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Aula 4 fisiologia do envelhecimento, desnutrição, anemia e sarcopenia

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Professora Ms. Júllia Santos
Nutrição no adulto e idoso
Fisiologia do envelhecimento
Envelhecimento populacional
Transição demográfica
Idosos: países desenvolvidos > 65 anos
	 países em desenvolvimento > 60 anos
Causas:
Queda fecundidade  métodos de controle natalidade
Redução mortalidade  melhoria das condições de vida
		 avanço técnico-científico nas áreas de medicina e farmácia 
Envelhecimento populacional
Envelhecimento populacional
Envelhecimento humano
Processo natural, dinâmico, progressivo e irreversível no qual ocorrem alterações morfológicas, bioquímicas, fisiológicas, comportamentais e psicossociais
Redução progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente e dificuldade na forma de se alimentar
CUIDADO! Na interpretação dessas alterações!
Idoso mais vulnerável e aumenta o risco de má nutrição
Alteração da composição corporal
De todos os compartimentos corporais: massa magra (massa muscular, água e tecido ósseo) e massa gordurosa
Mais acentuada
Redução das necessidades energéticas
Alteração da composição corporal
De todos os compartimentos corporais: massa magra (massa muscular, água e tecido ósseo) e massa gordurosa
Fatores
Redução da atividade física
Alimentação inadequada
Perda generalizada de massa celular devido, principalmente de alterações hormonais
Alteração da composição corporal
Redução de massa magra = sarcopenia – termos gregos sarx (carne) e penia (perda)
Sarcopenia  incapacidade funcional
  fragilidade
  mortalidade
European Working Group on Sarcopenia in Older People
Pré-sarcopenia: perda de massa, sem impacto na força muscular
Sarcopenia: redução da massa muscular e diminuição da força muscular
Sarcopenia severa: redução da massa e força musculares de forma mais acentuada
Alteração da composição corporal
Atenção!
Atualmente com o aumento da obesidade:
Adulto obeso  idoso com obesidade sarcopênica
Alteração da composição corporal
 Redução de 15 a 20% de água corporal  desidratação
Diminuição do metabolismo basal
Redução de 10 a 20% no metabolismo basal
Causas:
Redução da massa muscular
Diminuição da prática de atividade física
Adaptação do organismo às alterações do processo de envelhecimento  diminuição da taxa de atividade metabólica dos órgãos
Diminuição da acuidade sensorial
Sensibilidade gustativa 
Redução da percepção dos sabores básicos 
Dificuldade de reconhecer mistura de sabores
Diminuição de sensibilidade na ponta da língua
Causas
Redução do número de gemas gustativas e papilas linguais 
Consequências 
- Aumentar utilização de alguns ingredientes
Diminuição da acuidade sensorial
Causas Digeusia (= distorção ou diminuição do paladar)
Medicamentos
Deficiência de zinco
Inflamações
Xerostomia
tabagismo
Sensibilidade olfativa
Exerce função na sensibilidade aos sabores
Ocorre mais em pacientes com Alzheimer, mas pode ocorrer por outras causas:
Diminuição da secreção de muco
Afinamento do epitélio
Declínio da capacidade de regeneração neuronal dos receptores olfativos
Medicamentos
Fumo
Doenças alérgicas
Falta de higiene buccal
Estado nutricional inadequado
E desequilíbrio do SNC
Diminuição da acuidade sensorial
Visão
Comum perda progressiva  degeneração macular e catarata
Prejuízo na ingestão alimentar  dificuldade de reconhecer alimentos e falta de habilidade 
Audição
Frequente  hipoacusia
Não tem relação direta com alimentação, só nas escolhas das estratégias
Alterações da cavidade oral
Não é uma situação específica do envelhecimento, mas apresentam:
Condições dentárias precárias
Ausência parcial ou total de dentes  não pode ser considerado natural do envelhecimento
Uso de próteses inadequadas
Cáries
Doenças periodontais
Atrofia da elasticidade dos tecidos da cavidade oral
Redução quali (redução produção de mucina e ptialina) e quantitativa de saliva (xerostomia ou boca seca) 
Pode ter ainda produção excessiva de saliva  problemas neurológicos, intoxicação por acotinina ou lesão da mucosa
Problemas de mastigação, deglutição e digestão de alimentos
Alterações esofágicas
