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Aula 5: O Pensamento Político e Econômico sob a Ótica do Trabalho: Marxismo
Nesta aula, abordaremos as análises de Karl Marx e Friedrich Engels sobre o capitalismo.
O capitalismo tem como especificidade a mercantilização da força de trabalho, ou seja, a força de trabalho se torna uma mercadoria. Vamos, então, entender o que significa a mercadoria para Marx.
A mercadoria é um objeto externo que satisfaz as necessidades humanas de qualquer natureza. Para ele, a riqueza no capitalismo é a “imensa acumulação” de mercadorias.
Vale ressaltar que:
“(...) a natureza dessas necessidades, se elas se originam do estômago ou da fantasia, não altera nada na coisa. Aqui também não se trata de como a coisa satisfaz a necessidade humana, se imediatamente, como meio de subsistência, isto é, objeto de consumo, ou se indiretamente, como meio de produção.” (MARX, 1983, p. 45)
Entretanto, para que um objeto possa ser considerado uma mercadoria, é necessário que tenha um valor de troca ou um valor social e não apenas um valor de uso.
Vamos entender o que isso quer dizer...
A  análise de Marx (1983, p. 49) evidencia que a mercadoria é aquela que deve ser vendida num mercado em troca de outros objetos ou de dinheiro.
“Para tornar-se mercadoria, é preciso que o produto seja transferido a quem vai servir como valor de uso(a utilidade de algum objeto) por meio da troca.”
O que será o valor de uso? É a utilidade de algum objeto, por exemplo:
O valor de uso da água é matar a sede do homem. Se essa mesma água for vendida num bar, ela terá um valor de uso, matar a sede, e um valor de troca, o quanto ela custa no mercado.
Porém, esse valor de uso não é apenas para atender a uma necessidade natural do homem, pode ser também para satisfazer um desejo, como um livro, que tem valor de uso para um professor, um aluno ou mesmo um leitor que deseja se divertir.
O que vai determinar o valor de troca de cada mercadoria?
Para Marx, é o trabalho despendido na produção da mercadoria que determina o seu valor de troca.
Se retirarmos o valor de uso de uma mercadoria, o que resta é o produto do trabalho. Podemos, então, afirmar que um artigo qualquer só tem valor quando está materializado na sua produção, o trabalho humano. A forma de medir a quantidade de trabalho despendida na elaboração de uma mercadoria é a duração ou unidade de tempo como horas, dias, minutos.
Poderia imaginar que, se o valor de uma mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho gasto na sua produção, então quanto mais preguiçoso ou inábil for um homem mais valor terá a sua mercadoria, pois emprega mais tempo na sua produção.
Contudo, o trabalho que constitui a substância do valor das mercadorias é trabalho igual e indistinto, um dispêndio da mesma força de trabalho. A totalidade da força de trabalho da sociedade, que se manifesta no conjunto dos valores, só releva, por conseguinte, como força única, embora se componha de inúmeras forças individuais.
Cada força de trabalho individual é igual a qualquer outra na medida em que possui o caráter de uma força social média e funciona como tal, isto é, emprega na produção de uma mercadoria apenas o tempo de trabalho necessário em média ou o tempo de trabalho socialmente necessário.
Vale destacar que um produto pode ter um valor de uso e não de troca como, por exemplo, o ar que respiramos. Ele é essencial à nossa sobrevivência, mas ainda não está à venda, não tem valor de troca, pois está disponível a todos e não tem trabalho humano agregado.
Se em algum momento do futuro esse ar for engarrafado e vendido no mercado para atender a alguma necessidade, ele passará a ter um valor de troca e terá agregado o trabalho humano. Por outro lado, se um determinado objeto não é útil, o trabalho despendido será nulo.
A força de trabalho despendida para a confecção de uma mercadoria é constante?
Não, a produção vai se modificar com a inserção de novas tecnologias.
Para tornar mais fácil a nossa compreensão, vamos pensar num exemplo do nosso dia a dia:
um tapete produzido manualmente que demorou 30 dias para ser produzido terá um valor de troca muito maior do que outro tapete que foi produzido em série por máquinas industriais e demorou algumas horas a ser desenvolvido, ou seja, o trabalho despendido no primeiro tapete foi muito maior do que no segundo, somente isso já justifica a diferença de preço, já que o valor de uso é semelhante.
Marx salienta que a produção de mercadoria não tem como objetivo apenas atender às necessidades humanas, mas, antes de tudo,produzir lucro ao dono dos meios de produção, os burgueses.
