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portfólio ludicidade Dirce (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
DENEZ, Dirce Lopes Dias
RU: 1345029.
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo expor de forma clara e sucinta “Resgate dos jogos e brincadeiras das diferentes gerações da minha região”. Tendo como base uma pesquisa de bibliográfica, na qual buscou-se suprir objetivos propostos neste trabalho. Espera-se assim, o bom desenvolvimento sobre a Uta: Ética, estética e ludicidade, obtendo-se uma qualificação na aprendizagem e no conhecimento.
Palavras-chave: Jogos. Brincadeiras antigas e atuais. Crianças.
ATIVIDADE 2:
Brinquedo antigo e atual
Sabe-se que os brinquedos antigos aguçam nas crianças não só a criatividade, mas também a autonomia e a confiança em si mesmo. Desta forma, faz-se necessário enfatizar que quando comparado com os brinquedos atuais, os antigos nos fornecem uma imensa série de benefícios a mais.
Em tal perspectiva, constata-se que antigamente as crianças usavam muito mais a imaginação e a criatividade para brincar e confeccionar seus brinquedos, uma vez que as condições financeiras não eram tão boas e também não existiam brinquedos acessíveis como hoje “tudo era caro”.
Assim sendo, as crianças mesmo confeccionavam a suas bolas de futebol de meias e jogavam felizes com a mesma. Os carrinhos eram feitos de vasilhas de produtos utilizados em casa pela mãe ou de madeira confeccionados com a ajuda do pai. As bonecas eram feitas de panos, com olhos de botão e cabelo de tiras de tecido. Brincavam de faz de conta de fazer comidinha, utilizando barro, folhas e pedaços de madeira.
Infelizmente, esses brinquedos maravilhosos já não fazem mais parte da realidade das nossas crianças atualmente. Nesse sentido, seria interessante que a família-escola buscasse resgatar estes brinquedos na atualidade, contribuindo para que a criança valorize mais os seu brinquedos, trazendo mais confiança e estimulando a criatividade.
Relação do brinquedo/brincadeira com o conceito de criança e com as características da sociedade.
A criança desenvolve-se, experimenta-se e constrói-se através do brincar, do brinquedo e da brincadeira, sendo o lúdico um meio fundamental da expressão simbólica que vai além da realidade, rompendo limites e criando novos espaços.
Quanto mais o brinquedo, o brincar e a brincadeira suscitar a curiosidade mais estimulante ele será, e maior será a imaginação e a fantasia. Consequentemente maior será o seu desenvolvimento e preparo para enfrentar as mais diversas situações na sua vida adulta.
O brinquedo, a brincadeira e o brincar, com o objetivo de observar o brincar das crianças, além de aproveitar a oportunidade para verificar de que forma a Instituição Infantil utiliza-se das atividades lúdicas e qual o verdadeiro espaço que ocupa.
Essa reflexão empírica acerca do fazer pedagógica, da criança, seu brincar, seus brinquedos, suas brincadeiras, seus espaços e a formação dos educadores realizado neste estudo, traz uma visão e uma nova dimensão do papel do educador que atua na Educação Infantil especificamente.
Os brinquedos cantados desenvolvem nas crianças as suas qualidades como observação, iniciativa, atenção, coragem, criatividade, disciplina, sociabilidade, memorização e ritmo.
A ludicidade facilita a apreensão da realidade e é muito mais um processo do que um produto. Não é o fim de uma atividade, ou o resultado de uma experiência. É ao mesmo tempo, a atividade e a experiência envolvendo a participação total do indivíduo. 
Os brinquedos e demais recursos lúdicos e pedagógicos, tornam-se componentes ativos e importantes no processo educacional dentro das Instituições Infantis, constituindo-se em poderosos auxiliares no desenvolvimento infantil.
O brincar é muitas vezes desvalorizado em relação a outras atividades, consideradas mais produtivas. O brincar e o jogar exercem grande influência no desenvolvimento social da criança. Onde, os educadores, podem ampliar o universo da brincadeira por meios de experiências enriquecedoras, dando condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem.
A partir das relações com o meio, o jogo, o brincar, a arte pode contribuir e oportunizar um bom desenvolvimento de habilidades e capacidades, a interação social, a compreensão das relações que permeiam o mundo, a aquisição de novos conhecimentos, a construção da identidade e da autonomia e a descoberta do entretenimento.
É brincando que as crianças exercitam as habilidades essenciais à saúde das relações sócio-afetivas. Ao exercitar nos jogos a capacidade de lidar com os sentimentos que eles despertam e com os desafios, busca-se competência para administrar situações cotidianas com eficácia.
