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Os Tributos e o Sistema Tributário Nacional (apostila_1_os_tributos_e_o_sistema_tributario_nacional.pdf)

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1 
 
Faculdade Maurício de Nassau - Campus João Pessoa 
Av. Epitácio Pessoa,1203, Bairro dos Estados 
 
 
 
Os Tributos 
 
1) Conceito Básico: 
 Tributar é exigir dinheiro dos particulares sob coação 
(manifestação do poder de império do Estado) e, na 
maioria das vezes, sem contraprestação direta à 
pessoa que o paga, como acontece principalmente 
com a cobrança de impostos. 
 
Conceito Legal (art. 3º do Cod. Tribut. Nacional): 
 “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em 
moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não 
constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e 
cobrada mediante atividade administrativa plenamente 
vinculada”. 
 
Características Conceituais: 
- prestação (entrega – do particular ao Estado); 
- pecuniária (dinheiro – valor monetário); 
- compulsoriedade (independe de ato de vontade); 
- ausência de caráter punitivo (não é multa); 
- legalidade (criação por lei específica);’ 
- cobrança vinculada (obrigação do Estado); 
- financiamento dos gastos públicos (todos devem 
contribuir para o custeio das despesas do Estado). 
 
2) Bases Clássicas da Tributação: 
a) RENDA 1 - (R); 
b) CONSUMO 2 - (C); 
c) PATRIMÔNIO 3 - (P); 
 
 As demais formas de tributação são, na realidade, 
variação ou combinação dessas bases. 
 
3) Classificação dos Tributos: 
a) Quanto à finalidade de sua instituição: 
 Fiscais - quando visam, primordialmente, a obtenção 
de recursos para o Erário. 
Exemplos IR – receita para a União; 
ICMS – receita para os Estados; 
 ISS – receita para os Municípios; 
 IPVA – receita para os Estados; 
 
1 A renda provém do Capital (lucros, juros e aluguéis) e do 
Trabalho (salários e honorários), bem como dos chamados 
Proventos de Qualquer Natureza (prêmios de loterias, heranças 
etc) 
 
2 Atividade do agente econômico (utilização da renda) no 
sentido de lhe permitir a sobrevivência e desenvolvimento. No 
caso da pessoa natural: alimentação, vestuário, transporte, saúde 
etc.. 
 
3 Definida como o valor que se pode acumular, decorrente do 
superávit entre a renda adquirida e o consumo realizado em 
determinado período. 
 Extrafiscais - quando são utilizados, 
primordialmente, como instrumentos de política 
econômica (regulatórios). 
Exemplos: 
1) Impostos de Importação e Exportação, que regulam 
o Comércio Exterior - POLÍTICA DE COMÉRCIO 
EXTERIOR; 
2) IOF - que regula o mercado financeiro, restringindo 
ou estimulando o crédito - POLÍTICA MONETÁRIA; 
3) Imposto Territorial Rural, para estimular a função 
social da propriedade agrícola - POLÍTICA 
FUNDIÁRIA; 
4) IPI – que é utilizado para restringir ou estimular a 
produção e o consumo; 
 Parafiscais – vinculados aos programas da 
Seguridade Social. 
Exemplos: INSS, FGTS, COFINS, CPMF, CSLL 
 
b) Quanto à vinculação receita/despesa: 
 -Vinculados - o produto de sua arrecadação se 
destina ao custeio de despesa já prevista. 
Exemplos: 
Taxas – para financiar a prestação de um serviço 
público ao contribuinte. 
PIS/COFINS – para financiar a Seguridade Social 
(Saúde, Previdência e Assistência). 
Contribuições de Melhoria – vinculadas à realização de 
obras públicas que decorra valorização de imóvel 
do contribuinte; 
Empréstimo Compulsório – receita vinculada à despesa 
que justificou a sua instituição, como é o caso da 
guerra externa, calamidades públicas e os projetos 
sociais urgentes e relevantes. 
 Não-Vinculados - quando não se exige, para sua 
cobrança, nenhuma prestação ou atividade do Poder 
Público dirigida ao contribuinte. 
 É o caso dos impostos, cuja receita se destina a fazer 
face às despesas gerais da Administração Pública. São 
os impostos em geral 
 
c) Quanto à repercussão do ônus financeiro: 
 Diretos - quem os paga assume o ônus 
 Exemplos: I.Renda, IPTU, IPVA. 
 Indiretos - quem os paga transfere o ônus a 
terceiros (a cadeia de transferência se encerra no 
consumidor final que assume todo o ônus financeiro). 
 Exemplos: 
ICMS, IPI, ISS. 
 
