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Gestão de estoque

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Gestão de Estoque
RECIFE-PE
12.04.18
RECIFE-PE
12.04.18
UNIBRA
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO 
FARMACÊUTICA
OBJETIVO DA AULA
 Conceituar e entender a gestão de estoque;
 Conhecer os diferentes tipos de estoque, 
destacando as vantagens e desvantagens na 
manutenção dos estoques;
 Conhecer os métodos de avaliação de 
estoque;
 Princípios básicos para controle de estoque
INTRODUÇÃO
 Estoque
Def.: porção de mercadoria armazenada em uma 
loja, depósito. Conjunto de mercadorias, matéria-
prima, produtos acabados ou quase acabados etc., 
que constitui a propriedade de uma empresa.
 Dicionário Aurélio on-line,2018.
 A importância dos estoques na saúde é dimensionada não 
somente pelo seu valor monetário, mas pela 
essencialidade à prestação de serviços a que dão 
suporte.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Atividade que engloba todos os processos desde a 
programação e planejamento das necessidades de 
materiais em estoque, até o controle das quantidades 
adquiridas.
 Objetivos
 Eliminar estoques defeituosos, em excesso ou 
inoperacionais;
 Manter o fácil acesso dos usuários quando ocorrer a 
procura;
 Garantir o constante abastecimento dos materiais 
necessário a empresa;
 Conhecer os níveis de estoque existentes – reposição;
 Manter os investimentos em estoque no nível mais 
econômico possível.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Porque devemos constituir estoque?
Para assegurara consumo regular de um 
produto em caso de produção irregular;
Especulativa –compra a preços baixos e venda a 
preços altos;
Comprar em grande quantidade reduz custos.
O estoque é o termômetro entre o processo de compra e venda.O estoque é o termômetro entre o processo de compra e venda.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Desvantagens 
Fragilidade de certos produtos;
Custo de posse – imobilização do capital;
Extravio do produto - provocar vendas perdidas 
e em casos extremos poderá levar à perda de 
clientes;
Comprometimento do espaço físico.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Custos
Fixos
 Equipamentos de armazenagem e manutenção;
 Seguros, benefícios a funcionários e folha de 
pagamentos;
 Utilização do imóvel e mobiliário.
Variáveis
 Custos de operação e manutenção dos equipamentos;
 Manutenção dos estoques, materiais operacionais e 
instalações;
 Obsolescência e deterioração
 Custos de perdas.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Custos se subdivide em
Custos de manutenção de estoques
 Quantidade estocada e tempo de estocagem – valor 
unitário;
 Depreciação;
 Conservação.
Custos de pedido
 Preço do produto;
 Envio, recebimento e inspeção da encomenda.
Custos de falta
 Multas contratuais;
 Perdas de venda;
 Deteorização de imagem da empresa.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Tipos de estoques
 Produto em processo;
 Matéria prima e materiais auxiliares;
 Estoque operacional;
Produto acabado.
 Central de Abastecimento Farmacêutico – CAF - Farmácia 
Hospitalar;
 Depósito: estoque de uma drogaria;
 Almoxarifado: indústria, farmácia de manipulação e 
laboratório.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Avaliação do estoque – toma-se por base o 
preço do mercado ou de custo – menor
PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair);
UEPS (último a entrar, primeiro a sair);
Preço médio ponderado;
Custo Padrão (Standard Cost).
GESTÃO DE ESTOQUE
 PEPS (FIFO – first- in first on)
 Em escala industrial o custo da matéria-prima deve 
ser considerado pelo valor de compra.
 Relação bastante expressiva com o custo de 
reposição, sendo esse estoque representado pelos 
preços pagos recentemente.
 Vantagens
 O movimento ordenado e contínuo, simboliza uma 
condição necessária para um perfeito controle dos 
materiais, principalmente quando eles estão sujeitos 
a mudança de qualidade, deterioração, etc.;
 Custo real dos artigos específicos utilizados nas 
saídas;
 Saída - maneira sistemática e lógica.
