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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CHÁCARA SANTO ANTÔNIO – CAMPUS ___ Kaian Souza Pereira RA__________ Pedro Morais de Souza RA _________ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO São Paulo 2018 Kaian Souza Pereira RA _________ Pedro Morais de Souza RA ________ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Relatório realizado como parte dos requ is i tos pa ra conc lusão da d i s c i p l i n a P s i c o l o g i a G e r a l E x p e r i m e n t a l , a p r e s e n t a d o à Universidade Paulista – UNIP - Chácara ___. Orientadora: Prof.ª__________ São Paulo 2018 Resumo A análise do comportamento tem sido explorada a décadas e as teorias de B.F. Skinner e outros teóricos do behaviorismo tem-se verificado verdadeiras ao longo do tempo através de inúmeros experimentos. Este relatório tem como alvo apresentar a verificação dos conceitos e métodos estudados na matéria de psicologia geral e experimental, como observação do nível operante e aplicação de procedimentos de modelagem, treino a barra, extinção e discriminação operante. Todos estes processos desenvolvidos com uso de um software de simulação da caixa de Skinner e de um rato ingênuo virtual, Sniffy the virtual rat. Para cada procedimento realizado chegou-se a resultados que, em sua maioria, foram corroborantes às teorias, mas também acabaram por gerar tópicos para discussão a respeito, principalmente, da realização de análise comportamental com sujeitos virtuais. Palavras chave: Análise do comportamento; behaviorismo; B.F. Skinner; Sniffy; Sumário 1 INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………… 05 2 MÉTODO ……………………………………………………………….…….………… 06 2.1 Sujeitos ………………………………………………………………………. 06 2.2 Ambiente, materiais e instrumentos ……………………………………..06 2.3 Procedimentos ……………………………………………………………….07 3 RESULTADOS …………………………………………………………………………. 09 4 DISCUSSÃO …………………..……………………………………..………………… 13 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ………………….…………………………………….… 15 6 BIBLIOGRAFIA …………………………….…………..……………………………… 16 ! 4 1 Introdução É de conhecimento comum que todo comportamento causa consequências. Tal processo é facilmente observado pelas pessoas que logo aprendem a pensar nas possíveis implicações de uma simples ação dentro de ambientes distintos. Dentro do âmbito cientifico, muitos avanços aconteceram, confirmando muito daquilo que já era pensado pelo senso comum e revelando muito além do que se imaginava saber a respeito do comportamento. O grande marco inicial das pesquisas sobre o comportamento que trouxeram importantes e novas descobertas, aponta para Pavlov, primeiro teórico a apresentar o conceito de condicionamento. Ele descobriu que ao emparelhar um estímulo neutro (que não elicia respostas reflexas do sujeito) com um estímulo incondicionado (que elicia respostas reflexas do sujeito), era possível condicionar uma resposta apenas com o estímulo neutro, que passava a ser condicionado (PAVLOV, I.P., 1927 apud MOREIRA; MEDEIROS.,2007, pg 30). Isso quer dizer que Pavlov descobriu que podia-se ensinar novos reflexos a um sujeito. Outro conceito importante levantado pelo teórico é denominado extinção. Em seus experimentos ele observou que se após o condicionamento da resposta reflexa o estímulo incondicionado deixasse de ser emparelhado com o estimulo condicionado, este perderia seu efeito eliciador. Influenciado por Pavlov e John B. Watson, B.F. Skinner em seu behaviorismo radical, chama de operante o comportamento que causa consequências e é afetado pelas mesmas. Ele nomeia como reforço toda consequência que aumenta a probabilidade de um comportamento se repetir e também apresenta em seus estudos o condicionamento operante, que é o aprendizado de novos comportamentos pelas suas consequências. Estes termos são usados para esclarecer o funcionamento básico de todos os fatores no processo de aprendizagem e, com isso, cria-se a possibilidade de se pensar trabalhar dentro de um ambiente para modificar ou ensinar comportamentos. Para se condicionar um sujeito a emitir respostas específicas, antes, de acordo com a teoria do behaviorismo radical, deve-se aplicar o procedimento de modelagem. Segundo Moreira e Medeiros (2007, p. 60) “A modelagem é um ! 