Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Anatomia Oral
Ossos do crânio – aula 1
Crânio ou neurocrânio: frontal, occipital, parietais, temporais, etmóide, esfenóide, estribos, bigornas e martelos.
Face ou viscerocrânio: nasais, maxilas, lacrimais, zigomáticos, conchas nasais inferiores, palatinos, mandíbula e vômer.
Crânio de um feto: fontículo (anterior, posterior, anterolateral e posterolateral) ou fontanela
Suturas:
Frontoparietal ou parietofrontal 
Interparietal
Parieto-occipital ou occipitoparietal 
Ossos parietais:
Forame parietal: veia emissária parietal, que comunica a parte interna do crânio com a externa.
Marcados pelos sulcos da artéria meníngea média.
Calota craniana:
Formada pelo frontal, parietais e occipital
Crista frontal, que se transforma em um sulco: sulco do seio sagital superior
Fovéolas granulares, onde estão os prolongamentos da membrana aracnóide: granulações aracnoides.
Alguns sulcos são deixados através da artéria meníngea média (marca os parietais e parte dos temporais)
Quais ossos eu posso identificar na vista anterior do crânio? E na face?
Frontal, esfenóide, etmóide. Nasais, maxilas, zigomáticos, vômer, conchas nasais inferiores.
Vista lateral do crânio. Cite os ossos.
Frontal, ou metade esquerda do frontal, parietal esquerdo, occipital ou metade esquerda do occipital, temporal esquerdo, zigomático esquerdo, esfenóide ou asa maior esquerda do esfenóide, nasal esquerdo, maxila esquerda, lacrimal esquerdo, porção esquerda da mandíbula.
Vista posterior. Quais ossos eu identifico?
Occipital, temporais, parietais.
Vista inferior. Crânio e face, quais ossos eu identifico?
Occipital, temporais, esfenóide, vômer, palatinos, maxilas e zigomáticos.
MAXILA NÃO SE ARTICULA COM O ESFENÓIDE
MAXILA – PALATINOS – ESFENÓIDE
Osso frontal
Apresenta uma parte convexa e uma côncava 
Articula-se posteriormente aos parietais, inferiormente aos nasais e lateralmente aos zigomáticos
Osso etmóide
Apresenta células frontoetmoidais, que aquecem o ar quando inspiramos
Articula-se superiormente ao frontal
Apresenta uma lâmina horizontal e uma vertical
A lâmina horizontal é toda perfurada, e dela para cima é a cavidade anterior do crânio. Abaixo, se localiza a fossa nasal. Nela se prendem duas estruturas chamadas labirintos etmoidais, que apresentam as células etmoidais. 
Lâmina cribriforme ou crivosa, que é uma lâmina horizontal, por onde o nervo olfatório emite seus ramos para dentro da fossa nasal. 
Crista etmoidal divide a lâmina cribriforme em duas porções laterais: sulcos olfatórios
Forma parte da parede medial da órbita, lâmina orbital.
Osso occipital
Apresenta o forame magno
Osso rugoso devido à musculatura da nuca
Canal hipoglosso, por onde passa o nervo hipoglosso
Conexão inferior com a primeira vértebra cervical
Fossas cerebrais, onde se aloja o lobo occipital do cérebro ou telencéfalo 
Fossas cerebelares, onde se aloja o cerebelo
Sulcos dos seios da duramáter
Conecta-se anteriormente com o esfenóide, anterosuperiormente com os parietais, anterolateralmente com os temporais e inferiormente com o atlas, primeira vértebra cervical
Osso esfenóide
Apresenta dois seios esfenoidais
Crista etmoidal do esfenóide, na face anterior
Crista zigomática do esfenóide
Fossa pterigóide, onde se origina o músculo pterigóide medial
Lâmina medial e lateral dos processos pterigóides. A medial apresenta um prolongamento em forma de gancho, conhecido como hâmulo pterigóide. Em sua base existe uma fossa chamada fossa escafóide.
Na fossa escafóide se origina o músculo tensor do véu palatino
Parte de sua asa maior ajuda a formar a cavidade da órbita (face lateral)
Parte temporal ajuda a formar parte da cavidade temporal
Sincondrose esfeno-occipital deixa de existir e o occipital se sonda no esfenóide.
