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35 questões de Direito Penal Parte Geral I

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 FACULDADE DOCTUM DE GUARAPARI
CURSO DE DIREITO
35 QUESTÕES ACERCA DO DIREITO PENAL
GUARAPARI
2018
FACULDADE DOCTUM DE GUARAPARI
CURSO DE DIREITO
35 QUESTÕES ACERCA DO DIREITO PENAL
Trabalho apresentado à disciplina Direito Penal I – Parte Geral como requisito parcial para obtenção da aprovação semestral no Curso de Bacharelado em Direito pela Faculdade Doctum de Guarapari.
Orientador (a): Alexandre Linconl Lucente Capella
GUARAPARI
2018
1. O que é erro de tipo e qual sua previsão legal?
Erro de tipo está previsto no artigo 20 do Código Penal Brasileiro, que classifica o indivíduo que comete uma atitude ilícita, entretanto, acreditando que tal conduta seja lícita. Os efeitos excluem o dolo, mas não a punição.
2. Fale sobre as espécies de erro de tipo.
Há o erro essencial, quando o agente não possui racionalidade real do que está praticando e sua tipicidade. Este se divide em escusável ou inescusável: no primeiro é onde a conduta pode ser vista por qualquer agente da sociedade em determinada situação, excluindo o dolo e culpa; o segundo é onde o agente não age com devida cautela acerca do caso concreto e acaba cometendo crime que caberia sua não-ocorrência, ou simplesmente ser evitado, excluindo-se o dolo mas não a culpa, logo, culposo.
3. Vou caçar veados. Me posiciono para atirar no veado. Para que a caça seja honesta, eu tenho que manter uma certa distância da presa. Vejo um movimento atrás da moita. Achando que fosse um veado, atirei e matei alguém. Eu não sabia que estava matando alguém. Se eu não sabia o que estava fazendo, então é erro de tipo? Essencial ou acidental? Qual a consequência jurídica?
Claro exemplo de erro de tipo inescusável. Aplicar-se-á a culpa, entretanto excluir-se-á o dolo. Crime culposo, no caso da morte, homicídio culposo.
4. Fale sobre o erro de tipo acidental, indicando as suas espécies e consequências.
Erro de tipo acidental, onde se observa circunstâncias secundárias de tal crime. Este também se divide em 1) erro de tipo acidental sobre o objeto: quando o agente imagina estar praticando a conduta sobre um objeto, entretanto, acaba implicando em outro. Responde pelo crime de furto alguém que visa roubar uma encomenda dos Correios imaginando que nesta há um aparelho celular, mas, na realidade, há apenas produtos de beleza. Irrelevante é o erro; 2) erro de tipo acidental in persona: quando as características determinantes da conduta levam ao erro, como o caso de um errôneo assassinato de alguém semelhante a outro indivíduo. Houve o delito, entretanto apenas seu curso fora desviado (art. 20, §3, CP). É o caso de alguém que visa matar um irmão de um casal de gêmeos, mas mata o irmão errado. Responderá como se tivesse executado o animus; 3); erro de tipo com erro na execução (aberratio ictus): quando o agente executa o crime de forma errônea e acaba atingindo terceiro que não fazia parte de seu “objetivo”. Podemos citar um assassino de aluguel que, visando matar X, mata Y ao lado, por má pontaria ou motivo diverso na hora do disparo. Responderá pelo crime como por quem quisera executar (art. 73, CP); 4) erro de tipo “aberratio causae”: cabe o dolo geral, não se exclui o dolo. Agente tem invocado o dolo para si, crime doloso; 5) erro de tipo de resultado diverso do pretendido (aberratio delicti): quando o agente, visando atingir bem jurídico determinado acaba atingindo outro bem jurídico. Vide o agente que visa quebrar o carro de X atingindo uma pedra em seu vidro, entretanto atinge Y, que passava em frente ao carro no momento: caberá lesão corporal culposa. Entretanto, se há a duplicidade de resultado, como se Y estivesse dentro do automóvel e a pedra quebrasse o vidro e atingisse Y, cabe dano consumado em concurso formal com crime de lesão corporal culposa (Sistema de Exasperação).
