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infecções do trato respiratório

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22/09/2018 
1 
INFECÇÕES DO 
TRATO 
RESPIRATÓRIO 
• A infecção no trato respiratório surge em qualquer região do mesmo, atingindo 
tanto as vias aéreas superiores como também as vias aéreas inferiores; 
• Geralmente provocada por microrganismos como vírus, bactérias e fungos; 
• As infecções mais comuns acometem as vias superiores, e costumam ser as mais 
contagiosas; 
• Já as infecções que acometem as vias inferiores, são as mais graves; 
• Acometem geralmente pessoas imunossuprimidas, bebês, crianças e idosos. 
 
VIAS AÉREAS SUPERIORES VIAS AÉREAS INFERIORES 
MICROBIOTA NORMAL DO TRATO 
RESPIRATÓRIO 
• Vários microrganismos potencialmente patogênicos fazem parte da 
microbiota normal do trato respiratório superior. Entretanto, geralmente 
eles não causam doença porque os microrganismos predominantes da 
microbiota normal suprimem seu crescimento competindo com eles por 
nutrientes e produzindo substancias inibitórias. 
• o trato respiratório inferior e quase estéril (embora a traqueia possa 
conter algumas bactérias) devido ao funcionamento geralmente eficaz do 
elevador ciliar nos brônquios. 
INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR 
• As infecções podem ser adquiridas através da exposição direta do agente, 
que pode ser inalado do ambiente; 
• Dentre as barreiras frente as infecções, são importantes: cílios da mucosa 
do trato respiratório, muco, secreção de imunoglobulinas e reflexo de 
tosse. 
22/09/2018 
2 
FARINGITE 
• Inflamação das membranas mucosa da garganta, ou dor de 
garganta. 
• Faringite estreptocócica 
• Faringite viral 
 
 
FARINGITE ESTREPTOCÓCICA 
• É uma infecção do trato respiratório superior causado por 
estreptococos do grupo A; 
• Grupo de bactérias gram-positivas; 
• Causada pela bactéria Streptococcus pyogenes. 
SINTOMAS 
• Vermelhidão e inchaço nas amígdalas, que também podem apresentar 
manchas brancas e pontos de pus; 
• Manchas vermelhas localizadas na parte de trás do céu da boca; 
• Surgimento de inchaços e nódulos no pescoço; 
• Febre alta, dor de cabeça e vômito. 
• Obs: não são sintomas específicos, por esse motivo são necessários 
exames para confirmação. 
 
EXAMES LABORATORIAIS 
• Cultura de bactérias, coleta feita com swab, o swab é esfregado nas pilares tonsilares e 
abaixo da úvula. Tendo cuidado para não tocar as paredes da cavidade bucal ou da língua, 
após a colheita, o swab deve ser colocado imediatamente em um tubo esterilizado e 
levado para o laboratório. 
• Detecção direta do antígeno do estreptococos do grupo A, é realizada por enzima 
imunoensaio ou por aglutinação, o teste permite a diferenciação rápida da faringite viral 
da faringite estreptocócica, O teste positivo indica que a faringite é causada por 
estreptococo do grupo A, o teste não detecta antígenos de outras bactérias. 
FARINGITE VIRAL 
• São processos que se resolvem com mais facilidade do que a bacteriana; 
• Inicio gradual, acompanhado de febre, falta de apetite e mal estar; 
• A dor de garganta costuma ser moderada, podendo aparecer no inicio ou um a dois dias 
após outros sintomas; 
• Os sintomas que podem aparecer junto com esses são: tosse, espirro, nariz entupido, 
conjuntivite, rouquidão, entre outros. 
 
22/09/2018 
3 
LARINGITE 
 
• A laringite é uma inflamação da caixa vocal (laringe); 
• A causa mais comum é uma infecção viral das vias respiratórias 
superiores; 
• Ocorre quando um agente infeccioso penetra no revestimento 
da laringe no trato respiratório superior por inspiração; 
• Na laringite as cordas vocais ficam inflamadas ou irritadas; 
 
• Ocorre um inchaço que distorce os sons produzidos pelo ar, e 
deixa sua voz rouca; 
• Pode ocorrer de duas formas: 
• Aguda ; 
• Crônica. 
EPIDEMIOLOGIA 
 
• As faixas etárias mais acometidas compreendem crianças com idade mais 
avançada, adolescentes e adultos; 
• Existem alguns fatores que podem facilitar a entrada do agente infeccioso 
na mucosa da laringe como: álcool, fumo, temperaturas baixas, tensão de 
voz entre outros.; 
• Alguns sinais e sintomas são: febre, calafrios, profunda alteração da 
condição geral, fadiga, dor de cabeça, perda de apetite, mialgia. 
 