Processo etmoidal do esfenóide (eminência esfenoidal + etmóide)
Conecta-se anteriormente com o etmóide, frontal e palatinos, posteriormente com o occipital, superiormente com os parietais, anteroinferiormente com o vômer, anterolateralmente com os zigomáticos e posterolateralmente com os temporais
Osso temporal
Escama do temporal, que apresenta uma face convexa e côncava. Nessa escama tem um prolongamento de osso que se articula com o zigomático: processo zigomático do temporal, que se articula com o processo temporal do zigomático, formando o arco zigomático. 
Processo mastóide do temporal
Processo estiloide do temporal, onde se originam e inserem músculos
Meato auditivo externo, osso timpânico 
Rochedo do temporal, ou porção petrosa do temporal, onde tem o meato acústico interno. Na porção mastóide tem um forame, que forma um canal atravessado pela veia emissária mastóidea
Visão inferior: fossa mandibular, onde se articula o côndilo da mandíbula, formando a ATM.
Na face inferior do rochedo tem um canal em forma de L, canal carótido, por onde passa a artéria carótida interna. Atrás desse canal, existe o forame jugular, que é onde nasce a veia jugular interna.
Conecta-se superomedialmente com o parietal, inferiormente com a mandíbula, posteromedialmente com o occipital, anteriormente com o esfenóide e zigomático
Osso nasal
Posterolateralmente se articula com a maxila, que se articula superiormente com o frontal e posteriormente com o lacrimal, que se articula superiormente com o frontal e posteriormente com o etmóide.
Conecta-se superiormente com o frontal, posteriormente com o etmóide, posterolateralmente com a maxila, anterolateralmente com o nasal oposto
Osso da maxila
Processo frontal da maxila
Processo alveolar da maxila 
Processo zigomático da maxila
Face anterior: fossa canina, eminência canina, forame infraorbital 
Face superior: ajuda a formar o soalho da órbita, canal infraorbital que se abre no forame infraorbital
Face posterior: túber da maxila que na sua porção média apresenta um ou vários forames, onde penetram vasos e nervos que vão para os molares.
Seio maxilar
Processo palatino da maxila, que forma o teto da boca e o soalho da cavidade nasal
Sutura cruciforme
Forame incisivo, onde passam vasos e nervos incisivos
Forame palatino maior 
Forames palatinos menores
Descrição da face anterior: apresenta o forame infraorbital logo abaixo da margem inferior da órbita, numa vertical baixada do forame supraorbital, uma eminência alveolar mais destacada, deixada pela raiz do canino superior (eminência canina), e abaixo do forame infraorbital há uma concavidade chamada fossa canina.
Descrição da face orbital ou superior: é triangular, lisa e constitui a maior parte do soalho da órbita; da parte média da margem posterior dessa face, parte um sulco chamado sulco infraorbital, que se dirige para a frente e se continua com o canal infraorbital; esse canal dá passagem ao nervo e vasos infraorbitais; antes de atingir o forame infraorbital, o canal dá um divertículo para baixo, chamado canal alveolar anterossuperior, para o nervo e os vasos alveolares anterossuperiores.
Descrição da face infratemporal ou superior: forma a parede anterior da fossa infratemporal; é convexa e se chama túber da maxila; em sua parte média observam-se os forames dos canais alveolares posterossuperiores, por onde passam os nervos e vasos alveolares posterossuperiores.
Descrição da face medial: há o hiato do seio, e acima dele encontram-se as células maxiloetmoidais, e na frente do hiato desce o sulco lacrimal.
Conecta-se superiormente com o frontal, etmóide, lacrimal e vômer, inferiormente com os dentes superiores, anteromedialmente com o nasal, medialmente com a maxila oposta, etmóide, palatino e concha nasal inferior, posterolateralmente com o zigomático, e posteriormente com o lacrimal e palatino.
Osso palatino
Lâmina vertical
Lâmina horizontal
Conecta-se anteriormente com a maxila, posteriormente com o esfenóide, medialmente com o palatino oposto e concha nasal inferior e superiormente com o etmóide e vômer. 
