Trabalho Educação Física e Estágio 2

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS
ANDERSON DE SOUZA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO
E.B.M HENRIQUE ALFARTH
BLUMENAU
2014
ANDERSON DE SOUZA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
 Relatório de Estágio apresentado para avaliação na
 disciplina de Estágio nível II do Centro de Ciências
da Saúde do Departamento de Educação Física
e Desportos da Universidade Regional de Blumenau.
 Orientador: Professor Me. José Carlos Grando 
BLUMENAU
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO …............................................................................................... 4
1.1 OBJETIVOS.................................................................................................... 5
1.1.1 Objetivo Geral............................................................................................... 5
1.1.2 Objetivo Específico....................................................................................... 5
2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................ 6
3 CONCLUSÃO.................................................................................................... 8
4 ANEXOS............................................................................................................ 9
5 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................. 10
1 INTRODUÇÃO
Estrutura Escolar:
• Escola Básica Municipal Henrique Alfarth;
• Ensino fundamental inicial;
• Número de alunos: 500;
• Dias de aula: segunda feira à sexta feira;
• Período de aulas: matutino e vespertino;
• Horário de refeição para alunos matutinos das 9:30 Hs ás 9:45 Hs;
• Horário de refeição para alunos vespertino das 14:30 Hs ás 14:45 Hs;
• Duração das aulas: 45 minutos;
• Aulas de Educação Física durante a semana: 2 aulas;
• Alimentação bem variada sendo massas, biscoitos, cereais, frutas e bebidas;
• Financeiro: Recursos do governo do estado de Santa Catarina;
• Alunos com faixa etária de 5 à 7 anos;
• Avaliação sobre as aulas com orientação de dois professores;
• Quadra escolar coberta;
• Período em que foi avaliado as aulas: vespertino;
 Ambiente escolar muito bom, adequado para atividades esportivas sendo uma
quadra escolar coberta “ginásio” e uma descoberta e um pátio com medidas de 50
metros de comprimento por 30 metros de largura oferecendo assim aos alunos uma
boa qualidade de espaço para as atividades físicas, os materiais sendo todos novos
com uma ótima qualidade e quantidade suficiente para os alunos do matutino e
vespertino, suprindo assim todas as necessidades de uma boa aula de Educação
Física, os dois professores com idade inferiores aos 30 anos, sempre trazendo
atividades diferentes para cada dia de aula para seus alunos e com muita disposição
e atenção e total controle sobre as aulas.
 4
 Motivos para que foi levado a essa minha escolha pela escola, pelo fato de ser
próximo do meu local de residência e também por ter estudado todo o meu ensino
fundamental nesse ambiente e pela minha boa amizade que tenho com os
professores da escola, pois a diretora é minha ex professora de Educação Física
assim fazendo a minha escolha pela escola.
 Público alvo foi alunos de 5 à 7 anos sendo assim as séries iniciais do ensino
fundamental do 1º ano ao 5º ano da escola, deve ser destacado a grande admiração
em que essas crianças tem pelos seus professores de Educação Física e a energia
em que fazem as aulas, é algo de se admirar e assim transformando em motivação
para os professores.
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 OBJETIVO GERAL
 Verificar a qualidade de ensino e absorver conhecimentos e táticas diferentes
de aulas para o próprio conhecimento.
1.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
• Ministrar aulas do estágio II;
• Compreender como é uma aula de Educação Física na prática;
• Formar ideias de como administrar as aulas;
• Fazer um levantamento dos pontos positivos e negativos da aula;
• Verificar como é o comportamento do professor sobre os alunos;
• Absorver conhecimentos gerais sobre o desenvolvimento de uma aula.
5
2 DESENVOLVIMENTO
 Aulas durante o ambiente da furb foram muito válidas para essa primeira
avaliação do estágio II, ministradas pelo professor Me. José Carlos Grando, como
orientador passando com clareza como devemos nos comportar e o que avaliar
durante as aulas e sempre mantendo contato e interesse em saber sobre o
andamento das aulas de estágio no ambiente escolar, sempre com a disposição
para sanar todas as dúvidas criadas nessa primeira fase do estagio, para melhor
aproveitamento e conhecimento das aulas na escola.
 Esse descobrimento do primeiro estágio foi muito importante para que
possamos entender que teoria e prática sempre andam juntas e vice-versa, com o
decorrer das fichas de relatos foi possível perceber uma melhoria na percepção das
aulas e objetivos do professor, assim descobrindo novas formas e atividades
diferentes, buscando o melhor do seu aluno mas sempre respeitando os limites
físicos.
 É possível destacar como parte principal a energia que esses alunos das
séries iniciais tem em fazer as atividades propostas pelo professor, sempre com
muita vontade, com essa percepção é importante ressaltar que o professor tem que
estar bem fisicamente e sempre com disposição para dar o exemplo aos seus
alunos, alguns alunos começam as aulas com um pouco de timidez e já outros com
uma energia espetacular, foi visto que os professores sempre buscam as atividades
em grupo para incluir e interagir eles de forma igual, fazendo assim um bom trabalho
em grupo e os alunos sempre respondendo de forma positiva.
