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* * FMEA na Manutenção FEMA = Failure Modes and Effects Analylis (Análise dos Modos e dos Efeitos de Falhas) * * FMEA Failure Mode and Effects Analysis Técnica utilizada para definir, identificar e eliminar falhas, problemas ou erros potenciais ou conhecidos do sistema, projeto, processo e/ou serviço antes que eles cheguem ao usuário. propriamente conduzida fornece informações auxiliares na redução do risco operacional de sistemas e para evitar que falhas/erros cheguem ao usuário * * * FMEA Método sistemático para analisar todas as maneiras em que as falhas podem ocorrer. Falhas analisadas quanto a: Efeito Gravidade Ocorrência (frequência) Facilidade de detecção. * * FMEA - Aplicações Identifica ações corretivas que previnam a ocorrência de falhas. Identifica modos de falhas conhecidos. Identifica causa e efeito de cada modo de falha. Prioriza modos de falhas. Elenca ações corretivas. * * FMEA - Conceitos FUNÇÃO BÁSICA OU PRINCIPAL E FUNÇÃO SECUNDÁRIA: O que o processo ou produto faz? Exemplo de produto: Porta de um carro. Função básica: Entrar e sair de um veículo. Função secundária: Proteger o motorista de ruído. * * FMEA - Conceitos Básicos FALHA : Caracteriza-se por um sistema ou parte do mesmo que pare de funcionar ou apresente uma situação de funcionamento não conforme com as intenções do projeto. Descreve-se a falha através de um Modo, Efeito e de uma Causa. * * FMEA - Conceitos Básicos MODO DE FALHA: É a descrição da maneira de como a falha ocorre (tipo de falha ). Exemplo: Ruído existente na parte de cima da porta do carro. * * FMEA - Conceitos Básicos EFEITO DA FALHA : É a conseqüência observada de um Modo de Falha sobre a operação de um sistema ou parte dele. Exemplo: Insatisfação do motorista. * * FMEA - Conceitos Básicos CAUSA DA FALHA: É a razão básica da ocorrência da Falha ou motivo que inicia o processo de deteriorizacao que resulta a FALHA Exemplo: Vedação insuficiente da porta. EFEITO DA FALHA : É a conseqüência observada de um Modo de Falha sobre a operação de um sistema ou parte dele. Exemplo: Insatisfação do motorista. * * FMEA - Conceitos Básicos CRITICIDADE: É uma medida das conseqüências de um modo de falha e sua freqüência de ocorrência ANALISE DE CRITICICIDADE (A.C): É um procedimento pelo qual cada Modo de Falha potencial é ordenado, de acordo com influencia combinada da SEVERIDADE e a probabilidades de OCORRENCIA. * * Componentes que definem a prioridade de uma falha Severidade (S) Gravidade (em termos de efeito) da falha. Ocorrência (O) Freqüência de incidência de uma falha Detecção (D) Capacidade de detectar a falha antes que ela chegue ao usuário. * * Índice de Severidade (S) Pondera a CONSEQUÊNCIA da falha: Efeito não é notório – ( é razoável que o usuário não perceba a falha.) Pequena chance do efeito – ( o usuário perceberá a falha mas não ficará insatisfeito por causa dela ) Efeito Moderado – ( o usuário perceberá a falha e ficará insatisfeito com ela. NÃO AFETA A SEGURANCA Efeito Critico – ( o usuário fica muito insatisfeito e AFETA A SEGURANCA. * * Índice de Severidade (S) Escala para Ocorrência (O) Escala para Ocorrência (O) Efeito Valor C pk Taxa de Falha Critérios Quase nunca 1 > 1.67 1/1.500,000 Falha improvável. Nenhuma ocorrência histórica. Mínima 2 > 1.50 1/150,000 Falhas raramente ocorrem 3 > 1.33 1/15,000 Poucas falhas podem ocorrer. Baixa 4 > 1.17 1/2,000 Falhas ocasionais 5 > 1.00 1/400 Algumas falhas podem ocorrer. Moderada 6 > 0.83 1/80 Falhas ocorrem c/ frequência 7 > 0.67 1/20 Alto número de falhas ocorrem c/ frequência. Alta 8 > 0.51 1/8 Muito alta 9 > 0.33 1/3 Quase certa 10 < 0.33 1/2 Falhas historicamente quase certas. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Escala para Detecção (D) Escala para Detecção (D) Detecção Valor Critérios Observações Quase certa 1 Controles atuais detectam falhas quase sempre. