Buscar

projeto tecnologico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Centro Universitário Leonardo da Vinci
Curso Bacharelado em Serviço Social
Walber Jose da Cos
ta
LD0308
 
PROJETO DE 
TRABALHO TECNOLÓGICO DE CURSO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
PORTO ALEGRE
2018
CIDADE
ANO
WALBER JOSE DA COSTA
UTILIZAÇÃO DO FID (COLETA DE DADOS POR RÁDIO FREQUENCIA)
O projeto de trabalho de conclusão de curso aprensentado a disciplina de seminário interdisciplinar V – do curso de Logística do centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como exigência parcial para a obtenção do título de Tecnólogo em logística.
Larissa Monks - Orientador
AGRADECIMENTOS
 Neste momento tão especial, quero agradecer as pessoas especiais de minha vida pelo apoio e pelo ´tu não vai matar aula hoje”, que são minha esposa e minha filha. 
 Pelo sorriso dos meus pais e irmãos quando falava sobre este objetivo á alcançar que motivava mais ainda e que dão mais valor ainda para minha conquista. 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................04
1.1 TEMA.................................................................................................................05
1.2 PROBLEMA..................................................................................................... 06
1.3 PROBLEMA DESCRIMINADO..........................................................................07
1.4 HIPOTESE DE SOLUÇÃO ................................................................................08
1.5 METODOLIGIA..................................................................................................09
1.6 APLICABILIDADE..............................................................................................10
2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS...............................................................................11
3 ANÁLISE DO SETOR/DIAGNÓSTICO DA EMPRESA ..................................... 12
4 PROPOSTA DO PROJETO..................................................................................13
5 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................... 14
1 INTRODUÇÃO
Meu trabalho se baseia na necessidade de um controle maior na busca de equipamentos alocados nos hospitais. A dificuldade de se encontrar o material se acentua no momento em que ele é movimentado dentro da unidade sem manter um histórico e informações mais detalhadas para onde o mesmo seguiu. Com a implementação da tecnologia REFID, acredito que não teremos mais problemas em detectar e rastrear o equipamento pois as ondas de rádio não encontram bloqueios em qualquer situação.
1 TEMA: 
Inventário de equipamentos hospitalares
1.2 PROBLEMA: 
Como farei inventário nos equipamentos controlados por série sendo que estão plugados nos pacientes e os mesmos não podem ser movimentados?
 1.3 PROBLEMA DESCRIMINADO: 
Os equipamentos médicos controlados por série estão normalmente plugados no paciente, como por exemplo bomba de dieta, ventiladores pulmonares, camas, etc... Ao iniciar o inventário fica inviável a verificação pois como estão plugados não posso desligar o equipamento. A série normalmente fica atrás do equipamento maiores e as bombas ficam conectadas em uma espécie de régua( link6 agilia) sem acesso a numeração. A série não pode ser colocada na frente pois os enfermeiros podem apagar a numeração quando limparem o material com produtos que podem ser nocivos a pça.
1.4 HIPÓTESE DE SOLUÇÃO: Ondas de radio freqüência quando se chega no setor onde os equipamentos estão alocados ou armazenados
1.5 METODOLOGIA: 
Aplicação de tags nos equipamentos a fim de rastreá-los tanto nos hospitais como no estoque
1.6 APLICABILIDADE – 
Em todos equipamentos que necessistem de rastreio para inventariar ou mesmo manutenir.
2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
O que é RFID ?
 RFID vem do inglês (Radio Frequency Identification) ou Identificação por rádio frequência, é um termo genérico para tecnologias que usam ondas de rádio para identificar automaticamente itens, objetos, produtos, pessoas ou o que for necessário. Existem vários métodos de identificação, mas o mais comum é armazenar um número serial para identificar de maneira única o que você desejar rastrear e manter o controle. Este número serial é armazenado em um microchip que está ligado a uma antena (o chip e a antena juntos são chamados de um transponder RFID ou uma TAG RFID). A antena permite que o chip transmita a informação de identificação a um leitor. O leitor converte as ondas de rádio refletidas da TAG RFID em informações digitais que depois podem ser repassadas a computadores que podem fazer uso delas.
 Nos últimos anos, os sistemas automáticos de identificação têm vindo a ter uma aplicabilidade cada vez maior nos mais diversos setores de atividade, na monitorização de bens ou na gestão do fluxo de produtos. As tecnologias de identificação automática são, geralmente, utilizadas na coleta de informação sobre pessoas, animais ou produtos em trânsito. Existem várias alternativas tecnológicas que tornam possível a identificação automática, sendo o RFID (Identificação por Radio frequência) uma delas. Esta tecnologia recorre às ondas de rádio para comunicar com etiquetas que podem custar desde alguns centavos a uma centena de euros, dependendo da aplicação e as características desejadas [2]. O ambiente hospitalar é uma área onde há um grande fluxo de pessoas, e requer uma atenção constante dos profissionais, nesse contexto, o uso da tecnologia RFID auxilia no serviço prestado, diminuindo consideravelmente a execessiva carga de trabalho que pode comprometer o atendimento e colocar em risco a vida de um paciente. Este trabalho tem como objetivo apresentar algumas aplicações da tecnologia RFID e suas vantagens e benefícios no ambiente hospitalar.