Osso zigomático
Conecta-se superiormente com o frontal, posteriormente com o temporal, anteromedialmente com a maxila, posteromedialmentecom a asa maior do esfenóide
Concha nasal inferior
Articula-se anterolateralmente com a maxila, superoanterior com o lacrimal, superiormente com o etmóide, posterolateralmente com o palatino
Vômer
Articula-se com o esfenóide, entre os palatinos e a maxila, e com o etmóide
Osso mandibular
Corpo e dois ramos
No corpo tem um processo alveolar, protuberância mentual, onde em sua base tem dois aumentos de volume: tubérculos mentuais
Linha obliqua
No nível do ápice do segundo pré- molar, existe o forame mentual, por onde saem vasos e nervos mentuais
Ramo mandibular tem uma face lateral e uma medial, uma margem anterior, posterior, superior e inferior
Descreva a margem superior do ramo mandibular.
Têm dois prolongamentos, um anterior e um posterior, o prolongamento anterior tem forma triangular, pontiagudo, onde se insere o músculo temporal, e se chama processo coronóide da mandíbula. Prolongamento posterior tem forma arredondada, cabeça e colo e se chama processo condilar, que se articula com a fossa mandibular do temporal, formando a ATM. Entre esses dois prolongamentos tem uma incisura chamada incisura mandibular.
Face posteromedial, no plano mediano tem espinhas genianas, onde em sua parte superior se fixam dois músculos: gênioglosso direito e esquerdo. Inferiormente tem dois músculos: gênio-hioide 
Linha milo-hioidea, se insere o músculo milo-hioide
Fossa sublingual 
Parte posterosuperior, glândula submandibular na fossa submandibular
Face medial do ramo: lígula da mandíbula, forame mandibular que se continua no canal mandibular, onde transitam vasos e nervos alveolares inferiores. Medialmente tem o sulco milo-hioideo, onde passam vasos e nervos para o músculo milo-hioideo.
Mandíbula senil
Descrição da face anterolateral do corpo da mandíbula: apresenta uma crista mediana pouco desenvolvida, e marca a fusão das metades da mandíbula, apresenta inferiormente uma elevação triangular, denominada protuberância mentual, cuja base é limitada pelos tubérculos mentuais, de cada lado. Lateralmente pode-se ver o forame mentual. A linha obliqua é uma crista pouco saliente que se dirige posterossuperiormente a partir do tubérculo mentual em direção ao ramo. 
Descrição da face posteromedial do corpo da mandíbula: apresenta a espinha geniana atrás da sínfise, que dão origem ou inserção aos músculos gênio-hioideos inferiormente, e genioglosso superiormente. Lateralmente à espinha geniana, inicia-se a linha milo-hioidea que se dirige obliquamente para trás e para cima, terminando atrás do terceiro molar. A fóvea submandibular situa-se sob a linha milo-hioidea e aloja uma parte da glândula submandibular, a fóvea sublingual situa-se mais para frente, acima da linha milo-hioidea e aloja a glândula sublingual.
Descrição da margem superior do corpo da mandíbula: processo alveolar e contém os dentes inferiores articulados em seus alvéolos. 
Descrição da margem inferior do corpo da mandíbula: apresenta a fossa digástrica situada ao lado da sínfise. Próximo ao ângulo da mandíbula, a base pode apresentar um suave sulco destinado à artéria facial.
Descrição da face lateral do ramo da mandíbula: é plana e da inserção ao músculo masseter.
Descrição da face medial do ramo da mandíbula: presença do forame da mandíbula, que dá continuidade ao canal da mandíbula, que se dirige para baixo e para frente,e dá passagem ao nervo e aos vasos alveolares inferiores. O forame da mandíbula é limitado medialmente por uma projeção chamada língula, na qual se insere o ligamento esfenomandibular. Presença do canal mentual, que se abre no forame mentual, e canal incisivo. O sulco milo-hioideo inicia-se por trás da língula e se dirige para baixo e para frente até a fóvea submandibular. Abaixo e atrás do sulco milo-hioideo, a superfície é áspera e dá inserção ao músculo pterigóideo medial.
Descrição da margem anterior do ramo da mandíbula: é aguda e pode ser palpada por dentro da boca, é continua com a linha obliqua
Descrição da margem posterior do ramo da mandíbula: é arredondada e está intimamente relacionada com a glândula parótida. 