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. Muito alta 2 Alta 3 Grandes chances de detecção. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Moderadamente alta 4 Média 5 Média chance de detecção. Baixa 6 Muito baixa 7 Chance muito baixa de detecção. Mínima 8 Rara 9 Quase impossível 10 Não existem controles que detectem esta falha. Escala para Severidade (S) Escala para Severidade (S) Efeito Valor Critérios Observações Nenhum 1 Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. Mínimo 2 Muito pequeno 3 Causa pequeno incomodo no usuário. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Pequeno 4 Moderado 5 Resulta em falha sobre componente não-vital que demanda reparo. Significativo 6 Grande 7 Usuário insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas ainda operacional e seguro. Extremo 8 Sério 9 Catastrófico 10 Não atende a critérios mínimos de segurança. * * Índice de Ocorrência (O) Estima a probabilidade de ocorrência para uma falha Extremamente remoto Pequena chance Chance Moderada Certamente ocorre * * Índice de Ocorrência (O) Escala para Ocorrência (O) Escala para Ocorrência (O) Efeito Valor C pk Taxa de Falha Critérios Quase nunca 1 > 1.67 1/1.500,000 Falha improvável. Nenhuma ocorrência histórica. Mínima 2 > 1.50 1/150,000 Falhas raramente ocorrem 3 > 1.33 1/15,000 Poucas falhas podem ocorrer. Baixa 4 > 1.17 1/2,000 Falhas ocasionais 5 > 1.00 1/400 Algumas falhas podem ocorrer. Moderada 6 > 0.83 1/80 Falhas ocorrem c/ frequência 7 > 0.67 1/20 Alto número de falhas ocorrem c/ frequência. Alta 8 > 0.51 1/8 Muito alta 9 > 0.33 1/3 Quase certa 10 < 0.33 1/2 Falhas historicamente quase certas. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Escala para Detecção (D) Escala para Detecção (D) Detecção Valor Critérios Observações Quase certa 1 Controles atuais detectam falhas quase sempre. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. Muito alta 2 Alta 3 Grandes chances de detecção. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Moderadamente alta 4 Média 5 Média chance de detecção. Baixa 6 Muito baixa 7 Chance muito baixa de detecção. Mínima 8 Rara 9 Quase impossível 10 Não existem controles que detectem esta falha. Escala para Severidade (S) Escala para Severidade (S) Efeito Valor Critérios Observações Nenhum 1 Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. Mínimo 2 Muito pequeno 3 Causa pequeno incomodo no usuário. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Pequeno 4 Moderado 5 Resulta em falha sobre componente não-vital que demanda reparo. Significativo 6 Grande 7 Usuário insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas ainda operacional e seguro. Extremo 8 Sério 9 Catastrófico 10 Não atende a critérios mínimos de segurança. * * Detecção da falha (D) Estima-se a probabilidade de que uma falha potencial, seja detectada antes de atingir o cliente. É a probabilidade do Defeito Chegar ao Usuário. Certamente Detectada Moderada Chance de Detectar Pequena Chance de Detectar Impossível de Detectar * * Detecção da falha (D) Escala para Ocorrência (O) Escala para Ocorrência (O) Efeito Valor C pk Taxa de Falha Critérios Quase nunca 1 > 1.67 1/1.500,000 Falha improvável. Nenhuma ocorrência histórica. Mínima 2 > 1.50 1/150,000 Falhas raramente ocorrem 3 > 1.33 1/15,000 Poucas falhas podem ocorrer. Baixa 4 > 1.17 1/2,000 Falhas ocasionais 5 > 1.00 1/400 Algumas falhas podem ocorrer. Moderada 6 > 0.83 1/80 Falhas ocorrem c/ frequência 7 > 0.67 1/20 Alto número de falhas ocorrem c/ frequência. Alta 8 > 0.51 1/8 Muito alta 9 > 0.33 1/3 Quase certa 10 < 0.33 1/2 Falhas historicamente quase certas. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Escala para Detecção (D) Escala para Detecção (D) Detecção Valor Critérios Observações Quase certa 1 Controles atuais detectam falhas quase sempre. