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Questões do trabalho de Filosofia

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Questões do trabalho de Filosofia.
Newton bignotto não separa ética de política.
A moral. O que é moral? Hábitos ,costumes comportamentos,isso não é diferente em Kant,então tudo o que refere a esfera moral em Kant é aquilo que está ligado ao reino da contingência,contrário ao reino da necessidade.
Então aqui há natureza e aqui há moral. Todas as nossas ações que tem esse caracter,essa práxis,ou seja,todo tipo de comportamento prático é moral. 
A ética é oq?
Diferenciando moral de ética: então todo todo aquele reino da prática,todo o reino humano,envolve oq? O que é ética,aqueles princípios que vão orientar nossas ações,nossos hábitos,costumes e comportamento, e que vão ser dados no indivíduo de modo um só [ isso é ética] então eu tenho que submeter a minha vontade a uma razão,pq dessa razão ela vai me orientar eu posso ter princípios para a minha conduta individual.
O direito também. A ética é uma ciência prática, o direito é uma ciência prátic,todos pertencem ao âmbito da moral. É nessa medida prática que direito e ética estão relacionados com a moral.
Sendo o agir humano um agir moral, sendo o direito..
É um agir moral, Kant diz isso aqui,é como se aqui fosse espécies,[ eu to especificando uma coisa que é própria da esfera moral] nós somos seres morais,então o direito está relacionado a moral,nesse sentido e está submetido,está mais do que subordinado,ele está subordinado tanto a moral quanto a ética,mas o princípio dele não é moral é ético.
 O objetivo do direito não é regular as ações humanas? É interno é,prático
Os princípios do direito não são apenas concebidos por Kant como subordinados ao imperativo moral, mas antes derivados deste,nesse sentido as leis jurídicas são caracterizadas na * que exigem aquilo que pode ser moralmente a todos e é nessa exata medida que pode se considerar moral no sentido de Kant. Nesse sentido pode considerar o direito como moral.
Na medida em que ele é oq?Derivado deste, não subordinado, derivado e caracterizado por uma lei que exige algo moralmente para todos. Um agir moral.
Pq ele é algo moralmente exigido por todos? Pq é moral. Ele não é apenas subordinado a questão moral, mas antes derivado deste.
Ai eu digo, ele pode ser considerado moral na medida em que,ele está subordinado a moral,né? Subordinado, ele pertence aquele âmbito que está relacionado com a moral na medida em que são submetidos ao espaço da liberdade. Pq ele está subordinado,está submetido a uma esfera das nossas ações práticas,das nossas conquista prática,é uma razão prática.
 V :Pois o princípio dos 2 é a liberdade.
A medida em que são orientados,subordinados a um princípio da liberdade e talvez.
A moral como sendo aquela instância maior. 
Oq é a moral? Todo reino que vem da prática. Toda vez que a gente tem que tomar uma atitude,nós somos livres.. Por razões práticas,então nós somos livres, a medida em que nós somos livres temos a moral. Isso é gênero. O direito dado como a espécie de um gênero que é a moral.
Pág 9
 Porém é o seguinte o direito se distingue da moral e da ética ao mesmo tempo em que ele é dado como subordinado pq ele é uma ciência prática, e tudo que é prático,de modo geral,modal*...
Todas essas esferas são espécies do gênero que é o gênero da moral,né.,então ele pertence como espécie ao gênero da moral,então enquanto,ele é derivado da moral,mais que subordinado,ele é derivado pq está ligado a lei da liberdade,porém qual é a diferença?
A prática está no gênero moral
Desde que pautadas numa determinada norma superior,valores,nessa extada medida
Direito é aquele que faz todas as liberdades coexistir.
O arbítrio de um possa coexistir com o arbítrio de outro de acordo com uma lei universal da liberdade.
Aqui é individual,aqui regula as ações, e aqui tbm...
É aquilo que eu introjetei depois de uma lei que foi dada a partir de um princípio que foi humanitário* instituído a sociedade que eu acabo seguindo nela pq eu introjeto,então ela está ligada a forma como eu conduzo de modo externo também.A outra questão é a questão do dever. O que destingue as esferas não são precisamente o dever; são inclusive,muito parecidos deveres morais com deveres de direito. 
