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1 FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda ENGENHARIA CIVIL OSCILAÇÕES AMORTECIDAS (DUAS MOLAS EM PARALELO) Carine Dias Claudio Vinicius Felipe Araujo Gabriel Barcelos Barbosa Halison Ribeiro Aquino Hianca Guedes Isabella Azevedo Jessykelly Alencar Kamila Silva Kivia Moura Matheus Sousa Araguaína/TO Out/2016 2 Carine Dias Claudio Vinicius Felipe Araujo Gabriel Barcelos Barbosa Halison Ribeiro Aquino Hianca Guedes Isabella Azevedo Jessykelly Alencar Kamila Silva Kivia Moura Matheus Sousa OSCILAÇÕES AMORTECIDAS (DUAS MOLAS EM PARALELO) Relatório elaborado para Aquisição de nota na disciplina De Física II do curso de Engenharia Civil Professora – Dr. Daniele Gomes Araguaína/TO Out/2016 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 6 1.1 OBJETIVO ........................................................................................... 6 1.2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................... 6 1.2.1 Movimento Periódico ou Oscilações .............................................. 6 1.2.2 Corpo em mola vertical ................................................................... 8 1.2.3 Associação de molas em série ....................................................... 8 1.2.4 Associação de molas em paralelo .................................................. 9 1.2.5 Oscilações amortecidas ................................................................. 9 2. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................... 11 2.1 Descrições de Equipamento ........................................................... 11 2.2 Métodos experimentais .................................................................... 13 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................ 14 4. CONCLUSÃO ........................................................................................ 20 5. REFERÊNCIA ....................................................................................... 21 4 Lista de imagens: Figura 1 caracterização da lei de Hooke ........................................................... 6 Figura 2 gráfico da posição pelo tempo ............................................................ 7 Figura 3 massas ............................................................................................. 11 Figura 4 dinamômetro ..................................................................................... 11 Figura 5 haste metálica................................................................................... 11 Figura 6 régua ................................................................................................ 11 Figura 7 tripé universal ................................................................................... 12 Figura 8 haste plastica .................................................................................... 12 Figura 9 sistema com duas massas grandes .................................................. 12 Figura 10 sistema com uma massa pequena ................................................. 12 Figura 11 sistema com 2 grandes e 1 pequena .............................................. 