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. Muito alta 2 Alta 3 Grandes chances de detecção. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Moderadamente alta 4 Média 5 Média chance de detecção. Baixa 6 Muito baixa 7 Chance muito baixa de detecção. Mínima 8 Rara 9 Quase impossível 10 Não existem controles que detectem esta falha. Escala para Severidade (S) Escala para Severidade (S) Efeito Valor Critérios Observações Nenhum 1 Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes. - Na dúvida entre dois valores, escolha o maior. Mínimo 2 Muito pequeno 3 Causa pequeno incomodo no usuário. - No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com valores médios. Pequeno 4 Moderado 5 Resulta em falha sobre componente não-vital que demanda reparo. Significativo 6 Grande 7 Usuário insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas ainda operacional e seguro. Extremo 8 Sério 9 Catastrófico 10 Não atende a critérios mínimos de segurança. * * RPN - Risk Priority Number RPN = (O) x (S) x (D) Determina a prioridade relativa da falha em termos de dirigir as ações corretivas. É uma forma de estimar a CRITICIDADE. Falhas devem ser analisadas sempre que tiverem RPN > 50 Atuar em 50% da falhas * * Ações corretivas Severidade ≥ 9 Severidade x Ocorrência, alto. Alto Valor para RNP 95% das Causas. RNP > 50. * * Prática Sheet1 Description of FMEA Worksheet Protection:The spreadsheets are not protected or locked. System Potential FMEA Number Subsystem Análise de Modo e efeito de falha Prepared By Component (Processo ou Projetos FMEA) FMEA Date Design Lead Key Date Revision Date Core Team Page of Controles Atuais Responsáveis e Prazos Resultados das ações Item / Função Falha Potencial Modo(s) Efeitos Potenciais das Falhas Sev Causas Potenciais/ Mecanismos das Falhas Ocor Det RPN Ações recomendadas Ações Tomadas New Sev New Occ New Det New RPN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Descriptions Description of FMEA Worksheet Protection:The spreadsheets are not protected or locked. System Potential FMEA Number Subsystem Failure Mode and Effects Analysis Prepared By Component (Design FMEA) FMEA Date Design Lead Key Date Revision Date Core Team Page of Action Results Item / Function Potential Failure Mode(s) Potential Effect(s) of Failure Sev Potential Cause(s)/ Mechanism(s) of Failure Prob Current Design Controls Det RPN Recommended Action(s) Responsibility & Target Completion Date Actions Taken New Sev New Occ New Det New RPN 0 0 Coolant containment. Hose connection. Coolant fill. M Crack/break. Burst. Side wall flex. Bad seal. Poor hose rete Leak 8 Over pressure 6 Burst, validation pressure cycle. 1 48 Test included in prototype and production validation testing. J.P. Aguire 11/1/95 E. Eglin 8/1/96 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Response Plans and Tracking Risk Priority Number - The combined weighting of Severity, Likelihood, and Detectability. RPN = Sev X Occ X Det Likelihood - Write down the potential cause(s), and on a scale of 1-10, rate the Likelihood of each failure (10= most likely). See Likelihood sheet. Severity - On a scale of 1-10, rate the Severity of each failure (10= most severe). See Severity sheet. Detectability - Examine the current design, then, on a scale of 1-10, rate the Detectability of each failure (10 = least detectable). See Detectability sheet. Write down each failure mode and potential consequence(s) of that failure. FMEA-COMU-TRI System Projeto Trivig Potential FMEA Number Projeto 001 Subsystem COMU-TRI Failure Mode and Effects Analysis Prepared By Silvestri Component (Design FMEA) FMEA Date 11/22/03 Design Lead Key Date 11/22/03 Revision Date 11/23/03 Action Results Item / Function Potential