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TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS PROFESSOR. ENFER: JEAN CARLOS Diferenças Básicas Entre DM 1 e 2 DM 1 Doença Auto-Imune Deficiência Insulina Jovens, Adolescentes Insulite Auto-Anticorpos Indivíduos Magros Cetoacidose (Início) Início Abrupto (Polis) DM 2 90 % S. Metabólica Resistência Insulínica e Deficiência Indivíduos Meia Idade Depósito Amilóide nas Ilhotas Obesidade (85 %) S. Hiperosmolar Início Geralmente Lento INSULINA Insulinoterapia é a administração do hormônio insulina para o controle da hiperglicemia. A insulina é administrada por promover a entrada de glicose nas células e atuar no metabolismo de lipídeos e proteínas. Indicada no tratamento de DM1, DM2 sem controle, diabetes gestacional e cetoacidose diabética. INSULINA REGULAR início de ação em aproximadamente 30 minutos, pico de ação de 2 a 3 horas e duração de 4 a 6 horas. INSULINOTERAPIA 1) Insulina Regular Transparente, límpido Ação rápida Infusão SC, IM, EV (emergências). Insulina NPH insulina de ação intermediária, apresenta início de ação em 1-2 horas, pico de ação em5-7 horas e duração entre 3 e 16 horas. INSULINA NPH 1) Insulina NPH Líquido leitoso, esbranquiçado Ação intermediária Infusão SC. Jamais deve ser administrada EV. Insulina de Ação Ultra- Rápida. (Lispro) Estas insulinas são análogos da insulina humana, obtidas por tecnologia DNA recombinante. Via de Administração: sub-cutânea. Início de ação: 15 min Concentração máxima: 40-60 min Duração de acção: 2-4 h Insulina de ação Ultra- lenta (Glargina) Estas insulinas são obtidas através da adição de um excesso de zinco à insulina solúvel na presença de um tampão acetato, obtendo-se então uma suspensão relativamente insolúvel. Via de Administração: Sub-cutânea. Início de ação: 5 h Concentração máxima: 20 h Duração de ação: 30 h INSULINA Preparações de insulina de áção rápida: Lispro Regular Os de ação ultra rápida são constituídos de insulinas de pH neutro e transparentes, eficazes nas hiperglicemias pós prandiais. 10 Hipoglicemiantes orais 2) Hipoglicemiantes orais Utilizados somente para DM 2 Sulfoniluréias ↑ secreção de insulina → ↑ risco de hipoglicemia glibenclamida; diamicron Hipoglicemiantes orais •Biguanidas ↓ resistência dos tecidos à insulina Efeito protetor microvascular Induz à perda de peso ↓ risco de hipoglicemia Metformina CONDUTA PROFISSIONAL PARA TESTE 1 - Separar material Luvas de Procedimento Algodão Álcool 70% ou SF 0,9% Fita teste Agulha 13x4,5 ou lanceta Aparelho próprio para teste DESCRIÇÃO TÉCNICA Reunir material Orientar cliente e/ ou acompanhante sobre o procedimento. Lavar as mãos Calçar luvas de procedimento Abrir o invólucro da agulha ou lanceta Escolher local da punção: polpa dos dedos (mãos e pés) ou lóbulo da orelha Antissepsia com algodão embebido em álcool 70% OU SF,09%. Dar uma picada com lanceta ou agulha no local escolhido Colocar a gota de sangue na fita teste No local perfurado, pressionar com algodão seco Aguardar a leitura realizada pelo aparelho Registrar e após comparar/ interpretar Recolher material e desprezar no lixo apropriado Retirar luvas e lavar novamente as mãos Comunicar resultado ao enfermeiro ou médico solicitante Dar orientações gerais ao paciente, quando o atendimento for realizado em UBS – Unidade Básica de Saúde. SÃO ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA PACIENTES DIABÉTICOS Educação Nutricional Estímulo à manutenção do plano terapêutico estabelecido pela equipe Reeducação Alimentar Estímulos a hábitos de vida saudáveis LOCAIS DE APLICAÇÃO ESQUEMA DE INSULINA 22 23
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