Fraqueza e relaxamento anormal do musculo faríngeo
Redução do relaxamento do EES e da peristalse
aumento tempo de transito faríngeo
Diminuição do diâmetro do EES e do osso hioide
Prejudicando a deglutição
Disfagia
Risco de aspiração de alimentos e má nutrição
Alterações esofágicas
DRGE  pode ser devido ao uso de medicamentos que diminuem a pressão do EEI
Ulcerações esofágicas  medicamentos orais sólidos
Hérnia de hiato  pode ser devido á flacidez muscular do hiato diafragmático
Alterações gástricas
Envelhecimento
Mudanças na estrutura da mucosa gástrica
Diminuição da capacidade de reparação tecidual
Aumentam a fragilidade e suscetibilidade da mucosa
Fatores ambientais (H. pylori e medicamentos)  prejudica cicatrização  gastrite e úlcera péptica
Alterações gástricas
Tempo de esvaziamento gástrico diminuído  prejudica digestão, retarda biodisponibilidade de alguns medicamentos e sensação precoce de saciedade
Declínio da secreção ácida 
redução do fator intrínseco  def. de B12  anemia megaloblástica 
Deficiência de ferro  a absorção deste depende de pH ácido
Alterações intestinais
Estudos inconclusivos
Alguns estudos:
Função delgado comprometida  menor número de células absortivas
Outras condições que podem interferir na absorção:
Lentidão do esvaziamento gástrico
Redução do fluxo sanguíneo para o intestino
Queixa comum: obstipação intestinal
Diminuição do tônus muscular e da função motora do cólon
Alimentação pobre em fibras
Redução da prática de atividade física
Ineficácia da força de preensão abdominal
Fraqueza muscular da parede intestinal
Aumento do limiar de pressão para percepção de distensão do segmento retal
Diminuição do reflexo de defecação 
 Diarreia  crescimento bacteriano desordenado associado a má nutrição, diverticulite e diabetes mellitus
Alterações metabólicas
Pâncreas: Alterações anatômicas, orgânicas, fisiológicas, bioquímicas e funcionais
Pode diminuir de tamanho e apresentar hiperplasia ductal e fibrose lobular
Redução da produção e secreção de enzimas digestivas e de hormônios (principalmente insulina)
Fígado: 
Diminuição do tamanho do hepatócitos, do fluxo sanguíneo e das funções hepáticas  declínio da capacidade regenerativa e da metabolização de medicamentos ou drogas e da produção de ácidos biliares, prejudicando digestão de gorduras
Rins: capacidade funcional diminuída  dificuldade de excreção 
Alterações na atividade física
FATORES PATOLÓGICOS
DCNT associadas à alimentação
Afetam o estado nutricional
Restrição alimentar
Alteração necessidades energéticas
Alteração dos processos metabólicos da digestão, absorção e excreção
Medicamentos para tratar estas doenças
FATORES PSICOLÓGICOS
Morte do cônjuge, filho ou alguém próximo
Condição de moradia
Sensação de abandono
Perda da independência e/ou autonomia
Conflitos e depressão  isolamento social  desinteresse em atividades diárias (alimentação)
FATORES ECONÔMICOS
Brasil a maioria dos idosos  baixo poder aquisitivo
Menor custo com alimentação
FATORES CULTURAIS
Mitos, tabus, crenças
Professora Ms. Júllia Santos
Nutrição no adulto e idoso
Desnutrição no idoso
DESNUTRIÇÃO
A desnutrição é um transtorno corporal produzido por um desequilíbrio entre o aporte de nutrientes e as necessidades do indivíduo motivado por uma dieta inadequada, ou por fatores que comprometam a ingestão, absorção e utilização dos nutrientes decorrente de alguma afecção ou por necessidades nutricionais aumentadas
DESNUTRIÇÃO
Todos estas alterações  menor ingestão alimentar e absorção de nutrientes prejudicada  desnutrição
Desequilíbrio nutricional no idoso  aumento da morbimortalidade, à susceptibilidade a infecções e à reduçãoda qualidade de vida
15 a 60% dos idosos apresentam algum grau de desnutrição
DESNUTRIÇÃO
Fatores de risco:
 Condições neuropsicológicos
Indivíduos com depressão tem maiores déficits nutricionais, como ácido fólico, magnésio e zinco
 depressão  uma das principais causas da perda de peso em idosos
Demência  sensação de fome e sede podem passar despercebidas e disfagia
DESNUTRIÇÃO
Fatores de risco:
Doença (aguda ou crônica);
Disfagia (dificuldade de deglutir);
Disgeusia (distorção ou diminuição do paladar);
Diarreia;
Drogas;
Dentição;
Disfunção (incapacidade funcional).