Failure Mode(s) Potential Effect(s) of Failure Sev Potential Cause(s)/ Mechanism(s) of Failure Prob Current Design Controls Det RPN Recommended Action(s) Responsibility & Target Completion Date Actions Taken New Sev New Occ New Det New RPN Comunicação em Tempo Real Falha na comunicação em tempo real entre a estação vigilante e o veículo Triphibius Veículo pode parar ou perder o rumo 9 Falha nos componentes de rede 4 Ferramentas de controle 2 72 Estar sempre utilizando bons produtos para a comunicação. Dec-03 0 Confidencialidade na Comunicação Interceptação no sistema Erro no sistema 3 Hackers, crackers, etc. 3 Ferramentas de controle 3 27 Possuir um mecanismo de segurança na comunicação. Dec-03 0 Troca de chaves de criptografia de forma segura A comunicação poderá não ser efetuada. Erro no sistema 3 Falha na comunicação 4 Ferramentas de controle 5 60 Verificar possível erro na comunicação. Dec-03 0 Chave de criptografia de, no mínimo, 256 bits Atualização da chave de criptografia no sistema Não atualizar as chaves no sistema. 2 Falha humana 3 Ferramentas de controle 5 30 Atualizar as chaves de criptografia no sistema conforme os requisitos do Projeto. Dec-03 Severity Effect SEVERITY of Effect Ranking Hazardous without warning Very high severity ranking when a potential failure mode affects safe system operation without warning 10 Hazardous with warning Very high severity ranking when a potential failure mode affects safe system operation with warning 9 Very High System inoperable with destructive failure without compromising safety 8 High System inoperable with equipment damage 7 Moderate System inoperable with minor damage 6 Low System inoperable without damage 5 Very Low System operable with significant degradation of performance 4 Minor System operable with some degradation of performance 3 Very Minor System operable with minimal interference 2 None No effect 1 Probability PROBABILITY of Failure Failure Prob Ranking Very High: Failure is almost inevitable >1 in 2 10 1 in 3 9 High: Repeated failures 1 in 8 8 1 in 20 7 Moderate: Occasional failures 1 in 80 6 1 in 400 5 1 in 2,000 4 Low: Relatively few failures 1 in 15,000 3 1 in 150,000 2 Remote: Failure is unlikely <1 in 1,500,000 1 Detectability Detection Likelihood of DETECTION by Design Control Ranking Absolute Uncertainty Design control cannot detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 10 Very Remote Very remote chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 9 Remote Remote chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 8 Very Low Very low chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 7 Low Low chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 6 Moderate Moderate chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 5 Moderately High Moderately High chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 4 High High chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 3 Very High Very high chance the design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 2 Almost Certain Design control will detect potential cause/mechanism and subsequent failure mode 1 * * Exemplo 1 parte A ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA PROCESSO : Manutencao do carro DATA : 1/13/04 FALHA POSSIVEL CONTROLE ATUAL INDICE ACAO NOVO INDICE ( apos acoes Tomadas ) TIPO EFEITO CAUSA Ocorrencia Severidade Deteccao Risco Recomendada Tomada Ocorrencia Severidade Deteccao Risco 1- Motor falhando e morrendo Alto consumo de combustivel Gasolina adulterada Nenhum 3 3 2 18 Velas vencidas Nenhum 2 2 2 8 Mal regulado Nenhum 4 4 1 16 Sujeiras nos Bicos injetores Nenhum 4 4 2 32 DATA DATA ASSINATURA ASSINATURA : NAO PRIORIZADO Sheet1 ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA PROCESSO : Manutencao do carro DATA : FALHA POSSIVEL CONTROLE ATUAL INDICES