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AULA 17 FERIDAS CIRURGICAS

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23/05/2018
1
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM FERIDASCurso de Capacitação em Feridas
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Feridas cirúrgicas: avaliação 
e manejo clínico
Curso de Capacitação em Feridas
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Feridas cirúrgicas
Considerações iniciais:
As feridas cirúrgicas são consideradas intencionais;
Podem ser agudas e traumáticas;
O seu tratamento objetiva manter o processo de cicatrização sem complicação;
Quando não se complicam, duram pouco tempo;
Através delas, inúmeros microrganismos podem adentrar e causar complicações 
no sítio cirúrgico e representar grandes riscos para o paciente.
kaÃ-la dos santos silva - 108.646.474-50
23/05/2018
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Curso de Capacitação em Feridas
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Causas das feridas cirúrgicas
Traumáticas;
Doenças 
crônicas.
Queimaduras;
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Fatores que podem interferir no tempo da cicatrização 
das feridas cirúrgicas
Hidratação; Infecção.Nutrição;
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Curso de Capacitação em Feridas
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Classificação das feridas operatórias
Quanto a causa;
Quanto à etiologia;
Quanto ao agente causador.
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Classificação das feridas operatórias quanto à causa
Intencional ou cirúrgica;
Acidental ou traumática.
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Classificação das feridas operatórias quanto à Etiologia
Aguda; Crônica.
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Curso de Capacitação em Feridas
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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM FERIDAS
Classificação da ferida cirúrgica 
quanto ao potencial de 
contaminação
Curso de Capacitação em Feridas
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Classificação da ferida cirúrgica quanto ao potencial 
de contaminação
Ferida limpa;
Potencialmente contaminada;
Contaminadas;
Infectadas.
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Curso de Capacitação em Feridas
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Feridas operatórias limpas
Feridas em que não há processo inflamatório;
Feridas onde não foi envolvido o trato respiratório, digestório e 
geniturinário;
Não houve infração nos princípios da técnica cirúrgica.
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Feridas operatórias potencialmente contaminadas
Feridas em que houve penetração no trato respiratório, digestório e 
geniturinário sem contaminação significativa;
Feridas onde houve pequenas infrações nos princípios da técnica 
cirúrgica;
Feridas drenadas por meios mecânicos;
Feridas de difícil antissepsia.
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Feridas operatórias contaminadas
Feridas em que houve grande contaminação a partir do trato 
gastrintestinal;
Feridas onde houve infrações nos princípios da técnica cirúrgica;
Feridas traumáticas recentes;
Feridas com penetração nos tratos geniturinários ou biliar (presença de 
urina ou bile).
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Feridas operatórias Infectadas
Feridas em que os microrganismos patogênicos já se encontram no 
campo operatório antes da cirurgia;
Feridas que apresentam coleção purulenta;
Feridas traumáticas com tecido desvitalizado;
Feridas onde há presença de corpo estranho;
Feridas onde há vísceras perfuradas e/ou contaminação fecal.
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Complicações das feridas 
cirúrgicas
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Principais complicações das feridas operatórias
Infecção;
Hemorragia;
Deiscência;
Sinus;
Fístula.
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Hemorragias das feridas operatórias
Primária; Intermediária;
Secundária.
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Hemorragias primárias das feridas operatórias
Ocorre no transoperatório;
Decorre da hemostasia inadequada ou falha da técnica 
cirúrgica.
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Hemorragias Intermediárias das feridas operatórias
ocorre no pós-operatório imediato;
Decorre da hemostasia insuficiente;
complicações inerentes ao paciente como crise hipertensiva;
Falha na técnica cirúrgica (ruptura da sutura).
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Hemorragias Secundárias das feridas operatórias
Podem acontecer até o décimo dia do pós-operatório;
Geralmente tem a infecção como causa.
