Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA ANDRESSA ALBUQUERQUE DOS SANTOS VIVÊNCIA PRÁTICA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA COM ARTIGOS CIENTÍFICOS. Rio de janeiro,2017 2 ANDRESSA ALBUQUERQUE DOS SANTOS VIVÊNCIA PRÁTICA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA COM ARTIGOS CIÊNTÍFICOS Resenha crítica apresentada,como requisito para atividade estruturada no curso de graduação em fisioterapia pela Universidade Estácio de Sá. Rio de janeiro,2017 3 SÚMARIO 1 INTRODUÇÃO___________________________________________4 2 DESENVOLVIMENTO _____________________________________5 3 CONCLUSÃO ____________________________________________7 4 ANEXO A _______________________________________________ 8 5 ANEXO B ______________________________________________ 10 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS __________________________ 22 4 INTRODUÇÃO Nesse trabalho,abordamos o assunto que foi visto em prática na clínica escola,correlacionando com fundamentos em artigo científico. Contudo foi relatado a importância do atendimento hospitalar com a realização da tomografia computadorizada,dentro de até quatro horas e meia após o início dos sintomas em pacientes com AVCi (acidente vascular encefálico isquêmico) com o objetivo, dos cuidados na fase aguda ser mais efetivo, a qualidade de vida do paciente. 5 Desenvolvimento Resumo do Artigo Científico: Qualidade do cuidado ao acidente vascular cerebral isquêmico no SUS. O acidente vascular cerebral (AVC) é definido como uma síndrome que consiste no desenvolvimento rápido de distúrbios clínicos focais da função cerebral, global no caso do coma, que duram mais de 24 horas ou conduzem à morte sem outra causa aparente que não a de origem vascular. A magnitude em termos da prevalência e incidência sinaliza sua importância epidemiológicano Brasil. O AVC é classificado em dois grandes grupos: AVC isquêmico (AVCi) e o AVC hemorrágico. O mais frequente, com cerca de 85% dos casos, é o AVCi, que se caracteriza pela interrupção do fluxo sanguíneo (obstrução arterial por trombos ou êmbolos) em uma determinada área do encéfalo 3,4,5. No Brasil, o AVCi representa, na população nacional, segundo diferentes estatísticas, entre 53% a 85% dos casos de AVC. Esses autores destacam ainda que a mortalidade hospitalar por AVCi até sete dias é um parâmetro fácil de ser medido, com o mérito de homogeneizar o tempo de permanência entre unidades, pois esse geralmente excede sete dias, portanto apresenta a vantagem de eliminar um importante viés nainterpretação desse indicador. O cuidado na fase aguda deve ser oportuno no tempo e efetivo para impedir a morte do tecido cerebral. O uso de exames de imagem para o cuidado do AVCi é relevante para o diagnóstico diferencial, a definição e a prescrição terapêutica dos cuidados adequados. A importância da tomografia computadorizada no cuidado ao paciente com AVCi é bem documentado na literatura.Além do processo de cuidado adequado, diversos outros fatores influenciam o resultado do tratamento do AVCi, incluindo aqueles individuais (idade, sexo, estado socioeconômico, gravidade do AVC e comorbidades) e os relacionados ao sistema de saúde como o volume de atendimento do hospital, a existência de unidade de cuidado intensivo especializada e outras intervenções. Cuidado na fase aguda foi definido como aquele que é prestado durante a primeira semana de hospitalização, cujo efeito é decisivo para o prognóstico do paciente. O Sistema de Informação Hospitalar (SIH) do SUS foi a principal fonte de informação utilizada. Para criar a base de dados, foram utilizados os arquivos dos tipos registro reduzido e procedimentos especiais do SIH. Foi feito estudos de comparação de diversos hospitais,regiões,correlaconando o atendimento com o número de mortes. E foi visto que tais grupos foram internados