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O NASCIMENTO DA MODERNIDADE

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TA
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OCIDENTE
AS PARTES
GRÉCIA – 3.500 anos A.C.
FILOSOFIA: amigo da sabedoria;
POLÍTICA: o habitante da pólis;
TEATRO
DEMOCRACIA
OLIMPÍADAS
CIVILIZAÇÃO
MITLOGIA
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GRÉCIA
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ATENA E AS MUSAS
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ÁGORA
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FILOSOFIA: o maior legado
PENSAMENTO RACIONAL: logos
Entender racionalmente o real;
Construir a vida social como projeto;
Mãe da Ciência;
A vida política;
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A MODERNIDADE: TRÊS ALICERCES
I – O PARADIGMA DA RAZÃO
ORIGEM: GRÉCIA
II – A IDÉIA DE LIBERDADE
III – O ESTADO MODERNO
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I - O PENSAMENTO RACIONAL
O que chamamos de modernidade, isto é, uma nova atitude diante do mundo pautada na racionalidade, na ruptura com as tradições, na liberdade individual e na possibilidade da sociedade perfeita, não começa em 1789 como costumam datar a historiografia tradicional, mas é um processo longo cujas raízes podem ser identificados entre os gregos com a divulgação do pensamento racional e a exaltação das virtudes individuais.
Estes são os alicerces da utopia moderna: a possibilidade da construção de uma sociedade livre, composta de indivíduos livres e conscientes, livre de todas as formas de iniqüidade e servidão.
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IDADE MÉDIA: IDADE DA FÉ
A sociedade medieval caracteriza-se principalmente por ser dividida em ordens ou estamentos e uma quase ausência de mobilidade social. As três ordens, Clero (“aqueles que nasceram para rezar”), a Nobreza (“aqueles que nasceram pra governar e guerrear”) e o Povo (“aqueles que nasceram para trabalhar”), ocupavam na Terra seus lugares como um espelho do que existia no céu: uma sociedade ordenada, sem conflitos, sem carências, em paz e harmonia...
RUPTURA: 
RENASCIMENTO CULTURAL
ILUMINISMO
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II – A LIBERDADE
“Em meio de minhas queixas, as vagas me atiraram fora da jangada desconjuntada pela borrasca. Nadei então por sobre o abismo, até que o vento e as ondas me aproximaram de vossa terra”.
(HOMERO, Odisséia. Rapsódia 7).
“Cantar a ira de Aquiles e as aventuras de Ulisses já é uma estilização nostálgica daquilo que não se deixa mais cantar, e o herói das aventuras revela-se precisamente como um protótipo do indivíduo burguês, cujo conceito tem origem naquela auto-afirmação unitária que encontra seu modelo mais antigo no herói errante”. (ADORNO, T. em Ulisses ou Mito e Esclarecimento - A DIALÉCTICA DO ESCLARECIMENTO)
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Shakespeare no século XVI e início do XVII ;
Marx e Engels: conseguiram retratar o caráter revolucionário do pensamento burguês;
Rousseau formular sua utopia do Bom Selvagem
A idéia de liberdade, a idéia da possibilidade da liberdade individual, é talvez a mais importante utopia moderna, conceito chave que define o indivíduo burguês e em torno do qual a modernidade é alicerçada. A própria idéia de propriedade privada, alicerce estruturante da sociedade moderna, se fundamentada no princípio da liberdade privada de si, de seu próprio corpo, de sua própria razão. Qualquer atentado à propriedade privada é um atentado à liberdade.
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III – ESTADO MODERNO
No final do século XIV: ascensão da burguesia mercantil;
Aliança entre o REI e a BURGUESIA;
PORTUGAL: o primeiro ESTADO MODERNO;
“Libertos da ocupação sarracena , descansados da exploração judaica, dirimidos dos poderios locais da nobreza feudal, emergia em cada área um Estado Nacional. Foram os primeiros do Mundo Moderno”. (RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil, 1995:67)
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TEÓRICOS MODERNOS DO ESTADO E DA POLÍTICA
Nicolo Maquiavel (1469-1527): O Príncipe:
pensamento político moderno - o livre exame da realidade através do uso sistemático da razão permite o conhecimento para correção e controle político. 
Os fins justificam os meios;
O príncipe deve ser temido.
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Thomas Hobbes: compara o Estado a Leviatã
 
“Cedo e transfiro meu direito de governar-me a mim mesmo a este homem, ou a esta assembléia de homens, com a condição de transferires a ele teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”.
(HOBBES, Thomas, Leviatã ou Matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil)
 
Para Hobbes, a natureza humana é essencialmente egoísta, e este egoísmo transformaria o homem em seu pior e mais temido inimigo (homo homini lupus).
 O Homem em estado de natureza viveria em um estado de guerra permanente
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ATENA E AS 
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