Uma vez que o direito deriva da moral ,como a ética deriva.
V: Uma vez que tem a questão de coagir.
que distingue o modo aquilo que vai motivar , 
Aqui é a legalidade do direito. Eu faço não é porque eu sou bom,nem faço por um dever uma obrigação,uma contigência.
O direito exige é coercitiva.
A exigência é uma obrigação moral,eu faço o que é certo pq eu submeti minha razão neste meio,submeti uma criteriosa investigação das ações e sei ..consegui deliberar pela metafronesis ,sei o que é certo,já que o direito é certo eu vou fazer o que é certo. Pq vou ligar no sentido de modo auttônomo,então essa obrigação é uma obrigação moral,ela não é uma obrigação como acontece no direito que é uma obrigação coercitiva,eu faço isso pq eu sei que é o melhor o que é justo.
R: Ou seja, surge do indivíduo p/ outro indivíduo.
Esse sentido de obrigação,eu me obrigo a fazer aquilo,mas pq eu tenho respeito a lei, aquele principio ,aquele que vai garantir a minha humanidade. Está ligado a Kant
Aqui não eu posso ter as leis mais injustas,contrárias,como eu tenho que saber do mesmo jeito.
 A única coisa que me obriga aqui é a legalidade, legalidade pq? 
 R :Pq se pauta na lei.
Então o direito pode ser subordinado a esfera moral,ele também regula nossos comportamentos e dependente,sendo subordinado. Essa lei que regula o meu arbítrio com o arbítrio do outro,as nossas relações externas,segundo uma lei universal,está calcada,baseada derivada do imperativo ético,quer dizer,tem um princípio do direito,isso é ético.
Só que depois que eu tenho isso,ele faz isso,ele separa. Na obra dele ele fala: o ser humano tem que desenvolver o seu espírito de humanidade de modo que possa conviver com o outro,como senso comum,que está lá em Hegel na faculdade do julgar que é o juízo que vai permitir a gente chegar a um senso comum,porém,aqui no direito eu sigo estritamente a legalidade,não cabe ao direito,se não ele arruína,se a lei é superior,se ele é injusta ou não eu não posso mais desobedecer,resistir a essa legalidade. Pq? Pq é um sistema,e tbm pq o que move o direito,o que mobiliza o direito é a competência de exercer coerção,a legalidade,ele só age desse modo,ele não age por caráter,inclinação,nem por dever moral,nem por interesse.
: Poder pode,mas independente de agir moralmente ou não o que importa..
Independente de você saber o que é certo ou errado,o que submetido aquele comportamento e saber que ele é certo,aqui já não cabe mais isso,pq o direito é para aqueles que não tem isso. Precisa dessa questão da humanidade,não consegue reconhecer que o homem é como fim e não como meio,principio em si mesmo,que não pode ser tratado como todo,manipulado,então ele é para isso,aí cabe o principio.
: A diferença básica,o que diferencia o direito de moral e ética é que o agir do direito é pautado na legalidade,onde o indivíduo se vê coagido ao passo que para o agir moral e ética as obrigações,o dever se pauta a patir de algo que já é introjetado nesse sujeito. Na moral. Na ética não é introgetado.
O sujeito que irá deliberar segundo o principio que é dado pela razão,pela faculdade da razão.
Então há diferença nesse dever? Não pq,olha a relação entre sujeito e moral,digamos que eu tenho que fazer,que obedecer,estritamente o que está na lei.
A questão a seguinte: aqui eu não me pergunto mais pq isso é lei,isso é justo,é injusto,ele fica com esse papel de garantir o cumprimento da lei. Só que uma lei,por isso a gente tem ter cuidado,pq é uma lei arbitrária. Isso não é lei a toa,pq ela segue o principio de justiça.que está subordinado ao impertativo categórico que é a lei da liberdade,imperativo categórico que a gente consegue entender que ele não é meramente formal pq ele está implicitamente ligado a questão de justiça. E o direito segue o principio de justiça para instituir o que é legal.