ATUAIS ACAO NOVO INDICE ( apos acoes Tomadas ) TIPO EFEITO CAUSA OCO SEV DET RNP Recomendada Tomada OCO SEV DET RNP 1- Motor falhando e morrendo Alto consumo de combustivel Sujeiras nos Bicos injetores Nenhum 0 Mandar carro para revisao e limpar bicos Efetuado 0 Gasolina adulterada Nenhum 0 Trocar de Posto de Gasolina por um confiavel Trocado de Posto 0 Mal regulado Nenhum 0 Mandar carro para revisao e limpar bicos Efetuado 0 Velas vencidas Nenhum 0 Trocar velas Efetuada 0 DATA DATA ASSINATURA ASSINATURA : 1 - 2 - Exemplo 1 priorizado reavaliada ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA PROCESSO : Manutencao do carro DATA : 1/5/04 FALHA POSSIVEL CONTROLE ATUAL CONTROLE ATUAL ACAO NOVO INDICE ( apos acoes Tomadas ) TIPO EFEITO CAUSA Ocorrencia Severidade Deteccao Risco Recomendada Tomada Ocorrencia Severidade Deteccao Risco 1- Motor falhando e morrendo Alto consumo de combustivel Sujeiras nos Bicos injetores Nenhum 4 4 2 32 Mandar carro para revisao e limpar bicos Efetuado 2 4 1 2 Gasolina adulterada Nenhum 3 4 2 24 Trocar de Posto de Gasolina por um confiavel Trocado de Posto 3 4 3 9 Mal regulado Nenhum 4 4 1 16 Mandar carro para revisao e limpar bicos Efetuado 2 4 1 2 Velas vencidas Nenhum 2 4 2 16 Trocar velas Efetuada 1 4 1 1 DATA 1/10/04 DATA 1/13/04 ASSINATURA ASSINATURA : PRIORIZADO PRIMEIRA PARTE PRIORIZADO PRIMEIRA PARTE TA ozonio e cloro ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA PROCESSO : Ozonizacao e Cloracao agua do Poco DATA : 1/27/01 FALHA POSSIVEL CONTROLE ATUAL INDICE ACAO NOVO INDICE ( apos acoes Tomadas ) TIPO EFEITO CAUSA Ocorrencia Severidade Deteccao Risco Recomendada Tomada Ocorrencia Severidade Deteccao Risco 1- Contaminacao da agua do poco que alimenta os reservatorios 1- Agua do poco com contagem microbiologica acima dos niveis permitidos 1- Manto freatico contaminado Nenhum 3 3 2 18 1- Tentar 2 analises de poco da regiao e local 2- Analise externa dos dados 09/02 Wagner 1-Foi envidado somente da Farmarin 2- Coletar do vizinho e ver descricao- Wagner 17/02 2- Elevada concentracao de Cloro no sistema 2- Construcao e manutencao do poco nenhum 3 4 4 48 1- Pedir analise do poco - Danilo- 9/01 1- Reuniao 17 3- Periodo de chuvas nenhum 4 3 1 12 nenhum 4- Saturacao do filtro de carvao Controle e monitorizacao de Cloro antes e depois do carvao 4 3 1 12 Diminuir concentracao do Cl com a utilizacao do ozonio em linha- 2ppm de Cloro- 09/02- Wagner 1- Foi diminuido para 2ppm antes do carvao depois 0.06ppm livre 0.05ppm 2- Contaminacao:dpois carvao 0 ,fazer tabela de contagem 5- Alto consumo consumo de hipoclorito nenhum 4 2 1 8 Dimuir consumo com utilizacao do ozonio em linha 6- tentativa de uso de ozonio no poco sim. Adicao de ozonio e cloro em recirculacao aerea para o poco. 2 2 1 4 nenhuma 2/9/04 DATA ASSINATURA ASSINATURA : Exemplo 1 reav. priorizado ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA PROCESSO : Manutencao do carro DATA : 1/5/04 FALHA POSSIVEL CONTROLE ATUAL CONTROLE ATUAL ACAO NOVO INDICE ( apos acoes Tomadas ) TIPO EFEITO CAUSA Ocorrencia Severidade Deteccao Risco Recomendada Tomada Ocorrencia Severidade Deteccao Risco Gasolina adulterada Trocado de Posto 3 4 3 9 Trocar de Posto com visualizacao da Qualidade da Gasolina 1- Motor falhando e morrendo Alto consumo de combustivel Sujeiras nos Bicos injetores Limpados 2 4 1 2 Mal regulado Regulado 2 4 1 2 Velas vencidas Trocadas 1 4 1 1 DATA DATA ASSINATURA ASSINATURA : PRIORIZADO PRIMEIRA PARTE Exemplo a fazer ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA PROCESSO : PRODUTO TERMINADO Entregue ao Cliente DATA : 1/19/04 FALHA POSSIVEL CONTROLE ATUAL CONTROLE ATUAL ACAO NOVO INDICE ( apos acoes Tomadas ) TIPO EFEITO CAUSA Ocorrencia Severidade Deteccao Risco Recomendada Tomada Ocorrencia Severidade Deteccao Risco 1- Aparecimento de corpo estranho 4- Compras futuras comprometidas Falha de Controle no uso Sim. Inspecao com registro 3 4 3 36 1- Controle estatistico de processo ( Fabio - 27/01) 2- colocacao de iluminacao de inspecao ( Reginaldo 27/01) 1- Devolucao do Produto 1- Bombonas do fornecedor contaminadas Nao existe um procedimento aequado 3 4 2 24 1- Retomar a acao da inspecao ja efetuada com Plano de acao pelos fornecedor (Waganer - 23/01) Estanqueidade dos sacos Controle e registro. 