Brincar e jogar são exercícios prazerosos da administração da realidade, onde se adquire autoconsciência, estabelece-se regras básicas de convivência e até mesmo, pode transformar os indivíduos e a própria sociedade. Trata-se do exercício de habilidades necessárias ao domínio e ao bom uso de nossa inteligência emocional. A capacidade de encontrar formas de encaminhar o que se quer, pode ser exercitada numa situação lúdica, aprendendo a compreender e a atuar perante as forças que operam no meio em que se vive. 
 Portanto, pode-se afirmar, que a partir do momento que as crianças são estimuladas a vivenciar brincadeiras e jogos, por meio de um processo organizado, respeitando cada etapa do seu desenvolvimento ela passa a ter a oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis para sua futura atuação pessoal, profissional e social. 
ATIVIDADE 3: CRÔNICA:
Brinquedos da minha época
Hoje, quando vejo meu filho de 8 anos brincar, feliz com o seu carrinho de controle remoto de ultima geração, muitas lembranças me vem na memória, dentre elas a simplicidade e as restrições que passei na minha época de infância, porém sempre dávamos um jeito para brincar e ser feliz.
A criatividade era posta a prova a todo o momento, já que brinquedos comprados, não tínhamos, e o que nos restava era inventar brincadeiras de faz de conta e confeccionar nossos próprios brinquedos, como por exemplo, o próprio carrinho que meu filho brinca no momento, todo moderno, uma réplica perfeita de um verdadeiro Camaro 2016, comprado em uma das lojas mais chiques da cidade, e o meu advinha dos litros de “Qboa” que a minha mãe usava para lavar roupas e quando secava, meus irmãos e eu disputava para ficar com o litro, com o qual fazíamos os mais velozes e potentes carrinhos, turbinados com suas rodas de tampa de garrafa. 
Ah que saudade... Altos passeios pela minha cidade, pelo Brasil e até mesmo viagens para outros planetas com os nossos carrinhos potentes. Me empolgo, e começo a contar para meu filho como era as nossas brincadeiras, nossos brinquedos, como nós éramos felizes e nos divertíamos com a simplicidade da época.
Contudo a empolgação diminui na mesma rapidez que escuto meu filho dizer “credo mãe vocês eram tão pobres assim”, nem tive animo para explicar para ele que naquela época não existia estas tecnologias e que eu era muito grata aos meus pais por não terem comprado brinquedos prontos para mim, pois tinha orgulho de ter construído com minhas mãos os meus primeiros brinquedos.
 Calei-me, e simplesmente refleti, será que não estou errando ao dar todos estes brinquedos modernos, já prontinhos que não estimulam a criatividade de meu filho? Uma vez que as crianças de hoje se divertem com computadores, brinquedos de última geração, fazendo com que as brincadeiras de antigamente não chamem mais a atenção. 
Minha frustração foi tão grande comigo mesma, que decidi confeccionar um carrinho de garrafa pet com meu filho, talvez assim ele se interesse a buscar por brincadeiras e brinquedos que ele mesmo possa fazer, explorando assim a sua criatividade e principalmente, vai gravar em sua memória este momento de mãe e filho, fazendo com que um brinquedo da minha época nos aproxime ainda mais!
CONCLUSÃO
Por intermédio do desenvolvimento deste portfólio, foi possível constatar e firmar a ideia inicial deque os jogos e brincadeiras muito colaboram no desenvolvimento e aprendizagem das crianças. As brincadeiras servem como instrumento de estruturação do indivíduo. Elas não trabalham apenas uma capacidade, mas várias, como percepção motora, equilíbrio e orientação espacial.
É brincando que as crianças exercitam as habilidades essenciais à saúde das relações sócio afetivas. Ao exercitar nos jogos a capacidade de lidar com os sentimentos que eles despertam e com os desafios, busca-se competência para administrar situações cotidianas com eficácia.
Brincar e jogar são exercícios prazerosos da administração da realidade, onde se adquire autoconsciência, estabelece-se regras básicas de convivência e até mesmo, pode transformar os indivíduos e a própria sociedade.
Percebe-se assim a importância que tem a utilização das brincadeiras e jogos no processo pedagógico. Trata-se do exercício de habilidades necessárias ao domínio e ao bom uso de nossa inteligência emocional. A capacidade de encontrar formas de encaminhar o que se quer, pode ser exercitada numa situação lúdica, aprendendo a compreender e a atuar perante as forças que operam no meio em que se vive. 
REFERÊNCIAS
 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Portal do Professor. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br. Acesso no dia 10 de novembro, às 14 horas.
Portal Educação. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br. Acesso no dia 15 de novembro, às 20 horas.

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