Osso hióide
Dois cornos ou chifres
Localiza-se na porção anterossuperior do pescoço 
Não se articula com nenhum outro osso, fica suspenso por músculos e ligamentos
Cavidades do crânio e da face – aula 2 
Cavidade ou fossa craniana: frontal, parietais e uma parte do occipital
Fossa anterior do crânio 
Limite anterior da fossa anterior do crânio: porção vertical do frontal
Limite posterior da fossa anterior do crânio: margens posteriores das asas menores do esfenóide, processos crinóides anteriores e tubérculo da sela
Fossa anterior do crânio é formada pelo osso frontal, etmóide e esfenóide: fossa frontoetmoidoesfenoidal, ou esfenoetmoidofrontal, etmoidoesfenofrontal
Soalho da fossa anterior do crânio, abaixo da lamina cribriforme do etmoide, existe o teto da fossa nasal. 
Fossa anterior do crânio conecta-se inferiormente com a fossa nasal / fossa nasal conecta-se superiormente com a fossa anterior do crânio
Fossa média do crânio
Limite posterior da fossa média do crânio é o limite anterior da fossa posterior
Limite posterior da fossa média: lâmina quadrilátera do esfenóide, margens superiores dos rochedos dos temporais
Fossa posterior do crânio
Limite posterior da fossa posterior: porção vertical do occipital. Pode ser chamada de occipitotemporal.
Limite anterior da fossa posterior é o limite posterior da fossa média
Forames e canais
Canal óptico: comunica a fossa media do crânio posteriormente com a cavidade orbital anteriormente. Passa por ele o nervo óptico e a artéria oftálmica
Fissura orbital superior: comunica também a fossa média com a cavidade orbital. Por ele passam três nervos: oftálmico, abducente e troclear
Forame redondo: comunica a fossa media com a fossa pterigopalatina. Por ele passa o nervo maxilar
Forame oval: comunica a fossa media do crânio com a fossa infratemporal, que se comunica com a boca. Por ele passa o nervo mandibular
Forame espinhoso: comunica a fossa média com a fossa infratemporal. Por ele passa a artéria meníngea media
Forame magno: bulbo e duas artérias, as artérias vertebrais
Forame jugular: por ele passam três nervos, glossofaríngeo, vago e acessório, e começa a veia jugular interna
Canal do hipoglosso, por onde passa o nervo hipoglosso
Fossa temporal
Não tem parede lateral
Limites: crista lateral do frontal, linha curva temporal superior, crista supramastoidea, margem superior do arco zigomático, margem posterior do osso zigomático
Ossos que encontro nessa fossa: frontal, parietal, temporal, esfenóide, zigomático
Fossa infratemporal
Parede lateral: face medial do arco zigomático e face medial do ramo mandibular
Parede anterior: porção lateral do túber da maxila
Parede posterior: não tem
Parede inferior: não tem
Teto ou parede superior: formado pela asa maior do esfenóide e por uma pequena parte do temporal
Parede medial: face lateral da lamina lateral do processo pterigoide, e na porção mais inferior, processo piramidal do palatino
Fossa pterigopalatina
O nervo maxilar atravessa essa fossa pelo forame redondo
Tem formato de gota invertida
Não tem parede lateral, se comunica direto com a fossa infratemporal
Parede anterior: porção medial do túber da maxila
Parede posterior: face anterior do processo pterigóide
Teto: asa maior do esfenóide
Soalho: esfenóide, palatino e maxila
Parede medial: lamina vertical do osso palatino
Comunica-se com a fossa média pelo forame redondo
Cavidade orbital
Soalho da orbita é o teto do seio maxilar
Teto da orbita é o soalho da fossa craniana anterior
Parede lateral da orbita se comunica com a fossa temporal, parede medial com fossa nasal 
Teto da cavidade orbital: maior parte é formada pelo frontal, e uma porção do esfenóide
Soalho: uma parte do zigomático, maior parte é formada pela maxila, e no terço posterior tem uma pequena parte do palatino
Parede lateral: uma pequena parte do frontal, zigomático e asa maior do esfenóide
Parede medial:maxila, frontal, lacrimal, etmóide e esfenóide 
Comunicações: forame etmoidal anterior e posterior na lamina cribriforme; saco lacrimal, que comunica a cavidade da orbita com a nasal através do canal lacrimonasal. Fissura orbital superior, e fissura orbital inferior, que comunica com a fossa infratemporal.
