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SIMULADO OBJETIVAS - METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

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SIMULADO OBJETIVAS – METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO
1. “Somente a partir da década de 1930 e, mais sistematicamente, das décadas de 1950 e 1960 do século XX que o problema da educação rural é encarado mais seriamente – o que significa que paradoxalmente a educação rural no Brasil torna-se objeto do interesse do Estado justamente num momento em que todas as atenções e esperanças se voltam para o urbano e a ênfase recai sobre o desenvolvimento industrial”. Considerando o fragmento do texto transcrito acima, bem como os conteúdos abordados no livro-base Metodologia da Alfabetização, analise as afirmativas pertinentes à alfabetização no ambiente rural:
I. O ambiente urbano apresenta um número maior de analfabetos em comparação e proporção com o ambiente rural.
II. O ambiente rural apresenta um número maior de analfabetos em comparação e proporção ao ambiente urbano.
III. O ambiente rural possui, aproximadamente, 18% de pessoas alfabetizadas ao compararmos com o ambiente urbano.
IV. Tanto o ambiente urbano quanto o rural apresentam uma proximidade no número de alfabetizados, igualando a distribuição. 
2. “A escrita na escola, assim como nas práticas sociais fora da escola, realiza-se situada num contexto, orienta-se por algum objetivo, tem alguma função e se dirige a algum leitor. [...] O trabalho de escrita pode ser feito na sala de aula mesmo antes que as crianças tenham aprendido a escrever”. Baseando-se no conceito de escrita apresentado no livro-base Metodologia da alfabetização, analise as alternativas a seguir e assinale a que contempla o conceito de “garatujas”:
A. Elementos presentes na fase inicial da escrita, que representam o pensamento e as tentativas de escrita.
3. “Durante muito tempo a alfabetização foi entendida como mera sistematização do ‘B + A = BA’, isto é, como a aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas. Em uma sociedade constituída em grande parte por analfabetos e marcada por reduzidas práticas de leitura e escrita, a simples consciência fonológica que permitia aos sujeitos associar sons e letras para produzir/interpretar palavras (ou frases curtas) parecia ser suficiente para diferenciar o alfabetizado do analfabeto”. Considerando a citação e os conteúdos do livro acerca dos níveis que compreendem o processo de alfabetização, analise as alternativas e assinale aquela que representa corretamente qual é o nível silábico:
B. A criança utiliza única letra para representar uma sílaba.
4. “Há regras que o professor alfabetizador precisa compreender para saber propor atividades adequadas a seus alunos e para interpretar com pertinência as dificuldades que eles apresentam. É importante que o professor, pela exploração sistemática, contrapondo exemplos adequados, possibilite aos alunos observarem, analisarem e entenderem as correspondências”. De acordo com essa citação e com os conteúdos do livro-base Metodologia da alfabetização, o professor alfabetizador possui eixos fundamentais de trabalho a serem considerados para alfabetizar letrando. Analise as alternativas e assinale a que representa o conceito do eixo “Apropriação do sistema de escrita”:
D. Apropriação do sistema de escrita: serve para que a criança adquira noções das regras que orientam a leitura e a escrita no sistema alfabético e, paulatinamente, tenha domínio da ortografia da língua portuguesa.
5. “Pode-se definir alfabetização como o processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita, a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilitem ao aluno ler e escrever com autonomia. Noutras palavras, alfabetização diz respeito à compreensão e ao domínio do chamado ‘código’ escrito, que se organiza em torno de relações entre a pauta sonora da fala e as letras (e outras convenções) usadas para representá-la, a pauta, na escrita”. Considerando o fragmento do texto transcrito, bem como os conteúdos abordados no livro-base Metodologia da alfabetização, sobre os pressupostos da concepção de alfabetização com métodos, analise as afirmativas a seguir:
I.   As crianças, em contato com a linguagem escrita de seu meio, elaboram ideias na tentativa de atribuir sentido à escrita. Não é um processo de passo a passo.
II.  Ao iniciar a aprendizagem, os alunos não possuem conhecimento, é preciso ensinar todo o processo de alfabetização.
III. É possível escrever textos antes mesmo de dominar o código alfabético.
IV. As crianças aprendem as características do sistema alfabético e da linguagem escrita que se usa em diversas situações.
6. “Para um bebê, durante os primeiros meses, um objeto não tem permanência. Quando ele desaparece do campo perceptivo, não mais existe. Não há tentativa de pegá-lo novamente. Mais tarde o bebê buscará achá-lo e achá-lo-á por sua localização espacial. Consequentemente, junto com a construção do objeto permanente, surge a construção do espaço prático. ” Considerando essa citação e os conteúdos a respeito do estágio “sensório-motor” proposto por Piaget, analise as afirmativas a seguir e assinale as corretas:
I. A criança conquista seu mundo por meio da percepção e dos movimentos.
II. Esse estágio compreende as crianças da primeira infância, dos 2 aos 7 anos.
III. Nesse estágio, a criança apresenta o aparecimento da linguagem.
IV. Esse estágio inclui desde o recém-nascido ao lactente, isto é, de 0 a 2 anos. 
7. “Mas, no nível do pensamento representativo, há agora uma reconstrução de tudo o que foi desenvolvido no nível sensório-motor. Isto é, as ações sensório-motoras não são imediatamente transformadas em operações. ” Considerando o fragmento do texto e os conteúdos abordados sobre o estágio “pré-operatório” proposto por Piaget, analise as afirmações a seguir e assinale as afirmativas:
I. A criança conquista seu mundo por meio da percepção e dos movimentos.
II. Esse estágio compreende as crianças da primeira infância dos 2 a 7 anos.
III. O aparecimento da linguagem é o mais importante nesse estágio, já que isso acarretará modificações nos aspectos intelectual e afetivo-social da criança.
IV. É o período marcado pela passagem do pensamento concreto para o formal.
V. Esse estágio compreende desde o recém-nascido ao lactente, isto é, de o a 2 anos. 
8. “Em um terceiro estágio, aparecem as primeiras operações, mas as chamo de operações concretas devido ao fato de que elas operam com objetos, e ainda não sobre hipóteses expressadas verbalmente. Por exemplo, há as operações de classificação, ordenamento, a construção da ideia de número, operações espaciais e temporais e todas as operações fundamentais da lógica elementar de classes e relações, da matemática elementar, da geometria elementar e até da física elementar. ” Levando em conta essas informações e os conteúdos sobre a teoria de Piaget, quanto à idade média a que se refere o estágio que contempla as operações concretas, assinale a alternativa correta:
C. É o período que envolve a infância propriamente dita, ou seja, entre os 7 e 11/12 anos. Nele, a criança apresenta a capacidade de reflexão, que é exercida a partir de situações concretas no seu desenvolvimento mental, e adquire uma autonomia crescente em relação ao adulto, passando a organizar seus próprios valores morais. 
9. “Como as estruturas se formam? Elas são inatas? Piaget [...] afirma que não se herdam estruturas cognitivas como tais. Elas passam a existir, apenas no decorrer do desenvolvimento. Herda-se, sim, um modus operandi, uma maneira específica de transação com o ambiente. Assim, herdamos um modo de funcionamento intelectual. Ou seja, é funcionando que o organismo gera as estruturas cognitivas. Esse modo de funcionamento tem duas características importantes: gera estruturas cognitivas e permanece essencialmente constante, durante toda a vida. Isto é, as propriedades fundamentais do funcionamento intelectual são as mesmas, sempre, apesar da ampla variedade de estruturas cognitivas que este funcionamento gera, que são as invariantes funcionais. “ Considerando essas informações eos conteúdos sobre a teoria piagetiana, assinale a alternativa que menciona corretamente os conceitos que interferem no processo de alfabetização: 
E. Equilibrição, adaptação, acomodação, assimilação e desequilíbrio. 
