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Portos e Via Navegáveis
EQUIPAMENTOS, TRABALHO E SERVIÇOS PORTUÁRIOS
Aula 6
Professor: Amauri Casarin Junior
Atividade 3
• Qual é o maior navio que adentra aos canais do porto de Santos, Rio de 
Janeiro e Paranaguá.
>>>>>>>>>>> Citar fontes <<<<<<<<<<<<
Definições da Lei 12.815/2013
• II - área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo 
que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de 
acesso ao porto organizado; 
• III - instalação portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do 
porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em 
movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes 
de transporte aquaviário
Instalações portuárias
• Obras de Acostagem (ancoradouros, docas, cais, pontes e piers)
• Instalações de armazenagem (armazéns, pátios, silos, tanques, etc)
• Edificações diversas (escritórios, oficinas, etc)
• Sistema viário interno (rodoviário, ferroviário, dutoviário)
• Obras de proteção e acesso aquaviário (guias-correntes, quebra-mares, eclusas, canais, bacias 
de evolução e áreas de fundeio)
• Redes de serviços (abastecimento d’água, de energia, rede lógica, drenagem, esgoto, etc)
• Terrenos
Equipamentos Portuários
Tipos de Equipamentos
1. Sistema de Balizamento
2. Equipmanetos flutuantes
3. Equipamentos terrestres
4. Apetrechos
Funcionalidade dos equipamentos portuários
1. Orientar a navegação e conduzir as manobras no interior do porto
2. Proteger navios e estruturas de acostagem do contato direto
3. Fixar os navios às estruturas de acostagem
4. Transbordar as cargas para outros meios de transporte
5. Transportar, pesar, recepcionar e expedir as cargas
6. Armazenar as mercadorias, etc
Conceitos Básicos De Sinalização Náutica
• AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO
É o conjunto de todos os recursos visuais, sonoros e radioelétricos, qualquer deles disponível isoladamente 
ou em conjunto para utilização do navegante, com o propósito de possibilitar o reconhecimento de sua 
posição em qualquer ponto da superfície da Terra.
• SINALIZAÇÃO NÁUTICA
É o conjunto de sinais náuticos, fixos ou flutuantes, visuais, sonoros ou radioelétricos, destinados a garantir 
uma navegação segura e econômica nas vias navegáveis.
• BALIZAMENTO
É o conjunto de balizas, boias, barcas-faróis, objetos naturais ou artificiais, padronizados ou não, e de faróis 
e faroletes que concorrem para a garantia da segurança da navegação em uma região ou área perfeitamente 
definida, como canais de acesso e bacias de evolução de portos e terminais, marinas e hidrovias.
Tipos de Sinais náuticos
BOIA (BA, BC ou BL)
Corpo flutuante fundeado, com ou sem marca de tope, que indica, por exemplo, 
o rumo a ser seguido, os limites de um canal navegável, a existência dum perigo à 
navegação, a delimitação de bacias de evolução, etc...
Farol (FAR) 
• Estrutura fixa montada na costa ou em ilhas 
oceânicas, bancos, rochedos, recifes ou margens de 
rios, com alcance luminoso noturno > 10 milhas 
náuticas
• 1 MN = 1,852 km
Farolete (FTE)
• Estrutura fixa montada na 
costa ou em ilhas oceânicas, 
bancos, rochedos, recifes ou 
margens de rios, com alcance 
luminoso noturno igual ou 
inferior a 10 milhas 
náuticas
Radiofarol (RF)
• Estação emissora de um sinal de rádio característicos destinado a orientar o 
navegante por meio de marcações obtidas em um receptor rádio especial, 
denominado radiogoniômetro
Índice de eficácia
• É a relação entre o tempo em que o sinal operou corretamente e o tempo 
total que deveria ter operado corretamente. A IALA (International Association 
of Marine Aids to Navigation) estabeleceu categorias de eficácia de 99,8% 
(faróis guarnecidos e luzes de alinhamento) a 95% (mínimo aceitável). No 
brasil, a DHN (Diretoria de Hidrografia e Navegação – Marinha) estabeleceu o 
índice de 95%.