Ele afirma que, “antes de tudo, o trabalho é um processo de que participam o homem e a natureza, processo em que o ser humano com sua própria ação, impulsiona, regula e controla seu intercâmbio material com a natureza. Defronta-se com a natureza como uma de suas forças. Põem em movimento as forças naturais de seu corpo, braços e pernas, cabeça e mãos, a fim de apropriar-se dos recursos da natureza, imprimindo-lhes forma útil à vida humana. Atuando assim sobre a natureza externa e modificando-a, ao mesmo tempo modifica sua própria natureza. Desenvolve as potencialidades nela adormecida e submete ao seu domínio o jogo das forças naturais” (MARX, 1994, p. 202).
Ademais, no capitalismo esse trabalho vai se configurar de forma diferente das outras sociedades econômicas pré-capitalistas. Anteriormente, o trabalho era realizado por homens que eram proprietários dos meios de produção.
Por exemplo: um sapateiro na idade média era dono do local de produção, do couro, das ferramentas e era responsável por todas as etapas da produção do seu produto, o sapato. 
O capitalismo inaugura uma nova forma de relação entre o homem e o produto do seu trabalho, o trabalhador é despossuído de toda forma de bens, restando-lhe apenas a venda da sua força de trabalho para garantir a sua sobrevivência.
Essa força de trabalho é trocada por dinheiro, donde, podemos, com isso concluir, que o trabalho se torna uma mercadoria tendo, assim, um valor de troca.
É importante perceber que o trabalhador no capitalismo perdeu a posse e o conhecimento do processo produtivo do seu trabalho.
O que quer dizer isso?
Um operário de uma fábrica não consegue mais reconhecer o seu trabalho no produto final, pois ele já passou por tantas etapas, durante a produção! Além disso, o trabalhador não tem condições de se apropriar do objeto que é fruto do seu trabalho.
Esse processo que retirou do trabalhador o fruto e o reconhecimento do seu trabalho é chamado por Marx de trabalho alienado. O homem fica dominado pelo capital, então, podemos entender que o trabalhador produz a riqueza, mas não participa dela.
A partir disso, podemos afirmar que a força de trabalho converteu-se numa mercadoria. Suas utilidades não mais são organizadas de acordo com as necessidades e desejos dos que a vendem, os trabalhadores, mas antes de acordo com a necessidade de seus compradores, os donos dos meios de produção.
Como já vimos, ao operário somente restou a sua força de trabalho que ele vende como mercadoria ao burguês (donos dos meios de produção) que a compra por um determinado valor para fazê-lo trabalhar um quantum de horas, digamos oito horas por dia e cinco dias por semana.
Nesse momento, o burguês é o dono da força de trabalho dispondo da maneira que achar mais lucrativo. É justamente nessa possibilidade de dispor sobre o trabalho humano que se concretiza o que Marx chama de mais-valia. É essa prática que gera lucro para o capitalista.
Precisamos entender o que significa a mais-valia: é a diferença entre o valor produzido pela força de trabalho e o custo de sua manutenção.
Um exemplo pode tornar mais fácil de compreender esse conceito-chave para o marxismo e para entender de que forma o lucro do capitalista é a expropriação do trabalhador.
Vamos supor que um operário contratado para trabalhar oito horas por dia na fábrica de chapéu. O capitalista lhe paga um salário de 24 reais por dia, ou seja, 3,00 reais por hora, esse operárioproduz 200 chapéus por mês. O chapéu é vendido por 50,00 reais cada um. Podemos imaginar que esse burguês gasta com matéria-prima, desgaste das máquinas, energia elétrica, etc. 2.000,00 reais por mês. Logo, ele tem de lucro 8.000,00 reais por mês com a produção desse operário.
Se num mês ele trabalha 240 horas, ele produz na verdade 33,33 reais por hora (8.000,00 dividido por 240). Portanto, em oito horas de trabalho, ele produz 266,64 reais e recebe 24 reais. A mais-valia é o valor que o operário produz descontando o valor da sua força de trabalho. Se sua força de trabalho vale 24 reais e ele produz 266,64, a mais-valia que ele dá ao capitalista é de 242,64 reais.
Percebemos, então que o operário trabalha a maior parte do tempo de graça para o patrão. A diferença entre o que o operário produz de valor e o que ele recebe é o tempo que o operário trabalha de graça e o que o capitalista embolsa e gera o lucro.
Marx reconhece duas formas de aumentar o valor da mais-valia: para o patrão interessa o aumento constante da mais-valia e consequentemente de seus lucros.