DESNUTRIÇÃO
 Indicadores de desnutrição utilizados são: 
dados antropométricos (peso, altura, índice de massa corporal, circunferências do braço, panturrilha e abdominal, pregas cutâneas e composição corporal)
exame clínico
exames laboratoriais (hemograma, eletroforese de proteínas, balanço nitrogenado, colesterol sérico)
 dietéticos
DESNUTRIÇÃO
Sinais de desnutrição no idoso:
Perda de peso involuntária de 5% em um mês e de 7,5% em três meses ou de 10% em seis meses;
Baixo Peso para a altura (inferior a mais de 20% do peso corporal ideal);
Índice de massa corporal (IMC) menos que 22kg/m2;
Albumina sérica abaixo de 3,5%;
Modificação do estado funcional, alteração da situação de independente para dependente
 Nível de colesterol sérico total inferior a 160 mg/dL
Ingestão alimentar inadequada
Circunferência muscular do braço inferior ao percentil 10; 
Prega cutânea tricipital menor que o percentil 10 ou maior que o percentil 95
Alterações fisiológicas  Dificuldade de diagnóstico 
DESNUTRIÇÃO
Perda ponderal, voluntária ou involuntária, associa-se à desnutrição e ao aumento da mortalidade em idosos.
à atrofia da massa muscular e aumento do risco de infecção
aumento da ocorrência de úlceras por pressão e aumento do risco de quedas e fraturas
desnutrição, prejuízo das atividades de vida diária e, consequentemente, aumento da morbimortalidade
DESNUTRIÇÃO
A desnutrição também se manifesta como um dos resultados de uma variedade de condições: 
Anemia
úlcera de pressão
fraturas ósseas
Fragilidade
déficit cognitivo
Desidratação
hipotensão ortostática
disfunção imune
DESNUTRIÇÃO
Iniciar terapia somente no diagnóstico de desnutrição??
Ferramenta bastante utilizada: Mini Avaliação Nutricional (MAN)
- informações de estado clínico, medidas antropométricas e capacidade funcional de obter alimentos.
DESNUTRIÇÃO
DESNUTRIÇÃO
Pirâmide Alimentar para Idosos 
A pirâmide alimentar proposta para pacientes com mais de 70 anos, tem como objetivo evitar as carências nutricionais e as doenças relacionadas com a má alimentação. As recomendações que mais se destacam são as seguintes: 
• Ingestão de alimentos ricos em fibras, com baixa concentração de gorduras e açúcares refinados
• Consumir diariamente oito copos de água
• Possível necessidade de suplementar à dieta com cálcio e vitamina D (para reduzir o risco de fraturas ósseas) e vitamina B12
DESNUTRIÇÃO
Intervenção nutricional desnutrição no idoso
Fracionar a alimentação
Aumento do volume de alimentos: com o fracionamento, procurar aumentar a quantidade total de comida ingerida pelo idoso ao longo do dia;
Aumento da densidade calórica dos alimentos.
Aumento de gordura mono e polinsaturada: como azeite de oliva, óleo de canola e manteiga;
ANEMIA
Anemia é uma síndrome clínica que ocorre quando há uma redução do nível de hemoglobina  hematócrito e o número de glóbulos vermelhos
Segundo OMS:
“Um indivíduo será portador de anemia quando apresentar níveis de hemoglobina abaixo de 13 g% para homens, abaixo de 12 g% para mulheres, abaixo de 11 g% na gestação (segundo trimestre em diante pela hemodiluição)”
45
ANEMIA
Tipos:
Anemia falciforme - Anemia genética, na qual as células vermelhas do sangue são deformadas com baixa capacidade de transportar oxigênio.
Anemia Ferropriva - Anemia mais comum, geralmente causada pela alimentação pobre em ferro.
Anemia Perniciosa - Anemia que se desenvolve pela falta da vitamina B12.
46
ANEMIA
Tipos:
Anemia Hemolítica - causada pela destruição das células vermelhas pelo próprio organismo.
