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1 EXEMPLOS DE CORRELAÇÕES PARA TRANSFERÊNCIA DE MASSA CONVECTIVA Números adimensionais importantes Reynolds: ν Lv ReL ∞ = ν Dv ReD ∞ = (sendo: ρ µ ν = ) Sherwood: AB L D Lk Sh = AB D D Dk Sh = Schmidt: ABD Sc ν = Peclet: AB LL D Lv ScRePe ∞== AB DD D Dv ScRePe ∞== Stanton: ∞ = v k St Fator “j” de Colburn: 32 /ScStj = Grashof: 2 3 µ ρρ ∆ = gL GrL 2 3 µ ρρ ∆ = gD GrD Correlações para placa plana Camada limite laminar (ReL < 2x10 5): 31216640 //LL ScRe,Sh = Camada limite turbulenta (ReL > 2x10 5): 315403650 //LL ScRe,Sh = Onde: L = dimensão da placa plana paralela ao escoamento. 2 3/1 L L3/23/2 ScRe Sh Sc v k ScStj === ∞ Camada limite laminar (ReL < 2x10 5): 216640 /LRe,j − = Camada limite turbulenta (ReL > 2x10 5 e 0,6 < Sc < 2500): 5103650 /LRe,j − = Correlações para esfera 3131 2 /mD /m DoD ScReCScReCShSh +=+= C e m são constantes de ajuste aos dados experimentais (tabelas). Esferas e correntes líquidas ( ) 21322114 //DD Pe,Sh += PeD < 104 (Brian e Hales) * 31011 /DD Pe,Sh = Pe > 10 4 (Levich) ** Esferas e correntes gasosas 312155202 //DD ScRe,Sh += 2 < ReD < 800 e 0,6 < Sc < 2,7 (Fröessling) *** Eunochides e Thodos modificaram a correlação de Fröessling para 1500 < ReD < 12000 e 0,6 < Sc < 1,85 Obs.: As correlações *, ** e *** podem ser usadas para calcular kC por convecção forçada somente quando os efeitos de convecção livre são desprezíveis, ou seja, quando: 6121 // ScGrRe −≥ 3 Quando os efeitos de convecção livre não são desprezíveis: ( ) 620213470 ,/DoD ScRe,ShSh += (Steinberger e Treybal) 41032 .Re ≤≤ e 320060 ≤≤ Sc, ( ) 25056902 ,o ScGr,Sh += Gr Sc < 108 ( ) 244031025402 ,/o ScScGr,Sh += Gr Sc > 108 µ e ρ são dados nas condições “bulk” do fluido escoando. ∆ρ é a diferença de densidade (positiva) entre as duas fases em contato. Correlações para cilindro 40 560 2810 ,D M , G Re, G ScPk − = (Bedingfield e Drew) 400 < ReD < 25000 e 0,6 < Sc < 2,6 – gás escoando normalmente ao eixo do cilindro. P = pressão total no sistema. GM = vazão em massa (molar) do gás escoando normal ao eixo do cilindro. D = diâmetro do cilindro. v∞ = velocidade do fluido normal ao eixo do cilindro. 4 µ e ρ são dados na temperatura média do filme 2 ∞ − + = TT T s . TDM envolvendo escoamento em tubulações TDM das paredes internas de uma tubulação para um fluido que se move no seu interior. Para gases com 2000 < ReD < 35000 e 0,6 < Sc < 2,5. 44,083,0 D lm,B AB ScRe023,0 P p D Dk = (Gilliland e Sherwood) D = diâmetro interno da tubulação. DAB = difusividade do gás A no gás de arraste B. pB,lm = pressão média logarítmica do gás de arraste B. P = pressão total no sistema. ReD e Sc são calculados na condições “bulk” do gás escoando dentro da tubulação. Para misturas gasosas diluídas, podem ser consideradas µ e ρ do gás de arraste B. Para líquidos com 2000 < ReD < 35000 e 1000 < Sc < 2260. 318300230 /,DD ScRe,Sh = (Gilliland e Sherwood + Linton e Sherwood) ReD e Sc são calculados na condições “bulk” do líquido escoando dentro da tubulação. 5 Novamente, para soluções líquidas diluídas, podem ser consideradas µ e ρ do líquido de arraste B. Para escoamento LAMINAR de em fluido dentro de uma tubulação. (10 < ReD < 2000) 31 861 / DD ScRe L D ,Sh = D = diâmetro interno da tubulação. L = comprimento da tubulação. v∞ = velocidade média “bulk” do fluido.
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