5. Com base na doutrina moderna, quais são as duas espécies de aberratio ictus?
O agente que executar crime de forma errônea responde por aquele que visava atingir inicialmente e, assim, respondendo por apenas um crime doloso, como se tivesse matado a inicial, não terceiro. Entretanto, se este atingir a inicial e terceiro responderá pelo crime doloso e culposo, em função da diferença de animus (Sistema da Exasperação).
Entretanto, se em seu animus houver a intenção dolosa de atingir duas pessoas, será resultado duplo doloso, com penas somadas (Sistema do Cúmulo Material).
6. Quais são os elementos da culpabilidade?
Imputabilidade (necessário observar as exceções do art. 26, CP): capacidade de responder no âmbito penal; potencial consciência da ilicitude: ciência de que aquilo é típico; exigibilidade de conduta diversa: observância se poderia acontecer ação em conformidade com o Direito em determinada situação.
7. Fale sobre os sistemas de inimputabilidade.
Além das exceções de imputabilidade do artigo 26 do CP, há os critérios biológicos, psicológicos, biopsicológicos (soma dos dois anteriores). Não obstante, também há o critério etário: menores de 18 anos.
8. Dentre os sistemas de inimputabilidade, qual foi o adotado no Brasil?
Biopsicológico (ou Misto de Culpabilidade).
9. Em relação às causas de inimputabilidade, responda:
a) O que se entende por doença mental?
Qualquer condição patológica ou de ordem toxicológica, permanente ou transitória, que retire do ser humano sua capacidade de entender a ilicitude do fato.
b) O que se entende por desenvolvimento mental incompleto?
Abrange os menores de 18 anos e silvícolas. Para o primeiro grupo cabe art. 228 da CF/88. Para o segundo grupo caberá assimilação dos valores socioculturais de determinado grupo, tarefa a ser executada mediante exame pericial.
10. O que é absolvição imprópria e quando será aplicada?
Quando o juiz absolve o réu mediante medida de segurança, pois todo o trâmite processual levaria à condenação do agente, entretanto este é inimputável, se tornando impossível sua condenação (art. 386, III, CPP). Neste caso, se periculoso, o inimputável é encaminhado para devido tratamento (internação ou tratamento ambulatório), fora da seara penal, não se confundindo com pena (art. 32, CP), pelo prazo de 01 a 03 anos.
11. Fale sobre a semi-imputabilidade.
Quando é observado no agente parcial diminuição de sua capacidade de entendimento e determinação, ensejando redução de pena (1/3 a 2/3). Persiste a culpabilidade, não há exclusão da imputabilidade. Aqui cabe o que tem desenvolvimento mental incompleto ou retardado, embriaguez completa derivada de caso fortuito ou força maior e doença mental.
12. Pode o Brasil reduzir a menoridade penal para 16 anos, como muitos estão querendo? Pode?
Aos olhos da Constituição Federal, em seu artigo 228, trata a inimputabilidade dos menores de 18 anos. Através de PEC (Proposta de Emenda Constitucional) é possível alterar essa idade mínima, logo, é possível. Pode. Há em curso uma PEC 171/1993 que visa justamente reduzir para 16 anos.
13. O que é emoção e o que é paixão? Elas excluem a imputabilidade?
Aos olhos do Direito Penal Brasileiro, a emoção tem característica aguda e de curta duração, basicamente um lapso. A paixão é estável, crônica e persistente.
No que se trata da emoção, há de se atentar ao art. 65, III “a” do CP. Ali é observada que a emoção atenua a pena, justamente por seu caráter instantâneo. No homicídio ou lesão corporal não lhe serve como atenuante, mas causa especial de redução da pena.
Ambas não excluem imputabilidade (art. 28, I, CP).
14. A embriaguez exclui a imputabilidade?
Art. 28, II, CP. Embriaguez não exclui imputabilidade. Entretanto se faz necessário observar os § 1 e § 2 do mesmo artigo, que versa sobre a isenção e redução, respectivamente, da pena em casos específicos.
15. Fale sobre as espéciesde embriaguez.
Voluntária: o agente possui animus de se embriagar; Preordenada: derivada da anterior, quando o agente se embriaga para cometer o delito (agravante, conforme art. 61, II, I do CP); Culposa: quando o agente atinge o estado de embriaguez sem a intenção deste; Fortuita/Força Maior: quando o agente fica embriagado contra ou sem sua vontade; Crônica: característica de embriaguez proveniente de filhos de alcoólatras, que podem sofrer lapsos emocionais ao ingerir pequenas doses de álcool; Patológica: alcoolismo em si, dependência da substância e, por sua gravidade, tratada como doença mental; Habitual: quando o agente consome bebida alcóolica com frequência, mas sem danos ou transtornos, com o organismo efetuando a desintoxicação e exaurindo o corpo dos efeitos do álcool após cessado seu consumo. Difere da patológica por não ser tratada como doença mental.
