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Aluna: Maria da Paz Ferreira do Nascimento Matrícula: 20180227192-9 Curso: Direito (M) Professor: Alexandre DIREITO CIVIL III - CCJ0014 Título ítulo SEMANA 5 Descrição Caso Concreto 1 Arnaldo contratou, por telefone, serviço de TV a cabo por meio do qual recebeu, em comodato, aparelho de recepção de sinal. Passado algum tempo, informou, também por telefone, que desejava realizar distrato, além de ser indenizado pelo que gastou nas despesas com o uso da coisa, consistentes em aquisição de televisor compatível com a tecnologia do aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço informou que, para realização do distrato, Arnaldo deveria assinar um instrumento escrito. Além disto, recusou-se a indenizar Arnaldo e exigiu de volta o aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço tem ou não tem razão? Explique sua resposta. Questão objetiva 1 Em se tratando da resolução do contrato por onerosidade excessiva, é certo afirmar: a) Uma das partes pode pedir a resolução do contrato por onerosidade excessiva se a prestação tomou-se impossível, gerando o enriquecimento da outra parte, sempre com a aquiescência da outra parte. b) À parte assiste o direito de pleitear a resolução do contrato, mas não a sua revisão. c) A resolução poderá ser evitada, se o réu concordar em modificar equitativamente as cláusulas do contrato. d) A resolução poderá ser pleiteada se a prestação ficou onerosa em razão de acontecimento imprevisto anterior à assinatura do contrato. e) Os efeitos da sentença que decretar a resolução retroagirão à data da assinatura do contrato. RESPOSTAS CASO CONCRETO 1 A prestadora de Serviços não tem razão quanto à forma exigida para o distrato já que o contrato foi por telefone, devendo ser a mesma para o distrato. (Art. 472) Quanto à devolução do aparelho em comodato esta tem o direito de exigir, bem como de não indenizá-lo pelos gastos com o uso da coisa. QUESTÃO OBJETIVA 1 Letra c vimento