No Kant não é somente aqui,mas ele faladepois que institui a lei eu não posso desobedecer. Instituiu como principio do direito aquilo que é justo,ou seja ,aquilo segue aquilo que ...os deveres e o direito são semelhantes. Aquilo que eu não posso fazer no âmbito do direito ,não matar,eu também não posso fazer aqui. Entenderam,mas isso não distingue um do outro,o que vai distinguir é o modo. O que é o modo,aquilo que vai me motivar a agir. Aqui o que me motiva a agir é a única e exclusiva a lei,eu ajo pela lei. Não vou agir pq sou dada a boas inclinações,na ética eu não posso agir por inclinação. A diferença aqui,eu não posso agir por inclinação,mas por dever,né? Nesse âmbito eu tenho uma disposição de carateer realizador de ações,aqui eu não posso agir por inclinações.
O princiio ético significa que eu tirei esse modo da inclinação
: Significa que você submeteu a sua ação ao principio formal.
É formal,o formal pq se não seria um imperativo hipotético.
 : Na ética já é o imperativo categórico.
Uma ordem guiada por dever de modo formal.
: Podemos dizer que a o principio pratico do direito é coexistir com o principio de Kant?
N º 2
O principio de Kant é de modo incoerente uma vez que vai a norma de aspecto relevante a lei de Kant como lei,de modo imperativo,
Parece que ele está tirando a prescrição do direito.Está claro que não, a norma e o direito neste sentido ele procedimental. Eu tenho que fazer o que está na lei,eu tenho que seguir,proceder conforme o que está na lei. Então ele prescreve,norma. O problema é que essa obrigação clara,ela é moral,então se ela é uma obrigação moral,não tem prescrição. Quem vai te obrigar a agir em KANT é você mesmo,por isso que ele fala como o principio do direito está na lei,então parece que a exigência no direito é uma obrigação moral,uma exigência moral,se há uma exigência moral,não há uma exigência legal. É isso que ele está questionando. O tempo todo ele discute como a gente tem essa base do direito na ética e sua ação na moral,parece que não existe uma exigência coercitiva no direito,parece? Então o problema é a obrigação,tanto que a gente vê que o principio da ética é o direito,mas aí ele vai dizer,não,não posso dizer isso. Não posso pq mesmo que a lei seja injusta,não seja condizente com os deveres morais ainda sim tenho que obedecer,mas não é obrigação moral. Te obriga a submeter aquela lei,determina.
Ele começa a primeira parte discutindo que o conceito de direito é um conceito moral,derivado da ética,que o próprio conceito é um conceito filosófico,a primeira parte consiste única e exclusivamente numa parte avaliativa,né,está avaliando,é filosofia,é moral,ele está avaliando,como fazer,quais são as ações que são permitidas ou não e que tipo de sanção eu vou aplicar essas ações,ele está fazendo o que? Ele está avaliando quais os princípios e os fundamentos para prescrever,como legais determinadas ações. Então é filosófico. Parece que o conceito de filosófico,ele fala que uma parte inclui a execução.
 A moral é todo o reino humano,todo reino humano é moral. A ciência contem uma outra forma,enquanto as minhas ações as ações humanas ,todo o reino humano moral,dentro dessa moral eu tenho o direito e a ética. Eles estão submetidos. A moral também é objetiva. Pq o direito é moral , a ética é moral pq ela está ligada a liberdade da ação humana,só por isso.
 As leis da liberdades existem para distinguir o direito da natureza morais, na pág 366,então a única coisa que eu sei que o direito age de modo..para distinguir as leis da natureza. Chama leis morais para distinguir,moral aquilo que é próprio do homem,na medida que sentem apenas as meras ações externas e a sua conformidade a lei chamam se jurídicas,na medidas que estendem as meras ações externas, se regula as ações meramente externas são as jurídicas.