Equipamentos Flutuantes
• Cábreas
• Dragas
• Balsas
• Lancha de Praticagem
Cábrea
• É uma embarcação sobre a qual há 
acoplado um guindaste portuário;
• Serve para a movimentação de cargas a 
contrabordo dos navios ou para 
operação fora da zona de acostagem;
• No Brasil possuem capacidade para 
movimentar cargas de até 300t.
Dragas
Lancha de praticagem e rebocadores
Equipamentos Terrestres
São utilizados para a realização das operações de movimentação de cargas nos 
portos:
• Carregamento/descarregamento dos navios
• Transporte interno das cargas nos portos
• Arrumação de carga
• Movimentação de containers
Guindaste Portuários
• É o equipamento para transferência das 
cargas de/para os navios, posicionado 
sobre trilhos na faixa do cais, com 
alimentação elétrica.
• Dispõe de mecanismos para içamento, 
giro, translação e extensão da lança.
• Possui capacidade para movimentar 
cargas de até 40 t.
Carregador de Navios 
(shiploader)
• É um pórtico móvel sobre trilhos que dispõe de 
uma lança elevável e de uma caçamba 
comandada por cabos de aço, que faz a retirada 
das cargas do interior dos porões do navio
• Serve para a operação de embarque de granéis 
sólidos podendo estar acoplado a correias de 
fluxo contínuo de alta velocidade
Descarregador de Navios
(shipunloader)
• É um pórtico móvel sobre trilhos que 
dispõe de uma lança elevável, acoplado a 
transportador de correias, o que permite 
um fluxo de cargas direto para os porões 
do navio;
• Serve para a operação de desembarque 
de granéis sólidos com fluxo contínuo 
de alta velocidade
Portêiner (Porta Contêiner)
• É uma imensa máquina para movimentação de 
contêineres. É utilizado para atender todas as frotas 
internacionais e nacionais especializadas, 
otimizando o tempo de atracação, podem chegar a 
carregar/descarregar 45 contêineres por hora.
• O Portêiner funciona como uma 
grande grua, agarrando o contêiner e 
o transportando para o navio/porto. 
Sua fixação é feita no Porto.
Empilhadeira de Garfos
• É um equipamento que serve aos 
trabalhos de carga, descarga e 
empilhamento de cargas, na faixa de cais e 
nas áreas de armazenagem.
• Existem muitos tipos de empilhadeiras, 
com variadas capacidades de carga, 
sistemas de operação e sistemas de 
alimentação.
Empilhadeira de Granéis (stacker)
• Equipamento de grande porte, 
móvel sobre trilhos, com 
acionamento elétrico, dispondo de 
lança elevável e giratória para a 
formação das pilhas nas operações 
com granéis sólidos
Recuperador de Pilha (reclaimer)
• Equipamento de grande porte, móvel 
sobre trilhos, com acionamento elétrico, 
dispondo de lança elevável e giratória 
que serve para desfazer as pilhas de 
granéis sólidos criadas pelas 
empilhadeiras de granéis (stackers) para 
alimentar outro sistema de transporte.
Carreta e Caminhão
• São os equipamentos utilizados 
para o transporte interno das 
cargas entre o cais e os armazéns 
nas operações de embarque ou 
desembarque de carga geral.
Transportador de Correias/Moegas
• É um equipamento utilizado 
para o transporte contínuo de 
cargas entre cais, silos, pátios e 
armazéns, ou nas operações de 
embarque ou desembarque de 
granéis sólidos.
Esteira de Carga
• Conjunto de roletes fixados e utilizados 
no transporte de diversos tipos de 
materiais. São mais utilizados para 
movimentação de sacarias em armazéns.
• A esteira trabalha de forma cíclica. A 
sacaria é colocada na esteira, segue um 
percurso e é despejada em um local 
previamente designado no fim da esteira.