AGENTE ETIOLÓGICO 
 
• Vírus (influenza A e B, vírus de parainfluenza, vírus sincicial 
respiratório de vírus, adenovírus, entre outros); 
• Bactérias (Haemophilus influenzae B, difteria bacillus, 
estafilococos, estreptococos, Mycoplasma pneumoniae). 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
 
• Observa a laringe durante uma laringoscopia indireta, que utiliza um 
espelho e uma luz para permitir a visualização da laringe e suas estruturas. 
Isso requer um aparelho específico chamado laringoscópio; 
• Nos casos de laringite crônica com um aspecto de lesão esbranquiçada e 
aumentada em volume, uma biópsia é necessária para analisar e pesquisar 
um possível tumor cancerígeno. 
 
 
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SINUSITE 
• É uma inflamação dos seios da face; 
• Os motivos para que essas cavidades nasais inflamem são diversos, 
podendo ser consequências de uma gripe, processo alérgico, desvio ou 
obstrução do septo; 
• Os seios da face servem para dar ressonância a voz, aquecer o ar e 
diminuir o peso da cabeça; 
• É normal que produza uma secreção quase imperceptível, no entanto 
quando os seios paranasais ou o septo ficam congestionados devido ao 
excesso de secreção é uma situação comum também durante a gripe. 
• Quando o ar não consegue ser expirado para fora do 
organismo as bactérias inaladas ficam presas dentro dos seios 
da face e se multiplicam causando um processo inflamatório; 
• Já nos casos de alergia é o contato com o agente alérgico que 
provoca sobrecarga das células do sistema imunológico e por 
consequência reação sinusite. 
 
SINTOMAS 
• Dor de cabeça; 
• Congestionamento nasal; 
• Secreção nasal; 
• Redução do olfato (principalmente pelo congestionamento nasal); 
• Dor de ouvido; 
• Dor no maxilar; 
• Garganta inflamada; 
• Náuseas; 
• Tosses; 
• Fadiga; 
SITUAÇÕES QUE PODEM CAUSAR SINUSITE 
• Pólipos nasais: é o crescimento do tecido nasal que pode bloquear a 
passagem do ar e dificultar a respiração e eliminação da sujeira e bactérias 
presentes nos seios da face. 
• Reações alérgicas: pacientes que tem algum tipo de intolerância a 
substâncias carregadas pelo ar, como poeira, pólen, mofo, fumaça, partícula 
de inseto, pelo de animais entre outros podem desencadear um quadro de 
sinusite alérgica. 
• Infecções respiratórias: outras doenças respiratórias como a rinite ou 
asma bloqueiam os seios nasais provocando a infecção. 
 
• Desvio de septo nasal: isso é um desalinhamento da cartilagem que permite a passagem 
do ar dividindo as duas narinas 
• Doenças imunológicas: fibrose cística, refluxo no estômago, AIDS entre outras doenças 
que criem complicações do sistema imunológico. 
• Gripe: a gripe, resfriados e outras doenças que afetam a função respiratória são 
potenciais causadores da sinusite do tipo aguda, que geralmente sara ao mesmo tempo 
que o processo viral. 
• Alterações de altitude: quem presencia grandes alterações de altitude como viagens para 
países diferentes com recorrência, voar ou mergulhar está mais propício. 
• Tabagismo: as substâncias do cigarro são altamente danosas para todo o sistema 
respiratório. 
 
DIAGNÓSTICO 
• Análises de sangue rotineiras. Estes ajudam na detecção de uma infecção. Esta 
infecção pode conduzir para aumentar nas contagens de glóbulos brancos. A 
sinusite causando das alergias ou da febre de feno pode causar a elevação no 
tipo específico dos glóbulos brancos chamados o Eosinophil. 
• Uma raio deX de todas as cavidades. As cavidades normais aparecem como as 
cavidades pretas ocas em ambos os lados da testa, Quando inflamadas as 
cavidades parecem ser obstruídas com descarga branca e esta é visível em raios 
de X. 
 