GESTÃO DE ESTOQUE
 UEPS - LIFO (last-in first-out)
O custo do estoque é obtido como se as unidades mais 
recentes adicionadas ao estoque (últimas a entrar) fossem 
as primeiras unidades vendidas (saídas) (primeiro a sair);
 Permite reduzir os lucros líquidos expostos.
 Vantagens
Usado para apurar os lucros - balanço dos custos face à 
sua receita;
O método tende a minimizar os lucros das operações, nas 
indústrias sujeitas a oscilações de preços;
 São debitados contra a receita os custos mais recentes de 
aquisições e não o custo total de reposição de todos os 
itens utilizados.
GESTÃO DE ESTOQUE
 Custo médio
 Baseia-se na aplicação dos custos médios em lugar 
dos custos efetivos;
O método aceito pelo Fisco e usado amplamente – 
empresas que exportam;
 Por esse critério, os estoques são avaliados pelo 
custo médio de aquisição, apurado a cada entrada 
de mercadorias, ponderado pelas quantidades 
adquiridas e pelas anteriormente existentes
GESTÃO DE ESTOQUE
 Custo padrão
 As entradas e saídas são apropriadas ao custo padrão 
estabelecido pela empresa -preço utilizado na 
elaboração do planejamento orçamentário anual;
 Toda diferença entre o preço real de compra 
(decorrente de variações de preço) ou custo real de 
produção (decorrente de variações na produtividade) 
são apropriados nas contas de variação do preço de 
compra ou variação de manufatura, respectivamente;
Qualquer variação afeta diretamente o resultado do 
mês em que ocorre, ainda que o material não tenha 
sido vendido.
EXERCITANDO
REDOXON VIT. C + ZINCO 500mg 10 pastilhas efervescente
DATA DE ENTRADA LOTE FABRICAÇÃO VALIDADE
22.12.11 A91111 MAIO/11 MAIO/13
01.04.11 A50711 OUT/10 SET/12
15.09.11 A41011 JUL/11 JUN/13
17.01.12 A10111 DEZ/11 NOV/13
25.10.11 A80611 OUT/11 AGO/13
03.02.12 A17411 JAN/12 FEV/14
02.03.11 A13511 AGOS/10 DEZ/11
Utilizando o método PEPS qual seria a provável ordem de 
venda deste medicamento?
REDOXON VIT. C + ZINCO 500mg 10 pastilhas efervescente
DATA DE ENTRADA LOTE FABRICAÇÃO VALIDADE
02.03.11 A13511 AGOS/10 DEZ/11
01.04.11 A50711 OUT/10 SET/12
15.09.11 A41011 JUL/11 JUN/13
25.10.11 A80611 OUT/11 AGO/13
22.12.11 A91111 MAIO/11 MAIO/13
17.01.12 A10111 DEZ/11 NOV/13
03.02.12 A17411 JAN/12 FEV/14
VIAGRA 50 MG C/ 4 COMPRIMIDOS
DATA DE ENTRADA LOTE FABRICAÇÃO VALIDADE
23.12.11 F2310 JUL/11 JUN/13
02.01.12 F3487 DEZ/11 NOV/13
06.02.12 F2013 JAN/12 JAN/14
13.11.11 F0321 MAIO/11 ABRIL/13
10.06.10 F2763 MAR/10 FEV/12
27.10.11 F8291 OUT/11 SET/13
EXERCITANDO
Utilizando o método UEPS qual seria a provável ordem de venda 
deste medicamento?
VIAGRA 50 MG C/ 4 COMPRIMIDOS
DATA DE ENTRADA LOTE FABRICAÇÃO VALIDADE
06.02.12 F2013 JAN/12 JAN/14
02.01.12 F3487 DEZ/11 NOV/13
23.12.11 F2310 JUL/11 JUN/13
13.11.11 F0321 MAIO/11 ABRIL/13
27.10.11 F8291 MAR/10 FEV/12
10.06.10 F2763 OUT/11 SET/13
TÉCNICAS PARA GESTÃO DE ESTOQUE
 Gerir medicamentos na área hospitalar é 
deparar-se com um poderoso universo de opções, 
já que cerca de 50000 itens encontram-se 
disponíveis no mercado para uso dos médicos 
(PORTELLA, 2001).