12 Figura 12 sistema com 1 grande e uma pequena ........................................... 12 Figura 13 molas em paralelos ......................................................................... 13 5 Lista de gráficos: Gráfico 1 massa pequena ............................................................................... 17 Gráfico 2 uma massa grande .......................................................................... 18 Gráfico 3 duas massas grandes ..................................................................... 18 Gráfico 4 uma massa grande e duas pequenas ............................................. 18 Gráfico 5 duas massas grandes e uma pequena ........................................... 19 6 1. INTRODUÇÃO 1.1 OBJETIVO Analisar a atenuação do sistema amortecido. 1.2 REFERENCIAL TEÓRICO 1.2.1 Movimento Periódico ou Oscilações O movimento periódico é o movimento de um corpo que retorna regularmente para uma posição após um intervalo de tempo fixo. Um tipo especial de movimento periódico ocorre em sistemas mecânicos quando a força atuando sobre um corpo é proporcional à posição do corpo em relação a posição de equilíbrio, esse é o chamado movimento harmônico simples. (SEARS, 2008) Supondo um corpo de massa m, fixado na extremidade de mola que tenha a outra extremidade presa, a mola se distende até a posição de equilíbrio com o corpo. No equilíbrio, a mola não exerce força sobre o corpo. Quando o copo é deslocado a uma distância x a partir da posição de equilíbrio a mola exerce sobre ele uma força restauradora –kx, dada pela lei de Hooke: (PAUL A. TIPLER, 2009) 𝐹𝑋 = −𝑘𝑥 Figura 1 caracterização da lei de Hooke Onde a intensidade da Força é equivalente ao deslocamento a partir da posição de equilíbrio e o sentido é sempre oposto ao sentido do deslocamento. O tempo que leva para um objeto deslocado executar um ciclo completo de movimento oscilatório é chamado de período T. O inverso do período é a frequência 𝑓, que é número de ciclos por unidade de tempo: (PAUL A. TIPLER, 2009) 7 𝑓 = 1 𝑇 (1.1) Podemos obter um gráfico de 𝑥 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑢𝑠 𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 (𝑡) e a equação geral para essa curva é: 𝑥 = 𝐴 cos(𝜔𝑡 + 𝛼) (1.2) Figura 2 gráfico da posição pelo tempo Onde 𝐴, 𝜔 𝑒 𝛼 são constantes. Sendo 𝐴 a amplitude do movimento e 𝜔 a frequência angular, e 𝛼 a fase de oscilação na origem. A derivada de 𝑥 em relação ao tempo nos fornece a velocidade 𝑣𝑥: 𝑣𝑥 = 𝑑𝑥 𝑑𝑡 = −𝜔𝐴 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝛼) (1.3) Derivando a velocidade em relação ao tempo temos a aceleração 𝑎𝑥: 𝑎𝑥 = 𝑑𝑣 𝑑𝑡 = −𝜔2𝐴 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝛼) = −𝜔2𝑥 (1.4) Usando a Lei fundamental da dinâmica, temos: 𝐹 = 𝑚𝑎 −𝑘𝑥 = 𝑚(−𝜔2)𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 + 𝛼) −𝑘𝑥 = −𝑚𝜔2𝑥 𝜔 = √ 𝑘 𝑚 (1.5) A frequência angular do movimento relaciona-se com o período por 𝜔 = 2𝜋 𝑇 , para um corpo de massa 𝑚 temos: (PAUL A. TIPLER, 2009) 𝑇 = 2𝜋 √ 𝑚 𝑘 (1.6) 8 1.2.2 Corpo em mola vertical Quando um corpo é pendurado em uma mola na vertical existe uma força 𝑚𝑔 