 Harry Stockman da Força Aérea Americana publicou a primeira descrição pública da tecnologia RFID nomeada: ―Communications by Means of Reflected Power. Nesse artigo, o autor descreve a teoria básica da comunicação através da reflexão de energia, sendo abordadas a transmissão do radar (convencional), a comunicação por transmissão com alvos não reflectores e alguns métodos de modulação. Na conclusão do seu estudo, em 1948, Stockman refere-se à importante necessidade de desenvolver estudos e trabalhos, com o intuito de explorar as diversas áreas de aplicabilidade da comunicação por reflexão de energia e ultrapassar das barreiras por ele identificadas [3], a Figura 1 demonstra a evolução da tecnologia.
 Depois dos estudos feitos por Stockman, foram necessários trinta anos e vários desenvolvimentos tecnológicos, para que a tecnologia RFID se tornasse efetivamente uma realidade. Os anos 60 e 70 foram palco de esforços comuns entre diversas empresas no estudo e desenvolvimento dos sistemas de RFID [4].
 Os sistemas RFID são compostos por: leitor com antena, transponder (tag, RF tag, etiqueta eletrônica) e controlador (computador). A comunicação por RFID ocorre através de dois componentes, o RF tag (ou apenas tag) e um leitor com antena. Ao se aproximar o transponder passsivo do leitor ativa o campo de radiofrequencia gerado, iniciando-se comunicação de dados. As tags são responsáveis por identificar um produto ou equipamento do sistema. Existem três tipos de tags, a ativa, passiva e semi-passiva. As passivas não possuem fonte de energia própria, necessitando de energia eletromagnética para seu funcionamento. Já as semi-passivos dependem do sinal do leitor para comunicação, e os ativos apresentam uma fonte de energia própria através de uma bateria [7]. O principal componente do tag é o chip, pois ele controla a comunicação com o leitor. O chip possui uma memória onde são armazenados os dados. Esses dados são enviados ao leitor quando o chip é ativado pelo campo eletromagnético do leitor. Existem tags somente leitura que já vêm com um númeroúnico pré-gravado de fábrica em sua memória, e tags de leitura ou gravação, onde o usuário, com a ajuda de um leitor ou gravador, pode armazenar dados na memória do tag. A capacidade de armazenamento varia conforme o tipo de chip. Normalmente, em sistemas passivos, a capacidade varia entre 64 bits e 8 Kbits. O computador em que está instalado o software de gerenciamento recebe os dados capturados pelo leitor e altera estes dados para que sejam lidos em outro sistema qualquer, assim integrando o fluxo de dados entre as tags e o sistema que solicita as informações dessa tag, como por exemplo, um Banco de Dados. A antena é um dos elementos chave nos sistemas RFID pois a performance da antena, seja do leitor ou do tag, tem um efeito significativo na distância de alcance do leitor e na detecção apurada de um sistema RFID. Outra das formas de classificar os sistemas RFID é dividi-los em comunicação por campo de curta distância e comunicação por campo de longa distância, podendo alcançar uma distância de 0,5 a 5 metros. As antenas podem ser agrupadas em antenas de curtas distâncias e de longas distâncias, consoante o tipo de comunicação que permitem. As antenas de campo longo são utilizadas no caso em que é necessário cobrir longas distâncias ou frequências altas (UHF e micro-ondas) e são mais sensíveis ao ambiente envolvente como aos líquidos ou aos metais. As antenas de campo curto são utilizadas para distâncias curtas e frequências de utilização baixa, LF e HF.
 Em meio hospitalar, a ocorrência de erros no decorrer do internamento pode, na maior parte dos casos, levar a um aumento considerável dos custos com a saúde. A HealthGrades, uma organização de saúde Norte Americana, realizou um estudo referente aos anos 2000, 2001 e 2002, no qual demonstrou que nos Estados Unidos da América morreram, em média, 195.000 pessoas por ano em consequência de erros que podiam ter sido evitados. O estudo concluiu que o problema não se deve à falta de qualificação do pessoal de saúde, mas sim, a fatores como: más condições de trabalho, situações de stress, descuidos, excesso de trabalho, e cansaço. A seguir, serão apresentadas algumas aplicações hospitalares envolvendo RFID. A. Redução de Infecções. A infecção hositalar é um agravo importante que pode causar risco a saúde do paciente, maior tempo de internação hospitalar gerando mais custos e mantendo hospitais lotados. As principais causas da Infecção Hospitalar são: esterilização e desinfecção inadequada dos artigos e equipamentos, quebra nas rotinas de limpeza do hospital, quebra dos procedimentos de rotina da enfermagem e médica. Lavar as mãos é uma maneira simples de evitar boa parte dos óbitos, mas fazer com que todos os profissionais adotem essa prática pode ser a parte mais difícil na redução dos casos de infecções hospitalares. A IBM desenvolveu uma experiência em um dos hospitais de Ohio-EUA, em que cada profissional recebeu um crachá com a tecnologia RFID embutida e, através de sensores espalhados pelo hospital, todo o trajeto do profissional foi rastreado. Caso um médico ou enfermeiro entrasse no quarto de um paciente e não passasse pelo local de higienização, automaticamente o fato é gravado em um servidor. B. Controle de Medicação No dia a dia de um hospital, a equipe de enfermagem precisa controlar uma quantidade muito grande de medicamentos para diferentes pacientes. Desta forma, e utilizando a tecnologia RFID, ao levar o medicamento para um determinado paciente, o profissional da saúde realiza a leitura da etiqueta do medicamento e a leitura de uma pulseira ajustada ao paciente, pode-se verificar se o medicamento a ser ministrado está correto. Os dados são armazenados no servidor do hospital, e no momento exato de tomar a medicação o paciente receberá uma mensagem de texto informando qual a medicação deve ser administrada. Desta forma, o paciente aproxima o medicamento com a etiqueta junto ao leitor, e a identificação é transmitida ao servidor através de uma conexão de celular. O software do hospital determina se o código recebido é o mesmo do remédio a ser injerido naquele momento e envia uma confirmação ao paciente. 
 