d) Quanto à função da matéria tributária e as 
condições do contribuinte: 
2 
 
 - reais - lançados em função do valor da matéria 
tributável, sem considerar as condições pessoais do 
contribuinte; 
 Exemplos: ICMS, IPI, ISS, ITBI, IPVA 
 - pessoais - lançados em função das condições 
pessoais dos contribuintes 
 Exemplo: I.Renda da Pessoa Física. 
 
4) Espécies Tributárias: 
No Brasil adota-se o princípio da estruturalidade orgânica 
do tributo, pelo qual a espécie tributária é determinada 
pelo seu fato gerador, sendo irrelevante o nome atribuído 
ao tributo ou a destinação de suas receitas. 
 
4.4.1 Imposto 
É o tributo que tem como fato gerador uma 
situação independente de qualquer atividade estatal 
específica relativa ao contribuinte (art. 16 do CTN) 
Em outras palavras, imposto é tributo que não está 
vinculado a uma contraprestação direta feita pelo 
Estado a quem o está pagando. 
As receitas de impostos não se destinam ao custeio 
de obras ou serviços em prol de quem os paga, mas 
sim para custeio de despesas gerais do Estado, 
visando à promoção do bem comum. 
 
4.4.2 Taxa 
É o tributo, cobrado pela União, Estados e 
Municípios no âmbito de suas respectivas 
atribuições, que pode ser cobrado em razão do 
exercício do poder de polícia ou da utilização 
efetiva ou potencial de serviço público específico e 
divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua 
disposição (art. 77 do CTN). 
Ex: Taxa cobrada pela emissão de alvará de 
funcionamento de estabelecimento, de habilitação 
para dirigir veículos automotores, de documentos de 
identificação, de passaporte de viagem para o 
exterior etc. 
 
Poder de Polícia: Art. 78 do CTN: Considera-se 
poder de polícia a atividade da administração 
pública que, limitando ou disciplinando direito, 
interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou 
abstenção de fato, em razão de interesse público 
concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos 
costumes, à disciplina da produção e do mercado, 
ao exercício de atividades econômicas dependentes 
de concessão ou autorização do Poder Público, à 
tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e 
aos direitos individuais ou coletivos. 
 
Serviço específico e divisível: aquele cuja 
discriminação deixa clara a atividade desenvolvida e 
possa ser utilizado separadamente pelo usuário. 
Ex: Serviço de Coleta de Lixo, Serviço de 
Manutenção de Redes de Esgoto, Serviço de 
Conservação de rodovias públicas (pedágio). 
 
 
4.4.3 Contribuição de Melhoria 
É o tributo, cobrado dos proprietários de imóveis, 
pela União, Estados e Municípios no âmbito de suas 
respectivas atribuições, com o objetivo de fazer face 
ao custo de obra pública da qual decorra 
valorização imobiliária, tendo como limite total a 
despesa realizada com a obra e, como limite 
individual, o acréscimo de valor que da obra resultar 
para cada imóvel beneficiado (art. 81 do CTN). 
 
4.4.4 Contribuição Especial (ou Parafiscal) 
É o tributo cobrado pela União Federal para custear 
a Seguridade Social (Previdência, Assistência e 
Saúde) e atividades paraestatais, bem como para a 
intervenção do Governo na economia (CIDE). 
Considera-se atividade paraestatal aquela exercida 
pelo Poder Público quando se caracteriza própria do 
setor privado, bem como a atividade exercida por 
privada quando própria do Poder Público. Exemplos: 
serviço social (SESI, SENAI, SESC, SENAC, SEST, 
SENAT, SENAR, SEBRAE...). 
Veja também Quadro Demonstrativo das Espécies 
Tributárias (pg.seguinte) 
 
4.4.5 Empréstimo Compulsório 
Veja Quadro Demonstrativo das Espécies Tributárias 
(pg.seguinte) 
Obs. Trata-se de espécie tributária não utilizada nos 
últimos 20 anos. 
É um tributo que somente é cobrado face à 
ocorrência de fatos excepcionaisque exijam 
recursos não previstos no orçamento federal. 
 Os acontecimentos excepcionais que podem 
justificar a instituição de empréstimo compulsório 
são: guerra externa, calamidade pública que exija 
recursos federais além dos previstos no orçamento 
nacional e investimento urgente de relevante 
interesse nacional. 
 