Fossa nasal
Atenção ao se considerar a fossa como única, ou com porção direita e esquerda. Se considerar como uma fossa só, mencionar os ossos no plural, e se dividir, especificar o lado.
É uma fossa única, ou pode dividir em porção direita e esquerda
Teto: é irregular, divido em terço anterior, médio e posterior. O terço anterior é formado pelo nasal e frontal. Terço médio é formado pelo etmóide através da lamina cribriforme, e o terço posterior é formado pelo esfenóide, palatino e vômer
Soalho: é o teto da boca, formado pelo processo palatino da maxila, e lamina horizontal do palatino
Parede lateral: maxila, concha nasal inferior, lacrimal, etmóide, palatino e esfenóide 
Uma criança brincando enfia um lápis no nariz sofre uma queda e fratura toda a parede lateral da fossa nasal direita. Quais ossos sofreram a fratura?
Maxila direita, concha nasal inferior direita, lacrimal direito, etmóide, palatino direito e esfenóide.
Uma criança sofreu uma queda e com a caneta perfurou o terço médio do teto da fossa nasal. Que osso sofreu a fratura? E que cavidades comunicaram-se?
Etmóide. Superiormente fossa anterior do crânio, e fossa nasal inferiormente
Parede medial ou septo nasal: esfenóide, etmóide e vômer. Crista etmoidal do esfenóide, lâmina perpendicular do etmóide e osso vômer. 
Seio esfenoidal se comunica com a fossa nasal
Fossa anterior do crânio - fossa nasal - cavidade da boca: lâmina cribriforme do etmóide comunica FAC e FN, canal incisivo comunica FN e CB
Forame esfenopalatino: comunica a fossa pterigopalatina lateralmente com a fossa nasal medialmente
No meato médio, abaixo da concha nasal média, há uma abertura que comunica a fossa nasal com o seio maxilar: hiato do seio maxilar
Soalho da fossa nasal: lâminas horizontais dos ossos palatinos, e processos palatinos das maxilas, que formam a sutura cruciforme
Forame incisivo por onde passa o nervo, veia e artéria incisiva
Forame palatino maior comunica a boca com a fossa pterigopalatina através do canal palatino maior
Cavidade da Boca – aula 3
Teto da cavidade: processos palatinos das maxilas e lâminas horizontais dos palatinos, e no terço posterior, o palato muscular
Limite anterior: vestíbulo da boca, lábios 
Soalho da boca: músculo milo-hioide, que está fixado na linha milo-hioidea da mandíbula
Limite lateral: vestíbulo da boca, bochecha
Arco palatoglosso e arco palatofaríngeo
Língua
A mucosa do dorso da língua é mais áspera e mais espessa devido ao atrito, e tem a presença de papilas
Mucosa do ventre da língua é fina, quase transparente
A língua é um grande órgão muscular
Músculo intrínseco e músculo extrínseco da língua
Músculo intrínseco tem origem e inserção dentro da própria estrutura, que no caso é a língua, então sua atuação é restrita ao órgão. Altera a forma da língua
Músculo extrínseco tem a origem fora, e inserção no órgão. Movimentam a língua
Papilas da língua
Circunvaladas: estão dispostas na parte posterior do dorso da língua, formando o V lingual. São gustativas
Folhadas: estão na parte lateral da língua. São gustativas
Fundiformes: aspecto histológico de cogumelo, fungo. São gustativas
Filiformes: são mecânicas, apenas para proteção. Não tem função gustativa
Músculos extrínsecos da língua
Hioglosso: se origina no osso hióide e se insere na margem lateral da língua. Traciona a língua inferiormente
Condroglosso: se origina no corno menor cartilaginoso do osso hióide. Traciona a língua inferiormente
Estiloglosso: se origina no processo estilóide do osso temporal. Traciona a língua superiormente e posteriormente. Lembrar da rédea do cavalo
Genioglosso: se origina nas espinhas genianas, se abre como um leque e vai para a língua. Traciona a língua inferiormente e anteriormente. Protrusão da língua
Palatoglosso: se origina no palato mole e vai para a língua. Traciona a língua superiormente 
Estiloglosso e genioglosso são antagonistas
Palatoglosso e hioglosso, com a porção condroglosso, são antagonistas
Músculos intrínsecos da língua
Longitudinal superior: fibras horizontais que percorrem a língua anteroposteriormente. Se o músculo contrair e essas fibras se encurtarem, a língua se encurta também. 