A primeira forma é denominada de mais-valia absoluta, o aumento máximo da jornada de trabalho. Essa forma é muito conveniente para o capitalista, já que ele não precisa majorar seus gastos com máquinas e com o local de trabalho e alcança um rendimento maior da força de trabalho. No entanto, não se pode estender indefinidamente o tempo de trabalho.
Devido a esse limite, foi necessário ao capitalista criar uma nova forma de fazer com que o operário produzisse mais, reduzindo o tempo de trabalho necessário, sem reduzir a jornada de trabalho. Essa forma é a mais-valia relativa que só é possível graças à introdução de máquinas modernas, desenvolvimento da tecnologia e ampliação da produtividade, pois a produçaõ é mais acelerada e necessita-se de menos mão de obra.
Vejamos a charge abaixo:
Em suas análises, Marx reconhece que existem duas formas que o capital assume no processo produtivo.
O capital constante é aquele investido na compra de equipamentos, prédios, matérias-primas e outros meios de produção.
O capital variável é o dinheiro investido para a obtenção da força de trabalho. Importa observar que o capital variável é fonte de valor por ser investido na força de trabalho que é responsável por produzir a mercadoria e agregar valor.
A produção capitalista envolve tanto trabalho vivo - o trabalho do operário que substitui o valor da força de trabalho e ao mesmo tempo cria mais-valia - e trabalho morto acumulado nos meios de produção. Esse trabalho morto é o trabalho acumulado pelos trabalhadores que fabricaram os meios de produção em primeiro lugar.
Vejamos a charge abaixo:
Outra diferenciação que Marx faz em seus escritos é do trabalho produtivo e do trabalho improdutivo.
O trabalho produtivo é aquele que produz mais-valia e transforma o dinheiro em capital, o autor explicita que só em virtude da “conversão direta de trabalho em trabalho materializado pertencente não ao trabalhador e, sim, ao capitalista é que o dinheiro se converte em capital, inclusive a parte dele que assumiu a forma de meios de produção, de condições de trabalho” (MARX, 1987, p. 387). 
Isso quer dizer que apenas o trabalho que produz mercadoria, incide a mais-valia e transforma o dinheiro em capital, é conhecido como produtivo e que, portanto, o trabalho que não está diretamente ligado ao processo produtivo ( não produz mercadorias), e a mais-valia é chamado de trabalho improdutivo. Porém, Frigotto (2006) ressalta que esse trabalho nada tem de improdutivo, ele é parte importante para a manutenção e reprodução do capital.
Diante desse quadro conceitual, é possível pensar nas condições e salários dos trabalhadores, nos burgueses e no papel do Estado no sistema capitalista.
Uma verdade que não deve ser apagada e nem esquecida é que o trabalhador é um despossuído que deve vender a única coisa que lhe restou, a sua força de trabalho e que, ao contrário do capital, essa mercadoria, a força de trabalho, não pode ser acumulada e muito menos poupada.
Na relação com o capitalista, o proletário vai normalmente perder, seja quando o capitalista aumenta os seus lucros ou quando perde capital.  
Marx (2006, p. 66) afirma que “o trabalhador não ganha necessariamente quando o capitalismo ganha, mas perde forçosamente com ele”. Além do mais, “os preços do trabalho são muito mais constantes que os preços do meio de subsistência. Muitas vezes, variam contrariamente”.
“O trabalhador não tem muita opção: ou ele vende a sua força de trabalho a quem quer comprar ou morre de fome. Já o capitalista pode escolher entre um exército de desempregados aqueles que aceitam ganhar menos."
Como nos alerta Marx, “a guerra industrial, para produzir resultados, exige grandes exércitos que podem concentrar-se num ponto a ser sacrificado sem restrições. Os soldados deste exército suportam cargas que sobre eles são postas, não por devoção ou por dever, mas apenas para escapar ao duro destino da fome." (p. 79).
Na relação com o capitalista, o proletário vai normalmente perder, seja quando o capitalista aumenta os seus lucros ou quando perde capital.  
Os burgueses têm o poder, já que o poder emana do capital e do dinheiro. A condição de proprietários dos meios de produção cria um antagonismo irreversível entre estes e os proletários. A ânsia de manter e reproduzir o capital faz com que os capitalistas expropriem cada vez mais o trabalhador e essa luta travada no seio da sociedade capitalista é a sua base de sustentação.