10. “É o método considerado um dos mais rápidos, simples e antigos métodos de alfabetização, podendo ser aplicado a qualquer criança [...] [,que] estabelece uma correspondência entre o som e a grafia, entre o oral e a escrita, porém, leva o aluno a perceber somente partes isoladas, sem significação, impedindo sua compreensão e percepção da leitura.” De acordo com a citação e com os conteúdos quanto aos métodos sintéticos alfabetizadores e suas funcionalidades, analise as afirmações a seguir e assinale as corretas:
I. São aqueles que iniciam o processo de alfabetização por uma palavra, uma frase ou uma história.
II. São aqueles em que a alfabetização parte das menores unidades da língua, como letras, fonemas e sílabas, para as maiores, como palavras e frases.
III. Nesses métodos, a criança é considerada alfabetizada a partir do momento em que conhece e reconhece as famílias silábicas.
IV. A alfabetização em tal método se relaciona diretamente ao reconhecimento das letras e de seu valor fonético. 
11. “A criança começava, muito antes de ir para a escola, a aprender o desenho das letras. Por isso, acreditava que a linguagem falada atuaria como um dos principais fatores para o desenvolvimento das capacidades intelectuais do educando e, consequentemente, para a construção do conhecimento. No entanto, segundo ele, o aprendizado da língua escrita também representa um grande avanço neste desenvolvimento. ” Considerando o trecho citado e os conteúdos acerca da teoria histórico-crítica, analise as afirmações a seguir e assinale as corretas:
I. A teoria de Vygotsky afirma ser determinante para o desenvolvimento e a aquisição de conhecimentos dos indivíduos a relação deles com outras pessoas, principalmente no que tange à linguagem.
II. A teoria histórico-crítica contempla a autorrelação, ou seja, sem a interação constante entre os sujeitos e a criança. Dessa maneira, ela apropria-se de uma linguagem incomum e única.
III. A teoria histórico-crítica, proposta por Vygotsky, apresenta que as interações da criança com as pessoas de seu ambiente ajudam no desenvolvimento da fala interior, do pensamento reflexivo e do comportamento voluntário. 
IV. A teoria histórico-crítica contempla o viver em sociedade, porém, contraditoriamente, apresenta a relevância das relações individuais, inclusive para o desenvolvimento da linguagem da criança. 
12. “Na antiguidade, os alunos alfabetizavam-se aprendendo a ler algo já escrito e depois copiado. Começavam com palavras e depois passavam para textos famosos, que eram estudados exaustivamente. Finalmente, passavam a escrever seus próprios textos. O trabalho de leitura e cópia era o segredo da alfabetização. ” Considerando o fragmento de texto, bem como os conteúdos abordados sobre os pressupostos da concepção de alfabetização com métodos, analise as afirmativas a seguir e assinale as corretas:
I. As crianças aprendem passo a passo: do mais simples ao mais complexo, sequencial e cumulativamente.
II. É possível escrever textos antes mesmo de dominar o código alfabético.
III. Ao iniciar a aprendizagem, os alunos não possuem conhecimento, é preciso ensinar todo o processo de alfabetização. 
IV. A escrita é somente uma, sem permissão de reinventá-la, apenas de reproduzi-la.
13.”A prática de alfabetização é composta de modos de fazer assumidos por quem alfabetiza e também pelas teorias que vão se consolidando a cada época e, seja com o nome de técnicas, de métodos, de metodologia ou de didáticas de alfabetização, o fato é que os professores sempre precisaram/precisam conhecer e criar caminhos para realizar da melhor forma o seu trabalho. ” Considerando esse fragmento de texto e os conteúdos, quanto aos problemas identificados na utilização dos métodos de alfabetização, analise as afirmações a seguir e assinale as corretas:
I. Esses métodos se relacionavam à leitura, à escrita e à necessidade de fazer o aluno chegar ao conhecimento das palavras.
II. A alfabetização era vista como um processo livre, isto é, não relacionado a processos repetitivos.
III. A alfabetização era um processo comportamental da aprendizagem, baseado na cópia, na repetição e no reforço.
IV. A ênfase era nas associações e na memorização das correspondências fonográficas.