Longitudinal inferior: ficam misturadas com a massa do genioglosso
Horizontal ou transversal da língua: traciona as margens da língua no sentido mediano, afunila a língua
Vertical da língua: aproxima o dorso do ventre, achata a língua
Músculos do palato
Palatofaríngeo: origem na margem posterior do palato ósseo e se insere na parede lateral da faringe. Elevam a faringe
Palatoglosso: se origina no palato mole e vai para a língua. Traciona a língua superiormente ou abaixa o palato mole na dependência do movimento
Músculo da úvula: eleva a úvula
Levantador do véu palatino: se origina no ápice do rochedo do temporal, levanta o palato, se localiza posteriormente ao tensor do véu palatino
Tensor do véu palatino: origem funcional no hâmulo pterigóide, na extremidade inferior da lamina medial do processo pterigóide, mas origem esquelética é na fossa escafóide
Glândulas salivares maiores
Submandibular: sua maior parte fica localizada abaixo do músculo milo-hioide, mas uma parte abraça a parte posterior desse músculo, aparecendo dentro na cavidade bucal, no soalho da boca. É desse prolongamento que abraça a margem posterior do milo-hioide que sai o seu ducto excretor, que atravessa o soalho da boca, se abrindo de cada lado do frênulo da língua, nas carúnculas sublinguais
Sublingual: são revestidas por mucosa, fazendo vários pequenos ductos, entre 12 e 15, que se abrem em todo o soalho da boca
Parótida: toda saliva produzida pela parótida é reunida em um ducto, que atravessa o músculo masseter, perfura as fibras do bucinador e entra na cavidade bucal, se abrindo na papila parotídea, na mucosa da bochecha, na altura do segundo molar superior
Glândulas salivares menores
Bucais
Linguais
Incisivas
Palatinas
Labiais
Músculos da mímica e da faringe – aula 4 
Músculos da mímica ou cuticulares
Todos se inserem na pele, inserção cutânea 
Todos são inervados pelo nervo facial (par VII)
Músculo platisma: faixa muscular ampla, de baixa espessura. Não se sabe uma ação dele, mas acredita-se que ele serve para aliviar a pressão sobre os grandes vasos do pescoço.
Músculo occipitofrontal: ventre occipital e ventre frontal, unidos por uma aponeurose epicraniana. Quando o ventre occipital contrai, ele traciona e fixa a aponeurose, e se ela vira um ponto fixo, ela se torna a origem dos ventres frontais, tracionando a pele para cima. Expressão de surpresa, espanto, medo. 
Músculos auriculares (anterior, superior e posterior): movimentam a orelha, e na espécie humana não são muito evoluídos
Músculo orbicular do olho: é um músculo com três porções diferentes, orbital, palpebral e lacrimal. Função de proteção do olho, impedindo ou tentando impedir uma agressão. A porção palpebral tem função de piscar o olho. A porção lacrimal faz a lagrima sair do saco lacrimal. 
Músculo corrugador do supercílio: expressão de atenção ou aborrecimento, tracionando o supercílio para baixo e medialmente
Músculo prócero: sinergista do corrugador do supercílio na expressão de sofrimento ou aborrecimento
Músculo nasal: não tem uma porção única, e suas porções são antagônicas. Porção transversa e porção alar. A porção alar dilata a narina, e a porção transversa contrai, constritora da asa da narina 
Músculo orbicular da boca: fecha a rima da boca, promovendo a expressão do beijinho. Contrai e projeta o lábio contra os dentes, o que é importante para manter os dentes no rebordo alveolar, se opondo à musculatura da língua, mantendo um equilíbrio
Músculo zigomático maior:se insere no ângulo da boca, expressão de sorriso sincero, sendo auxiliado pelo zigomático menor
Músculo zigomatico menos: se insere no lábio superior, sendo sinergista na expressão do sorriso sincero
Músculo risório: sai da fáscia parotídea, fibras horizontais. Expressão do sorriso amarelo
Levantador do lábio superior e da asa do nariz: sai da maxila, passa colado ao lado do nariz e se insere no lábio superior. Levantador do lábio superior e da asa do nariz, nessa ordem. Expressão de desdém, sendo ajudado pelo levantador do lábio superior.