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Deiscência Cirúrgica
Ocorre de maneira precoce no intercurso do pós-operatório;
É a ruptura parcial ou total da camada fascial da pele;
Quando parcial, há ruptura de um plano de sutura superficial e não há
risco de saída das alças intestinais da cavidade abdominal;
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Deiscência Cirúrgica
Quando total, há ruptura de um plano de sutura das camadas mais
profundas com risco de exteriorização das alças intestinais e órgãos;
Predispõe a penetração de microrganismos patogênicos
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Deiscência Cirúrgica
Está relacionada com distensão abdominal;
Hematomas;
Complicações pulmonares (hipóxia, tosse);
Obesidade (o tecido adiposo é muito friável);
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Deiscência Cirúrgica
Hipersensibilidade ao material da sutura;
Infecção do sítio cirúrgico;
Técnica de sutura inadequada
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Deiscência Cirúrgica por técnica de sutura inadequada
Provoca tensão na área
da sutura;
laceração;
má vascularização;
Necrose
Apresenta risco de
evisceração
Sutura apertada Sutura frouxa
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Fístula
Comunicação anómala entre duas ou mais estruturas do corpo que, em 
condições normais, não comunicam entre si;
Pode ser congênita ou adquirida;
Pode ocorrer nas mais variadas localizações, sendo as mais comuns as 
que ocorrem no sistema digestivo, urinário, reprodutor e circulatório;
A sua origem adquirida pode resultar de infeção, traumatismo ou 
cirurgia;
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Fístula
Se não tratada, pode evoluir para quadros de gravidade significativa;
Pode permitir a passagem de urina, fezes ou secreções para o exterior;
Apresentar sintomas como dor, irritação, náuseas, dermatites irritativas, 
dentre outros.
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• Sistema Fístula
• A solução inclui um adesivo de longa duração, folha de demarcação de ferida, tampa removível, saída de dreno e um clamp
• Adesivo de dupla camada – flexível e de longa duração, protege a pele do efluente 
• Folha de demarcação de ferida – projetada para aumentar a precisão do corte no padrão da fístula ou ferida
• Tampa removível – flexível e fácil de aplicar e remover, permitindo que enfermeirosacessem a façam curativos nas feridas
• O Sistema Fístula da Coloplast inclui uma série de acessórios de apoio ao sistema:
• Bolsa de cama
• Tubulação da bolsa projetado especificamente para a produção da fístula. 
• Armazena até 200 ml
• A longa tubulação permite que os enfermeiros encontrem o comprimento certo para drenagem noturna
• Pode ser facilmente cortado
• Tampas flexíveis
• Cada sistema possui uma tampa flexível, tampas extras podem ser adquiridas separadamente
• Fácil de aplicar e remover, permite que os enfermeiros troquem os curativos de feridas
• Disponível em tamanhos mini, midi e maxi
• Saída de dreno
• Cada sistema contém uma saída de dreno, saídas de dreno extras podem ser pedidas separadamente
• A saída de dreno pode ser facilmente aplicada à tampa para permitir a inserção do cateter
• Veja as instruções de uso para o modo correto de aplicar a saída de dreno
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Infecção da ferida 
operatória
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Infecção da ferida operatória
Complicação mais frequente;
Está intimamente relacionada ao sítio cirúrgico e a técnica cirúrgica;
colaboram para aumentar as taxas de morbidade, mortalidade e 
custos hospitalares;
Prolongam o tempo de internação dos pacientes nas unidades 
hospitalares;
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Possíveis fontes de contaminação
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Inicialmente não há replicação importante;
Haverá repercussões clínicas e imunológicas consideráveis.
Conforme a quantidade e tempo de exposição patogênica;
Aspectos fisiopatológicos na infecção da ferida operatória
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A partir da área perilesional;
Pode ocorrer durante o ato cirúrgico devido a infrações na 
técnica antisséptica;
Contaminação durante o curativo.
Invasão bacteriana para infecção da ferida operatória
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Período de manifestação da infecção de sítio cirúrgico (ISC) 
Pode ocorrer entre 4 e 6 dias após o procedimento;
Manifestar até 30 dias do procedimento;
Até um ano mais tarde, quando tratar-se de prótese
implantada;
Obs: Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), 98% da
ISC pode se manifestar até 30 dias após a cirurgia.
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Manifestações clínicas da infecção de sítio cirúrgico (ISC) 
Podem ser inespecíficos;
Febre;
Sinais clínicos de inflamação local;
Anorexia.
Intensificação da dor e das reações de inflamação local;
Destruição tecidual considerável pela liberação de toxinas;
Manifestações clínicas locais na infecção da 
ferida operatória
Aumento da produção do exsudato/Drenagem purulenta (usualmente
fétido).