14. “O professor precisaria inicialmente apreciar com profundidade o conhecimento prévio de seus alunos, podendo assim fazer intervenções adequadas durante as atividades, percebendo quando informar ou problematizar, de acordo com as necessidades específicas de cada aluno: ‘Em qualquer área de conhecimento, é possível organizar atividades que representem problemas para os alunos e que demandem o uso do que sabem para encontrar soluções possíveis’.” De acordo com esse excerto e com os conteúdos, o professor alfabetizador possui eixos fundamentais de trabalho a serem considerados para alfabetizar-letrando. Analise as alternativas e assinale a que representa o conceito do eixo “Compreensão e valorização da cultura escrita”.
C. Compreensão e valorização da cultura escrita: compreende a ampliação do grau de letramento da criança, levando-a a conhecer, utilizar e valorizar os modos de manifestação e circulação da escrita na sociedade, bem como conhecer os usos e as funções da escrita, desenvolvendo as capacidades necessárias para escrever. 
15. “Os métodos sintéticos seguem a marcha que vai das partes para o todo, ou seja, primeiro a criança internaliza as unidades menores para, depois, gradativamente chegar às unidades maiores. Os métodos sintéticos se dividem em: alfabético, fônico e silábico. ” Segundo os conteúdos do livro-base, os diversos métodos alfabetizadores possuem suas especificidades. Analise as alternativas a seguir, assinalando aquela que menciona qual é a prioridade do método sintético.
E. A decodificação.
16. “Mudanças conceituais, traduzidas no ideário ‘ Construtivista’, reverteram a ênfase anterior no método de ensino, para o processo de aprendiz age m da criança que se alfabetiza, entendida como um sistema de representação e para suas concepções progressivas sobre a escrita. Além disso, passou-se a valorizar o diagnóstico dos conhecimentos prévios dos alunos e a análise de seus erros, como indicadores construtivos de seus processos cognitivos e suas hipóteses de aprendizagem”. Considerando essas informações e os conteúdos sobre o conceito de “erro” atribuído à escrita das palavras pelo educando em processo de alfabetização, analise as afirmações, marcando V para as afirmativas verdadeiras e F par a as falsas: 
I. (V) Erro, antes dos estudos de Emília Ferreiro, era toda a tentativa de escrita que o alfabetizando realizava de forma incorreta. 
II . (V) Os erros de escrita, após os estudos de Emília Ferreiro, passaram a ser considerados partes integrantes do caminho da escrita, considerando cada fase do processo de alfabetização. 
III. (F) Erros, antes e após os estudos de Emília Ferreiro, nada mais eram do que as palavras escritas somente com as vogais. 
IV. (F) Erros, antes e após os estudos de Emília Ferreira, nada mais eram do que as palavras escritas somente com consoantes. 
17. “Não é menos evidente que quanto mais refinadas as estruturas do pensamento, mais a linguagem será necessária para complementar a elaboração delas. A linguagem, portanto, é condição necessária, mas não suficiente para a construção de operações lógicas. Ela é necessária, pois sem o sistema de expressão simbólica que constituía linguagem , as opera ções per ma nece r ia m no estado d e ações s uc ess ivas, se m ja ma is se 
inte gra r e m s is te ma s s imult â neos o u q ue co nt ive sse m, ao mes mo te mpo, um co nj unto 
de tra ns for ma ções so lidár ias ”. 
De acordo co m o pe nsa me nto huma no acer ca do dese nvo lvime nto da lingua ge m das pessoas e da a lfabet izaç ão, a na lise as se nte nça s e ass ina le V par a as a fir mat ivas verd ade ir as e F para a s a fir ma t iva s fa lsas : 
I. (V) P ia get dese nvo lve u es t udos co m ê nfase nos proce ssos de co ns tr ução do conhec ime nto das c r ia nça s, o nde, para e le, o co nhec ime nto é uma co nt ínua co nst r ução. 
II. (V) P ia get funda me nto u q ue a co ns tr ução do co nhec ime nto infa nt il o corre po r me io do contato da c r ia nça co m os ob jetos d e est udo. 
III. (F) Para P ia get, o des e nvo lvime nto infa nt il ja ma is ocorre rá por me io da e xp er iê nc ia. 
IV. (V) P ia ge t acred ita va na s interaçõe s co mo fo r ma de apre nd izado, inc lus ive d a a lfabe t ização. 
 