Sistema de Bombeamento
• É a forma pela qual são 
transportados os granéis líquidos e 
produtos gasosos, utilizando 
processo de bombeamento atravésde tubulações ligando o navio como 
o parque de tancagem de cargas.
Transporte Marítimo de Carga Geral Solta e 
Refrigerada
No transporte marítimo utiliza-se a expressão breakbulk cargo para referir-se ao transporte de carga 
geral, solta ou fracionada, sem homogeneidade e não conteneirizada
Carga Geral Solta:
• Sacos
• Barris ou tonéis
• Fardos
• Tambores
• Engradados
Equipamentos de pátio
• Straddle Carrier (aranha)
• RTG (Rubber Tyred Gantry Crane) – guindaste de pórtico sobre pneus
• RMG (Rail Mounted Gantry Crane) – guindaste de pórtico sobre trilhos
• Reclaimer (desempilhador)
• Empilhadeiras múltiplas
• Stacker Reclaimer (empilhador desempilhador) 
• Conteiner Forklift
Straddle Carrier (aranha)
RTG
RMG
Reclaimer (desempilhador)
Stacker Reclaimer (empilhador desempilhador)
Pá carregadeira
Empilhadeiras múltiplas
Spreader (empilhadeiras para contêiner vazio)
Conteiner Forklift
Características
Exemplo
• Os equipamentos a seguir 
estão disponíveis para as 
operações com os navios 
que operam no Terminal 
Portuário do Pecém -
Operação de Carga e 
Descarga
Trabalho portuário
O que é trabalho portuário?
• Pode-se defirnir como sendo a atuação ou intervenção do ser humano, de 
forma remunerada, nos serviços relacionados às movimentações de pessoas, 
cargas ou produtos, originados ou destinados às embarcações, nas intalações 
portuárias.
Definições
• Operador portuário: pessoa jurídica pré-qualificada para exercer as 
atividades de movimentação de passageiros ou movimentação e 
armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte 
aquaviário, dentro da área do porto organizado.
• OGMO: órgão gestor de mão de obra. Entidades sem fins lucrativos que 
atuam no setor portuário, possuindo caráter administrativo, fiscalizador e 
profissionalizante.
Lei 12.815/2013
• O novo marco regulatório do setor portuário (Lei 12.815/2013) trouxe mudanças na 
regulação da mão-de-obra do setor portuário.
• Os operadores portuários devem constituir em cada porto organizado um órgão gestor de 
mão de obra (OGMO) que será responsável por administrar o fornecimento do trabalhador 
portuário com vínculo empregatício permanente e do trabalhador portuário avulso. O 
OGMO também deverá manter, com exclusividade, o cadastro e o registro desses 
trabalhadores
• Caberá ao órgão gestor estabelecer o número de vagas, a forma e a periodicidade para acesso 
ao registro do trabalhador portuário avulso, além de arrecadar e repassar aos beneficiários os 
valores devidos pelos operadores portuários relativos à remuneração desse trabalhador e aos 
correspondentes encargos fiscais, sociais e previdenciários
Lei 12.815/2013
• Seis serviços portuários foram tipificados na Lei 12.815/2013, conforme 
descrito no artigo 40: catapazia, estiva, conferência de carga, conserto 
de carga, vigilância de embarcações e bloco.
• Essas atividades somente podem ser exercidas por profissionais registrados 
no OGMO (trabalhadores avulsos ou trabalhadores com vínculo 
empregatício permanente).
NR 29 - Norma Regulamentadora de 
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
• Objetivo. 
Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os 
primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança 
e saúde aos trabalhadores portuários. 
• Aplicabilidade. 
As disposições contidas na NR 29 aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações 
tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam 
atividades nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e 
retroportuárias, situadas dentro ou fora da área do porto organizado. 
NR 29 - Norma Regulamentadora de 
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
Organização da área de segurança e saúde no trabalho portuário
• Todo porto organizado, instalação portuária de uso privativo e retroportuária 
deve dispor de um SESSTP (Serviço Especializado em Segurança e Saúde 
do Trabalhador Portuário) mantido pelo OGMO ou empregadores, 
conforme o caso, atendendo a todas as categorias de trabalhadores. 