 Protocolos
 Nesse modelo surgiram propostas de elaboração dos 
protocolos, numa tentativa de uniformizar os diferentes 
aspectos inerentes aos cuidados relacionados ao 
tratamento de determinado grupo de doenças.
 Padronização de medicamentos 
 Escolher, segundo determinadas especificações, 
aqueles que atendam às necessidades de cobertura 
terapêutica da população que se deseja tratar.
LAYOUT
 Arranjo planejado do espaço afim de obter 
economia e rendimento;
 Objetivo
 Fatores dependentes do layout
 Local selecionado para estocagem;
 Projeto de construção;
 Regime de atendimento;
 Pontos de informática;
 Localização dos equipamentos
 Seleção de equipamentosde movimentação
Natureza dos materiais e medicamentos a serem 
estocados
LAYOUT
 O arranjo físico - colocação coerente dos diversos 
elementos combinados para proporcionar o acesso 
ao material, os modelos de fluxo de material, os 
locais de áreas obstruídas, eficiência da mão-de-
obra e a segurança.
 Planejamento do espaço físico a ser ocupado e 
utilizado – melhorias na circulação de materiais e 
ganho de espaço.
 Espaço vertical: espaço é em geral o maior 
problema dos estoques.
LAYOUT
 Piso – deve ser plano, de fácil limpeza e resistente 
para suportar o peso dos produtos e a 
movimentação dos equipamentos;
 Paredes – cor clara, lavável e devem apresentar-se 
isentas de infiltrações e umidade. Uma das quatro 
paredes deve receber ventilação direta, através de 
abertura localizada, no mínimo, a 210 cm do piso. 
 A abertura deve estar protegida com tela metálica 
para evitar a entrada de insetos, pássaros, roedores, 
etc;
 Pé direito – A altura mínima recomendada é de 6 m 
na área de estocagem e de 3 m nas demais áreas;
LAYOUT
 Portas – de preferência esmaltadas ou de alumínio, 
contendo fechadura e/ou cadeado;
 Teto – de preferência de laje, mesmo que do tipo 
pré-moldada. Deve-se evitar telhas de amianto 
porque absorvem muito calor;
 Sinalização interna – as áreas e estantes, além dos 
locais dos extintores de incêndio, precisam ser 
identificadas;
 Instalações elétricas – devem ser mantidas em bom 
estado, evitando-se o uso de adaptadores;
 Ventilação: deve ter janelas para circulação de ar e 
evitar a incidência de luz solar
LAYOUT
 Temperatura: deve ser mantida em torno de 20°C 
(variando 2°C) ambiente; refrigerador (2°C a 8°C) 
termolábeis;
 Área Física
Hospitais de até 100 leitos: 100 m2
Hospitais com até 200 leitos: 180 m2
Hospitais com até 400 leitos: 350 m2
 Área de estocagem
 Extintores bem localizados
 Área fechada a chave para psicotrópicos
 Área distinta para medicamentos e correlatos
 Iluminação adequada e prateleiras amplas, claras e 
espaçadas.
PRÍNCIPIOS PARA ESTOCAGEM
 Carga unitária: forma de arranjo em que se distribui 
as embalagens de transporte afim de facilitar o 
manuseio, o transporte e armazenagem.
 Pallets – variável com o tamanho, peso e uso do 
espaço;
 Objetivo: possibilitar maximização do espaço de 
estocagem, redução na largura dos corredores, 
economia de mão-de-obra, redução de custos e 
impede o contato do produto com o piso.
 Palletização: permite a estocagem e transporte em 
uma só unidade.
PRÍNCIPIOS PARA ESTOCAGEM
 Não são indicados para palletização embalagens:
 Mal identificadas
 Demasiadamente cheias
 Muito pesadas ou fracas
 Em formas não convencionais (cubo, cilíndrico, etc.)
 Plástico, madeira ou metal;
 Madeiras apresentam desvantagem quanto a durabilidade, a 
necessidade de reposição e o custo de reposição.
 Plásticos apresentam uma resistência a umidade, agentes 
químicos, baixo custo e superfícies lisas, sem pregos ou 
parafusos.