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Diagnóstico de infecção 
das feridas cirúrgicas
Diagnóstico de infecção nas feridas
Diagnóstico clínico;
Exames sanguíneos e culturas microbiológicas;
Cultura quantitativa e qualitativa;
Diagnóstico de infecção: quantitativos de bactérias 
iguais ou maiores do que 100.000 UFC por grama de 
tecido.
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Sinalizam presença de infecção:
• PCR: aumentado
• LEUCOGRAMA: leucocitose
neutrofilia com desvio à esquerda
EXAMES SANGUÍNEOS 
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Técnicas de Cultura
SWAB
ASPIRADO
BIÓPSIA
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Baixo custo em relação a biópsia;
Fácil acesso;
Procedimento não invasivo.
VANTAGENS
TÉCNICA DE SWAB
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TÉCNICA DE SWAB
DESVANTAGENS
Pode indicar as bactérias que estão apenas na superfície da lesão e
não coincidir com os microrganismos que estão diretamente
envolvidos no processo infeccioso.
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Classificação da infecção 
de sítio cirúrgico
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Infecção na ferida cirúrgica
Dentre as várias complicações cirúrgicas a infecção é uma das causas 
de maior preocupação;
Quando está instalada pode receber a denominação de infecção de 
sítio cirúrgico (ISC);
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A infecção de sítio cirúrgico (ISC) 
Pode ser compreendida como a entrada, o estabelecimento e a
multiplicação do patógeno na incisão cirúrgica;
ANVISA, 2009; SANTOS ET. AL 2016
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Aspectos epidemiológicos na infecção do sítio cirúrgico
No Brasil, a ISC ocupa a terceira posição entre todas as
infecções presentes em serviços de saúde;
Abrange de 14 a 16% das infecções em pacientes
hospitalizados;
Sua incidência depende do tipo da vigilância e
particularidades do hospital, do paciente e do
procedimento cirúrgico.
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Classificação da infecção de sítio cirúrgico
Infecção de sítio cirúrgico incisional superficial;
Infecção de sítio cirúrgico incisional profunda;
Infecção de sítio cirúrgico em órgão/cavidade
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Infecção de sítio cirúrgico incisional superficial
Ocorre nos primeiros 30 dias de pós-operatório;
Envolver pele e tecido subcultâneo da incisão.
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Critérios que caracterizam infecção de sítio cirúrgico 
incisional superficial
Drenagem purulenta proveniente dos tecidos superficiais;
Cultura positiva dos fluidos ou tecidos da incisão superficial;
Diagnóstico de infecção incisional superficial por cirurgião ou clínico.
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Infecção de sítio cirúrgico incisional Profunda
Ocorre nos primeiros 30 dias de pós-operatório;
Em casos de implantes considerar por um período de até um ano;
Envolve tecidos moles profundos (fáscia e músculos).
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Critérios que caracterizam infecção de sítio cirúrgico 
incisional profunda
Drenagem de secreção purulenta da incisão profunda, não há
envolvimento de órgãos ou cavidades;
Deiscência incisional profunda espontânea ou abertura deliberada
feita por cirurgião quando o cliente apresentar temperatura axilar
superior a 38°C, dor e/ou sensibilidade local, a menos que a cultura
seja negativa;
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Critérios que caracterizam infecção de sítio cirúrgicoincisional profunda
Abscesso ou outra evidência de infecção envolvendo a incisão
profunda, baseada em exame direto durante a reoperação ou por meio
de exames radiológicos ou histopatológicos;
Diagnóstico de infecção de sítio cirúrgico incisional profundo por
cirurgião ou clínico.