• O OGMO, os empregadores e as instalações portuárias de uso privativo, 
ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento a CPATP 
(Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário).
Serviço Especializado em Segurança e Saúde do 
Trabalhador Portuário - SESSTP
Acima de 2000 (dois mil) trabalhadores para cada grupo de 2000 (dois mil) trabalhadores, ou fração acima de 500, 
haverá um acréscimo de 01 profissional especializado em cada função específica, exceto no caso do Técnico de 
Segurança do Trabalho, no qual haverá um acréscimo de 3 profissionais. 
Comissão de Prevenção de Acidentes no 
Trabalho Portuário - CPATP
Serviços externos
Praticagem
• Consiste no conjunto de atividades exercidas por profssionais de assessoria ao comandante 
do navio que objetivam a condução da embarcação de forma segura desde o canal de acesso 
até o cais. 
• Esse serviço é prestado pelo prático, profssional habilitado pela Marinha do Brasil e que 
detém o conhecimento das águas em que atua. Esses profssionais devem estar 
constantemente atualizados
a respeito da profundidade, da geografa, do clima e das informações do tráfego das 
embarcações do local. A especialidade dos práticos é a condução e o direcionamento dos 
rumos de embarcações.
• A essencialidade dos serviços de praticagem decorre das difculdades do tráfego no canal de 
acesso por algumas embarcações, em razão da presença de ventos, estado do mar, lagos ou 
rios, marés, correntes, bancos de areia, naufrágios e visibilidade restrita, entre outros. 
• Não há interferência da Administração 
do Porto
• O serviço de Prático é muito bem 
remunerado e sempre tema de 
questionamentos.
• Realizam batimetrias para verificar 
profundidades em situações específicas 
e vistorias de instaçãoes ao nível do mar
Rebocadores e empurradores
• Consiste na assistência aos navios, 
em operações de acostagem e 
desacostagem, nos canais de acesso 
aos portos ou em alto-mar. 
Serviços internos
Ao Návio
Ao Porto
Ao návio
Operações: 
1. Estiva
2. Capatazia
3. Conferência
4. Peação
5. Administração de estiva
6. Vigilância de embarcações
Estiva
• É a atividade de 
movimentação de 
marcadorias nos 
conceses ou nos 
porôes das 
embarcações
Estiva
Contramestre-geral
• Maior autoridade da estiva a 
bordo
• Coordena os trabalhos em 
todos os porões do navio, de 
acordo com as instruções do 
operador portuário e do 
comandante do navio
• Orienta todos os estivadores 
a bordo
Estiva
Contramestre de terno
• Dirige o serviço de 
estiva em cada porão de 
acordo com as 
instruções do 
contramestre-geral
Estiva
Estivador
• Transporta volumes de 
forma braçal
Estiva
Operador de 
equipamentos
• Opera empilhadeira, pá 
carregadeira e outros 
equipamentos de 
movimentação de carga 
a bordo.
Estiva
Operador de 
equipamentos
• Opera empilhadeira, pá 
carregadeira e outros 
equipamentos de 
movimentação de carga 
a bordo.
Estiva
Peador/despeador
• Faz/desfaz fixação nos 
porés ou conveses da 
embarcação, visando 
evitar sua avaria pelo 
balanço do mar
• Fixa containers também
Estiva
Guincheiro
• Operador de aparelhos 
de guinchar a bordo
Estiva
Sinaleiro
• Orienta o trabalho do 
guincheiro por meio de 
sinais.