MAS se elas exigem que ela mesmas sejam as razões determinantes das ações,então elas são éticas e dizemos consequentemente se houver com a primeira, a primeira é a legalidade, e concordância com a segunda é a moralidade da ação. Quer dizer,então se a minha ação está em conformidade com a ética ,então minha ação é pautada na moralidade da ação por si só ela não regula,a legalidade,mas ela tbm tem um conteúdo moral.
Esse aqi não regula as ações externas só internas.
Quando ele falar de acordo com a moralidade uma legalidade então eu tenho que ter conteúdo, que eu dou um conteúdo a mim mesmo. 
3- NA Medida em que o direito é derivado da moral?
Ou seja as ações que firmam o direito são derivados da moral, e se pauta no princípio da legalidade.
A faculdade moral é a faculdade prática,quer dizer a uma ação pratica comparação no sentido de obrigação moral né?
Ele á pautada no principio da própria moralidade.
Pq ele legitima a força? Kant é justo...se eu for constrangido eu limito a liberdade do outro. Garantir a coexistência. Ele legitima para garantir as liberdades pq se não precisaria se houvesse ética. A distinção esse modo da ação que distingue..
Os seres humanos são seres sociais,essa nossa sociabilidade... a nossa sociabilidade é insociável pq nós temos entender que temos desejos,inclinações, e de qualquer modo,a gente tem a fazer nossas ações... O direito seria uma forma de regular, a sociedade civil. Humanamente ...a gente vive no coletivo a gente vive em sociedade. Kant RECONHECE que nós n somos indivi comungar um sentimento comum a todos, nós somos iguais,só que a gente age pelos...aqui o que eu faço? Há uma compatibilidade da comunidade como um todo. Atraves da coerção do direito. Aquele acordo que a gente faz de boca para o acordo no papel,contrato,aquele pacto de adesão política que Foucault ,Hobbes diz que é imaginário,um acordo que não é,passo a ele para o contrato. Ex casamento. A propriedade. A diferença do direito de posse para o direito de propriedade.
O que é a posse? Aquilo que eu desejo,aquilo que é objeto do meu desejo, que eu vou medir forças para conseguir ele eu preciso ter reconhecimento. É preciso que o outro reconheça.
Aqui eu já não tenho mais problema.
O direito é uma coisa, na pag 106
“Um direto a uma coisa é o direito a um da qual eu tenho algo original ou em comum com todos os outros,pois esta posse em comum é a única condição sob a qual a mim excluir todo outro possuidor do uso privado de uma coisa,visto que, a menos que tal posse em comum seja assumida,é inconcebível como que,que não estou de posse da coisa,poderia ser ainda prejudicado por outros que estão de posse da coisa ,estão usando. Por minha escolha unilateral não posso obrigar um outro a abster-se do uso de uma coisa,uma obrigação que,de outro modo,ele não teria; consequentemente,só sou capaz de fazê-lo através da escolha conjunta de todos que a possuem em comum; de outra maneira,teria que conceber um direito a uma coisa como se a coisa tivesse uma obrigação comigo, da qual meu direito contra todo o possuidor dela é então derivado, o que constitui uma concepção absurda.
Pela expressão direito de propriedade deveria ser entendido não apenas um direito a uma coisa,mas também a soma de todas as leis que têm a ver com coisas que são minhas ou tuas.Mas está claro que alguém que tivesse totalmente sozinho sobre a Terra não poderia realmente nem ter nem adquirir qualquer coisa externa como sua,uma vez que não há relação alguma de obrigação entre ele ,como uma pessoa, e qualquer outro objeto externo,como uma coisa. Consequentemente,falando estrita e literalmente,não há também direito a uma coisa. Aquilo que se designa como um direito a uma coisa é somente direito que alguém tem contra uma pessoa que está de posse dela em comum com todos os outros [ na condição civil].”
O direito é o meu individual,o objeto.
A propriedade é o reconhecimento do outro,é universal eu passei p/ individuo para que todos os outro reconheçam,eu só vou fazer isso através do contrato,ou através de algo que é formalmente legal. De modo justo.
E aí vai discutir de que modo eu poss exercer a posse que algo que está..para ter essa segurança..

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