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Relatório de Estágio Séries finais do Ensino Fundamental

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JEAN MARCEL BELIZÁRIO, 1148799, TURMA 2014
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBSERVAÇÃO E PRÁTICA: 
SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
AQUIDAUANA – MS
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JEAN MARCEL BELIZÁRIO, 1148799, TURMA 2014
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
	Relatório de Estágio Supervisionado – 	Ensino fundamental: planejamento de aula e 	docência, apresentado ao curso de 	Licenciatura em Matemática do Centro 	Universitário Internacional Uninter.
AQUIDAUANA – MS
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	03
2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
	2.1 APRESENTAÇÃO DA ESCOLA	05
	2.2 CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS	05
	2.3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO
	2.3.1 CARACTERIZAÇÕES ESTRUTURAIS	07
	2.3.2 CARACTERIZAÇÕES DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ESCOLA	08
	2.3.3 CARACTERÍSTICAS DA TURMA ESTAGIADA	08
	2.3.4 PERFIL DO PROFESSOR OBSERVADO	09
	2.3.5 DESCRIÇÃO DAS AULAS OBSERVADAS/MINISTRADAS	10
	2.4 PLANOS DE AULA
		2.4.1 PLANO DE AULA DO DIA 23 DE SETEMBRO DE 2016	11
		2.4.2 PLANO DE AULA DO DIA 26 DE SETEMBRO DE 2016	14
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
4. REFERÊNCIAS	19
5. APÊNDICES	21
6. ANEXOS
	6.1. FICHA DE FREQUÊNCIA DIGITALIZADA	23
	6.2. ATIVIDADE DISTRIBUÍDA PELO PROFESSOR NO DIA 8 DE SETEMBRO DE 2016	25
	6.3. LISTA DE EXERCÍCIOS DISTRIBUÍDA PELO PROFESSOR NO DIA 16 DE SETEMBRO DE 2016	30
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INTRODUÇÃO
Este relatório refere-se ao Estágio Supervisionado, que é uma atividade que um aluno de licenciatura aproveita para colocar em prática a maior parte dos aprendizados discutidos até o momento no seu curso, realizado pelo aluno Jean Marcel Belizário, estudante do curso de licenciatura em matemática do Centro Universitário Internacional Uninter. Como o nome do trabalho já menciona, esse estágio deve ser supervisionado por um professor já experiente, ao qual pode-se tirar dúvidas sobre a docência e até mesmo sanar curiosidades que tenha-se sobre a futura carreira de professor.
O trabalho foi realizado baseado no ambiente de ensino – aprendizagem nas séries finais do ensino fundamental no período de setembro de 2016 no Colégio Dom Aquino, situado na cidade de Aquidauana – MS.
O objetivo desse trabalho, que gerou esse relatório, é analisar o comportamento dos alunos perante o educador, a conduta do professor diante dos seus alunos, os critérios que levam os professores a escolher uma determinada metodologia de ensino, baseando-se também no espaço de ensino-aprendizagem, e colocar em prática boa parte do que viu-se até o momento no curso de licenciatura em Matemática, principalmente no que diz respeito a metodologias de ensino, aumentando assim a importância desse trabalho, pois dessa maneira consegue-se obter uma prática para tomar decisões como professores, observando e aprendendo com uma pessoa mais experiente, maneiras de melhor transmitir conhecimentos para seus alunos e assim concretizar esse trabalho com o que deve ser seu objetivo principal: Aprender a ser um bom professor e também ensinar alguns “truques” novos para os atuais professores.
Para isso foi adotado a metodologia de resolução de problemas na tentativa de mostrar para os alunos que a matemática pode ser trazida para nossa realidade e muitas vezes nem percebe-se que se está usando ela e apresentou-se um Software matemático para mostrar que o ensino também deve acompanhar as novas tecnologias.
Esse trabalho está dividido em seções que apresentarão a escola estagiada, situação social dessa e dos seus alunos, objetivos da escola, metodologias de ensino predominante e critérios que levaram a escolha da metodologia, durante a docência na turma estagiada, além de apresentação de como foram realizadas as atividades durante essa fase do curso.