5 procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado final é um novo comportamento”. Deste modo, para se chegar a um novo comportamento é realizado um processo de aproximação, onde outros comportamentos similares são reforçados sistematicamente, até que se chegue ao comportamento alvo. Mesmo no cotidiano existem inúmeros exemplos que dão base para os teste científicos deste processo, como o desenvolvimento da fala e da escrita nas crianças. Este relatório tem como objetivo apresentar a verificação dos métodos de um experimento que o próprio Skinner criou, conhecido como caixa de Skinner. Neste experimento são testados diversos conceitos como, condicionamento operante, modelagem, extinção e discriminação operante. O sujeito do experimento - um rato - é colocado dentro de uma caixa com aparatos de funções específicas (como uma barra que ao ser pressionada libera comida) para ser condicionado a aprender certos comportamentos por meio de reforços contínuos. Este experimento foi realizado em laboratório e adiante serão apresentados com detalhes os métodos utilizados e os resultados obtidos. ! 6 2 Método 2.1 Sujeitos Rato albino, ingênuo, do programa de simulação da caixa de Skinner, Sniffy the virtual rat Pro versão 2.0, que funciona a partir de sequências de movimentos adaptadas de videos de ratos reais dentro da caixa de Skinner. 2.2 Ambiente, materiais e instrumentos O trabalho de observação e registro das ações do sujeito foram realizadas no laboratório de informática da UNIP CAMPUS III, Rua Cancioneiro Popular, Nº 210, quarto andar. A sala era equipada com computadores de sistema operacional Windowns 10, placa de audio On Board e monitor Samsumg S19C301F. Os alunos foram divididos em duplas, e para cada dupla foi disponibilizado um computador com as especificações anteriormente descritas. Para registro dos movimentos do rato virtual do program Sniffy Pro 2.0 foi sugerido o uso de caderno e caneta ou outros programas disponíveis como Word e Excel para criação de uma tabela que será descrita a posteriormente em Procedimentos. No caso do presente relatório optou-se pelo uso do program Word versão 16.0 para criação das tabelas e registros de outras informações e também utilizou-se um aplicativo cronômetro de iPhone 5. O programa Sniffy Pro v. 2.0 e o ambiente virtual que imita a caixa de Skinner é composto por três janelas principais. A janela maior, que engloba as outras duas janelas menores e contém a barra superior com opções de controles do programa, sendo estas respectivamente: File, Edit, Experiment, Windowns, Help; A segunda janela maior, onde é possível assistir à simulação de movimentos do rato virtual dentro da caixa de Skinner, esta contendo a barra de pressão ao centro e logo abaixo o comedouro, bebedouro, dispositivo de som e outros 4 aparatos que não foram explorados em laboratório; e a terceira menor janela chamada Lab Assistant, situada à direita da janela de simulação, preenchida por um texto (geralmente em Inglês) instruindo o usuário sobre procedimentos iniciais. ! 7 2.3 Procedimentos Foram feitas seis sessões com uma duração de aproximadamente 50 minutos, todas realizadas nas quartas-feiras as 18h10min. A primeira delas foi o contato inicial de todos os alunos com o programa SniffyPro v. 2.0 e as explicações da orientadora Prof.ª Lívia Rego a respeito de como seriam feitas observações no decorrer das sessões e a apresentação da tabela que seria usada para o registro de ações específicas do rato virtual. Foi na mesma sessão que todos iniciaram o registros de observações na tabela apresentada sobre tipos operantes de comportamentos do rato virtual. A tabela era dividida em colunas e linhas. A primeira coluna chamada Minutos, com linhas representando minutos, de 1 a 20. As colunas posteriores representavam cada uma um tipo de comportamento observado, com espaço para anotação do numero de vezes que tal comportamento fosse emitido na linha associada ao minuto em questão, ou seja, quantas