Anemia Aplástica - causada pela produção insuficiente de células vermelhas pela medula óssea.
Anemia megaloblástica - células vermelhas grandes e menor quantidade de plaquetas e de glóbulos brancos.
Anemia refratária - causada pela baixa produção de glóbulos vermelhos ou eritrócitos pela medula óssea.
47
ANEMIA
A anemia em idosos tem múltiplas etiologias:
1/3 atribuído a deficiências nutricionais (ferro, folato, vitamina B12) 
1/3 às doenças crônicas (em especial renais) e/ou inflamação
1/3 sem explicação
Falha na produção de hemoglobina
48
ANEMIA
49
ANEMIA
Sinais e sintomas
Queda de cabelos
Unhas quebradiças
Queilite angular
Glossite
50
ANEMIA
Tratamento nutricional
Para prevenir  dieta saudável tem em torno de 15g de ferro
Alimentos fontes de ferro: carne vermelha, frango e peixe (ferro tipo heme); ferro não-heme: folhas verde-escuro (espinafre, agrião, rúcula) e as leguminosas (feijão, grão-de-bico, soja)
Após diagnóstico, só dieta não resolve
51
ANEMIA
Tratamento nutricional
Ferro heme: é solúvel nas condições do intestino delgado, sendo facilmente absorvido pela mucosa intestinal sem a interferência de fatores químicos e/ou alimentares
Ferro não-heme: sua absorção varia em função da presença de fatores químicos e alimentares, como é o caso das vitaminas C e A, que facilitam sua absorção. Por outro lado, os fitatos (encontrados em cereais e grãos), as fibras, os taninos (encontrado em chás e no café) e o cálcio dificultam sua absorção.
52
ANEMIA
Suplementação
Reposição de ferro oral:
A reposição deve ser feita com qualquer sal ferroso, ou seja, sulfato, gluconato, nas doses de 180 mg de ferro elementar por dia. 
Vitamina B12:
A carência de vitamina B12 deve ser tratada com injeções intramusculares
Ácido fólico 
A dose máxima absorvida gira em torno de 5 mg diários e esta é a dose que deve ser prescrita.
53
SARCOPENIA
Síndrome geriátrica de etiologia multivariada que acomete a musculatura esquelética em termos de volume, força e desempenho
Cursa com redução da mobilidade e da qualidade de vida, resultando em aumento da morbimortalidade
SARCOPENIA
Prevalência
5-13% acima dos 60 anos
mais de 50% a partir do 90 anos
SARCOPENIA
Antropometria, simples e barata, tem menor precisão para diagnóstico
Circunferência da panturrilha < 31 cm indica alterações nutricionais e musculares  útil no seguimento
SARCOPENIA
Etiologia
Desequilíbrio na síntese e degradação muscular = resistência anabólica
Fatores ambientais que favorecem a resistência anabólica:
Má nutrição
Sedentarismo
SARCOPENIA
SARCOPENIA
SARCOPENIA
Tratamento
Mudanças de estilo de vida
+
Suplementos e Medicamentos
Alimentação
Atividade física
Prevenção
SARCOPENIA
Recomendações de proteínas
European Union Geriatric Medicine Society: 
1-1,2 g/Kg/dia (≥1,2 g/Kg/dia para quem pratica exercícios)
1,2-1,5 g/Kg/dia para padecentes de certas doenças crônicas (exceto nefropatas com taxa de filtração glomerular <30 mL/min/1,73m2, sem diálise) 
Pacientes com doenças graves e desnutrição necessitam de 2 g/Kg/dia de proteínas
Recomenda-se ingesta de 25-30 g de proteína de alta qualidade (~10 g de AAEs; 2,5-3 g de leucina) em ≥ 3 refeições/dia
62
SARCOPENIA
Vitamina D
- Níveis baixos associados a altos de PTH  aumentam o risco de sarcopenia em idosos, acúmulo de gordura intramuscular e intraóssea
- Metanálise concluiu que suplementação de v.D3 sem atividade física (800-1000 UI/dia) melhorou força muscular e equilíbrio
- Suplementar v.D3 com base na dosagem dos níveis séricos ou em indivíduos com alto risco para deficiência é importante para prevenção e tratamento da sarcopenia, em dose diária recomendada de 800-1000 UI
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