2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
2.1 APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
O Estágio Supervisionado – Observação e Prática: Séries Finais do Ensino Fundamental foi realizado no Colégio Dom Aquino, situado na rua Marechal Deodoro, número 642, no bairro Guanandy, CEP 79220-000, localizada na cidade de Aquidauana, no estado do Mato Grosso do Sul. O contato com a escola pode ser realizado através do telefone (67) 3241 3345 e do e-mail colegiodomaquino@hotmail.com. 
A escola oferta atendimento nas Séries Iniciais e Finais do Ensino Fundamental e Ensino médio no período matutino, vespertino e noturno. 
A instituição atende um total de 110 alunos, sem nenhum processo de inclusão. 
O estágio foi realizado no período de 05 de setembro de 2016 a 28 de setembro de 2016 no período matutino e noturno, sendo observada a turma do 9º ano. 
2.2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA:
 Analisando a concepção pedagógica, em relação ao ensino da matemática, percebe-se que o Colégio Dom Aquino acredita, que pelo fato de considerar a matemática pronta e acabada, implica a imposição do conteúdo por um professor que supõe dominá-la plenamente diante de um aluno passivo, receptor de um conjunto de regras criadas por mentes privilegiadas. Essa concepção que tem norteado o ensino da matemática durante muito tempo coloca o homem cada vez mais distante do processo histórico-social, em que é produzido o conhecimento matemático. Essa distância é um dos fatores responsáveis pelos níveis de fracassos na aprendizagem matemática, contribuindo significativamente para a falta de interesse que os alunos possuem diante dessa disciplina.
Essa visão matemática contrapõe-se à concepção de educação que considera o conhecimento em constante construção e reelaboração, uma vez que ele é essencialmente produzido pelo homem, no interior das suas relações sociais.
Resumidamente, o Colégio Dom Aquino, na sua concepção pedagógica, entende a matemática como a ciência das relações, uma vez que seu desenvolvimento está diretamente ligado com a representação das relações sociais e naturais. Tais relações são formalizadas por meio da linguagem matemática, explicitadas em conteúdos que contemplam o momento histórico que permeia as diferentes áreas do conhecimento.
Nesse Projeto Político Pedagógico também nota-se a forte orientação metodológica para o ensino da matemática para as séries finais do ensino fundamental está voltada para o recurso da história da matemática, pois o Colégio Dom Aquino acredita que entendendo o contexto histórico que os matemáticos viviam no momento da descoberta ajuda a entender melhor os conteúdos relacionados. Porém não fica muito claro orientações voltadas para outros recursos como: resolução de problemas; modelagem matemática, etnomatemática, uso de tecnologias de informação e comunicação, jogos, investigação nas aulas, etc, apesar de os professores utilizarem muitos desses recursos adicionais, como nota-se no decorrer desse relatório.
Ao ser entrevistado, o professor diz que gosta muito do recurso da história da matemática como concepção de ensino, porém ele acredita que o método de solução de problemas e modelagem matemática são mais eficazes, sendo o recurso da história da matemática muito mais apropriado como complemento das outras metodologias, pois por mais que se conheça o contexto histórico que certos indivíduos viviam em certa época, nunca se terá 100% de certeza de como ele realmente pensava naquele momento, ou seja, qual era o seu verdadeiro raciocínio. Como diz o próprio professor: “- As vezes o indivíduo cometeu um erro que deu certo e nós nem sabemos.”
Na observação de suas aulas percebe-se que o professor tende a sua metodologia, em geral, para a modelagem matemática, mas em muitos momentos há a mistura dessa metodologia com a de solução de problemas, o que torna a aula muito interessante. Tenta ao máximo que conseguir fazer com que os alunos percebam os conteúdos matemáticos no seu cotidiano, para que a matemática se torne algo mais “palpável”, ou, pelo menos, que seus alunos percebam que a matemática está muitomais presente em seu dia a dia do que eles imaginam. Talvez pelo fato do professor não acreditar que seus alunos possuem maturidade suficiente para a modelagem matemática, que evidentemente é a sua metodologia preferida, ele mescla esta com a solução de problemas, mostrando e resolvendo primeiramente alguns problemas do cotidiano dos seus alunos e depois fazendo com que eles mesmos pesquisem e resolvam esses problemas, necessitando cada vez menos da sua ajuda. Essa metodologia é diferente da orientada pelo Projeto Político Pedagógico da escola, porém a pedagoga e diretor estão cientes e concordaram com esse procedimento, desde que o recurso da história da matemática também esteja presente, o que aparece muito durante as suas explicações, como complemento de sua metodologia, em que o professor procura levar seus alunos para a época dos acontecimentos matemáticos.