 Sobre os dois professores que foram observados descrevo eles como
exemplos de professores de Educação Física, só vejo pontos positivos, além de
serem mais jovens na faixa de seus 30 anos sempre dispostos na aula e buscando
novas atividades em todas as turmas e fazendo ótimas interações em grupos,
sempre presentes durante a aula e formando um bom diálogo com os alunos e é
visível a admiração que os alunos da escola tem com os professores de Educação
Física, sempre divertidos e mostrando vontade durante as aulas, colocando uma
explicação inicial na aula e finalizando na prática como ensino. 
 6
 Além de um ótimo lugar a meu ver a Escola Básica Municipal Henrique Alfarth
oferece e tem para seus alunos com recursos do governo do estado de Santa
Catarina uma quadra escolar coberta “ginásio” recém-construído, com sua data de
inauguração no ano de 2.010 e ótimos materiais para a prática esportiva, foram
avaliadas duas turmas compostas por cada, cerca de 25 alunos, com idades de 5 à
10 anos sendo bem divididos os sexos masculino e feminino.
 Colocando agora uma base mais teórica, é evidente que o “amor à causa”,
ou seja, o interesse pelo ensino deve ser o guia mestre de todos aqueles que se
enveredam pelos caminhos da docência, pois somente com tal sentimento
poderemos dar um início e/ou continuidade no processo de formação dos alunos,
visando sempre o real desenvolvimento destes futuros cidadãos, que carregarão
consigo os valores e conhecimentos desenvolvidos nesta importante fase de suas
vidas.
 Segundo o regulamento e orientações do estagio supervisionado educação
física-licenciatura, concluía-se que; 
 O Estágio não é emprego, é uma complementação do ensino com duração
limitada. O estágiosupervisionado só poderá ser realizado pelo acadêmico
regularmente matriculado. Logo, o estágio é o período de exercício ético-
profissional, previsto no currículo, em que o acadêmico permanece em contato direto
com o ambiente de trabalho, supervisionado pelo professor responsável. O estágio
supervisionado é um dos canais de ligação entre a Instituição e a Comunidade.
 Assim o estágio, configura-se como uma atividade fundamental e significativa,
na perspectiva de aperfeiçoar a formação do estudante. 
7
3 CONCLUSÃO
 O estágio que tive a oportunidade de desenvolver através desta pesquisa,
mostrou-se de grande importância, pois este assunto aborda um tema de impacto
direto na realidade dos alunos. Nessa fase de estágio prático e teórico ficou ainda
mais evidente a necessidade de haver um apurado conhecimento
teórico/pedagógico do professor sobre a Educação Física enquanto a área de
conhecimento. Estar subsidiado destas informações significa possuir recursos
profissionais para que se possa lidar com situações adversas que venham a surgir
em decorrência natural do trabalho. É preciso conhecimento no âmbito geral da área
da Educação Física para que os professores tenham condições mínimas para
oferecer um bom ensino, pois o professor como mediador, facilitador e transmissor
de conhecimentos nas aulas é o principal responsável por mostrar tudo que a
Educação Física pode oferecer e ajudar na construção de conhecimentos aos seus
alunos, tornando as aulas mais interessantes e motivantes. Percebeu-se que o
conhecimento advindo apenas das práticas desportivas que os alunos possuem
sobre a disciplina Educação Física não é premissa indispensável e nem tampouco
substitutiva do conhecimento teórico que a disciplina possui. Os “problemas” e as
dificuldades decorrentes do cotidiano dos professores (dúvidas dos alunos,
desmotivações, teimosias em não participar das aulas) exigem mais do que a
simples atitude de sair de casa para dar aula. Exige a necessidade de se conhecer e
buscar conhecer seus alunos, a fim de propiciar-lhes o que de melhor possa
oferecer. E para isso é preciso que a prática seja realizada com embasamento
teórico, sem perder suas características. Essa situação deve ser superada
urgentemente e, para isso, deve haver um compromisso dos professores para
conscientização dos alunos de que a Educação Física é mais do que ela vem
demonstrando e uma das estratégias que pode ser usada é a participação dos
alunos na elaboração do planejamento. Conclui-se que se os professores
começarem a ficar atentos aos reais interesses que os alunos tem diante dos
conteúdos programados nas aulas de Educação Física, essa realidade será mudada
e as aulas se tornarão mais atrativas e motivantes aos alunos e professores.
8
4 ANEXOS
• Folhas de Estágio nível II.
9
5 BIBLIOGRAFIA
• Brasil. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Lei Federal nº 9.394/96. Brasília: MEC: 1996.
• Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de
Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CEB n. 4/98. Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/CNE; 1998.
• BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Diário Oficial [da República Federativa do
Brasil], Brasília, DF, 1996.
• ALMEIDA, L.; FENSTERSEIFER, P.E. Professoras de educação física:
duas histórias, um só destino. Movimento, Porto Alegre, v.13, n.2, p.13-35,
2007.
10