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CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA: A CRIANÇA NA ESCOLA ATRAVÉS DOS TEMPOS

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CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA: A CRIANÇA NA ESCOLA ATRAVÉS DOS TEMPOS
CURITIBA
2015
CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA: A CRIANÇA NA ESCOLA ATRAVÉS DOS TEMPOS
						Trabalho apresentado à disciplina de 
			 			Fundamentos Históricos e Políticos
						 Da Educação Infantil						 Ano: 2 Turma: BMA 		 
 Professora: 
CURITIBA
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................3,4
2 Concepção de infância a criança na escola através os tempos........5,6,7
3 CONCLUSÃO ................................................................................................8	4 REFERÊNCIAS..............................................................................................9
5 ANEXOS..................................................................................................10,11
	
1 INTRODUÇÃO
A emergência do termo infância, tal qual o compreendemos nos dias de hoje, se dá no século XVI e consolida-se no século XVII. Antes, as crianças compartilhavam o mesmo mundo dos adultos em todas suas esferas.
Esta infância de hoje só foi possível graças a fatores como: imposição do controle da família e da criança, da promoção da vida; instituição da escola como mecanismo educacional disciplinador, normatização da regras para a infância.
Sentimento de infância é algo que caracteriza a criança, a sua essência enquanto ser, o seu modo de agir e pensar, que se diferencia do adulto. IDADE MÉDIA Determinava a infância como o período que vai do nascimento dos dentes até os sete anos de idade. O sentimento de infância não significa o mesmo que afeição pelas crianças, mas corresponde à consciência da particularidade infantil, que distingue essencialmente a criança do adulto.
Até o século XVII a sociedade não dava muita importância às crianças. Devido às más condições sanitárias, a mortalidade infantil alcançava níveis alarmantes, por isso a criança era vista como um ser ao qual não se podia apegar, pois a qualquer momento ela poderia deixar de existir.
Nesse contexto, até o século XVII as crianças eram vistas, igualmente, como adultos, desempenhavam tarefas, se vestiam e se portavam socialmente como tais. O brincar era algo que as crianças desconheciam, pois eram criadas desde cedo sem nenhum tratamento especial; elas viviam e participavam de um mundo adulto.
Nesse sentido, tiradas do convívio familiar logo aos sete anos, essas crianças eram criadas por famílias estranhas, onde aprendiam todo o tipo de serviço doméstico. Esses ensinamentos eram considerados muito importantes naquela época.
A criança no século XVIII Em meados do século XVIII e ao longo do século XIX, a criança passou a ser o centro de interesse educativo dos adultos. Segundo OLIVEIRA, [...] a [criança] começou a ser vista como sujeito de necessidades e objeto de expectativas e cuidados situados em um período de preparação para o ingresso no mundo dos adultos, o que tornava a escola [pelo menos para os que podiam frequenta-la] um instrumento fundamental (2005, p.62).
A criança no século XIX A escola primária ficava organizada de duas formas: de 07 a 13 anos abrangia o ensino primário e de 13 a 15 o secundário. Até então a mãe, cuidava do filho e protagonizava a educação considerada inicial na época, mas com a lei do ventre livre e a pobreza das famílias, muitas acabavam abandonando seus bebês ou entregando-os à “Roda dos Expostos”,que perdurou até 1950.
O jardim de infância no Brasil, em 1875 surge o primeiro jardim de infância particular no Brasil, fundado por Menezes Vieira no Rio de Janeiro, apesar de sua escola atender a alta aristocracia da época, Menezes defendia que os jardins de infância deveriam dar assistência às crianças negras libertas pelo ventre livre e às com pouca condição econômica.
2 Concepção de infância: a criança na escola através dos tempos
A humanidade nem sempre considerava crianças um ser em sociedade, e por muito tempo a tratou como um adulto em miniatura.
	O sentimento de infância não significa o mesmo que afeição pelas crianças corresponde à consciência da particularidade infantil, que distingue essencialmente a criança do adulto. Sentimento de infância é alho que caracteriza a criança, a sua essência enquanto ser, o seu modo de agir e pensa, que se diferencia do adulto.