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Infecção de sítio cirúrgico em órgão/cavidade
Ocorre nos primeiros 30 dias de pós-operatório;
Em casos de implante de prótese, considerar um período de até um 
ano (considerar somente infecções no local do implante);
Envolve qualquer parte do corpo que tenha sido aberta e manipulada 
durante procedimento cirúrgico (órgãos e cavidades)
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Critérios que caracterizam infecção de sítio cirúrgico em 
órgão/cavidade
Drenagem de secreção purulenta proveniente do dreno colocado 
dentro de algum órgão ou espaço através de incisão contralateral;
Cultura positiva de fluido ou tecido de órgão/espaço obtido 
assepticamente ;
Abscesso ou outra evidência de infecção envolvendo órgão/espaço 
baseado em exame direto durante reoperação ou por meio de exames 
radiológicos ou histopatológicos;
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Critérios que caracterizam infecção de sítio cirúrgico em 
órgão/cavidade
Diagnóstico de infecção de sítio cirúrgico em órgão/espaço por 
cirurgião ou clínico.
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Estratégias para prevenção de ISC
Avaliação minuciosa do ambiente e instrumentais quanto técnica de
esterilização, data de validade, avaria e acondicionamento;
Técnicas assépticas adequadas, antes, durante e após o procedimento 
cirúrgico;
Antibioticoterapia profilática nas cirurgias com potencial de 
contaminação;
Investir na educação com o intuito de aprimorar a assistência.
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Controvérsia sobre a antibioticoterapia profilática 
Devido à exposição ao fármacos utilizados na
antibioticoterapia profilática;
Muitas bactérias presentes no ambiente hospitalar
tornaram-se resistentes;
Prejudica a recuperação do paciente e aumenta os custos
do hospital.
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Fatores que influenciam 
nas infecções das feridas 
cirúrgicas
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Principais pré-requisitos para desenvolvimento de uma 
infecção
destituição e o crescimento bacteriano ;
tipo de microrganismo ;
Toxinas sintetizadas pelos microrganismos.
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Predisposição para infecção da ferida cirúrgica
Pacientes com idade superior a 50 anos;
Portadores de diabetes mellitus;
imunodeprimidos;
Com comprometimento do estado nutricional;
Obesidade;
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Predisposição para infecção da ferida cirúrgica
Tabagismo; 
Pacientes com tempo de internação acima de dez dias;
Pacientes que já apresentam infecção em outro local do corpo;
Pacientes com histórico de anemias;
Cirurgias de emergência/urgência.
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Fatores que influenciam nas infecções das feridas 
cirúrgicas
Ambiente; Ferida.Cliente;
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Fatores que influenciam na infecção da ferida 
operatória relacionados ao Ambiente
Hospitalização pré-operatória ou pós-operatória 
prolongada;
Baixos padrões de assepsia no centro cirúrgico
Materiais e equipamentos em excesso na sala de 
operações.
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Fatores que influenciam na infecção da ferida 
operatória relacionados ao cliente
Idade;
Obesidade;
Má nutrição;
Diabetes;
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Fatores que influenciam na infecção da ferida 
operatória relacionados ao cliente
Uso de drogas imunossupressoras;
Lesões adicionais (lesão por pressão);
Tricotomia (podem ocorrer microlesões e colonização 
indesejável).
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Fatores que influenciam na infecção da ferida 
operatória relacionados a ferida
Tipo de cirurgia;
Duração da 
cirurgia;
Extensão da 
cirurgia;
Posição dos 
drenos.
Técnica cirúrgica 
inadequada;
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Infecção ferida operatória
X
Infecção hospitalar 
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Infecção da ferida operatória X infecção hospitalar
É motivo de grande preocupação nos hospitais, devido à alta taxa 
de morbidade e mortalidade;
Maior permanência do indivíduo no ambiente hospitalar;
Aumenta os custos médico-hospitalares;
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Causa danos físicos e emocionais ao paciente.
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Infecção hospitalar, segundo a Portaria nº 2616/98 do
Ministério da Saúde
Adquirida antes da internação do paciente;
Adquirida após admissão do paciente.
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Classificação da Infecção hospitalar adquirida antes 
da internação do paciente
É a infecção manifestadas antes de 72 horas da internação;
Associada a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos,
realizados neste período.
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Infecção hospitalar adquirida após admissão do 
paciente
Quando relacionada com a internação ou a procedimentos
hospitalares/ambulatoriais;
Se manifesta durante a internação ou após a alta do paciente.
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Microrganismos 
infectantes das feridas 
cirúrgicas
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Microbiota infectante de feridas cirúrgicas
As bactérias são as que mais afetam as incisões cirúrgicas; 
Alguns desses patógenos fazem parte da própria flora da 
pele em condições normais;
Tornam-se patogênicos conforme as condições favoráveis 
para sua proliferação.
