Buscar

Artigo EN por que e para que


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Educação nutricional: por que e para quê?
	 
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Com base na leitura do texto “Educação nutricional: por que e para quê?”, responda os seguintes questionamentos:
Discorra sobre os principais fatos, na evolução da história da Educação Nutricional, que fizeram com que essa temática, fosse ganhando cada vez mais notoriedade?
Por que educar em nutrição é uma tarefa tão complexa? Quais os principais desafios encontrados pelos profissionais?
Segundo a Lei Federal 8.234/91, a prática da Educação Nutricional, é uma atividade privativa do nutricionista. Diante dessa realidade e das ideias expressas no texto lido, responda quais medidas os profissionais de nutrição devem lançar mão para auxiliar na melhoria da situação alimentar da população.
RESPOSTAS
 	Hoje os fatores de maior mortalidade na população humana, são patologias que poderiam ser impedidas com alimentação apropriada, execução de atividades físicas e uma qualidade de vida mais saudável, como ter mais tempo para o lazer, evitar o estresse e também cuidar do meio ambiente. 
Durante a década de 40, o interesse pela Educação Nutricional foi surgindo, depois da guerra, surgiu com a expectativa de ser um recurso que geraria transformações significativas na qualidade da alimentação da população trabalhadora. Já nas décadas seguintes de cinquenta e sessenta, a Educação nutricional ligou-se a campanhas que tinham o objetivo de introduzir a soja na alimentação, por questões de interesse econômico. Na fase da década de 70 os centros de aprendizado já produziam folhetos e realizavam cursos de educação alimentar, porém a pratica de educação nutricional foi bastante julgada e so voltou a ter prática durante o período de 1990 por conta do alto índice de obesidade, sendo assim a educação nutricional passou a ser considerada como promoção a saúde.
		Na área de nutrição, educar tem o objetivo de instituir novos parâmetros no meio da alimentação, precisa-se conhecer o que é alimentação e saber que é necessário considerar mais do que os nutrientes que alimento fornece ao organismo, mas é preciso ressaltar o prazer que o comer traz ao ser humano, por isso educar no campo da nutrição torna-se uma tarefa complexa, tempo que considerar que o alimento preenche também funções simbólicas e sociais individuais. Além da busca pelo conhecimento necessário à tomada de decisões que afetam a saúde, é preciso analisar as condutas e atitudes relativas ao universo da alimentação, fruto das crenças e das predisposições pessoais. Portanto modificação de hábitos não se configura como uma ação instantânea, mas que exige reflexão, tempo e orientação competente.
O conhecimento e a ação participativa na origem, no acompanhamento e no consumo, principalmente de frutas, legumes e verduras – fonte de vitaminas, sais minerais e fibras – despertam nos alunos mudanças em seu comportamento alimentar, atingindo toda a família (TURANO,1990). Essa relação direta com os alimentos também contribui para que o comportamento alimentar das crianças esteja voltado para produtos naturais e mais saudáveis, contrapondo-se à ostensiva propaganda de produtos industrializados (KORNIJEZUK et al., 2008).
Para o alcance da melhoria das condições de alimentação e nutrição da população, faz-se necessário garantir estratégias de financiamento tripartite para implementação das diretrizes da PNAN, tendo como prioridade:
• A aquisição e distribuição de insumos para prevenção e tratamento das carências nutricionais específicas;
• A adequação de equipamentos e estrutura física dos serviços de saúde para realização das ações de vigilância alimentar e nutricional;
• A garantia de processo de educação permanente em alimentação e nutrição para trabalhadores de saúde;
• A garantia de processos adequados de trabalho para a organização da atenção nutricional no SUS.

Continue navegando