 
2 
 
 
 
QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: Adaptado de Cassone, 2000, pp. 69-71 
- Extinta 
a partir 
de 
01/2008 
3 
 
Sistema Tributário Nacional 
 
1) Conceito, requisitos e espécies 
 Conceito - Conjunto que engloba tributos, normas e 
princípios que disciplinam o poder tributário do Estado. 
 
 Requisitos recomendáveis (para sua 
elaboração): 
1. Produtividade; 
2. Progressividade; 
3. Seletividade; 
4. Equidade; 
5. Não-cumulatividade; 
6. Liberdade econômica 4 (Neutralidade) 
 
 Espécies: 
Histórico - formação empírica e aperfeiçoamento de 
acordo com as necessidades financeiras e a conjuntura 
econômica do Estado. 
Racional - formação a partir de um planejamento e 
distribuição da carga tributária em bases científicas, 
harmonizando objetivos políticos, econômicos, financeiros 
e sociais pretendidos pelo Estado. 
 
2) PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS 
 
COMPETÊNCIA 
Diz respeito à atribuição constitucional de poderes para a 
União, Estados, DF e Municípios para instituírem e 
cobrarem seus próprios tributos. 
É indelegável (a competência de um ente público não pode 
ser transferida a outro, mesmo que aquele não a exerça). 
 
(veja o Quadro na página seguinte) 
 
CUMULATIVIDADE TRIBUTÁRIA 
Também chamada de efeito cascata, pode ser: 
 Horizontal – repetidas incidências de um mesmo 
tributo nas várias etapas do processo de produção ou 
circulação, sem descontar os valores cobrados nas etapas 
anteriores. 
 Vertical – incidência de um determinado tributo sobre 
o valor resultante da aplicação de outros tributos. Decorre 
da existência de mais de um tributo sobre a mesma base 
de tributação. 
... 
Competência tributária ativa no Brasil por esfera de 
Governo 
 
4 Por este princípio, a política tributária do Estado deve ser 
NEUTRA em relação ao mercado, ou seja, não deve interferir na 
alocação de recursos utilizando-se de tributos, especialmente os 
do tipo CONSUMO. 
NÃO-CUMULATIVIDADE: características 
 
a) É própria de tributos que incidem sobre o consumo 
b) Incidência resultante sobre o VALOR AGREGADO 
(diferença entre o preço de venda e o custo dos insumos) 
c) Ocorre quando o mesmo tributo incide na cadeia 
produtiva compensando o valor pago, em etapas 
anteriores, nas etapas seguintes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRESSIVIDADE E REGRESSIVIDADE 
 
 Progressividade – própria para tributos sobre a 
RENDA e PATRIMÔNIO, consiste na elevação da 
alíquota para faixas maiores do valor tributável ou 
relativamente a outras condições que se deseja 
desestimular. 
 Ex: Tabela progressiva do I.Renda. 
 
 •Regressividade – quanto à regressividade pela 
redução progressiva de alíquotas, esse fenômeno é 
raro na atualidade. No entanto, certas técnicas de 
tributos indiretos (fixos ou proporcionais) acarretam 
efeitos regressivos, como ocorre com os que incidem 
sobre o CONSUMO geral, tendo em vista que a 
população mais pobre gasta a quase totalidade de 
seus rendimentos com o seu consumo indispensável. 
 Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto sobre 
a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2014, ano-
calendário de 2013. 
 
 
2 
 
SELETIVIDADE 
Determinados tributos são seletivos, objetivando reduzir a 
carga tributária de produtos considerados essenciais, 
aumentando-a, em contrapartida, para aqueles menos 
essenciais, até atingir a carga máxima para os tidos como 
supérfluos. 
A tributação é inversamente proporcional à essencialidade 
do produto para o consumo, tornando-a mais justa e 
suportável. 
O mecanismo da seletividade é efetivado por intermédio 
da fixação de alíquotas ascendentes na razão inversa da 
essencialidade dos produtos. 
 
