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Questões para cada teoria - 2a prova

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Questões para cada teoria estudada
TGAI
Eder César – 9 A
	
	TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
	TEORIA COMPORTAMENTAL
	Qual(is) foram o(s) principal(is) pensador(es)?
	George Elton Mayo
	- Abraham H. Maslow (pirâmide das necessidades humanas)
- Frederick Hezberg, com a teoria dos dois fatores motivacionais
- Rensis Likert (sistemas de gestão- tipos de autoridade)
- Douglas McGregor (teoria X e Y) 
	Qual é o foco da teoria?
	- Foco nas pessoas;
- Buscou conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos, tentando compreender a existência dos grupos informais bem como a sua influência na dinâmica do grupo, na produtividade e no comportamento.
- Buscou compreender como os aspectos psicológicos influenciam na produtividade
	- Teve como enfoque as pessoas, mostrando a importância do administrador em conhecer e dominar os conceitos motivacionais para poder promover uma melhor qualidade de vida dentro das organizações.
	Como o ser humano é visto? Homo...
	Homo socialis
	Homo complexus ou administrativo
	Qual foi a principal contribuição para a administração?
	- Apontou a importância das relações humanas dentro de uma organização;
-  Participação dos funcionários na tomada de decisões;
- Desafiou o conceito de 'Homo Economicus' e apontou a importância de aspectos subjetivos e emocionais do ser humano.
- Fatores psicológicos influenciam na produtividade do trabalhador
	- Abordagem dos aspectos de motivação, comportamento de grupos, relações interpessoais no trabalho e a importância do trabalho para as pessoas.
	Qual foi a principal limitação desta teoria?
	- Pesquisou somente organizações industriais;
- Concessão ingênua e romântica do operário (O romantismo das teorias de RH são pelo fato da teoria acreditar no extremismo que felicidade pessoal gera a produtividade profissional, e que dá pra promover harmonia só pela relação social, a teoria Comportamental vai deixar claro que o trabalhador tem mais necessidades do que isso.);
- Visão simplificada do indivíduo.
	- Deixaram de lado as diferenças individuais da personalidade de cada indivíduo.
(Analise as diferenças entre o homem complexus e os considerados pelas outras escolas (homo economicus e homo socialis)).
TOMADA DE DECISÃO NA ADMINISTRAÇÃO
DECISÃO: Pode ser descrita como uma escolha entre alternativas ou possibilidades com o objetivo de resolver problemas ou aproveitar oportunidades. Tomar decisões é a essência do trabalho de um administrador e a qualidade das decisões tomadas é uma medida da eficácia da gestão. ("Pior do que uma má decisão é a indecisão.")
As decisões podem ser distinguidas como programadas ou não-programadas:
As decisões programadas são repetitivas e rotineiras e fornecem estabilidade, aumento de eficiência e redução de custos. 
As decisões não-programadas são novas e desestruturadas, cujas soluções são encontradas à medida que os problemas aparecem. Requerem mais atividades de pesquisa dos gerentes para encontrar a solução; permitem adaptação a mudanças do ambiente, a encontrar soluções para novos problemas e a lidar com situações imprevisíveis
PROCESSO DECISÓRIO: Sequência de seis etapas, na qual inclui primeiramente a identificação da situação, analisá-la e diagnosticá-la, desenvolver alternativas para poder solucionar dada situação, fazer uma avaliação dessas alternativas, selecionar e implementar a melhor dentre elas e após isso o administrador deve avaliar a eficácia da alternativa escolhida no alcance das metas estabelecidas, monitorando e dando feedback.
Identificação da situação: é algo ambíguo e subjetivo, para tal é necessário observar o progresso da organização, monitorar as tendências do ambiente.
Análise e diagnóstico da situação: estabelecimento dos objetivos e análise das causas.
Desenvolvimento de alternativas: geração de possibilidades de ação que solucionem as causas subjacentes. Decisão programada (simples e rápida), decisão não-programada (alternativas distintas).
- Brainstorming: Tempestade de ideias, técnica de geração de alternativas que consiste na expressão espontânea e livre de críticas de novas ideias e alternativas aos problemas;
- Conflito construtivo: criação de um clima que facilite a discussão aberta de assuntos;
- Conflito afetivo: tensões de ordem pessoal, atrapalhando o desempenho do grupo.
Boas alternativas: devem apresentar as seguintes características: Devem ser abrangentes, devem ser genuínas, devem ser exequíveis (que possa ser feita, que possa ser executada), devem ser numerosas.