2.3 Descrição das e análise reflexiva das atividades de estágio.
2.3.1 Características Estruturais
A escola conta com um total de 08 salas, sendo todas de alvenaria, e turmas variando entre 12 a 15 alunos, sendo que na turma observada haviam um total de 15 alunos. As condições estruturais são adequadas para o ensino, contendo uma boa iluminação e ar-condicionado em 4 salas, sendo as outras 4 muito bem arejadas com 6 ventiladores cada para melhor aprendizado dos alunos. A escola é limpa e bem conservada por alunos e zeladores, possui uma sala de informática com 5 computadores acessíveis tanto a professores como alunos e uma biblioteca com um acervo considerável de livros. As salas são relativamente bem decoradas e coloridas, pois as mesmas salas utilizadas para as séries finais do ensino fundamental também são utilizadas para as séries iniciais em outro turno, além de possuir cadeiras e classes individuais, um quadro-negro e outro branco, dando ao professor uma escolha de qual usar e uma mesa para ele dispor o seu material, havendo também caixas de som em todas as salas, para avisos em geral. Possui rampas e banheiros adequados para os alunos que possuem deficiência, não possui cadeiras de rodas para disponibilidade do aluno cadeirante. Com essa estrutura a escola atende 8 turmas nos períodos matutino, vespertino e noturno. 
2.3.2 Características dos profissionais que atuam na escola
A escola conta com funcionários graduados e pós-graduados, todos com experiências em escolas públicas, alguns até mesmo cumulativamente, e busca despertar em todos os funcionários a necessidade da ruptura de paradigmas, onde prevalece a dicotomia de separação de papéis. Mostra que eles devem ter em mente a consciência, onde todos no contexto coletivo são considerados educadores. Compete assim a cada um, dentro da totalidade, o cumprimento do desempenho de suas funções e competência técnica e humanidade, ética e responsabilidade. Todos eles possui uma preocupação com o bem-estar dos seus alunos, sempre buscando manter-se informados sobre os problemas de cada um deles, para que possam dar conselhos e ajudar a superá-los, sendo assim bem receptivos, principalmente para troca de experiências não somente na sala de aula, como em todo o ambiente de trabalho. Todos demonstram uma grande gentileza e estimulam os seus alunos a participação, trazendo muitas vezes histórias pessoais de como foram usados certos conteúdos, são muito dispostos a retirada de dúvidas, fazendo isso, muitas vezes até pelo aplicativo de celular “whatsapp” e com tratamento totalmente sem distinções para com seus alunos, a menos que percebam que um deles esteja com algum tipo de problema e necessite de uma atenção diferenciada. Quanto aos professores de matemática eles esperam que os novos professores e que até mesmo algumas diretrizes curriculares mudem para que assim eles tenham a certeza que estão preparando seus alunos ao ingresso ao ensino médio, facilitando o trabalho para os próximos professores e ajudando os alunos a até mesmo ingressar em uma universidade futuramente.
2.3.3 Caracterizações da turma estagiada:
A turma observada possuía um total de 15 alunos sendo 9 do sexo feminino e 6 do sexo masculino. Em geral os alunos possuem grande interesse na matéria de matemática, levando para as aulas todo o material que lhe é solicitado para auxiliar o professor no ensino da disciplina. Todos possuem uma atenção muito grande ao que o professor fala, além de demonstrarem um grande disciplina também, pois não realizam atividades paralelas enquanto estão sendo instruídos pelo professor. Este, por sua vez mantém um diálogo muito grande com a turma, fazendo até mesmos “piadas” para promover a descontração da turma e nesses momentos deixa por alguns instantes os alunos conversarem entre si, para que assim a turma entenda que há momentos que precisamos ser mais sérios e outros que podemos descontrair, até mesmo com o professor participando dos motivos da risada. Os alunos da turma, em geral, possuem um perfil socioeconômico considerado de classe média, sendo dois alunos bolsistas integrais que demonstram condições financeiras um pouco mais precárias, mas não atrapalhando suas atividades na escola e, quando perguntado sobre suas perspectivas em relação ao ensino da matemática, todos eles foram praticamente unânimes dizendo que esperam que os futuros professores achem uma maneira de descomplicar a matemática. 