ESSENCIALIDADE 
REQUISITOS GRAU TRIBUTAÇÃO 
Necessidade 
e 
Indispensabilidade 
Absoluta 
Relativa 
Supérfluo 
Zero 
Moderada 
Elevada 
 
LEGALIDADE ESTRITA OU RESERVA LEGAL 
 O tributo somente pode ser instituído ou aumentado 
por meio de lei (em sentido estrito, ou seja, lei votada 
e aprovada pelo Poder Legislativo competente e 
devidamente promulgada e publicada). 
Tributos somente podem ser cobrados ou aumentados 
se houver prévio consentimento (autorização) dos 
representantes do povo nos respectivos legislativos: 
federal estadual ou municipal. 
 
IRRETROATIVIDADE DA LEI 
 Proíbe a cobrança de tributos em relação a fatos 
geradores ocorridos antes da vigência da lei que os 
houver instituído ou aumentado. Com efeito, a lei 
somente alcança os fatos geradores futuros 
(prospectivos). 
 
ANTERIORIDADE DA LEI 
Proíbe a cobrança de tributos: 
 No mesmo exercício financeiro (ano civil) da 
publicação da lei que os instituiu ou aumentou; e 
 Antes de decorridos, no mínimo, 90 (dias) da 
instituição ou aumento. 
 Exemplos: 
Lei de 20/09/09, só vale a partir de 01/01/10; 
Lei de 20/12/09, só vale a partir de 20/03/10. 
Exceções 
 Exigência imediata: 
 - II, IE, IPI e IOF (que podem ser majorados por meio 
de decreto, nos limites da lei); 
 -Empréstimos Compulsórios lançados por motivo de 
guerra ou calamidade pública 
 -Imposto Extraordinário de Guerra; 
 Exigência em 90 dias (inclusive no mesmo 
exercício - noventena): 
-Para todos os tributos, com exceção do IR e demais 
impostos extrafiscais, e ainda quanto à fixação da 
base de cálculo do IPTU e do IPVA. 
 
 
 
 
CAPACIDADE CONTRIBUTIVA / ISONOMIA 
 Todos devem contribuir para os gastos públicos 
segundo sua capacidade econômica. 
 Tratamento igual a todos que se encontrem em 
situação equivalente, e tratar desigualmente os 
desiguais na proporção de suas respectivas 
desigualdades. 
 
VEDAÇÃO AO CONFISCO 
 Proíbe a utilização de tributos como meio de retirar do 
contribuinte as condições de desenvolvimento normal 
de atividade econômica lícita. Decorre do direito à 
propriedade (Art. 5º, XXII, da CF). 
 
LIBERDADE DE TRÁFEGO 
 Estabelece a livre circulação de pessoas ou bens no 
território nacional, proibindo a instituição de barreiras 
tributárias intermunicipais ou interestaduais, salvo 
quando se tratar da cobrança de pedágio (taxas) pela 
utilização de vias públicas. 
 
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS 
 Suprimem a competência tributária, quanto à cobrança 
de impostos, relativamente às seguintes situações: 
 a) qualquer imposto sobre 
 - livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua 
impressão (Liberdade de Imprensa); 
 - templos de qualquer culto (Liberdade Religiosa); 
 b) impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços: 
 b.1) - da União, Estados, DF e Municípios 
(Imunidade Recíproca) 
 - inclui suas autarquias e fundações, relativamente 
às suas finalidades essenciais ou delas 
decorrentes; 
 b.2)relativos às finalidades essenciais de 
 - partidos políticos e suas fundações; 
 - entidades sindicais dos trabalhadores; 
 - instituições de educação e de assistência 
social de caráter filantrópico, que atendam às 
seguintes condições: 
 1) regularidade fiscal e contábil; 
 2) não distribuam lucros; 
 3) não façam remessa ao exterior; 
 4) cumpram obrigações acessórias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Produzido por Prof. Manuel Gomes da Silva, MSc. 
Graduado em Matemática (CEUB/1981), Especialista em 
Administração Tributária (ESAF/1988),Mestreem 
Engenharia de Produção (UFSC/2002), Auditor Fiscal da 
Receita Estadual (1976) e Professor de Planejamento 
Tributário da UCG (desde 1989).

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