vezes cada comportamento acontecia a cada minuto observado. As colunas de comportamento eram, respectivamente: Pressionar a barra, Tocar a barra, Levantar-se, Farejar e Limpar- se. Assim, no fim da primeira sessão, todos os alunos presentes deveriam ter tomado nota da quantidade de vezes que o rato virtual repetia estes comportamentos dentro de 20 minutos. Na segunda sessão deu-se inicio o condicionamento operante, através do procedimento de modelagem. A orientadora estabeleceu que cada dupla deveria selecionar três dos cinco comportamentos operantes mais próximos daqueles desejados, que foram observados na sessão anterior, e ordena-los em três níveis no procedimento de modelagem. Em cada nível um comportamento similar a pressionar a barra seria reforçado com alimentos, iniciando-se de uma distancia maior a até uma distancia menor à barra. Foi definido um limite de três a quatro reforços com alimento para três ou quatro respostas emitidas de cada comportamento selecionado. Assim cada um dos três comportamentos escolhidos no procedimento de modelagem deveriam ser reforçados no mínimo três vezes. Nesta sessão selecionamos os seguintes comportamentos para serem reforçados: farejar, limpar- se e tocar (não pressionar) o comedouro/bebedouro. A terceira sessão foi usada para a continuação do procedimento de modelagem, entretanto, desta vez sob uma nova abordagem. Ao invés de se seguir ! 8 o limite de três a quatro reforços para cada emissão de resposta do comportamento selecionado, os reforços passaram a serem limitados pela constatação de aprendizado do sujeito. Desta forma, cada comportamento escolhido foi reforçado indefinidamente até se poder iniciar o treino à barra. Ainda na terceira sessão iniciou-se o condicionamento do comportamento de pressionar a barra. Neste caso foi utilizada uma tabela para registro de todas as pressões a barra realizadas pelo sujeito. A tabela era composta por uma coluna representando os minutos, de um a vinte, e outra coluna para registro do numero de vezes que a barra era pressionada. O procedimento de treino a barra foi registrado nesta tabela também com auxílio de cronômetro, assim todas as repostas emitidas pelo sujeito dentro de cada minuto foram registradas, possibilitando a posterior analise dos dados obtidos. Após a finalização do treino a barra, e com o sujeito já condicionado, a quarta sessão serviu para aplicação do processo de extinção do comportamento operante. O reforço com alimento deixou de ser apresentado como consequência do comportamento de pressão a barra. Para registro dos comportamentos emitidos pelo sujeito nestas novas contingências, foi utilizada uma tabela com colunas exatamente iguais às da tabela de nível operante, porém com limite de dez minutos a serem observados e registrados ao invés de vinte. Durante dez minutos cronometrados, tomou-se nota de cada comportamento representado na tabela, assim como na primeira sessão. Na quinta sessão os alunos foram orientados pela Prof.ª Lívia Rego a realizar o procedimento de remodelagem. Basicamente foi necessário apenas seguir os mesmos passos dantes executados nas primeiras aproximações sucessivas, até que se chegasse novamente ao comportamento alvo. A diferença entre os dois procedimentos de modelagem consistiu no fato de que não foi necessário tomar nota dos comportamentos na segunda vez. A remodelagem teve como objetivo possibilitar a realização do procedimento de discriminação operante. Portanto, novamente condicionado, o sujeito poderia ser iniciado no treino discriminativo. Este funcionou através do emparelhamento entre um aparato de som da Caixa de Skinner e a liberação de alimento por meio da ! 