 
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5 
• A punctura da cavidade é um método de obter uma amostra do 
líquido das cavidades usando uma agulha fina longa. Isto ajuda na 
detecção do organismo que causa a sinusite. Isto não é praticado 
rotineiramente. 
• Desde pessoas com AIDS do VIH ou diabetes e outras situações 
deficientes da imunidade são mais prováveis obter a sinusite, análises 
de sangue para estes podem ser recomendados. 
 
• Um método novo de inspecionar os interiores das cavidades é 
o endoscópio fibróptico ou o rhinoscope. Esta é uma câmara 
de ar flexível fina com uma câmera e uma luz em sua ponta. As 
passagens nasais são lubrificadas com os anestésicos locais e o 
espaço é passado. As paredes e os forros internos das cavidades 
podem ser visualizados com este instrumento. 
 
TRATAMENTO 
• A sinusite aguda normalmente não necessita de nenhum 
remédio especifico, somente aqueles que ajudam a aliviar os 
sintomas, como por exemplo os analgésicos e anti-
inflamatórios; 
• A mistura de água e sal ou soro fisiológico limpam a região e 
dissolvem a secreção nasal. 
OTITE 
• É a inflamação da mucosa do ouvido ou tímpano causada por microrganismos na 
orelha.; 
• Pode se causada por umidade excessiva e lesão que se abrem por hábitos de 
higiene ou ocorre através da tuba auditiva, decorrência do acumulo de muco na 
nasofaringe, parte mais interna do nariz, A nasofaringe costuma ficar 
congestionada, ou seja, com muco; 
• Os microrganismos sobem pela tuba auditiva e alcança o ouvido médio. 
 
• A dor é o sintoma dominante associada à hipoacúsia 
(diminuição da acuidade auditiva), coceira na orelha, esteonose 
(escamação do canal auditivo), pressão no ouvido, secreção 
saindo da orelha e febre. 
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TIPOS DE OTITE: 
• Otite media aguda; 
• Otite media; 
• Otite aguda; 
• Otite serosa; 
• Otite média crônica purulenta simples; 
• Otite média crónica colesteatomatosa. 
AGENTE ETIOLÓGICO 
• Streptococcus pneumoniae: espécie Streptococcus pneumoniae 
é composto por cocos, são gram-positivo, agrupados em pares. 
• Haemophilus influenze: espécie Haemophilus é constituído por 
bastonetes, são gram-negativo. 
• Moraxellas catarralis: espécie Moraxaellaceae, são diplococos, 
gram-negativo. 
 
COLETA DE AMOSTRA 
• O exame para a coleta do material é o Tiponocentese. É realizada uma 
drenagem do líquido do ouvido médio em frasco próprio de transporte 
para anaeróbios e enviada para análise. 
• Inocular na seguinte ordem: 
• 1º Agar Chocolate, 2 Agar Sangue e quando necessario 3º MacConkey, 
rolando o swab na superficie do agar formando um Z. 
• Para cultura de anaeróbios a amostra deve ser inoculada diretamente em 
caldo de thioglicolato 
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO 
• Após a coleta, anotar na etiqueta o horário da coleta. 
• Enviar ao laboratório imediatamente; 
• Não refrigerar os meios de cultura inoculados. 
 
INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR 
• O trato respiratório inferior pode ser infectado por muitas das bactérias vírus que 
infectam o trato respiratório superior. 
• A medida que os brônquios tornam-se envolvidos, a bronquite ou bronquiolite se 
desenvolve. 
• uma complicação grave da bronquite é a pneumonia, em que os alvéolos pulmonares 
estão envolvidos. 
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PNEUMONIA COMUNITÁRIA 
• A pneumonia adquirida na comunidade é uma das infecções do trato respiratório 
inferior. É aquela que se manifesta clinicamente na comunidade ou dentro das 
primeiras 48 horas da internação (alguns autores estendem este período até 72 
horas). 
• A pneumonia adquirida na comunidade (PAC) constitui uma importante causa de 
morbidade e mortalidade na população, particularmente de idosos e de pacientes 
portadores de doenças crônicas. 
 
PNEUMONIA COMUNITÁRIA 
• Registros de internação por pneumonia provenientes de 
estatísticas governamentais, geradas pelo Departamento de 
Informática do Sistema Único de Saúde, indicam a pneumonia 
como a segunda causa de hospitalizações, respondendo por 
11,8% das internações . 
 