Capatazia
• É a movimentação de 
mercadorias nas 
instalações portuárias 
(cais, vias internas, 
armaz~ens, pátios, 
etc)
Conferência
• Éa contagem de volumes, 
anotação de suas 
características (espécie, 
peso, número, marcas e 
contramarcas), procedência 
ou destino, a verificação do 
estado das mercadorias, 
assistência à pesagem, 
conferência do manifesto, e 
demais serviços correlatos 
nas operações de 
carregamentos e descarga 
de embarcações
Peação
• Fixação da carga nos 
porôes ou conveses 
da embarcação, 
visando evitar sua 
avaria pelo balanço 
do mar
Administração de estiva
• Taxas são pagas aos 
sindicatos de mão-de-
obra avulsa ou ao 
OGMO para a 
administração do 
fornecimento da mão 
da mão-de-obra
Vigilância de embarcações
• Atividade de fiscalização da entrada e saída de pessoas a bordo das 
embarcações atracadas ou fundeadas ao largo, bem como da movimentação 
de mercadorias nos portalós, rampas, porões, conveses, plataformas e em 
outros locais da embarcação;
• Mostra vídeo NR 29
Ao Porto
Operações: 
1. Capatazia
2. Guindasteiro
3. Arrumador
4. Consertador
5. Trabalhador de bloco
6. Conferência de Carga
7. Rechego ou “Achano”
Capatazia
• É a movimentação de 
mercadorias nas 
instalações portuárias 
(cais, vias internas, 
armaz~ens, pátios, etc)
Guindasteiro
• Operador de aparelhos 
de guindar, em terra
• Também faz parte da 
capatazia
Arrumador
• Complementam o serviço de 
capatazia
• Em geral, são avulsos que 
atuam fora dos portos 
executando movimentação 
de mercadorias nos 
armazéns gerais
• Contratados quando a 
administração do porto não 
possui empregados em 
número suficiente
Consertador
• Reparo das embalagens 
de mercadorias
• Realizados tanto a 
bordo com em terra
• Desnecessário para 
conteineres
Trabalhador de bloco
• Limpeza e conservação 
de embarcações e de 
seus tanques, incluindo 
batimento de ferrugem, 
pintura, reparos de 
pequena monta e 
serviços correlatos
Trabalhador de bloco
• Limpeza e conservação 
de embarcações e de 
seus tanques, incluindo 
batimento de ferrugem, 
pintura, reparos de 
pequena monta e 
serviços correlatos
Conferência de Carga
• A atividade de conferência de carga e 
descarga é feita no interesse do operador 
portuário e dos trabalhadores avulsos, pois o 
documento dela resultante, o tallie, servirá de 
base para a apuração da produção e 
consequentemente da remuneração.
Tallie:
• Documento em que consta toda a 
mercadoria ou contêineres embarcados ou 
desembarcados, incluindo suas 
características, pesos e volumes.
Rechego ou “Achano)
• Operação destinada a facilitar a 
carga e descarga de mercadorias 
transportadas a granel
• Consiste em ajuntar, arrumar, 
espalhar, distribuir e aplanar a 
carga, abrir furos, canaletas ou 
clareiras, derrubar paredes, etc
Diagnóstico
3ª edição da Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 
Custo de praticagem
• Embora a maioria considere o custo de praticagem elevado, 65,6% dos
respondentes avaliaram a qualidade dos serviços de praticagem como boa, e 
25,5% como regular. Apenas 8,0% dos entrevistados consideraram a 
qualidade dos serviços como ruim. 
Qualidade dos serviços de praticagem
Custo dos serviços de 
rebocadores/empurradores
• Os custos dos serviços dos rebocadores foram considerados elevados por 
63,2% dos agentes marítimos, e moderados por 34,4%. 
Qualidade dos serviços de 
rebocadores/empurradores
Quantidade de trabalhadores portuários
Qualidade dos trabalhadores portuários
• Quase a metade dos 
entrevistados a (47,2%) avaliaram 
como regular
• Para 26,9%, esses serviços foram 
considerados bons.
Desempenho do Órgão Gestor de Mão de 
Obra - OGMO
• Esses resultados refletem os 
impactos dos investimentos no 
aperfeiçoamento e na ampliação 
da atuação do OGMO
• Entretanto, percebe-se a 
necessidade de uma participação 
ainda maior do órgão, 
permitindo melhoria na 
qualifcação e melhor 
aproveitamento da mão de obra 
disponível, de maneira a 
aumentar a efciência das 
operações portuárias

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