9 pressão a barra. Toda vez que o som soava, uma luz vermelha, situada na parte inferior esquerda do dispositivo de som acendia e a barra, se pressionada, liberava alimento. Mas quando o som era silenciado, a luz também apagava e o alimento não era mais apresentado, mesmo havendo pressão a barra. Para registro das respostas emitidas dentro deste contexto foi elaborada uma tabela similar àquela utilizado no treino a barra. Uma coluna representando os minutos, com linhas de um a vinte, e outra coluna registrando o numero de respostas de pressão à barra emitidas por minuto. A grande diferença considerada para este procedimento foi a duração da emissão do som como estimulo discriminativo. Após ser cronometrada, constatou-se que a emissão de som durava aproximadamente um minuto e poucos segundos, assim como o período de silencio. Porém, tanto o período de emissão do som, quanto de silencio não eram iguais. Assim, é necessário pontuar que cada minuto representado na tabela é um valor apenas próximo do real cronometrado. Tanto o procedimento de remodelagem quanto o discriminativo foram executado na sexta sessão. 3 RESULTADOS 3.1 Nível Operante Na primeira sessão observou-se que as informações quantitativas obtidas sobre os comportamentos emitidos dentro de 20 minutos não revelaram nenhum padrão, mas repetições aleatórias de comportamentos. Apesar disso, é importante pontuar que o comportamento com maior numero de respostas emitidas pelo sujeito neste caso foi o de limpar-se. Pressionar a barra foi a resposta emitida menos vezes. Cinco vezes no total (e sem receber alimento). Abaixo o gráfico representando a visão geral das respostas emitidas pelo sujeito. ! 10 3.2 Modelagem Feitas as aproximações de modelagem, observou-se certo aprendizado do sujeito que passou a repetir cada vez mais os comportamentos reforçados, farejar, limpar-se e tocar na barra. Consequentemente, houve leve diminuição da emissão de outros comportamentos. Todavia, um dos problemas inicialmente constatados foi que a emissão destes outros comportamentos paralelos, apesar de menos frequentes, não havia diminuído como o esperado, o que passava a impressão de que não estava havendo aprendizado efetivo. Devido a isso decidiu-se pela repetição do procedimento de modelagem, desta vez optando-se por uma nova abordagem do procedimento, a mesma já descrita em Procedimentos. A repetição do procedimento de modelagem resultou numa maior emissão de respostas do sujeito para cada comportamento reforçado e também na diminuição esperada de comportamentos paralelos. A questão da quase inexistente saciedade (já que o sujeito é virtual) acelerou o processo. E foi ainda na execução da modelagem que o sujeito passou a pressionar a barra num aumento de frequência gradativo. Nu m er o de re sp os ta s 0 50 100 150 200 Nível Operante Pressionar a barra Tocar a barra Levantar-se Farejar Limpar-se ! 11 3.3 Treino a barra Quando deu-se início ao condicionamento definitivo do comportamento de pressionar a barra, o sujeito apresentou uma rápida aprendizagem graças as aproximações dantes realizadas no processo de modelagem. Assim, já nos minutos iniciais observou-se alta frequênciade respostas, com maior frequência registrada entre os minutos cinco e oito dos dez minutos registrados. Todos os outros comportamentos sofreram uma queda na sua emissão, dando espaço para aquele que fora condicionado. Novamente, é importante assinalar que devido ao sujeito observado ser virtual, apresenta uma saciedade que não condiz com o que seria observado em um sujeito real. O que explica o numero alto de emissão de respostas por minuto, dentro de um período curto. Abaixo o gráfico representando o numero de pressões a barra emitidas pelo sujeito dentro dos dez minutos de observação. 3.4 Extinção Operante Sobre o processo de extinção, os resultados obtidos foram condizentes com a teoria. Logo no começo do processo, o sujeito apresentou um aumento exponencial no numero de respostas, além de ter se levantado várias vezes próximo a barra. Re sp os ta s 0 4,5 9 13,5 18 Minutos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Treino a barra ! 12 Então o numero de respostas alvo após os primeiros minutos caíram drasticamente até voltar ao nível operante. Segue abaixo o gráfico que mostra o numero de respostas emitidas no período de doze minutos. Além da queda no numero de respostas de pressão a barra, houve consequente aumento da emissão dos outros comportamentos. O gráfico abaixo deixa clara sua semelhança com o primeiro gráfico apresentado sobre o nível operante, com excessão das respostas de pressão a barra. Isso se deve ao aumento espontâneo de respostas, característico do inicio do processo de extinção operante. Re sp os ta s 0 7,5 15 22,5 30 Minutos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Extinção Nu m er o de re sp os ta s e m 1 0 m inu to s 0 20 40 60 80 Extinção Pressionar a barra Tocar a barra Levantar-se Farejar Limpar-se ! 