para baixo além da força da mola. Se escolhermos o sentido para baixo como y positivo, então a força da mola sobre o corpo é −𝑘𝑦, onde 𝑦 é a distensão da mola. A força resultante sobre o corpo é, então: (PAUL A. TIPLER, 2009) ∑ 𝐹𝑦 = −𝑘𝑦 + 𝑚𝑔 (1.7) Podemos simplificar essa equação mudando para uma nova variável 𝑦′ = 𝑦 − 𝑦0, onde 𝑦0 = 𝑚𝑔 𝑘⁄ é o quanto a mola é distendida a partir da posição de equilíbrio. Substituindo fica: (PAUL A. TIPLER, 2009) ∑ 𝐹𝑦 = −𝑘(𝑦 ′ + 𝑦0) + 𝑚𝑔 (1.8) 1.2.3 Associação de molas em série Admitindo duas molas M1 e M2 de constantes K1 e K2, respectivamente, tais molas estão ligadas de modo que se designa por associação em série. Figura 3 – Associação de molas em série Para a associação de molasem série, vamos aplicar uma força de intensidade F. As molas M1 e M2 ficam submetidas a mesma força de intensidade e sofrem deformações x1 e x2, expressas por: 𝑥1 = 𝐹 𝑘1 𝑥2 = 𝐹 𝑘2 9 A mola equivalente sofre uma deformação 𝑥 tal que 𝑥 = 𝐹 𝑘𝑠 . Sendo que 𝑥 = 𝑥1 + 𝑥2 , vem: 𝐹 𝑘𝑠 = 𝐹 𝑘1 + 𝐹 𝑘2 ; logo: 1 𝑘𝑠 = 1 𝑘1 + 1 𝑘2 (1.9) 1.2.4 Associação de molas em paralelo Considere duas molas M1 e M2 de constantes K1 e K2, respectivamente, associadas em paralelo, em que as duas molas tem as extremidades livres unidadas por uma barra, onde é suspenso um corpo que produz uma força de intensidade F, como representado na figura 4. Figura 4 - Associação de molas em paralelo Aplicando a associação de molas em paralelo temos uma força de intensidade F aplicada de modo que as molas sofram a mesma deformação x. Assim, a mola M1 fica sujeita a uma força de intensidade F1, e a mola M2 fica sujeita a uma força de intensidade F2, tais que: 𝐹1 = 𝑘1𝑥 e 𝐹2 = 𝑘2𝑥. A mola equivalente, nesse caso, submetida a força de intensidade F, sofre a mesma deformação x, logo: 𝑘𝑒 = 𝑘1 + 𝑘2 (1.10) 1.2.5 Oscilações amortecidas Nos sistemas oscilantes reais sempre vai haver alguma força não conservativa, portanto a amplitude das oscilações vai diminuindo com o tempo. A diminuição da amplitude é provocada por uma força dissipativa e denomina-se 10 amortecimento e o movimento resultante denomina-se oscilação amortecida. (SEARS, 2008) Analisando um oscilador harmônico simples com uma força de atrito amortecedora diretamente proporcional à velocidade do corpo que oscila, temos que: 𝐹𝑥 = −𝑏𝑣𝑥, onde 𝑣𝑥 = 𝑑𝑥 𝑑𝑡 é a velocidade e 𝑏 é uma constante que descreve a intensidade da força. O sinal negativo indica que a força possui um sentido contrario ao da velocidade. Portanto a força resultante sobre o corpo é dada por: ∑ 𝐹𝑥 = −𝑘𝑥 − 𝑏𝑣𝑥 (1.11) E a segunda Lei de Newton para o sistema é: −𝑘𝑥 − 𝑏𝑣𝑥 = 𝑚𝑎𝑥 ou −𝑘𝑥 − 𝑏 𝑑𝑥 𝑑𝑡 = 𝑚 𝑑2𝑥 𝑑𝑡2 (1.12) Quando a força de amortecimento é relativamente pequena, o movimento é descrito por: 𝑥 = 𝐴𝑒−( 𝑏 2𝑚 )𝑡 cos(𝜔′𝑡 + 𝜑) (1.13) A frequência angular 𝜔′ é dada por: 𝜔′ = √ 𝑘 𝑚 − 𝑏2 4𝑚2 (1.14) O amortecimento crítico ocorre quando o sistema não oscila mais e, ao ser deslocado e libertado, retorna para a posição de equilíbrio sem oscilar, nesse 𝑏: 𝑘 𝑚 − 𝑏2 4𝑚2 = 0 𝑜𝑢 𝑏 = √𝑘𝑚 (1.15) A condição 𝑏 maior que 2√𝑘𝑚, corresponde ao superamortecimento, onde o sistema não oscila porem retorna para a posição de equilíbrio mais lentamente que no caso crítico. (SEARS, 2008) 𝑏 < 2√𝑘𝑚 Superamortecimento Para 𝑏 menos que 2√𝑘𝑚 denomina-se um subamortecimento, onde o sistema oscila com uma amplitude que diminui continuamente. 