18. “Deslocand o o ei xo da s discussõ es d os mé tod os d e ensino par a o proc esso 
de apr endiz age m da c r i anç a ( sujeito c ognosc en te) , o c onstr u ti vismo se 
apresen ta, n ão c o mo u m mé tod o n o vo, mas c o mo u ma ? r e vo lução 
c onc eitual, de ma ndan do, den tre ou tros asp ectos, ab andonar e m- se as 
teor i as e pr á ti c as tr adic i onais, des me to dizar - se o process o d e a lfabe tizaç ão 
e se qu estio nar a nec essid ade da s c ar tilh as”. Consi deran do o s c onte údo s do li vro - base da disc ip lina, intit ulado 
Metodo logia da Alfabet iz ação, acerc a da c o mpr ee nsão da s c onc epç ões de alfabetiz ação se m mé to dos, ana li se a s afir mati va s a segui r : 
I. As c rianç as, em c onta to c o m a lin guag e m esc r i ta de seu meio, e laboram idei as na t entati va de a tr i buir senti do à e scr ita. Não é u m proc ess o de passo a passo, mas de c ons tr uç ão e de reconstr uç ão da aprendiz age m. 
II . Ao inic i ar a aprendizage m, os alun os n ão po ssue m c onhec imento, é prec iso ensinar todo o proc esso d e alf ab eti z ação. 
II I . É possíve l esc r e ver te xto s antes mes mo de do minar o c ódigo alfabé tic o. 
IV. As c rianç as apr endem a s c aracterí sti c as do sis te ma a lfabé tic o e da li ngu age m esc r i ta que se u sa e m di versas si tuaç õe s do c otidiano.
19. “O do míni o d a lí ngua, o ra l e escri ta, é fu ndame nt al p ara a p artici p ação soci al e fe tiv a, poi s é po r 
mei o de la que o ho mem se co muni ca, tem ac es so à info rmaç ão , exp ressa e d efe nd e po ntos de 
vi sta, parti lha o u co ns trói v i sõ es de mundo , prod uz co nhe ci mento . Po r i sso , ao ensi ná- la, a es c o la 
te m a respon sabi li dade de gara ntir a to do s o s se us a l uno s o acesso aos s abe res li ng uí s ti co s, 
ne cessário s p ara o e xercí ci o da ci d adani a, di rei to i nali e náv e l de todo s”. 
 