13 3.5 Discriminação Operante Constataram-se alguns problemas a respeito dos resultados deste ultimo procedimento. Com a discriminação operante esperava-se que gradualmente o sujeito emitisse a resposta de pressão a barra apenas na presença do estímulo discriminativo (neste caso o som emitido por aproximadamente um minuto). Porém os resultados obtidos durante o período de observação foram diferentes, senão contrários à expectativa. Observou-se maior numero de respostas no período de ausência do estímulo discriminativo (estímulo delta) do que no período em que este estava presente e, portanto, também a disponibilidade do reforço. Segue abaixo o gráfico representando o numero de respostas dentro de cada período. 4 DISCUSSÃO Para os procedimentos de observação do Nível Operante, aplicação de condicionamento operante no Treino à barra e, por fim, Extinção, não houveram diferenças em comparação às teorias de Skinner e o que foi visto durante as aulas teóricas de Psicologia Geral Experimental. Os resultados foram satisfatórios e, apesar de ligeiras diferenças em fatores como: número de respostas e tempo de aprendizagem do sujeito, chegou-se ao mesmo objetivo. Re sp os ta s p or m inu to 0 1,5 3 4,5 6 Discriminativo Som Ligado Som Desligado ! 14 Do procedimento de Modelagem incialmente obteve-se resultados inesperados, não havendo condicionamento definitivo dos comportamentos selecionados para tal. Após a mudança de numero de reforços por comportamento a situação mudou, e os resultados esperados foram alcançados. Por causa da limitada disponibilidade de informações sobre o funcionamento do program Sniffy the virtual rat, não se pode apontar causas específicas para a mudança de comportamento do sujeito após a mudança de abordagem no procedimento. Entretanto, sendo o sujeito virtual, entende-se que o fator saciedade é praticamente inexistente, o que explica a melhor manifestação de respostas de sua parte diante de mais reforços, independente dos intervalos para cada reforço. Quanto aos resultados contraditórios obtidos no procedimento de Discriminação Operante, a possível causa da não discriminação dos estímulos por parte do sujeito aponta também para o programa Sniffy. Não se sabe exatamente o porquê, mas o sujeito virtual não se comportou de acordo com o que se esperaria de um sujeito real. Seja por alguma falha exclusiva da máquina em que foram realizados os procedimentos, versão do software ou da elaboração do mesmo. Tais resultados são corroborados por relatos de outras realizações do mesmo procedimento, obtendo-se iguais resultados. ! 15 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Perante todos os procedimentos realizados, processos observados e resultados obtidos durante as aulas práticas de Psicologia Geral Experimental, além de todo o trabalho empenhado no desenvolvimento deste relatório com registro do que foi executado, considera-se que é possível verificar como verdadeiras as teorias e métodos que B.F. Skinner defende em seu behaviorismo radical. Os resultados analisados no geral foram de encontro às expectativas geradas no estudo da análise do comportamento, e é de essencial importância cada experiencia vivenciada durante todo este semestre. Elas são base para uma atividade real e competente na psicologia e sem dúvidas oferecem ao estudante um vislumbre da aplicação dos estudos para além dos livros. ! 16 6 BIBLIOGRAFIA MOREIRA; MEDEIROS., Princípios Básicos de Análise do Comportamento, Editora Artmed, 2007 (Capítulo 3). Sniffy the rat goes to school: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102-37722003000200008 em 18/05/2018 as 16:00 PAVLOV, I.P., Conditioned reflexes, Oxford University Press, Humphrey Milford, 1927.
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