16. Fale sobre a teoria da “Actio libera in causa”.
É a teoria onde o agente imputável se introduz em estado inimputável para cometer ação ou omissão. Sua consciência tinha perfeita capacidade de prever todos os fatos anteriores ao ato inicial de se introduzir em estado inimputável. Logo não se pode alegar inconsciência. Cabe como exemplo a embriaguez preordenada.
17. O índio é imputável? Vamos supor que seja um índio não aculturado, selvagem. Ele é imputável?
De acordo com o art. 4º do Estatuto do Índio os selvagens são considerados os isolados. Logo, são inimputáveis.
18. Fale as causas que excluem a culpabilidade.
Doença mental, vide art. 26, CP; desenvolvimento mental incompleto por presunção legal, do menor de dezoito anos (art. 27, CP) e retardado (art. 26, CP); embriaguez completa e fortuita (art. 28, §1).
Quanto ao potencial conhecimento da ilicitude do fato, traz à luz o art. 21 do CP (erro inevitável sobre a ilicitude do fato) e o art. 20, §1 (erro inevitável a respeito do fato que configura discriminante putativa)
Exigibilidade de conduta diversa: coação moral irresistível, obediência hierárquica.
19. Qual a repercussão prática da passagem da atual consciência da ilicitude (vigente na teoria psicológica normativa) para a consciência potencial da ilicitude (vigente na teoria normativa pura)?
Cabe os novos conceitos de erro de proibição evitável e punindo estes, a consciência da ilicitude desaparece com tal erro, entretanto, se esta consciência for potencial, limitada, não caberá.
20. Discorra sobre as excludentes da exigibilidade de conduta diversa.
Estado de necessidade exculpante, obediência hierárquica, coação moral irresistível, impossibilidade de tomar as ações dentro da compreensão antijurídica (como convulsões e fobias) e certas causas supralegais: provocação da legítima defesa, cláusula de consciência, conflito de deveres e desobediência civil.
21. O que é autor mediato?
Quando o delito é causado por terceiro, terceiro é usado como ferramenta. Terceiro não possui dolo.
22. O que é autor de escritório?
Quando o delito é causado por terceiro, entretanto, terceiro é usado como ferramenta. Terceiro possui dolo, pois é mandado, diferente da autoria mediata.
23. Fale sobre a teoria do domínio final do fato.
Teoria criada por Hans Welzel, em 1939, mas desenvolvida por Roxin, em que este diz em sua teoria do domínio final do fato em que é possível a completa existência de autor mediato atrás de outro plenamente responsável. O controle da ação e o controle da vontade do homem atrás se anexam em comunhão própria.
24. Acerca do estudo do tipo penal, fale sobre a teoria dos elementos negativos do tipo, injusto penal (injusto típico), tipo básico e tipos derivados, tipos normais e tipos anormais, tipos fechados e tipos abertos, tipos congruentes e tipos incongruentes, tipo simples e tipo misto, tipo complexo, elementares e funções do tipo.
Teoria dos elementos negativos do tipo: sendo tal conduta jurídica fator excludente de determinada tipicidade, logo que é cometido um delito se observa sua jurisdicidade, observada a legalidade, exclui-se de imediato os efeitos do fato típico; Injusto penal: caracterizado no momento em que o fato do agente é configurado como e antijurídico; Tipos básicos e derivados: consiste na descrição do fato a ser observado como tipificado, derivação e derivados se traduz no benefício ou detrimento do agente; Tipos normais e anormais: normais são os tipos constituições unicamente da descrição do ato aguardado pelo agente, anormais levam em conta fatores subjetivos; Tipos congruentes e tipos incongruentes: a congruência é observada quando há coincidência entre o tipo subjetivo e tipo objetivo, isto é, a ação é do agente e a intenção ocorre de forma fiel à lei, incongruência é quando a ação pretendida (tipo subjetivo) não é o mesmo do que é visto no tipo objetivo; Tipo simples e tipo misto: simples é tal qual o que possui apenas um núcleo em seu preceito primário, como “matar alguém” (art. 121, CP), misto é todo aquele que possui certa divisão cumulativa e/ou alternativa, havendo mais de um núcleo, e isso determinará a sanção a ser imposta; Tipo complexo: quando um tipo penal incorpora critérios subjetivos e objetivos; Tipo elementar: quando algum elemento do tipo penal se ausenta há o surgimento da atipicidade absoluta ou relativa. Absoluta quando se exclui totalmente a tipicidade do tipo penal, algo como furtar de si próprio coisa ALHEIA móvel. E relativa, quando a ausência do elemento faz com que seja típico não por motivos diversos, como uma mãe que mata fora do estado puerperal, será aplicado o homicídio como tipicidade, não convergindo infanticídio.
