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Plano de Aula: Compensação da jornada de trabalho. Empregados excluídos do capítulo da duração. Tempo parcial. Sobreaviso. DIREITO DO TRABALHO I - CCJ0233 Título Compensação da jornada de trabalho. Empregados excluídos do capítulo da duração. Tempo parcial. Sobreaviso. Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 14 Tema Compensação da jornada de trabalho. Empregados excluídos do capítulo da duração. Tempo parcial. Sobreaviso. Objetivos Ao final da aula o aluno deverá se capaz de: - Identificar as formas de realização da composição da jornada de trabalho. - Reconhecer os requisitos necessários à realização da compensação. - Vislumbrar possíveis situações em que os empregados estão excluídos do regime de compensação de jornada. - Perquirir sobre a possibilidade de existência do trabalho a tempo parcial. - Aplicar a CLT no que pertine ao tratamento dos temas. - Desenvolver raciocínio jurídico tendente à interdisciplinaridade. Estrutura do Conteúdo - Compensação de horário * Jornada de trabalho máxima (semanal ou diária). * Formas de criação do sistema de compensação da jornada de trabalho. * Sistema clássico e o prazo mensal considerado como máximo para compensação da jornada excedente à normal. * Banco de Horas e as alterações da Lei 13467/2017 * Regimes de compensação 12 x 36 entre outros. - Empregados excluídos do controle de jornada Análise do artigo 62 da CLT. Sujeitos excluídos do controle de jornada de trabalho e requisitos e admissibilidade da referida hipótese. Trabalho externo e autonomia. Significado. Teletrabalhador - Trabalho em regime de tempo parcial * Significado. *Hipóteses legais e inovações legislativas Aplicação Prática Teórica CASO CONCRETO: Marcos foi admitido para trabalhar pela Sociedade Empresaria Irmãos Neto. O regime pactuado foi o teletrabalho e é necessário q Marcos entre o assinatura digital e siga as diretrizes do empregador. Em média Marcos afirma que trabalha mais que oito horas por dia, e, em razão deste fato deseja receber horas extraordinárias. O empregador disse que não há que se falar em controle de frequência, nem, a tal direito, acrescentando que a legislação excluiu o controle deste tipo de trabalhador. Analisando as alterações trazidas pela Lei 13467/2017, esclareça se é necessário ou não controle de frequência? MÚLTIPLA ESCOLHA: A respeito do teletrabalho previsto na Lei n° 13.467 de 2017, considere: I. Entende-se teletrabalho a prestação de serviços exclusivamente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo. II. Por determinação do empregador, poderá haver o retorno do empregado em regime de teletrabalho para a modalidade presencial, respeitado o período de transição de, no mínimo, 15 dias, constando de aditivo contratual. III. A alteração contratual atinente à mudança do regime presencial para o de teletrabalho só pode ser efetivada se houver acordo mútuo entre empregado e empregador, devendo ser formalizada mediante aditivo contratual. IV. O comparecimento às dependências do empregador para a realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento descaracteriza o regime de teletrabalho. V. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho, não sendo exigida a especificação das atividades que serão realizadas pelo empregado. Está correto o que consta APENAS em a) II, III e IV b) I, II e V c) III, IV e V d) II e III e) I e IV
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