2 4 2 16 1- Retomar a acao da inspecao ja efetuada com Plano de acao pelos fornecedor (Waganer - 23/01) 3- Desconfianca de Qualidade 3- Processo produtivo de ENCHIMENTO permitiu a presenca do corpo estranho Sim . Filtracao, envase hermetico. 1 4 3 12 2- Mal imagem da Fabrica 2- Cliente colocou corpo estranho nao 1 4 2 8 5- Problemas com ANVISA Falta de Barreira de ar nao 2 4 1 8 Problema de armazenamento Controle de praga, Existe procedimento de controle mas na hora de descarga ocorre um desvio 2 4 1 8 Problema de transporste sim . No descarregamento DATA DATA ASSINATURA ASSINATURA : Arvore de Falha A ferramenta FTA - Análise de Árvore de Falhas (Fault Tree Analysis) é um método padronizado de análise de falhas ou problemas, verificando como os mesmos ocorrem em um equipamento ou processo. É uma representação gráfica da relação lógica entre falhas (eventos básicos e eventos intermediários) que levam a uma ocorrência do evento de topo. Arvore de Falha Lógica “E” e “OU” Acidentes decorrem de uma cadeia de eventos. Logo a probabilidade deles ocorrerem está relacionada com a probabilidade de cada um dos eventos da cadeia também ocorrer. Equipamentos Redundantes: Falha no Equipamento 1 e Falha no Equipamento 2 gera Falha no Sistema. Equipamentos fundamentais e únicos: Falha no Equipamento 1 ou Falha no Equipamento 2 gera Falha no Sistema. Lógica “E” e “OU” Equipamentos Redundantes: Falha no Equipamento 1 e Falha no Equipamento 2 gera Falha no Sistema. Equipamentos fundamentais e únicos: Falha no Equipamento 1 ou Falha no Equipamento 2 gera Falha no Sistema. Análise de Risco Reator Sensor de Pressão Reator Sistema de controle de pressão Sistema de alarme Válvula Equipamentos instalados “em série” causam falhas do tipo “ou” : Equipamentos instalados em paralelo resultam em falhas do tipo “e” : Lógica “E” e “OU” Controlador Válvula de alívio Análise de Risco Reator Sensor de Pressão Reator Sistema de controle de pressão Sistema de alarme Válvula Equipamentos instalados “em série” causam falhas do tipo “ou” : Equipamentos instalados em paralelo resultam em falhas do tipo “e” : Lógica “E” e “OU” Controlador Válvula de alívio Atenção: cada um deles deve ser Independente, tanto física quanto elétrica e eletronicamente. Análise de Risco Reator Sistema de controle de pressão Sistema de alarme Equipamentos instalados em paralelo resultam em falhas do tipo “e” : Lógica “E” e “OU” Válvula de alívio São os “sistemas redundantes” Análise de Risco Reator Sensor de Pressão Válvula Equipamentos instalados “em série” causam falhas do tipo “ou” : Controlador Falha no sensor de pressão Falha no controlador Falha na válvula OU Falha no sistema de controle de pressão Análise de Risco Reator Sistema de controle de pressão Sistema de alarme Equipamentos instalados em paralelo resultam em falhas do tipo “e” : Válvula de alívio Falha no controle de pressão Falha no Sistema de alarme Falha na válvula de alívio E Falha no sistema de proteção contra aumento de pressão “E” indica dois eventos de algum modo simultâneos. Mas isso não significa que ambos comecem no mesmo momento! Tanque Disco de ruptura Válvula de alívio “E” indica dois eventos de algum modo simultâneos. Mas isso não significa que ambos comecem no mesmo momento! Explosão Análise de Risco * Matemática “E” e “OU” Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 