Devemos nos perguntar qual o lugar ocupado pelo Estado nesse embate. Vejamos o que dizem alguns teóricos. Marx afirma que o Estado “é um órgão de dominação de classe, um órgão de submissão de uma classe por outra; é a criação de uma ‘ordem’ que legalize e consolide essa submissão, amortecendo a colisão das classes”.
Já Lenin tem uma visão um pouco diferente de Marx acerca do Estado. Para Lenin (2007, p. 25), “o Estado é o produto e a manifestação do antagonismo inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classe não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classes são inconciliáveis.”
As teorias de Marx e Engels foram escritas no século XIX e as estruturas do capitalismo se modificaram desde então. Esses autores têm diversos méritos, entre eles a capacidade de prever algumas mudanças nesse sistema.
Alguns autores contemporâneos têm revisitado as teorias marxistas, buscando aprofundá-las e atualizá-las com o objetivo de entender o atual estágio do capitalismo. Destacamos entre esses autores, o italiano Antônio Gramsci.
Com relação ao papel do Estado, Gramsci entende que é impossível pensar o Estado apenas como um órgão de submissão de uma classe sobre a outra. Por isso, acreditamos que o autor italiano Antônio Gramsci consegue responder melhor sobre o papel do Estado no atual estágio do capitalismo. Para ele, o Estado é um espaço de disputa de hegemonia.
Com o desenvolvimento do capitalismo e de suas formas de dominação, Gramsci (1988) amplia a concepção de Estado, apresenta-o como “sociedade política + sociedade civil, isto é, hegemonia revestida de coerção” (p. 149). Esta análise nos mostra que hoje o Estado precisa se revestir de uma neutralidade que não é verídica. A busca pelo consenso na sociedade é essencial para a manutenção do status quo.
Juntamente ao papel do Estado na sociedade capitalista, outro conceito que devemos apreender para analisar as relações sociais nesse sistema é estrutura e superestrutura.
Marx (1982, p. 25) assevera que seus estudos revelam que “A produção social da própria vida, os homens contraem relações determinadas, necessárias e independentes de sua vontade, relações de produção estas que correspondem a uma etapa determinada de desenvolvimento das suas forças produtivas materiais. A totalidade dessas relações de produção forma a estrutura econômica da sociedade, base realsobre a qual se levanta uma superestrutura jurídica e política, e à qual correspondem formas sociais determinadas de consciência. O modo de produção da vida material condiciona o processo geral de vida social, político e espiritual. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas, ao contrário, é o seu ser social que determina sua consciência”.
Muitos estudiosos marxistas interpretaram essas palavras de maneira determinista, como se apenas o plano econômico guiasse a cultura, a ideologia, a política, etc. Sabemos que a estrutura econômica é um fator primordial na elaboração das políticas e das práticas culturais.
Gramsci considera um erro de interpretação entender que a cultura, a política e as ideologias são meros reflexos dos movimentos da estrutura econômica. Para tanto, ele desenvolveu uma teoria no qual “a estrutura e as superestruturas formam um “bloco histórico”, isto é, o conjunto complexo – contraditório e discordante – das superestruturas é o reflexo do conjunto das relações sociais de produção” (1995, p. 52). Essa reciprocidade é denominada por ele como a “dialética do real”.
Karl Marx chamou a atenção para o fato de que os capitalistas, uma vez pago o salário de mercado pelo uso da força de trabalho, podem lançar mão de duas estratégias para ampliar sua taxa de lucro: 
estender a duração da jornada de trabalho mantendo o salário constante - o que ele chama de mais-valia absoluta;
ou ampliar a produtividade física do trabalho pela via da mecanização - o que ele chama de mais-valia relativa.
 Produção de mais-valia relativa é um modo de incrementar a produção do excedente a ser apropriado pelo capitalista.
A mais-valia absoluta consiste na intensificação do ritmo de trabalho, através de uma série de controles impostos aos operários, que incluem da mais severa vigilância a todos os seus atos na unidade produtiva até a cronometragem e determinação dos movimentos necessários à realização das suas tarefas. O capitalista obriga o trabalhador a trabalhar a um ritmo tal que, sem alterar a duração da jornada, produzem mais mercadorias e mais valor que sem esses controles.
Exercícios:
Os trabalhadores são aqueles que detêm os meios de produção. Na sociedade capitalista, a classe trabalhadora depende da burguesia para comprar sua força de trabalho e ajudá-la a sobreviver.
Marx salienta que a produção de mercadoria não tem como objetivo apenas atender às necessidades humanas, mas, antes de tudo,produzir lucro ao dono dos meios de produção, os burgueses.
Penas para atender as necessidades humanas.

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