Avaliação de alternativas: comparar e selecionar a melhor alternativa e identificar os impactos na organização, como o impacto financeiro, os benefícios, os ativos intangíveis, o tempo, os recursos e os riscos. Podem ser utilizadas diversas técnicas de apoio à decisão, tais como: análise de prós e contras, matriz de prioridades, árvores de decisão, matriz de resultados, sistemas especialistas.
Seleção e implementação da melhor alternativa: escolher a que melhor se adapte aos objetivos e valores da organização, comunicar de maneira eficaz a decisão aos envolvidos. 
Monitoramento e feedback: avaliar a eficácia da decisão e avaliar se uma nova decisão ou retificação é necessária.
Modelo racional de tomada de decisão
São decisões ótimas que maximizam os resultados (decisão ideal).
RACIONALIDADE LIMITADA – Quando o indivíduo constrói modelos simplificados que extraem apenas os aspectos essenciais dos problemas, sem capturar toda a sua complexidade. Pode levar a decisões nem sempre tão boas. De acordo com Hebert Simon, o gestor toma decisões racionais porém sua racionalidade é limitada por alguns fatores, como a limitação de tempo e de recursos, informações incompletas e inadequadas, e restrições individuais do gestor como a incapacidade de armazenar, processar e perceber todas as informações disponíveis. Dessa forma, o gestor toma suas decisões baseando-se na melhor alternativa entre as informações que tem acesso. 
As pessoas usam princípios heurísticos (atalhos mentais) para simplificar o processo de tomada de decisão. Heurística da disponibilidade é aquela que baseia os julgamentos em eventos ou informações que estão facilmente disponíveis na memória, Heurística de representatividade, baseia os julgamentos em estereótipos previamente formados.
Armadilhas psicológicas:
Ancoragem: tendência de ancorar o julgamento em uma informação inicial, dificultando assim o ajuste diante de informações posteriores. Para evitá-la, deve-se procurar ver a situação de diferentes perspectivas e coletar informações de várias fontes; 
Perpetuação do status quo: favorecer alternativas que perpetuem a continuidade e evitem a mudança;
Custo irrecuperável: tendência de fazer escolhas que justifiquem decisões passadas;
Evidência confirmadora: tendência de buscar informações que corroborem seu instinto ou seu ponto de vista e a evitar informações que o contradigam. Para evitar pode se fazer a técnica do "advogado do diabo";
Formulação do problema: o modo como a situação é formulada pode influenciar profundamente as escolhas feitas;
Lembrança: tendência de valorizar os acontecimentos que estão presentes na memória;
Excesso de confiança: tendência de confiar demais de precisão de suas previsões, o que pode levar a falhas no julgamento e na avaliação de decisões. 
Prudência: tendência de fazer estimativas e projeções muito seguras e conservadoras.
INTUIÇÃO – É talvez a maneira menos racional de tomar decisões. A tomada de decisão intuitiva é um processo cognitivo inconsciente apoiado nas experiências vividas. Ocorre fora do pensamento consciente; apoia-se em conexões difusas entre informações divergentes; é rápida e tem um grande componente afetivo, o que significa que geralmente envolve emoções. Apesar de não ser racional, isso não significa que seja errada, nem que funcione necessariamente como uma alternativa ao método racional, eles podem ser complementares. 
Vantagens: Capacidade rápida de decisãopor parte do tomador de decisões, que se baseia em um volume de informações limitado; resulta em decisões melhores em certas situações.
Desvantagens: Difícil saber quando nossos palpites estão certos ou errados; deve ser sempre complementada com evidências e bom-senso.
TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO: 
VANTAGENS:
- Maior qualidade e precisão da decisão;
- Maior partilha de informação entre os seus membros;
- Maior diversidade de experiências e perspectivas sobre diversos assuntos;
- Permitem a identificação de mais alternativas;
- Pessoas sentem-se mais motivadas;
- Maior aceitação e legitimidade da decisão;
- Maior e melhor controle sobre as ações subsequentes à decisão.
DESVANTAGENS:
- Processo mais demorado;
- Maior ineficiência (consome mais recursos);
- Possibilidade de gerar um impasse prolongado;
- Maior pressão para aceitar os pontos de vista do grupo;
- Decisões menos criativas e ousadas;
- Prioriza o consenso em detrimento do melhor resultado – groupthinking;
- Diluição de responsabilidades quanto aos resultados da decisão. 
MELHORANDO A EFICÁCIA DAS DECISÕES ORGANIZACIONAIS:
- Certas decisões contam mais que outras;
- A ação é a meta, não a decisão em si;
- Ambiguidade é o inimigo;
- Agilidade e capacidade de adaptação são cruciais.

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