25. Fale sobre as discriminantes putativas (conceito, efeitos e hipóteses).
São as excludentes de ilicitude que podem aparentar estar presentes em determinada situação, entretanto, não estão de fato. Uma hipótese é um policial que alega legítima defesa ao atirar contra alguém em perseguição ao vislumbrar que o agente tiraria um objeto da cintura, o julgamento do policial é de que seria uma arma e justificaria o disparo, mas, na realidade, se tratava de um rádio-comunicador.
26. Fale sobre as teorias extremadas e limitada da culpabilidade.
A teoria limitada da culpabilidade presume que o erro do agente for em cima de situação fática que, caso houvesse, tornasse a conduta legítima, haveria erro de tipo, erro de tipo permissivo. Entretanto, se recair tal erro, ou os limites justificativos, é erro de proibição ou permissão. A teoria extremada parte do princípio de não distinguir tais situações em um caso fático.
27. Fale sobre as causas de exclusão da culpabilidade.
Imputabilidade, consciência potencial da ilicitude, possibilidade e exigibilidade na situação de agir diverso e juízo de censura do autor por não exercer, quando possível, o poder de agir diverso.
28. Sobre o tema concurso de pessoas, fale sobre as autorias colateral, incerta e desconhecida.
Autoria colateral: quando um coletivo de pessoas executa o fato, sem ligação entre elas; Autoria incerta: não se descobre quem produziu o resultado ofensivo ao bem jurídico lesado; Autoria desconhecida: não se sabe quem produziu o dano jurídico, como uma bala perdida.
29. O que é autor e co-autor?
Autor é quem pratica o crime, quem lesa diretamente o bem jurídico. Co-autor é qualquer outro que colabora diretamente com a execução do fato de forma instantânea.
30. O que é participação?
Participação é qualquer benesse distribuída para a facilitação de um delito criminoso. Pode ser moral (determinação para a prática delituosa) ou material (recursos que facilitam a execução delituosa).
31. O que é culpabilidade? Quais os elementos da culpabilidade?
Culpabilidade é o conjunto psicológico-normativo cujos elementos são, quando há culpa, ausência de algum de seus elementos: imputabilidade, exigência de conduta diversa e o dolo e a culpa.
32. Fale sobre a tipicidade conglobante?
A tipicidade conglobante afere não somente a seara penal, mas todo o ordenamento jurídico. Determinada conduta deve ter correspondênciaformal do tipo e como o que fora praticado é observado no ordenamento jurídico como um todo. Como um médico que corta um paciente para operação.
33. Em relação ao nexo causal, fale sobre a teoria da ?Conditio Sine Qua nom?.
Todas as condutas anteriores ao fato foram determinantes para a execução do mesmo e interligadas entre si. Entretanto possui críticas acerca do regresso infinito.
34. Fale sobre a teoria da imputação objetiva.
Para que uma conduta seja determinada causa do fato, é necessário não se abster de que o agente tenha, com tal ação ou omissão, feito risco não tolerado e permitido ao bem jurídico ou que o resultado, o fato, não fosse ocorrer de qualquer forma. Não obstante, que a vítima não tenha alimentado com sua ação irresponsável ou dado seu aval para a ocorrência do fato.
35. Fale sobre as teorias causal (ou causalista), Neokantista e Finalista, indicando a posição do dolo e da culpa em cada uma dessas teorias, bem como a natureza da culpabilidade (psicológica, pisicológica-normativa e normativa).

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