ETIOLOGIA 
 Streptococcus pneumoniae 
 Atípicas (Chlamydia,Mycoplasma,Leoginela) 
 Haemophilus influenzae 
 Mista (pneumococo + atípicas + vírus) 
 Entorobactérias 
 Staphylococcus aureus 
 Pseudomonas aeruginosa 
 
• O agente mais comum das pneumonias adquiridas na 
comunidade é o Streptococcus pneumoniae (pneumococo), 
estando envolvido em 30% a 70% dos casos. 
(Unifesp-EPM) 
 
GRAVIDADE 
• Baixa: pneumococo,Mycoplasma,Chlamydia,Haemophilus 
 Tratamento ambulatorial 
 Antibioticoterapia de espectro reduzido 
• Média: Enterobacterias ,Legionella 
 Tratamento hospitalar 
 Antibioticoterapia de espectro reduzido 
• Alta: Staphylococcus, Pseudomonas 
 Tratamento em UTI 
 Associação de antibióticos de largo espectro 
 
FATORES DE RISCO 
• Envelhecimento 
• Tabagismo 
• DPOC 
• Insuficiência cardíaca 
• Colonização da orofaringe 
 
• Alcoolismo 
• Cirrose hepática 
• Deficiência nutricional 
• Imunossupressão e fatores 
ambientais 
• Aspiração 
 
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SINAIS E SINTOMAS 
• Tosse 
• Expectoração 
• Hemoptise 
• Sibilo 
• Dispneia 
• Dor torácica pleurítica 
 
PNEUMONIA NOSOCOMIAL 
• São as infecções que se apresentam no trato respiratório inferior, diagnosticada 
após 48 horas de internação do paciente; 
• Estas não devem estar incubada no memento da internação; 
• Podem ser classificadas em: 
• Pneumonia Precoce: menor que 7 dias de internamento 
• Pneumonia Tardia: maior que 7 dias de internamento 
• Pneumonia associada a ventilação mecânica: pneumonia que surge com 
complicações da entubação e/ou VM. 
• Pneumonia refratária: pneumonia que não melhora com 3 dias de 
antioticoterapia 
 
PNEUMONIA NOSOCOMIAL 
• Ocorrendo nos primeiros dias de internação tem um bom prognostico, 
desde que o paciente não tenha histórico de hospitalização recente; 
 
• Pesquisa realizada em 99 hospitais brasileiros, encontrou a presença de 
Pneumonia em 28,9% de todas as infeções nosocomiais e, destas, 50% 
ocorre em pacientes ventilados mecanicamente, segundo o Jornal 
Brasileiro de Epidemiologia. (DATASUS, 2014); 
 
AGENTE CAUSADOR DAS PNEUMONIAS 
NOSOCOMIAIS 
• Enterobacterias: Klebsiella spp., Escherichia coli., Enterobacter spp. 
• Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannill 
• Staphylococcus aureus., Staphylococcus pneumoniae 
• Legionella pneumophila 
• Vírus respiratórios sincicial 
 
FATORES DE RISCO 
• Idade acima de 70 anos; 
• Desnutrição; 
• Doença de base; 
• Depressão do nível de consciência; 
• Ventilação mecânica; 
• Manipulação do paciente pela equipe hospitalar; 
• Sonda ou cânula nasogástrica; 
• Traqueostomia; 
• Broncoaspiração de microrganismo na faringe; 
• Dentre outros. 
 
SINAIS E SINTOMAS 
• Tosse; 
• Respiração curta; 
• Aumento da frequência respiratória; 
• Hipersecretividade; 
• Dores no peito; 
• Febre; 
• Fadiga; 
• Dor muscular; 
• Falta de apetite. 
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EXAMES LABORATORIAIS 
• Escarro (Tosse produtivo e pct. com capacidade de expectorar) 
• Aspirado de secreção traqueal; 
• Aspirado transtraqueal; 
• Lavado bronco-alveolar; 
• Biópsias; 
• Punção e biópsia pulmonar; 
 
 
REFERENCIAS: 
• ANVISA, microbiologiaclinica para o controle de infecção relacionada a 
assistência à saúde. Modulo 3: principais síndromes infecciosas. 
• TORTORA; FUNKE; CASE, microbiologia. 10º edição, artmed ,2012. 
• INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS, minha vida. Disponível em: 
https://www.minhavida.com.br 
• KENEMAN;ALLEN;JANDA;SCHRENCKENBERGER; WINN, diagnóstico 
microbiológico.5º edição, medsi 2001.

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