De acordo co m o s Parâmetro s C ur ri cu lares N aci o nais, dest ac am- se o b jetiv os para a lí ng ua 
po rtug uesa ao lo ngo do primei ro ci clo do e nsino fu ndame nta l. A na li se a s sen tenç as a segui r, 
assi na la ndo V para as afi rm ati v as v erdad ei ras e F para as afi rm ativ as fal sa s: 
I. ( V) C o mpree nd er o se nti do nas mens age ns orais e e scr i tas. 
 
II. (F) Pro duz i r textos e scri to s.
III. (F) N ão p arti ci par de d i fe rentes situaçõ e s de c o muni cação o ral. 
 
IV. (V) E screv er texto s do s gêne ros previ sto s para o ci clo . 
20. “A a lfabeti zação de jov ens e adultos fo i apontada co mo um ter ri tóri o e straté gi co para faz er fre nte 
à e xclu são e à de si gua ldade soci a l e, de sse modo , garantir o s di rei tos h uma no s, a par tici pação 
ci dadã, a v alo riz ação da dive rsi dade cult ur al, d a so li d arie dade e ntre o s p o v o s e a não 
di scri mi nação ”. 
 
A e duc ação de jo ve ns e adulto s p o ss ui s ua s e spe ci fi ci dades. Anali se a s afi rma ti v as e, refe rente ao 
i ní ci o do pro ce sso de alfabetiz ação de jov ens e adultos, as si na le a a lter na tiv a co rre ta: 
 
A. Impo rta r- se co m um co njunto de a çõ es e a prendiz ag ens, co mo o alfa beto, a rela ç ão entre s o ns 
e letra s e a diversa s compo si çõ es silá bicas. 
21. “A i dei a da exi stê nci a de uma á rea po te nci al de de senv olv i mento c ogni tiv o, de fi ni d a co mo a 
di stânci a q ue med ei a entre o ní v el actua l de de senv o lvi mento d a cri ança, de termi nado pe la s ua 
capacid ade actua l de reso lv er prob le mas indi vi dualmente, e o ní v el de de senv olv imento po tenci al, 
de te rmi nado atr av és da reso luç ão de prob le mas so b o rie ntação de adu ltos o u e m co laboração com 
pare s mais cap az e s. O de senv olv i mento co nsiste n um proc esso d e aprend i z agem do uso d as 
ferramen ta s i nte le ct u ais, atr av és da i nteração so ci al co m o ut ros mai s e xpe riment ados no u so 
de ssas ferr ame ntas”. 
 
Apó s a le i t ura do trecho acima e co m base no s co nteúdo s abo rdado s no li v ro - base Metodo lo gi a da 
Alfabetiz ação , acerca d o pe ns ame nto do Vygotsky, traça ndo um p ara lelo co m as p r áticas di ári as 
do s pro fe sso res de alfabetiz ação , é co rreto aprese ntar traba lh o s co m as se gui n tes v erte ntes: 
 
D. Intera ç ã o, li ng uag em e zo na de desenvo lvim e nto pro xi ma l.
22. “A c o muni cação v erbal be m co mo o s aspe ctos so ci o c ulturai s do ser h um a no são externado s 
psi co fi sicame nte atrav és da li ng u agem. E ste é mei o de e xpressar e co muni car i d ei as, i nterpret ar e 
us ufr ui r as prod uçõ es cult urai s no s mai s di fe rente s co ntextos, a tende ndo a d i fere ntes i nte nç õe s e 
si tuaçõ es de co muni cação ”. 
 
A li ng ua ge m é apresentada e m di v erso s aspe ctos. So bre a li ngu agem n ão v erbal po de mos afi rmar: 
 
E. Pro mo ve a co m uni cação de ideia s, uti li z a ndo s ím bo lo s g r á fico s, imag ens e, não 
nec essa r ia m ente le tra s.
23. “Na s p alav ras a na lfabetis mo e ana lfabeto aparece o prefi xo a(n) -: Ana lfabeto é aque le q ue é 
priv ado do alfabeto, a que falt a o alf abe to , o u seja, aq ue le q ue não c o nhe ce o alfabeto, que não 
sabe le r e e screv er”. 
 