Levantador do lábio superior: sinergista do movimento de desdém
Levantador do ângulo da boca: expressão de agressividade
Abaixador do ângulo da boca: expressão de tristeza
Abaixador do lábio inferior: sinergista na expressão de tristeza
Músculo mentual: expressão do beicinho. É sinergista na expressão de tristeza junto com o abaixador do lábio inferior
Seios paranasais – todos drenam suas secreções para dentro da cavidade nasal
Maxilar: drena no meato médio, mas tem sua abertura muito alta, então só vai sair muco desse seio quando ele estiver muito cheio
Etmoidal: se forma nas células etmoidais
Esfenoidal
Frontal 
Faringe
É um órgão eminentemente muscular
Serve ao sistema respiratório e digestório
Tem papel crucial na deglutição 
Aperta em cima para empurrar o bolo alimentar, movimento feito por três músculos 
Músculos constritores – superior, médio e inferior: agem na propulsão do alimento em direção inferior
Músculo palatofaríngeo: limita a fossa bucal
Estilofaríngeo: traciona a faringe superiormente, tendo origem no processo estilóide do temporal
Constritor superior: origina-se da linha milo-hioidea, do tendão pterigomandibular e do hâmulo pterigóideo, e termina na rafe mediana e numa aponeurose, que se prende ao tubérculo faríngeo na porção basilar do occipital
Constritor médio: origina-se entre os cornos maior e menor do osso hióide e do ligamento estilo-hioide, terminando na rafe mediana
Constritor inferior: origina-se nas cartilagens cricóidea e tireóidea, se continuando com as fibras circulares do esôfago. Atuam como um esfíncter, impedindo a entrada de ar no esôfago. 
Músculos supra e infra-hioideos, da mastigação e movimentos mandibulares – aula 5 
Infra-hioideos
Estão abaixo do hióide e se inserem nele
Esterno-hióideo: fica ao lado do plano mediano, com origem no esterno e na extremidade medial da clavícula, tem fibras verticais, e se insere no osso hióide. Ação de abaixar o hióide.
Omo-hióideo: dois ventres, um superior, um tendão intermediário e um ventre inferior. Origina-se na escápula, mas sua origem funcional é no deslocamento da fáscia cervical, e inserção no osso hióide. Ação de abaixar o hióide.
Esternotireóideo: se origina no esterno e se insere na cartilagem tireóidea. Ação de abaixar a laringe
Tireo-hióideo: origina-se na cartilagem tireóidea e se insere no osso hióide. Eleva a laringe quando o osso hióide está fixo pelos músculos supra-hióideos, e abaixa o osso hióide quando a laringe é tracionado pelo esternotireóideo.
Supra-hióideos
Músculo digástrico: seu ventre posterior se origina na incisura mastóidea no osso temporal, e o ventre anterior se insere na fossa digástrica da mandíbula. Ação de abaixar a mandíbula quando o hióide está fixado pelos infra-hióideos, ou elevam o osso hióide quando a mandíbula está fixada pelos músculos da mastigação
Músculo milo-hioideo: origina-se na linha milo-hióidea da mandíbula, se inserindo no hióide. Abaixa a mandíbula quando o hióide está fixado pelos infra-hióideos ou eleva o hióide quando a mandíbula está fixada pelos músculos da mastigação
Músculo genio-hioideo: origina-se nas espinhas genianas e se insere no sso hióide. Adiantam e eleva o hióide quando a mandíbula está fixada pelos músculos da mastigação, ou abaixa a mandíbula quando o hióide está fixado pelos infra-hióideos
Músculo estilo-hioideo: se origina no processo estilóide e se insere na junção entre o corpo e o corno maior por dois tendões que cavalgam o tendão intermediário do digástrico. Traciona o osso hióide para cima e para trás.
Quais as ações dos músculos supra-hioideos?