2.3.4 Perfil do professor observado durante o estágio supervisionado:
O professor observado tem graduação e pós-graduação em matemática, da aula em duas escolas e possui oito anos de experiência em sala de aula. 
Ele zela com o bem-estar de cada aluno dentro e fora da sala de aula, tratando todos como seres iguais independentes de cor, raça e religião, mudando seu comportamento somente quando algum deles necessita de alguma atenção especial, por causa de problemas familiares, por exemplo. Estimula que os alunos sejam unidos, fazendo trabalhos em grupo, para que possam trocar experiências entre si.
Busca dar valor a importância da disciplina de matemática, trazendo problemas cotidianos para despertar o interesse dos alunos e faz com que eles pesquisem a respeito de como a matemática está presente no nosso dia a dia, buscando explicar para toda a turma alguma dúvida que surja, por mais que tenha sido em um trabalho de um grupo apenas, além de usar temas mais complexos, como a economia brasileira e até mesmo mundial, para mostrar-lhes as operações e matérias utilizadas até chegar em um determinado resultado.
Possui uma flexibilidade muito grande e permite que os alunos exponham suas experiências, até mesmo para ele ter exemplos para suas próximas turmas. Tem uma disposição muito grande para retirada de dúvidas, fazendo isso até mesmo fora dos horários de aula, por aplicativos como o “whatsapp”, dando muito estímulo a participação dos alunos, oferecendo, até mesmo, auxilio com notas extras por essa atitude.
2.3.5 Descrição das aulas observadas/ ministradas:
As observações iniciaram no dia 08 de setembro de 2016 nas turmas de 9º ano, quando o professor distribuiu aos alunos um material copiado de um livro, - a instituição estagiada não adota livro didático — sobre equações do segundo grau, para que todos acompanhassem de maneira sistemática e sequencial a sua explicação no quadro. Por ser um conteúdo muito utilizado em diversos outros temas da matemática, o professor não teve pressa na sua explicação, pois gostaria que todos compreendessem muito bem esse tema, para não sentirem duvidas futuramente. Essa explicação continuou nas aulas dos dias 09 e 12 de setembro e quando chegaram os dias 13 e 14 de setembro de 2016, o professor levou um projetor multimídia e um notebook, ambos disponibilizados pela escola, com o software Geogebra instalado, para mostrar aos seus alunos os gráficos gerados pelas equações dadas pelos exemplos que eles possuíam em seus materiais, além de verem as influências de cada coeficiente, mostrar pontos de máxima e de mínima da função, raízes e apresentar um recurso tecnológico aos seus alunos. No dia 16 de setembrode 2016 o professor terminou as “plotagens” dos gráficos no Geogebra, ele passou uma lista de exercícios para os alunos praticarem seu aprendizado, sendo resolvida em sala de aula nos dias 19 e 20 de setembro de 2016. No dia 21 o professor dividiu a turma em grupos de 4 alunos e lançou um trabalho onde eles teriam o desafio de achar qualquer coisa que estivesse ligada ao nosso dia a dia e que pudesse representar uma parábola, que é o gráfico de uma equação do 2º grau. No dia 23 de setembro de 2016 a aula foi ministrada pelo estagiário, onde percebeu que os alunos estavam com bastante dificuldade para encontrar esses eventos que o professor havia lhes pedido na aula anterior, portanto, foi discutido muitas possibilidades de como pode-se considerar que uma parábola está presente em nosso dia a dia, mostrando desenhos pesquisados em sites, com o auxílio do projetor multimídia, notebook e rede “wifi” da escola, fazendo a turma identificar juntos onde estava a parábola naquela situação. Finalizando a docência, no dia 26 de setembro de 2016 foi levado novamente, pelo estagiário, o projetor multimídia e o notebook com o Geogebra instalado para utilizar um recurso desse software, onde é inserida uma imagem e ele mostra o gráfico e a equação que o originou. Todos os grupos de alunos descreveram os eventos pesquisados, o qual encontraram uma foto, com o auxílio da rede “wifi” da escola e foi realizado a plotagem dos gráficos no projetor para que todos os alunos conseguissem visualizar a transformação de algo concreto e diário em um problema matemático.