𝑏 > 2√𝑘𝑚 Subamortecimento 11 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Descrições de Equipamento No experimento foram necessários, duas molas para ocasionar as oscilações, duas hastes de metal, uma régua, uma câmera que captura em câmera lenta, 3 massas em disco, um cronômetro para ler o tempo das oscilações e um suporte para apoiar o sistema. Figura 3 massas Figura 4 dinamômetro Figura 5 haste metálica Figura 6 régua 12 Figura 7 tripé universal Figura 8 haste plastica Figura 9 sistema com duas massas grandes Figura 10 sistema com uma massa pequena Figura 11 sistema com 2 grandes e 1 pequena Figura 12 sistema com 1 grande e uma pequena 13 Figura 13 molas em paralelos 2.2 Métodos experimentais 1º - Foram fixadas no suporte duas molas, e nas extremidades das molas preso uma das hastes de metal, nela a outra haste que usada para unir as massas, junto com combinações das mesmas. 2º - Foram feitas combinações com as 3 massas (1; 2; 3; 1.2; 1.3; 2.3; 1.2.3) para analisar as oscilações. 3º - Foi posicionada a régua ao lado das molas para poder calcular a amplitude do movimento das molas, e filmadas em câmera lenta durante um minuto com um cronômetro saindo na filmagem para fins de obter maior nível de precisão, e o tempo sendo marcado quando o movimento estivesse unicamente no eixo vertical. 4º - Foi calculada a partir do sistema a frequência angular, frequência de oscilação, amplitude e período. 14 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O primeiro passo a ser feito para o início do experimento foi a pesagem das massas. Em seguida, com a ajuda do gráfico, pode-se encontrar o período e a partir destes e usando a equação da Frequência Angular pode-se encontrar a própria (W ‘). Deste modo o início dos cálculos fica: Sendo: h1 – haste plástica; 0,12N h2 – haste metálica; 0,06N H= (h1+h2) 0,18N P1 –massa grande; 0,48N P2 – massa pequena; 0,25N S1 = H + P1 = 0,66N = 0,0672 kg; S2 = H +P1 + P2 = 0,88N = 0,0897 kg; S3 = H + P2 = 0,41N = 0,0418 kg; S4 = H + 2xP1 = 1,14N = 0,116 kg; S5 = H +2P1 + P2 = 1,37N = 0,1397 kg Com base nas observações do gráfico é possível encontrar o período de cada uma das situações, como é de conhecimento de todos, o período pode-se ser descoberto medindo-se a distância entre uma crista a outra e de um ventre ao outro. Os períodos encontrados com base nos gráficos feitos foram: S1 - massa grande e haste 𝑇1 = 0,25𝑠 S2 – massa pequena, pequena e haste 𝑡2 = 0,31𝑠 S3 – massa pequena e haste 𝑇3 = 0,225𝑠 S4 – duas massas grande e haste 𝑇4 = 0,35𝑠 S5 – duas massas grande, uma pequena e haste 𝑇5 = 0,4𝑠 O passo seguinte foi encontrar a constante (KT). Por se tratar de duas molas em paralelo, o correto a se fazer é somas as constantes (K1 + K2), o cálculo a seguir irá mostrar o motivo da soma. Depois que se encontra a constante (KT) o passo 15 seguinte é encontrar a constante de amortecimento, que será explicado a seguir também. Encontrando KT Para encontrar a KT utilizou-se o Sistema dois (S2) e com isso a deformação, nas molas em paralelo, foi de 0,04 metros. Na explicação abaixo cada mola obteve a mesma deformação. 