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Infecção hospitalar adquirida após admissão do 
paciente
Vários patógenos possuem componentes específicosque
aumentam a sua virulência ;
Contribuem para a resistência aos antibióticos.
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Microrganismos Infectantes da ferida operatória
Estudos demonstram que os patógenos da microbiologia
das ISC variam;
dependendo do tipo de operação e
dos procedimentos realizados;
O Staphylococcus aureus foi
o microrganismo isolado que mais predominou em ISC;
Seguido da Klebisiella pneumoniae, da Escherichia coli e da
Klebsiela ozonae.
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Cinco mais comuns e representaram mais de 90% dos casos:
Acinetobacter baumannii,36,3%;
Pseudomonas aeruginosa, 21,9%;
Staphylococcus aureus resistente à meticilina, 14,7%;
Klebsiella pneumonia, 11%;
Escherichia coli, 7,8%).
Publicações sobre ISC por microrganismos resistentes
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Publicações sobre ISC por microrganismos não resistentes
Microrganismos mais comuns:
Candida albicans (18,5%);
Escherichia coli (15,1%);
Pseudomonas aeruginosa (8,9%);
Enterobacter cloacae (8,2%);
Enterococcus faecalis (8,2%).
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Infecção do sítio cirúrgico por Staphylococus
Dos patógenos Gram-positivos, o Staphylococus é responsável
por muitas das infecções hospitalares;
Pode apresentar alta resistência a antibióticos.
Aumenta os custos médico-hospitalares;
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Causa danos físicos e emocionais ao paciente.
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Formas de transmissão ISC por Staphylococus
Por contato direto ou indireto
Própria flora normal da pele do paciente
Migração durante a consumação dos procedimentos;
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Gravidade da ISC por Staphylococus
Susceptibilidade do hospedeiro;
Resistência;
Quantidade de microrganismo.
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Cuidados tópicos com as 
feridas cirúrgicas
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Cuidados com o paciente com feridas cirúrgicas
É de competência da equipe multidisciplinar;
A equipe de enfermagem tem papel fundamental com a realização dos curativos;
Deve avaliar o andamento do processo de reparação tecidual;
Considerar as limitações do paciente e promover e estimular a boa nutrição e 
hidratação do paciente;
Promover analgesia conforme fármacos prescrito, para evitar ansiedade e 
desconforto pelo procedimento cirúrgico ou realização de curativos
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Avaliação da ferida operatória
Avaliar o tipo da cicatrização;
Avaliar presença de edema creptante;
Áreas de flutuação;
Presença de Induração;
Coloração da periferida;
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Avaliação da ferida operatória
Presença de secreção e características da mesma;
Observar sinais de sangramento local da ferida operatória.
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Cuidados de enfermagem para realização do curativo 
da ferida operatória
Prever e prover antecipadamente o material necessário para o curativo;
Evitar a exposição desnecessária da ferida durante a inspeção e trocas 
de curativos;
Escolher o tipo do curativo conforme o aspecto da lesão, localização 
tamanho e quantitativo de exsudato;
Em casos de exsudação inesperada, coletar material para exame 
microbiológico e coletar a amostra antes de antibioticoterapia.
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Curativo ideal para ferida operatória
capaz de diminuir a manipulação e possibilidade de contaminação;
coberturas de remoção atraumática que evitem a perda tecidual;
coberturas que evitem desconforto e minimizem a dor do paciente no 
local da ferida.
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Objetivos para realização de curativo da ferida 
operatória
Proteger a lesão contra traumas nas primeiras 24 ou 48 horas;
Absorver umidade e manter o local da ferida seco;
Evitar a exposição precoce da ferida operatória.
