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TEORIA DA RELAÇÃO JURÍDICA I - 1º Bimestre - Prof. Camilla

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TEORIA DA RELAÇÃO JURÍDICA
Dura Lex, Sed Lex: a lei é dura mas é a lei.
In Dubio, Pro réu: na dúvida, defender o réu, pois ainda não foi condenado.
Ex Tunc: apaga tudo (nulo).
Ex Nunc: mantém até o dia da ação.
Estado de natureza: faço o que quiser.
Estado de política: faço o que quiser, desde que não fira o próximo.
Sanção: consequências, pena ou recompensa.
Coerção: força do direito, intimação, ameaça.
Justiça: Tratar desigualmente os desiguais e igualmente os iguais.
Jus positivista: tem que ter lei.
Jus naturalista: alguns direitos nascem com a pessoa, não precisam estar escritos.
Pós positivista: todos são iguais, igualdade otimiza as leis.
Civil Low: parte da lei, mesmo com outras fontes.
Common Low: parte do precedente, vê o que o outro esta falando, depende de como constrói o pensamento.
Coação: moral ( havaianas na parede, medo das consequências...).
Direito público: cuida das relações estado vs pessoa.
Direito privado: cuida das relações privado vs pessoa.
Constituição Federal: garante eficácia, ela que manda.
Consumidor: deve provar que o que “eu” digo é mentira. Todos que querem alegar devem ter provas.
Boa-fé: presumida.
Má-fé: comprovada.
Eticidade:
Art . 113 CC: “Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.”
Art. 422 CC: “Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios da probidade e boa-fé.”
Sociabilidade:
Art. 421 CC: ”A liberdade de contratar será exercida em razão e nos imites da função social do contrato.”
Art. 1239 CC: “Aquele que possuir, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade.”
Operabilidade:
Art. 4 CC: “São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:
1- os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
2- os ébrios habituais (sempre bêbados) e os viciados em tóxico;
3- aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;
4- os pródigos;
Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial.”
Ação ou repetição indébito: direito de receber em dobro. Não tem validade jurídica.
Imputação do dano: quem causa ação ou omissão e dano a alguém, sendo material ou não, deve pagar indenização para quem sofreu dano.
Art. 927 CC: “Aquele que, por ato ilícito (violar direito) causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.”
Nexo causal: causa e efeito. Cada parte tem uma análise diferente.
Todas as pessoas têm capacidade de ter direito, mas nem todos têm capacidade de exercer seus direitos.
Quando começa a vida?: 
Art. 2 CC: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.”
Fundamentação: direito fundamental à acessibilidade, inclusão, convivência social e comunitária.
Nova perspectiva: limitação dos direitos patrimoniais, não dos assistenciais.
Tomada de decisão apoiada: 
Art. 1783-A CC: “A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com deficiência elege pelo menos 2 pessoas idôneas, com as quais mantenha vínculos e que gozem de sua confiança, para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil, fornecendo-lhes os elementos e informações necessários para que possa exercer sua capacidade.”
Sistema das incapacidades no CC/2002:	
Art. 3 CC: “São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 anos.”
Art. 4 CC: “São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:
1- os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
2- os ébrios habituais (sempre bêbados) e os viciados em tóxico;
3- aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;
4- os pródigos (não tem noção do que vende);
Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial.”
Maioridade civil:
Art. 5 CC: “A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à pratica de todos os atos da vida civil.
Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
1- pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;
2- pelo casamento;
3- pelo exercício de emprego público efetivo;
4- pela colação de grau em curso de ensino superior;
5- pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria;”
Morte:
Real -
Art. 6 CC: “A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.”
Presumida -
 Art. 7 CC: “Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência:
1- se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;
2- se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra.
Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data provável do falecimento.
-
Ausência - (art. 22 ao 39 CC.)
1ª fase - 22 aos 25 anos:
- curadoria dos bens do ausente.
- arrecadação dos bens.
- nomeou curados. (3 anos)
- juiz nomeia. (1 ano)
2ª fase - 26 aos 36 anos
- sucessão provisória.
- partilha o patrimônio.
- sentença de 180 dias (efeito), art. 27 CC: “Para o efeito previsto no artigo anterior, somente se consideram interessados:
1- o cônjuge não separado judicialmente;
2- os herdeiros presumidos, legítimos ou testamentários;
3- os que tiverem sobre os bens do ausente direito dependente de sua morte;
4- os credores de obrigações vencidas e não pagas.”
3ª fase 37 aos 39 anos
- sucessão definitiva.
- se não esperarão +/- 13 anos para declarar morto.
- caso tiver 80 anos, não precisa esperar o temo estimado.
- depois disso, pode gastar. (rs) 
-----
Direitos de personalidade (art. 11 ao 21 CC):
Art. 1 CF: “A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
1- a soberania;
2- a cidadania;
3- a dignidade da pessoa humana; (cláusula geral de proteção da personalidade humana)
4- os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
5- o pluralismo político;
Parágrafo único. Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”
Parentesco linha reta: descendem uma da outra.
Parentesco linha colateral: não descendem uma da outra, mas descendem de alguém em comum.
Casal: parentesco por afinidade.
Até 4º grau é parente.
Art. 15 CC: “Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.”
Art. 16 CC: “Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome (Sahra Giovana) e o sobrenome (de Souza).”
Art. 17 CC: “O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória.”
Art. 18 CC: “Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial.”
Art.19 CC: “O pseudônimo (apelido) adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome.”

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