𝐹𝑒𝑙 = 𝐾1 ∙ 𝑥 𝐹𝑒𝑙 = 𝐾2 ∙ 𝑥 𝐹𝑒𝑙 = 𝐹𝑒𝑙 1 + 𝐹𝑒𝑙 2 𝐾𝑇 ∙ 𝑥 = 𝐾1 ∙ 𝑥 + 𝐾𝑥 ∙ 𝑥 𝐾𝑇 = 𝐾1 + 𝐾𝑥 Atribuindo valores: 𝐹𝑒𝑙 = 𝐾 ∙ 𝑥 → 𝑘 = 𝐹𝑒𝑙 𝑥 𝐾1 = 0,88 𝑁 0,04 𝑚 = 22 𝑁 𝑚 𝐾𝑇 = 𝐾1 + 𝐾2 = (22 + 22) 𝑁 𝑚 = 44 𝑁 𝑚 Logo a constante total é 44 newtons por metros. Para encontrar a Frequência Angular Amortecido deve-se: 𝜔′ = 2𝜋 𝑇′ 𝜔′1 = 2𝜋 0,25 = 8𝜋 𝑠−1 𝜔′2 = 2𝜋 0,31 = 20,268 𝑠−1 𝜔′3 = 2𝜋 0,225 = 27,925 𝑠−1 𝜔′4 = 2𝜋 0,35 = 17,953 𝑠−1 𝜔′5 = 2𝜋 0,04 = 5𝜋 𝑠−1 16 Encontrando a constante b: 𝜔2 = 𝑘 𝑚 − 𝑏2 4𝑚2 𝑏2 4𝑚2 = 𝑘 𝑚 − 𝜔2 𝑏2 = ( 𝑘 𝑚 − 𝜔2) ∙ 4𝑚2 𝑏 = √( 𝑘 𝑚 − 𝜔2) ∙ 2𝑚 Sabe-se que este valor de b obrigatoriamente tem que ser menor que o amortecimento crítico. 𝑏𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = 2√𝑘𝑚 Atribuindo valores: Massa grande 𝑏1 = √( 44 0,0672 − (8𝜋)2) ∙ 2 ∙ 0,0672 𝑏1 = 0,646 𝐾𝑔 𝑠 𝑏𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑜 1 = 2√44 ∙ 0,0672 = 3,349 𝐾𝑔 𝑠 → 𝑏 < 2√𝑘𝑚 Massa grande, pequena 𝑏2 = √( 44 0,0897 − 20,2682) ∙ 2 ∙ 0,0897 𝑏2 = 1,602 𝐾𝑔 𝑠 𝑏𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑜 2 = 2√44 ∙ 0,0897 = 3,973𝐾𝑔 𝑠 → 𝑏 < 2√𝑘𝑚 Massa pequena 𝑏3 = √( 44 0,0418 − 27,9252) ∙ 2 ∙ 0,0418 𝑏3 = 1,381 𝐾𝑔 𝑠 17 𝑏𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑜 3 = 2√44 ∙ 0,0418 = 2,712 𝐾𝑔 𝑠 → 𝑏 < 2√𝑘𝑚 Duas massas grandes 𝑏4 = √( 44 0,116 − 17,9522) ∙ 2 ∙ 0,116 𝑏4 = 1,752 𝐾𝑔 𝑠 𝑏𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑜 4 = 2√44 ∙ 0,116 = 4,518 𝐾𝑔 𝑠 → 𝑏 < 2√𝑘𝑚 Duas massas grandes e uma pequena 𝑏5 = √( 44 0,1397 − (5𝜋)2) ∙ 2 ∙ 0,1397 𝑏5 = 2,308 𝐾𝑔 𝑠 𝑏𝑐𝑟í𝑡𝑖𝑐𝑜 5 = 2√44 ∙ 1397 = 4,958 𝐾𝑔 𝑠 → 𝑏 < 2√𝑘𝑚 Gráfico 1 massa pequena 18 Gráfico 2 uma massa grande Gráfico 3 duas massas grandes Gráfico 4 uma massa grande e duas pequenas 19 Gráfico 5 duas massas grandes e uma pequena Observação: vale ressaltar que a amplitude no ponto mais alto e mais baixo tendem a ser o mesmo valor. No gráfico, porém, a amplitude no ponto inferior e o no superior há uma pequena divergência devido ao fato de que as molas podem ter sido puxadas não perfeitamente. Com base nas observações feitas nos gráficos, também é possível identificar a amplitude: SISTEMAS T' (s) ω' (rad/s) b (kg/s) b crítico (kg/s) Amplitude (m) f Hz S1 0,25 8π 0,646 3,349 0,009m 4 S2 0,31 20,268 1,602 3,973 0,009m 3,226 S3 0,225 27,925 1,381 2,712 0,009m 4,444 S4 0,35 17,952 1,752 4,518 0,016m 2,857 S5 0,4 5π 2,308 4,958 0,018m 2,5 20 4. CONCLUSÃO Com base nos dados coletados, valores definidos e resultados discutidos pode- se concluir que o experimento cumpriu com seus objetivos. Pois a partir da análise do vídeo, extraímos a amplitude máxima e o período, a partir daí calculamos, frequência, frequência angular e por fim por meio desses dados mais a constante da mola obteve- se a constante de amortecimento com diferentes pesos. Com isso, quanto maior a massa, maior a constante de amortecimento e menor a frequência angular. 21 5. REFERÊNCIA SEARS, ZEMANSKY, Física, Vol 2,10ª Edição, Pearson, 2008. TIPLER, P. A. & MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol 1. 5a ed. Rio Janeiro: LTC, 2009.