 Metálicos são fabricados em diversas configurações como 
acontecem com os de material plásticos e apresentam muitas 
alternativas de inovação. 
FORMAS DE ESTOCAGEM
 Cada material de acordo com suas características 
fíco-químicas é que determinam as formas de 
estocagem.
 Caixas: itens de pequena dimensão (fios cirúrgicos);
 Prateleiras (madeira ou metal): armazena peças 
maiores;
 Racks: são construídos para armazenar peças longas 
e estreitas.
 Escaninhos: semelhante a cestas;
 Empilhamento: forma uma prateleira por si só- 
variante do armazenamento de caixas;
 Refrigeradores: produtos termolábeis.
FORMAS DE ESTOCAGEM
NUPLAN - RN
FORMAS DE ESTOCAGEM INCORRETAS
FORMAS DE ESTOCAGEM
 Metálicas: as leves e pesadas
 Estruturas leves - até 35 kg, manuseados sem a 
necessidade de qualquer equipamento, e admitindo 
uma carga máxima de 250 kg uniformemente 
distribuída.
 Existem também estruturas porta-palete 
caracterizando-se por ser uma estrutura pesada, 
constituída por um par de vigas que se encaixam em 
colunas com possibilidades de regulagem de altura, 
utilizada para armazenagem dos paletes, os quais são 
retirados individualmente por empilhadeiras que se 
movimentos em corredores. (Ibidem, 1999)
CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE 
ESTOCAGEM
 Local: fácil acesso, evitando-se escadas e subsolos;
 Corredores: depende da facilidade de acesso;
 Pilhas: as pilhas devem ser de no máximo 1m 50 cm, 
abaixo dos sprinklers contra incêndio, que estão no 
teto (7 caixas – de acordo com o fabricante);
 Portas: devem permitir a passagem do maior 
carrinho cheio;
 Equidistância: estocados permitindo uma certa 
distância entre os produtos – limpeza - 30cm
CONCLUSÃO
 A gestão de estoque é um setor que cada dia 
cresce mais, pois tal atividade agrega valor a 
uma empresa;
 Um estoque bem administrado reflete em altos 
índices de lucro e credibilidade para empresa 
farmacêutica seja ela drogaria, hospital (público 
ou privado), unidades de saúde, centros de saúde 
e PSF;
 Facilitando o trabalho de marketing e logística. E 
acima de tudo do profissional da saúde e do 
usuário (paciente).
REFERÊNCIAS
 CABRAL, J.S. Organização e gestão da manutenção: dos 
conceitos à prática. 3 ed. Lisboa: Lidel Edições Técnicas, 
1998.
 PORTELLA, A. Padronização e custos: uma questão de 
logística hospitalar. 2001. Disponível em: 
http://www.guiadelogistica.com.br.Acesso em março 2006.
Dicionário do Aurélio on-line. Disponível em: 
www.dicionarioaurelio.com.br. Acesso em 19 de janeiro de 
2012.
FILHO, João Severo - Administração de logística 
integrada:materiais, PCP e marketing. Rio de Janeiro: E-
papers Servicos Editoriais Ltda., 2006.Acesso em 19 de 
janeiro 2012]. Disponível em: 
<www.books.google.com/books>
DÚVIDAS 
OBRIGADA!
	Slide 1
	OBJETIVO DA AULA
	INTRODUÇÃO
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	GESTÃO DE ESTOQUE
	EXERCITANDO
	EXERCITANDO
	TÉCNICAS PARA GESTÃO DE ESTOQUE
	Layout
	Layout
	LAYOUT
	LAYOUT
	LAYOUT
	PRÍNCIPIOS PARA ESTOCAGEM
	Slide 24
	PRÍNCIPIOS PARA ESTOCAGEM
	Slide 26
	FORMAS DE ESTOCAGEM
	Slide 28
	FORMAS DE ESTOCAGEM
	Slide 30
	FORMAS DE ESTOCAGEM INCORRETAS
	FORMAS DE ESTOCAGEM
	Slide 33
	CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE ESTOCAGEM
	CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS
	DÚVIDAS
	OBRIGADA!

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