Nesse período do estágio supervisionado de observação e prática participativa, foi observado que o professor adota como forma de ensino predominante de exposição dialogada com a utilização de recursos audiovisuais para lhe auxiliar, buscando trazer a matemática para algo concreto, pois ele acredita que assim o processo de ensino aprendizagem torna-se mais fácil, fazendo com que seus alunos tenham algo físico e até mesmo alcançável para lembrar quando mencionar um certo conteúdo. Para encerrar cada tema, ele ainda busca fazer com que os alunos pesquisem e explanem algo sobre o referido conteúdo, para que assim ele consiga ter uma noção do quanto cada aluno aprendeu e o que ele precisa reforçar. Quanto a seleção e organização dos conteúdos o professor diz que é muito difícil dizer como fazer isso. Em geral ele opta para dar os conteúdos mais simples primeiramente, para haver uma progressão e mostrar aos alunos que para aprender conteúdos novos, não pode-se esquecer dos antigos. Para auxiliá-lo nessa organização de conteúdos, todos os anos é realizada na escola uma reunião com a pedagoga e demais professores para melhor escolher qual será a sequência de conteúdos a ser utilizada.
2.4 PLANO DE AULA
2.4.1 PLANO DE AULA DO DIA 23 DE SETEMBRO DE 2016:
IDENTIFICAÇÃO 
 – Estagiário: Jean Marcel Belizário
 – Escola: Colégio Dom Aquino
 – Disciplina: Matemática
 – Turma: 9º ano 
 – Sala: A
 – Professor regente: Rodrigo Delara
 – Horário da aula: 2 aulas conjugadas das 09 h ás 11 h.
CONTEÚDO
 – Equação do segundo grau.
OBJETIVOS 
– Resolver problemas que envolvam equações do 2º grau; 
– Identificar o gráfico de uma função do 2º grau.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO CONTEÚDO TRABALHADO E METODOLOGIA DE ENSINO ADOTADA
	
	Segundo o professor Jorge Krug, cujo material impresso foi distribuído pelo estagiário, uma função do 2º grau, ou função quadrática, é toda a função que possui uma variável “x”, pertencente ao conjunto dos números Reais, associada ao elemento ax2 + bx + c, com a diferente de 0. Sua representação no plano cartesiano é uma curva denominada parábola. A metodologia de ensino adotada foi palestra e demonstração, através de cópias de um livro, imagens encontradas diretamente na internet e exemplos, resolvidos em sala de aula, de questões que tratam sobre tiros de canhões, esguichos de chafariz, etc.
DESENVOLVIMENTO DA AULA
 – 1º momento: Distribuir aos alunos cópias das páginas de um livro, para que os alunos não precisem preocupar-se em copiar a matéria e possam prestar mais atenção durante a explicação.
 – 2º momento: Mostrar alguns exemplos e imagens escolhidos na internet, explicando vagarosamente, para melhor entendimento dos alunos.
 – 3º momento: Fazer com que os alunos encontrem outras situações que podem ser usadas como gráficos de uma equação do segundo grau.
RECURSOS
 – Cópias das páginas de um livro, quadro-negro, projetor multimídia, notebook e rede “wifi” da escola para pesquisa diretamente da internet.
REFERÊNCIAS
 – KRUG, Jorge. Matemática para vestibular e concursos: fórmulas e propriedades. Santa Maria, RS: Edição do autor, 2009.
 – KRUG, Jorge. Matemática para vestibular: 505 testes resolvidos. Santa Maria, RS: edição do autor, 2010.
 – FRANCHIN, Sandra Saldanha. Matemática. Curitiba, PR: IESDE, 2004.
 – GAPAROTO, Lutécia. Função quadrática. Disponível em <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1390>. Acesso em: 20 de setembro de 2016.
 – SILVA, Marcos Noé Pedro Da. Equação do 2º Grau. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/equacao-2-grau.htm>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
 – OLIVEIRA, Naysa Crystine Nogueira. Equação do segundo grau. Disponível em: <http://www.infoescola.com/matematica/equacao-do-segundo-grau/>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
 – GOMES, Gleidston. Equações de 2º grau no nosso cotidiano. Disponível em: <http://cedt-matematica.blogspot.com.br/2014/10/equacao-do-2-grau-e-suas-aplicacoes.html>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
APÊNDICES
 – Cópia das páginas 24 e 25 do livro Matemática para vestibular e concursos que consta nas referências.