A identificação errônea de um paciente pode ter consequências (graves) na sua saúde, tais como, levar a uma incorreta administração de medicamentos, a um procedimento (endoscopia, cirurgia entre outras) invasivo indevido, atribuição de exames de imagiologia ou laboratoriais à pessoa errada o que, consequentemente pode desencadear um diagnóstico incorreto, induzindo diretamente em mais erros médicos.
 Ainda relacionado com a segurança dos pacientes, o trabalho apresentado por Lin et al. (2006), demonstra o uso da tecnologia RFID para monitoramento de pacientes com necessidades especiais, no ambiente hospitalar ou ainda em domicílio. Os hospitais possuem uma numerosa quantidade de equipamentos. No entanto, todos os anos são gastos recursos excessivos (monetários e de produtividade), com equipamentos deslocados, roubados ou perdidos. Em relação à produtividade, estudos feitos comprovam que as enfermeiras desperdiçam tempo procurando equipamentos médicos, desviando-as assim do seu principal objetivo, cuidar dos seus pacientes. A identificação por radiofrequência é uma solução adequada para esta problemática, pois permite identificar e localizar qualquer objeto (cadeira de rodas, raio-X portátil, bombas de infusão, máquinas de monitorização de pacientes, entre muitos outros) munido de uma etiqueta, mesmo que este esteja em movimento no hospital [21]. Com este sistema, o pessoal de saúde pode consultar, em qualquer momento, a localização dos equipamentos disponíveis, assim como, realizar a qualquer momento um inventário de todo o equipamento médico do hospital.
 