De acordo co m o trecho d o arti go e co m o liv ro -base Meto do lo gi a da Alfabetiz ação , são 
co nside rad as co mo ati v i dades para um t raba lho i ni ci al de alf ab eti z ação: 
 
B. Cr ac há e listagem de alunos . 
24. “A na lf abe ti smo é um a pa lav ra uti li z ada no p o rtug uê s c o rre nte par a d esignar a co ndi ção daque les 
que não s abem le r e e screv er; já seu antô ni mo afi rmativ o, alfabetismo , mesmo já tendo si do 
di ci o nariz ado, ai nd a soa estra nh o aos fal a nt e s do i di o ma”. 
 
C o nfo rme o liv ro -base Metod o lo gi a da Alf abe ti z ação o analf abetismo fu nci o na l co nsi s te e m: 
 
A. É o sujeito que sa be ler e esc rever, po rém , não co nseg ue utili z a r a líng ua esc ri ta em seu dia a 
dia , bem como não co nseg ue r ealizar a i nterpreta ç ão do que se lê. 
25. “Há, a ssi m, uma di fe rença e ntre s abe r le r e escrev er, ser alf abe ti z ado, e viv er na c o ndi ção o u 
estado de quem sabe le r e e screv er, ser le trado . Ou sej a: a pe s soa que apre nde a ler e a escre v er - 
que se to rna a lfabetiz ada - e que p ass a a faze r uso da lei tura e da e sc rita, a e nv o lve r -se nas 
práti cas so ci ais de le i tura e d e escri ta - que se torna”. 
 
São exe mplo s de ativ idades q ue co ntemplam a apropri ação do sistema de e scrita e lei t ura, de aco rdo co m o pri ncí pi o do le tramento: 
 
C. Utili z a ção do dic io nár io e o utra s que co ntem plem a leitur a do professo r para os a luno s em 
proc esso de a lfa betiz aç ão . 
26. “A a lfabeti zação é mai s d o que o si mple s do míni o mecâni co d e té cni cas de e screv e r e le r. É o 
do míni o de ssas técni ca s, em termo s c o nsci e ntes. É e ntende r o que se lê e e screv er o que se 
ente nde . É co muni car- se graf i came nte”. 
 
C o nsi de rando o fragmento d o texto transcrito acima, b em co mo o s co nteúdo s abo rdad o s no li vro -
base Metodo lo gi a da Alf abetiz ação , relaci o na nd o a v i são de Paulo Frei re so b a alfabe tiz ação a tual, 
be m c o mo do alfabetiz ador, ana li se a s afi rmati v as: 
 
I. ( V) O profe sso r dev e reali z ar p ráticas e d uc ativ as co nsiste nte s. 
 
II. (V) O profe sso r e a e sco la, e nqu anto não a lter arem s ua s práti ca s de memori z ação e re peti ção, 
co mo a có pi a rei terada e mecani z ação , não ati ngi rão a a lfabetiz ação . 
 
III. (F) A cria nça aprende e m função d a a tiv idade. E stas d ev em esti mular o raci o cí ni o e a 
criati vi dade. 
 
IV. (F) O pro fesso r de ve trabalha r co m ati v i dades teó ri cas e, so mente ao fi nal do proc esso 
alfabetiz ado r, i ntro d uz i r a práti ca.
27. “A amp la di s seminaç ão d o termo ana lf abe ti smo f unci o na l em â mbito mundi al de v eu - se 
basi camen te à ação da U nesco, q ue adotou o te rmo n a de fi ni ção d e alfabetiz ação que prop ô s, e m 
1978, v isando p adroni z ar as e st atística s e duc aci o n ai s e i nfl ue nci ar as po lí ticas ed ucati v as do s 
paíse s-membros. ” 
 
De acordo co m o s Parâmetro s C ur ri cu lares N aci o nais e c o m o li v ro -base Metod o lo gi a da 
Alfabetiz ação , o an alf abe tismo fu nci o na l é reflexo de ... 
 
D. Méto do s a lf a betiz a do r es e sua s frag m entaçõ es e a dific uldade em ensi na r a ler e a esc r ever.

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