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DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

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DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Existem 3 fases: 
1-Diferenciação do sexo cromossômico.
2-Estruturas indiferenciadas são formadas.
3-Diferenciação.
Origem do sistema genital: mesoderme intermediário. 
1ª Etapa de diferenciação sexual:
A partir do momento que é fecundado, já se sabe qual o sexo cromossômico, através do cromossomo fecundado pelo espermatozoide. 
2ª etapa: Fase indiferenciada: Gônadas ♂ e ♀ idênticas
Estruturas indiferenciadas são formadas, alem dos ductos genitais primitivos, presentes em ambos os sexos e gônadas.
3ª etapa: Fase de diferenciação sexual Efeitos dos genes do cromossomo Y
Diferencia as estruturas idênticas. 
Diferenciação: coordenadas por um gene SRY, especifico, presente no braço curto do cromossomo Y, ele coordena o desenvolvimento e o diferenciamento. Ele carrega informação para expressão de uma caracteristica. O SRY codifica o fator determinate de testículo (FDT), essa proteína vai orientar para o desenvolvimento testicular. 
FASE DE INDIFERENCIAÇÃO
Começa a partir do mesoderme intermediário da crista gonadal ou crista genital. 
A crista gonadal: é composta de mesoderme intermediaria, agrupada por um epitélio celomático, com mesenquima. O epitélio formado por mesoderme é chamado de mesotélio. 
A partir daí que é formada a gônada. 
Formação da gônadas
5ª semana: cristas gonadais Formadas pela proliferação do epitélio (mesotélio) e condensação do mesênquima adjascente.
Ocorre a migração de células germinativas que vão se instalar nessa região.Essas células vem dos gonócitos, células germinativas primordiais. *Na parede do saco vitelino, no endoderme, surge os gonócitos. (na 4ª semana)
A partir da 5ª semana elas migram para entrar no corpo do embrião. 
Migram, entram e se alojam na crista gonadal. Passando de crista gonadal para gônada indiferenciada. 
O epitélio se espessa e porífera de maneira irregular, formando cordões de células. Quando os gonocitos chegam na crista gonadal, eles ficam envolvidos nos cordões de células que se formaram , passando a se chamar de cordão sexual(6ª sem: gonócitos são incorporados nos cordões sexuais). 
DIFERENCIAÇÃO GONADAL
Gônada indiferenciada: idênticas em ambos os sexos. 
+2 estruturas indiferenciadas:
Ducto mesonéfrico (Wolf)
Ducto paramesonéfrico (Muller) 
Existem cordões mais na periferia, cortical, e uma região medular, mais centrais.
Se região cortical que se desenvolve: tem ovário. 
Se é a região medular que se desenvolve: tem testículo.
FASE DE DIFERENCIAÇÃO
No sistema reprodutor masculino, os cordões se desenvolvem na região medular, e os cordões da região corticais regridem. 
Testículo: o cromossomo Y com seu SRY, atua produzindo o fator determinante de testículo, dando o start. 
O fator de transcrição SOX9, proteínas que controlam a expressão genética, junto com SRY, são responsáveis por fazer com que os cordões sexuais primitivos comecem a se diferenciar, se proliferando e passando todos para a região medular, ficando assim sem cordões na região cortical. Quando isso ocorre, os cordões passam de primitivos para cordões seminíferos. 
Túbulos seminíferos: Cordões sexuais 
Espermatogônias: Gonócitos 
Células de Sertoli: epitélio celomático , do tecido do epitélio do cordão que se ploriferou.
Células de Leydig,tecido intersticial:originado do mesênquima 
Túnica albugínea: é originada do espessamento do epitélio celomático
DUCTOS GENITAIS
Ducto mesonéfrico ou ducto de Wolff: 
Ducto paramesonéfrico ou ducto de Muller: deriva da invaginação do epitélio celomático, ao final da 4ª semana de desenvolvimento. 
Coordenado via hormonal, após a formação do testículo. 
Hormônio: testosterona. Ele induz o desenvolvimento do ducto mesonéfrico (de Wolff) para formar na parte caudal para formar epidídimo,ducto deferente(formado pelos túbulos eferentes) e vesícula seminal. 
Essa testosterona também ta envolvida com a masculinização da genitália externa.
Hormônio antimulleriano(AMH) ou substancia inibidora mulleriana(MIS) faze com que os ductos paramesonéfricos (de Müller)
FORMAÇÃO DAS GLÂNDULAS SEXUAIS
Uretraforma Próstata e glândula bulbouretral
Esse processo é coordenado pela testosterona e diidrotestosterona.
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS
Hipospádia: fusão incompleta das pregas uretrais. 
A hipospádia é uma malformação genética nos meninos que se caracteriza pela abertura anormal da uretra em um local por baixo do pênis ao invés de na ponta. A uretra é o canal por onde sai a urina, e por isso essa doença provoca a saída de urina pelo local errado. Esse problema tem cura e o seu tratamento deve ser feito nos 2 primeiros anos de vida da criança, através de cirurgia para corrigir o local de abertura da uretra.
Descida testicular: 
- 26ª sem (dos canais inguinais para o escroto) 
- controlada por andrógenos
Está associada: 
- ao aumento dos testículos
- atrofia dos mesonéfros e paramesonéfros 
- aumento do processo vaginal
 
Criptorquidia: A criptorquidia ou criptorquia ocorre quando um ou ambos os testículos não se encontram na bolsa escrotal no momento do nascimento do bebê.
A maioria dos casos de criptorquidia ocorre por um testículo que não migrou do abdômen para a bolsa escrotal na fase de formação do feto, mas há casos também em que o testículo simplesmente não existe, um fenômeno chamado de agenesia testicular.
Apesar da criptorquidia não provocar sintomas, ela deve ser corrigida cirurgicamente assim que possível, devido aos riscos de complicações a longo prazo, tais como câncer de testículo ou infertilidade na vida adulta.
Como acontece: os testículos começam a ser formados a partir da 6ª semana de gestação na região abdominal, próximo aos rins. Ao redor da 9 ou 10ª semana, os testículos migram para a região inguinal (virilha), onde permanecem até a 28ª semana de gravidez.
Entre a 28ª e 40ª semana de gestação, os testículos migram lentamente pelo canal inguinal em direção à bolsa escrotal, seu destino final. Em algumas crianças, principalmente nos prematuros, o processo de migração dos testículos só se completa semanas ou meses após o nascimento.
Cerca de 3 a 5% dos bebês nascidos a termo (isto é, após 37 semanas de gestação) apresentam pelo menos um testículo que não completou o seu trajeto de descida. Nos casos dos bebês prematuros, a incidência é bem maior, próxima dos 30%.
Porém, na maioria dos bebês, o testículo acaba migrando naturalmente para a bolsa escrotal nos primeiros meses vida, de forma que ao final do primeiro ano, apenas 1% dos meninos ainda apresentam criptorquidia.

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