Buscar

Prova Proc. Trabalho soma AV1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

28/08/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
 
Simulado: CCJ0039_SM_AV1_201603421351 V.1 
Aluno(a): CÁSSIO CHARLES GOMES BORGES Matrícula: 201603421351
Acertos: 2,0 de 2,0 Data: 28/08/2018 13:30:46 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201603543294) Acerto: 0,2 / 0,2
(CESPE/OAB - 2009.3) A respeito das comissões de conciliação prévia, assinale a opção correta.
A ausência da empresa na data designada para a tentativa de conciliação prévia implica a penalidade de revelia.
As comissões de conciliação prévia compõem a estrutura da justiça do trabalho.
A provocação da comissão de conciliação prévia não suspende o prazo prescricional para a propositura da reclamação trabalhista.
 O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às parcelas expressamente ressalvadas.
 
2a Questão (Ref.:201603653825) Acerto: 0,2 / 0,2
V Exame de Ordem Unificado
Com relação à competência material da Justiça do Trabalho, é correto afirmar que
 a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação ajuizada por sindicato de categoria profissional em face de determinada empresa para que esta seja condenada a
repassar-lhe as contribuições assistenciais descontadas dos salários dos empregados sindicalizados.
não compete à Justiça do Trabalho, mas à Justiça Federal, o julgamento de ação anulatória de auto de infração lavrado por auditor fiscal do trabalho.
é da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações ajuizadas em face da Previdência Social que versem sobre litígios ou medidas cautelares relativos a
acidentes do trabalho.
de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é da competência da Justiça do Trabalho processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional
liberal contra cliente.
 
3a Questão (Ref.:201603583264) Acerto: 0,2 / 0,2
A competência das varas do trabalho é determinada:
 Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro;
Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;
Pelo território da comarca em que tem sede;
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro;
Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus membros.
28/08/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
 
4a Questão (Ref.:201603654361) Acerto: 0,2 / 0,2
VI Exame de Ordem Unificado
Numa reclamação trabalhista, o autor teve reconhecido o direito ao pagamento de horas extras, sem qualquer reflexo. Após liquidado o julgado, foi homologado o valor de R$
15.000,00, iniciando-se a execução. Em seguida, as partes comparecem em juízo pleiteando a homologação de acordo no valor de R$ 10.000,00. Com base no narrado acima, é
correto afirmar que
a homologação do acordo, no caso, dependeria da concordância do órgão previdenciário, pois inferior ao valor homologado.
é possível a homologação do acordo, mas o INSS será recolhido sobre R$ 15.000,00.
o juiz não pode homologar o acordo porque isso significaria violação à coisa julgada.
 é possível a homologação do acordo, e o INSS será recolhido sobre R$ 10.000,00.
 
5a Questão (Ref.:201603543295) Acerto: 0,2 / 0,2
CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em
3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a
comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas
extras. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas.
 Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia
Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu regularmente.
O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação prévia.
 
6a Questão (Ref.:201603721056) Acerto: 0,2 / 0,2
Acerca dos Princípios do Direito Processual do Trabalho, analise os quesitos abaixo e marque a alternativa correta: I) A conciliação não é obrigatória no processo do trabalho, tendo
em vista que o Princípio da Conciliação é uma faculdade do Magistrado Trabalhista. II) Analisando o Princípio do Duplo Grau de Jurisdição temos que este não é obrigatório quando
se tratar de condenação da União, dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal, das autarquias ou fundações de direito público federais, estaduais ou municipais que não
explorem atividade econômica. III) O Princípio do ¿In dúbio pro operário¿ se caracteriza pela regra da norma mais favorável, contudo a regra da condição mais benéfica, a
integralidade e a intangibilidade dos salários, não compõem o referido Princípio. IV) O Princípio da Certeza Real se traduz em dar mais atenção ao que ocorre no mundo dos fatos
(na realidade) do que ao que deflui dos elementos materiais do contrato (documentos, declarações etc.). V) O Princípio do pagamento imediato das parcelas salariais incontroversas
na primeira audiência, se aplica a Pessoa Jurídica de Direito Público.
C) Todas as alternativas estão corretas.
 E) Todas as alternativas são falsas.
A) Somente são corretas as alternativas I e V.
B) As alternativas III e IV são falsas.
D) Somente é correta a alternativa III.
 
28/08/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
7a Questão (Ref.:201604049357) Acerto: 0,2 / 0,2
As comissões de conciliação prévia, criadas pela Lei 9.958, de 12.1.2000, desempenham importante papel na dinâmica da resolução dos conflitos trabalhistas. Considerando a
legislação aplicável e o entendimento doutrinário, bem como a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho predominante sobre tais comissões, pode-se afirmar com segurança
que
As comissões de conciliação prévia poderão ser constituídas por grupos de empresas, contudo, elas não poderão ter caráter intersindical.
Segundo a lei instituidora das comissões de conciliação prévia, o termo de conciliação celebrado no âmbito destas comissões não tem eficácia liberatória geral, podendo o
empregado ajuizar reclamação trabalhista para pleitear até mesmo a diferença das parcelas objeto do acordo.
A dispensa dos representantes dos empregados membros da comissão de conciliação prévia pode ser livre e imotivada, não gozando tais empregados de qualquer garantia
provisória de emprego em razão do cargo que ocupam;
As comissões de conciliação prévia não apresentam composição paritária em decorrência da hipossuficiência do trabalhador. Esta circunstância permite que o número de
membros representantes da classe trabalhadora seja o dobro dos membros dos representantes dos empregadores;
 O Supremo Tribunal Federal decidiu que a submissão pela comissão de conciliação prévia é facultativa, a despeito da CLT prever o contrário, sob pena de grave violação ao
direito fundamental do acesso universal à justiça;
 
8a Questão (Ref.:201604193370) Acerto: 0,2 / 0,2
Na Justiça do Trabalho é correto afirmar-se que o jus postulandi previsto no art.791 da CLT
aplica-se irrestritamente na seara trabalhista, em todas as esferas, instâncias e ações, sendo uma de suas características marcantes, inclusive, no Processo Judicial
Eletrônico instituído pela Resolução 94/2012 do CSJT.
não tem mais aplicação na Justiça do Trabalho desde o advento da Resolução 94/2012 do CSJT que instituiu o Processo Judicial Eletrônico,eis que só podem ser feitas por
advogado com certificado digital.
Nenhuma das respostas acima está correta
 não se aplica à ação rescisória, à ação cautelar, ao mandado de segurança e aos recursos de competência do TST, nos termos da Sum.425, do TST, eis que só podem ser
feitas com advogado munidos de certificado digital, nos termos da Resolução 94/2012 .
aplica-se em todas as causas cujo valor seja inferior a 20 salários mínimos, porque, a partir deste patamar, o advogado é indispensável, seja no processo tradicional seja no
processo judicial eletrônico, instituído pela Resolução 94/2012, do CSJT.do CSJT
 
9a Questão (Ref.:201603543297) Acerto: 0,2 / 0,2
(CESPE/OAB 2010.1) Na hipótese de um empregado desejar mover ação de reparação de perdas e danos causados pelo cálculo incorreto do benefício previdenciário por omissão
ou equívoco do empregador, o processamento e o julgamento da demanda competirão
à justiça comum estadual.
ao Ministério da Previdência Social.
 à justiça do trabalho.
à justiça federal.
 
10a Questão (Ref.:201603589807) Acerto: 0,2 / 0,2
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO)
28/08/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às
19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no
horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À
vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam
qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das
argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que
 diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro
meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada.
diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto
quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra
prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida.
compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.

Continue navegando