E P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Confiabilidade total: Análise de Risco * Matemática “E” e “OU” Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 E P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Confiabilidade total: Como a probabilidade é um número menor que “1”, o produtório resulta em um número menor que o menor dos termos. Logo, o “E” reduz a probabilidade total de falhas, justificando o uso de sistemas com redundância. Análise de Risco Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 OU P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Confiabilidade total: Matemática “E” e “OU” Análise de Risco Falha no Equipamento 1 Falha no Equipamento 2 OU P1 R1 P2 R2 Probabilidade: Confiabilidade total: Matemática “E” e “OU” Como a confiabilidade é um número menor que “1”, o produtório resulta em um número menor que o menor dos termos. Logo, o “OU” reduz a confiabilidade total do sistema. Análise de Risco Falha no Equipamento 1 P1 R1 Probabilidade: Matemática “E” e “OU” Muitos autores apresentam está equação como sendo: OU Por que? Arvore de Falha Serve para avaliação qualitativa de um evento quanto às suas falhas mais críticas Serve para avaliação quantitativa de um evento quanto às suas falhas Permite identificar várias falhas básicas para um mesmo evento topo Serve para avaliar redundâncias Análise de Risco ÁRVORE DE FALHA Criado na Indústria aeroespacial Muito empregado em usinas nucleares Atualmente também é usado em plantas químicas “Método dedutível para identificar como pequenos acontecimentos podem se propagar, sozinhos ou em conjunto, até ocasionar grandes acidentes.” Análise de Risco Abordagem: comece definindo muito bem um top-event. A partir daí, recue até encontrar as suas causas mais primárias. Análise de Risco Bater de carro em uma árvore (top event) Análise de Risco Pneu furou Alta velocidade Curva mal projetada OR Bater de carro em uma árvore Análise de Risco Pneu furou Alta velocidade Curva mal projetada OR Bater de carro em uma árvore Prego na pista OR Desgaste Análise de Risco Pneu furou Alta velocidade Curva mal projetada OR Bater de carro em uma árvore Prego na pista OR Desgaste Descuido com a limpeza Obra no acostamento AND Análise de Risco Pneu furou Alta velocidade Curva mal projetada OR Bater de carro em uma árvore Prego na pista OR Desgaste Descuido com a limpeza Obra no acostamento AND Mesmo cenários e processos simples podem ter árvores gigantescas! Mantenha o foco na linha de investigação. Coloque os cenários críveis Análise de Risco Simbologia: Análise de Risco Simbologia: Análise de Risco Observações Gerais: -Tente definir bem o acidente (top event). Definições vagas vão criar árvores gigantescas. Isso é especialmente importante em cenários do tipo “e se?”. Cenários investigação de acidentes reais já começam bem definidos. -Rastreie os acontecimentos que levaram ao acidente. Informe também fatores externos eventualmente presentes. -Defina fronteiras, até onde ir na Árvore e quais ramos devem ser abertos. -Defina na árvore o status dos equipamentos (válvula: aberta ou fechada?; bomba: ligada ou não, na vazão de projeto?). Garanta assim a compreensão da Árvore no futuro. Análise de Risco Calculando a probabilidade do top event ocorrer Dado: Análise de Risco E definida a árvore: Análise de Risco E definida a árvore: Como calcular essa probabilidade? Análise de Risco R=0.87 R=0.96 OR: R = 0.87*0.96 = 0.8352 AND: P = 0.1648*0.4258 = 0.0702 Por definição: Analise de Corte Mínimo Corte mínimo: 1, 3 2, 3 1, 4 2, 4 Incorpora as portas lógicas E e OU Avalia as possibilidades de ocorrência do evento topo Avalia qualitativamente a falha Avalia a hierarquia de falhas múltiplas * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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