 – Imagens da página da internet referente ao texto Função quadrática da Lutécia Gasparoto e do texto Equações de 2º grau no nosso cotidiano, do professor Gleidston Gomes.
ANEXO
 – Cópia das páginas 60 à 67 do livro Matemática que consta nas referências.
 – Cópia das páginas 68 à 70 do livro Matemática que consta nas referências.
OBS: As páginas não foram scaneadas, pois deixariam o trabalho muito extenso, mas encontram-se no final do relatório como anexos.
2.4.2 Plano de aula do dia 26 de setembro de 2016:
IDENTIFICAÇÃO 
 – Estagiário: Jean Marcel Belizário
 – Escola: Colégio Dom Aquino
 – Disciplina: Matemática
 – Turma: 9º ano 
 – Sala: A
 – Professor regente: Rodrigo Delara
 – Horário da aula: 2 aulas conjugadas das 09 h às 11 h.
CONTEÚDO
 – Equação do segundo grau.
OBJETIVOS 
 – Aprender a resolver uma equação do 2º grau.
– Identificar o gráfico de uma função do 2º grau.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO CONTEÚDO TRABALHADO E METODOLOGIA DE ENSINO ADOTADA
Segundo o professor Jorge Krug, cujo material impresso foi distribuído pelo estagiário, uma função do 2º grau, ou função quadrática, é toda a função que possui uma variável “x”, pertencente ao conjunto dos números Reais, associada ao elemento ax2 + bx + c, com a diferente de 0. Sua representação no plano cartesiano é uma curva denominada parábola. A metodologia de ensino adotada foi a palestra e demonstração, através de cópias de um livro, imagens encontradas diretamente na internet e exemplos, resolvidos em sala de aula, de questões que tratam sobre tiros de canhões, esguichos de chafariz, etc. Além de realizar a verificação do trabalho passado pelo professor da turma, de os grupos encontrarem situações que imitam a curva de uma função do 2º grau, colocando-as no Geogebra para demonstração aos alunos.
DESENVOLVIMENTO DA AULA
 – 1º momento: Ouvir as situações encontradas pelos grupos, para iniciar a pesquisa das referidas imagens na internet.
 – 2º momento: Realizar a “plotagem” do gráfico no Geogebra para que os alunos possam comparar com a realidade, tirando as dúvidas dos alunos que surgirem durante a aula.
RECURSOS
– Quadro negro, projetor multimídia,Software Geogebra e rede “wifi” da escola para pesquisa diretamente da internet.
REFERÊNCIAS
 – KRUG, Jorge. Matemática para vestibular e concursos: fórmulas e propriedades. Santa Maria, RS: Edição do autor, 2009.
 – KRUG, Jorge. Matemática para vestibular: 505 testes resolvidos. Santa Maria, RS: edição do autor, 2010.
 – FRANCHIN, Sandra Saldanha. Matemática. Curitiba, PR: IESDE, 2004.
 – GASPAROTO, Lutécia. Função quadrática. Disponível em <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1390>. Acesso em: 20 de setembro de 2016.
 – SILVA, Marcos Noé Pedro Da. Equação do 2º Grau. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/equacao-2-grau.htm>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
 – OLIVEIRA, Naysa Crystine Nogueira. Equação do segundo grau. Disponível em: <http://www.infoescola.com/matematica/equacao-do-segundo-grau/>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
– GOMES, Gleidston. Equações de 2º grau no nosso cotidiano. Disponível em: <http://cedt-matematica.blogspot.com.br/2014/10/equacao-do-2-grau-e-suas-aplicacoes.html>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
APÊNDICES
 – Cópia das páginas 24 e 25 do livro Matemática para vestibular e concursos que consta nas referências.
 – Imagens da página da internet referente ao texto Função quadrática da Lutécia Gasparoto e do texto Equações de 2º grau no nosso cotidiano, do professor Gleidston Gomes.
ANEXO
 – Cópia das páginas 60 à 67 do livro Matemática que consta nas referências.
 – Cópia das páginas 68 à 70 do livro Matemática que consta nas referências.