	Na idade média determinava a infância como o período que vai do nascimento dos dentes até os sete anos de idade. Até o século XVll a sociedade não dava muita importância às crianças. Devido às más condições sanitárias, a mortalidade infantil alcançava níveis alarmantes, por isso a criança era vista como um ser ao qual não se podia apegar, pois a qualquer momento ela poderia deixar de existir. As crianças eram vistas, igualmente, como adultos, desempenhavam tarefas, se vestiam e se portavam socialmente como tais. O brincar era algo que as crianças desconheciam, pois eram criadas desde cedo sem nenhum tratamento especial, elas vivam e participavam de um mundo adulto. Com isso essas crianças eram tiradas do convívio familiar logo aos sete anos, onde eram criadas por famílias estranhas pra aprender todo o tipo de serviço doméstico. Esses ensinamentos eram muito importantes naquela época.
	A partir então do século XVll teve o marco importante no despertar do sentimento de infância. As reformas religiosas católicas e protestantes contribuíram decisivamente para a construção de um sentimento de infância.
	Com o despertar a afetividade ganhou mais importância no seio da família. Essa afetividade era demonstrada, principalmente, por meio da valorização que educação passou a ter. O trabalho com fins educativos foi substituído pela escola, que passou a ser responsável pelo processo de formação.
	A igreja se encarrega em direcionar a aprendizagem, preocupada com a formação moral da criança, visando corrigir os desvios da criança, acreditando que ela era fruto do pecado, e deveria ser guiada para o caminho do bem.
	Neste momento, o sentimento de infância corresponde a duas atitudes contraditórias: Uma considerava a criança ingênua, inocente e graciosa e é traduzida pelo carinho dos adultos com a criança. A outra se contrapõe a 1°, tornando a criança um ser imperfeito e incompleto, que necessita de “moralização” e da educação feita pelo adulto.
	Esses dois sentimentos são originados por uma nova postura da família em relação à criança, que começa a perceber a criança como um investimento futuro, que presa ser preservado, e portanto deve ser afastada de maus físicos e morais. Não é a família que é nova, mas sim o sentimento de família inseparável do sentimento de infância, que surge nos séculos XVl e XVll.
	Então no século XVll, aos poucos a família assume o papel que antes era destinado à comunidade. A vida familiar ganha um caráter mais privado. Esse sentimento de infância e de família representa um padrão burguês, que se transformou universal. 
	A família passou a se interessar pelas questões relacionadas à higiene e à saúde da criança.
	Na educação infantil existiram três tipos de educação; Sociedade primitiva; Idade antiga; Idade Média e Moderna.
	Na sociedade primitiva as crianças se encontravam em situações desfavoráveis, como o abandono, eram cuidadas por uma rede de parentesco, ou seja, dentro da própria família.
Na idade antiga, os cuidados eram oferecidos por mães mercenárias, que não tinham nenhum tipo de preocupação com as crianças, sendo que muitas morriam sob seus cuidados.
Na idade media e moderna existiam as “rodas” (cilindros ocos de madeira, giratórios), construídos em muros de igrejas ou hospitais de caridade, onde as crianças deixadas eram recolhidas.
Então nos séculos XVll e XlX coma revolução industrial, teve o surgimento de 2 tipos de instituições de atendimento para às crianças pequenas: Uma de boa qualidade para a elite, e a outra servia de custódia e disciplina para os desfavorecidos.
Após a 1° guerra mundial, cresce a ideia de respeito à criança, culminando no movimento das escolas novas com preceitos importantes: Necessidade de proporcionar uma escola que respeitasse a criança como um específico, Direcionar seu trabalho de forma a corresponder as características do pensamento infantil. 
Na década de 20 e 30, em psicologia as teorias pedagógicas se apropriam gradativamente das concepções psicológicas, especialmente na educação infantil como Vygotsky, Wallon e Piaget.
Vygotsky defende a ideia de que a criança deve ser introduzida no mundo da cultura por parceiros mais experientes
Wallon destaca a afetividade como fator determinando para o processo de aprendizagem.
Piaget, com suas pesquisas revolucionou a visão de como as crianças aprendem a teoria dos estágios de desenvolvimento.
Após a segunda guerra mundial, surge a preocupação com a situação social da infância. A ONU promulga em 1959, a Declaração dos Direitos da Criança, em decorrência da declaração dos Direitos Humanos, este é um fator importante para concepção de infância que permeia a contemporaneidade, a criança como sujeito de direitos.
3 CONCLUSÃO
	Neste trabalho, conclui que antigamente a educação era muito rígida, e atualmente, no Brasil, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Então com todos os acontecimentos ocorridos devemos valorizar todo o processo de formação que os professores nos passam.
4 REFERÊNCIAS
pt.wikipedia.org.........................................................................data de acesso: 15/4
5 ANEXOS
CRIANÇAS ESCRAVIZADAS:
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