Como funciona um sistema RFID ?
 
 Um sistema RFID é composto por um leitor de RFID (às vezes chamado de um interrogador), antenas de RFID, Transponders ou TAGs, que geralmente tem um microchip com uma antena ligada a ele e um conjunto de sistemas para tratar, armazenar e integrar as informações obtidas.
Benefícios que o RFID oferece
‣ Maior eficiência operacional 
‣ Visibilidade global do negócio 
‣ Inventário otimizado e preciso 
‣ Precisão nos tempos de processos 
‣ Melhor controle de itens perecíveis 
‣ Controle de embarque e desembarque 
‣ Inibição de fraude, roubo e falsificações 
‣ Acompanhamento da produção em tempo real 
‣ Eficiência no controle de garantia e qualidade 
‣ Agilidade na localização e identificação de itens 
‣ Rastreabilidade do processo até o consumidor final
3- ANÁLISE DO SETOR/DIAGNÓSTICO DA EMPRESA 
 A empresa encontra dificuldades em fazer um efetivo inventário e busca do equipamento no cliente pois como os equipamentos muitas vezes são movimentados pelos funcionários entre setores do hospital, os técnicos da empresa não conseguem encontrar o mesmo, causando assim a demora na regularização de estoque e principalmete, a manutenção do equipamento que precisa ser feita para dar suporte aos pacientes que necessitam deste equipamento funcionando .
4- PROPOSTA DO PROJETO 
Neste projeto, proponho que seja aplicado em todos os equipamentos o sistema de busca por REFID. Através do feedback dos técnicos, e mesmo minhas visitas para efetuar inventário, foi comprovado a dificuldade de relacionar todos os equipamentos enviados ao hospital. Conforme conversa com meu gerente, é totalmente viável mas precisa passar por aval da diretoria e ainda não tem certeza da implantação do sistema.
5- CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a implantação do projeto, acredito termos uma ganho muito grande, tanto em relação as divergências de estoque, quanto a manutenção preventiva e mais eficaz, agilizando a liberação do equipamento para o paciente. Quando fui a campo para verificação e base para este projeto constatei a grande dificuldade pois se trata de um ambiente muito delicado onde não se pode priorizar o materialem si, mas a vida da pessoa que está plugada e dependendo de se alimentar, repousar ou mesmo se alimentar
REFERÊNCIAS
[1] J. J. Roh, et al., “Classification of RFID adoption: An expected benefits approach,” Information & Management, vol. 46, pp 357-363, 2009.
 
[2] K. Finkenzeller, RFID Handobook: Fundamentals and Applications in Contactless Smart Cards and Identification, John Wiley & Sons, Ltd, 2003 
_1156253328.bin

Continue navegando