OBS: As páginas não foram scaneadas, pois deixariam o trabalho muito extenso, mas encontram-se no final do relatório como anexos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na fase final de conclusão da carga horária, é possível compreender a vida escolar e seus indicadores, em uma sala de aula, alunos, diretores, orientadores, horário e agenda de trabalho que fazem parte das múltiplas tarefas a que o professor deve estar atento. Que é necessário o professor estar sempre se atualizando e proporcionando aulas atrativas aos alunos, de modo que os mesmos se sintam atraídos e interessados pelo conteúdo que está sendo dado e que a escola deve ser constantemente transformada num espaço acolhedor e propício a aprendizagem.
Foi observado também os conflitos e o tempo que tem para dar conta de tudo aquilo o que é solicitado, e o desafio de coordenar tudo isso em pouco tempo de aula, o professor precisa ser flexível, habilidoso e ter a capacidade de modificar uma aula ao sentir a necessidade espontânea dos alunos, como por exemplo o comportamento agitado dos alunos no dia, sendo assim, o professor precisa estar seguro para lidar com as situações diárias que acontecem em uma sala de aula. Deve saber como planejar e como colocar o plano em ação dentro de um cronograma solicitado, baseado também no perfil socioeconômico dos alunos.
	No que diz respeito ao ambiente de aprendizagem, o Colégio Dom Aquino proporciona um ambiente muito atrativo, com vários recursos de aprendizagem, tecnológicos ou não, como por exemplo a sala de informática acessível aos alunos e a biblioteca muito bem equipada com seu acervo literário. Além de outros recursos como notebooks e projetores multimídia, que estão disponíveis aos professores, caso eles desejem usá-los em suas aulas.
Portanto, o estágio é uma grande contribuição para enriquecer a futura prática, uma fase onde os conhecimentos adquiridos, servirão para experiência que deverá ser utilizada no decorrer do percurso do futuro professor. É nessa etapa do curso que são plantadas as primeiras sementes na vida do educando. Porém essa primeira semente nunca deve parar de evoluir, pois vivemos em uma sociedade que está em constante desenvolvimento. Portanto deve-se sempre atualizar-se e estar receptivo a novas ideias que ainda surgirão, pois como dizia Albert Einstein: “A mente que se abre a uma nova ideia, jamais retornará ao seu tamanho original.”
4. REFERÊNCIAS
Livros:
 – MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas metodológicas para o ensino da matemática. Curitiba, PR: Intersaberes, 2013.
 – MARTINELLI, Líliam Maria Born; MARTINELLI, Paulo. Materiais concretos para o ensino de matemática nos anos finais do ensino fundamental. Curitiba, PR: Intersaberes, 2016.
 – PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
 – MACEDO, Luiz Roberto Dias de; CASTANHEIRA, Nelson Pereira; ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba, PR: Intersaberes, 2013.
 – KRUG, Jorge. Matemática para vestibular e concursos: fórmulas e propriedades. Santa Maria, RS: Edição do autor, 2009.
 – KRUG, Jorge. Matemática para vestibular: 505 testes resolvidos. Santa Maria, RS: edição do autor, 2010.
 – FRANCHIN, Sandra Saldanha. Matemática. Curitiba, PR: IESDE, 2004.
 – SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol; MOLINA, Nilcemara Leal; DIAS, Vanda Fattori. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba, PR: Ibpex, 2007.
Internet:
 – GAPAROTO, Lutécia. Função quadrática. Disponível em <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1390>. Acesso em: 20 de setembro de 2016.
 – SILVA, Marcos Noé Pedro Da. Equação do 2º Grau. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/matematica/equacao-2-grau.htm>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
 – OLIVEIRA, Naysa Crystine Nogueira. Equação do segundo grau. Disponível em: <http://www.infoescola.com/matematica/equacao-do-segundo-grau/>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
 – GOMES, Gleidston. Equações de 2º grau no nosso cotidiano. Disponível em: <http://cedt-matematica.blogspot.com.br/2014/10/equacao-do-2-grau-e-suas-aplicacoes.html>. Acesso em 20 de setembro de 2016.
5. APÊNDICES
Material distribuído pelo estagiário
6. ANEXOS
6.1 Ficha de Frequência Digitalizada
6.2 Atividade Distribuída pelo professor no dia 8 de setembro de 2016
6.3 Lista de exercícios distribuída pelo professor no dia 16 de setembro de 2016

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