por acidente vascular cerebral isquêmico: pacientes do sexo masculino,com idades entre 70-79 anos,não realizou a tomografia,e nas regiões sudestes tem o maior índice. Esses fatores foi os principais para o aumento da taxa de mortalidade hospitalar. O objetivo desse artigo é avaliar a qualidade do cuidado hospitalar prestado no acidente vascular cerebral agudo isquêmico (AVCi) no Sistema Único de Saúde (SUS), empregando a mortalidade hospitalar precoce, isto é, até o sétimo dia de internação,considerando o perfil de gravidade dos casos e a realização de tomografia computadorizada. 6 ANÁLISE CRÍTICA De acordo com a vivência prática da clínica escola,a qual acompanhei uma paciente que aos 67 anos apresentou,como diagnóstico clínico DVE(isquêmico). Embora,não foi relatado como a mesma foi socorrida após os sintomas,ela foi encaminhada ao hospital e realizou um exame complementar,que ficou retido no hospital. Porém,mesmo com a ausência do exame,foi realizado;a anamnese,o exame fiisico,e realizado o tratamento fisioterapêutico,que foi relatado,uma grande mudança do seu diagnóstico, do inicio do tratamento até o momento da visita. Pois,a paciente chegou a clínica com deficências de hipotonia de membro superior direito,com ênfase em extremidade,diminuição de força muscular no mesmo membro,grau 2 para todos os movimentos de membros superiores,e no esquerdo grau 4,complicações nas AVD’S. Contudo foi traçados objetivos fisioterapêuticos: aumentar força muscular,melhorar o equilíbrio,promover marcha comunitária etc. E esses objetivos foram sendo alcançados ao decorrer dos atendimentos. No artigo científico,é mostrado estudos,métodos com relação a qualidade do cuidado ao atendimento hospitalar pelo SUS,e não diz a respeito de técnicas utilizadas como tratamento fisioterapêutico,porém é importante, por dizer que quanto melhor for o seu atendimento na fase aguda da doença,melhor pode ser o seu prognóstico. 7 CONCLUSÃO Este trabalho abordou sobre a qualidade de atendimento de pacientes com DVE,e as condutas fisioterapêuticas,nesses pacientes,e conclui-se que quanto melhor o atendimento à esses tipos de pacientes na fase aguda da doença,sendo realizado exame de tomografia computadorizada, tenha mais possibilidade de retornar às suas atividades de vida diária, com maior independência funcional. Este trabalho foi muito importante para o melhor conhecimento neste tipo de caso,pois permitiu compreender melhor o que foi abordado em sala de aula,visto na prática na clínica escola. 8 CURSO: FISIOTERAPIA ATIVIDADE ESTRUTURADA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL Prof ª Fernanda Baseggio Aluno(a) Andressa Albuquerque dos Santos 1. Ficha de Identificação: a) Sexo: Feminino b) Idade: 67 anos c) Profissão: Vendedora d) Ocupação: do lar 2. Anamnese: a) Diagnóstico clínico: DVE(Doença Vascular Encefálica) b) Tempo de DC fechado: 3 meses c) Exames complementares efetuados: Ficou retido no hospitald) Queixa funcional: Não houve,pois paciente encontrava-se em Afasia. 3. Exame físico: a) Deficiência: Hipotonia de membro superior direito, com ênfase em extremidade,diminuição de força muscular no membro superior direito,grau 2 para todos os movimentos de membros superiores. E no esquerdo grau 4. * Sinal de babinski,hiperreflexia patelar e biciptal. b) Restrições: Complicações nas AVD'S,(banho),diminuição da adm do membro superior direito. 4. Tratamento fisioterapêutico: 1. Objetivos fisioterapêuticos: a. Função e Estrutura corporais; Aumento de força muscular do membro superior direito,e melhorar o equilíbrio dinâmico. b. Atividade; Alcançe,preensão e soltura manual,melhorar a mecânica da marcha. c. Participação; Promover a marcha comunitária,independência da higiene pessoal. 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Referências bibliográficas: Google: www.fiocruz.br
Compartilhar