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Procedimento para realização de curativo da ferida 
operatória com cicatrização de 1ª intenção
Os profissionais devem lavar bem as mãos para evitar contaminação do 
material a ser utilizado;
Proteger a incisão durante o banho nas primeiras 48 horas
colocar o paciente na posição adequada para realização do curativo;
Abrir o pacote de curativo com a técnica asséptica;
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Procedimentos para 
realização de curativo da 
ferida cirúrgica
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Procedimento para realização de curativo da ferida 
operatória com cicatrização de 1ª intenção
Utilizar material estéril;
Utilizar solução fisiológica a 0,9% para a limpeza;
Pode-se usar antisséptico degermante com PHMB durante a limpeza 
para prevenir infecção;
nas incisões com pontos mais distantes pode proceder a limpeza com a 
irrigação com pressão ( seringa de 20ml);
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Procedimento para realização de curativo da ferida 
operatória com cicatrização de 1ª intenção
Secar o local da ferida e manter cobertura seca.
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Procedimento para realização de curativo da ferida 
operatória com cicatrização de 2ª ou 3ª intenção
Os profissionais devem lavar bem as mãos com solução antisséptica 
para evitar contaminação;
Proteger a incisão durante o banho nas primeiras 48 horas
colocar o paciente na posição adequada para realização do curativo;
Abrir o pacote de curativo com a técnica asséptica;
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Procedimento para realização de curativo da ferida 
operatória com cicatrização de 2ª ou 3ª intenção
Utilizar material estéril;
Utilizar solução fisiológica a 0,9% para a limpeza ;
Pode-se usar antisséptico degermante com PHMB durante a limpeza 
para prevenir infecção.
Utilizar a técnica de limpeza de irrigação com pressão (seringa 
20ml+agulha 40x12);
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Procedimento para realização de curativo da ferida 
operatória com cicatrização de 2ª ou 3ª intenção
utilizar cobertura que mantenha o leito da ferida no meio úmido ideal.
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Complicações pela técnica de curativo inadequada
Perda tecidual;
Prolongamento da fase inflamatória;
Aumento dos riscos de contaminação e infeção por germes 
hospitalares;
Retardo cicatricial;
Prolongamento da internação hospitalar;
Demora no retorno das atividades laborativas.
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Processo cicatricial da 
ferida cirúrgica
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Formas de fechamento das feridas operatórias
Fechamento por primeira intenção ou fechamento primário;
Fechamento por segunda intenção;
Fechamento por terceira intenção.
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Fechamento das feridas operatórias 1ª Intenção
ocorre aproximação das bordas por meio de sutura cirúrgica;
Não há grande perda de área tecidual;
Estima-se cerca de 24 horas para surgimento dos queratinócitos;
Recomenda-se a retirada do curativo primário após 24 horas
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Fechamento das feridas operatórias 2ª Intenção
A ferida cirúrgica mantém-se aberta para que a lesão cicatrize 
seguindo os processos naturais de:
granulação;
contração;
epitelização.
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Fechamento das feridas operatórias 2ª Intenção
Ocorre principalmente devido à perda tecidual extensa;
O espaço morto é preenchido por fibras de colágeno;
Pode ocorrer a hipergranulação;
Compromete a estética cicatricial.
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Fechamento das feridas operatórias 3ª Intenção
Tipo de cicatrização que pode ocorrer em casos de infecções e 
complicações operatórias graves;
A ferida a priori fica aberta fechando por segunda intenção;
Posteriormente as bordas são aproximadas por meio de sutura 
cirúrgica.
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Coberturas para feridas 
cirúrgicas
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Coberturas para feridas superficiais não infectadas
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Coloplast.com.br
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Coberturas para feridas cirúrgicas infectadas
Antibióticos tópicos
Antissépticos: 
(solução, gel, 
gazes)
Coberturas:
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Coberturas para feridas Feridas cavitárias ou sangrantes sem infecção
Coberturas para feridas Feridas cavitárias ou sangrantes com infecção
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Coberturas para feridas superficiais não infectadas
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Sistema Fístula
Possui um adesivo de longa duração, 
Folha de demarcação de ferida
Tampa removível
Saída de dreno
Clamp
Fonte: www.coloplast.com.br/fistula-and-wound-management-
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Sistema Fístula
Adesivo de dupla camada – flexível e de longa duração, protege a pele 
do efluente; 
Folha de demarcação de ferida – projetada para aumentar a precisão 
do corte no padrão da fístula ou ferida;
Tampa removível – flexível e fácil de aplicar e remover, permitindo que 
enfermeiros acessem a façam curativos nas feridas.
Fonte: www.coloplast.com.br/fistula-and-wound-management-
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