Abaixar a mandíbula ou elevar o hióide, com exceção dos músculos estilo-hioideos, que elevam e retraem o osso hioide
Músculos da mastigação 
Temporal: tem fibras verticais, obliquas e horizontais. Origem das fibras superficiais na crista lateral do frontal, linha curva temporal superior, as mais profundas vão ser fixadas em toda a fossa temporal, que descem e formam um tendão. Elevador e retrator mandibular
Masséter: duas classes de fibras, superficiais e profundas. Margem inferior do arco e osso zigomático é onde se originam as fibras superficiais, as profundas se originam na face medial do osso e arco zigomático. As profundas se fixam em toda a face lateral do ramo mandibular, as superficiais vêm por cima, se fixando na margem inferior do ramo, no ângulo e na margem posterior da mandíbula. É um elevador mandibular
Pterigóideos Mediais: originam-se na fossa pterigóide do esfenóide, dali as fibras vão para baixo e para fora, então tem uma origem superomedial, e inserção inferolateral na porção inferior da face lateral do ramo mandibular. Quando agem isoladamente ajudam no movimento de lateralidade. Elevam a mandíbula
Pterigóideos Laterais: possui fibras horizontais, tem duas cabeças de origem, a superior se origina no teto da fossa infratemporal, na grande asa do esfenóide; a cabeça inferior de origina na face lateral da lamina lateral do processo pterigóide, na parede medial da fossa infratemporal, e no processo piramidal do palatino, e então as fibras vão horizontalmente no sentido posterior. Inserem-se na cápsula da ATM, no disco da ATM e no colo do côndilo. Quando contrai, puxa o côndilo para frente, para baixo e para o plano mediano. Na ação conjunta dos dois, toda a mandíbula vai pro sentindo anterior, inferior e medial. Agem no movimento de abaixamento da mandíbula na grande abertura.
Movimentos mandibulares
Vamos imaginar a posição de repouso da mandíbula. A musculatura está pronta para agir, em tônus muscular, mas está em repouso. Os dentes inferiores não tocam os inferiores. A partir desse repouso mandibular, vamos começar a executar movimentos com a mandíbula. 
Então eu to no repouso, e vou abaixar a minha mandíbula, então, quando eu começo a abaixar a mandíbula, é como se eu tivesse dois eixos nos meus côndilos e eles vão fazer uma pequena rotação, e quando eu a fizer, uma pequena abertura, os músculos que funcionaram nesse pequeno movimento foram os supra-hióideos: digástricos, milo-hióideos e genio-hióideos. Então eu fiz abaixamento mandibular e uma pequena abertura da boca, e esse movimento eu vou chamar de abaixamento, movimento de ida do repouso para baixo. Primeiro agiram os supra-hióideos, a seguir, agem os dois pterigóideos laterais, que puxam os dois côndilos para frente, para baixo e para o plano mediano, e quando ele abaixa, a mandíbula abaixa mais ainda, tendo assim a grande abertura. 
Quais os músculos agonistas do movimento mandibular de abaixamento na grande abertura?
Pterigóideos laterais
E na pequena abertura?
Supra-hióideos, com exceção dos estilo-hióideos
Eu estou com a boca aberta, quem fez a segunda parte do movimento foram os pterigóideos laterais, então para voltar tem que ser os antagonistas deles. Se os pterigóideos laterais puxam para frente, para baixo e pro plano mediano, as fibras horizontais dos músculos temporais retraem, movimento de elevação, que é um movimento de volta ao repouso. Quem agiu? Fibras horizontais dos músculos temporais.
Estou no repouso, tranquei os dentes, os elevadores mandibulares agiram: masseteres, fibras verticais dos temporais e pterigóideos mediais. Esse movimento foi o de intrusão, movimento de ida do repouso para cima. 
Agora eu quero voltar para o repouso através do movimento de extrusão, movimento de volta ao repouso. Eu tenho que relaxar os elevadores mandibulares, mas freiando, sem soltar tudo, para apenasvoltar ao movimento de repouso, e não abrir a boca.
Agora eu quero ir para a porção anterior, mas sem abrir a boca, a mandíbula se mexe no sentido horizontal, quem segura para não abrir são os elevadores, que são os sinergistas, mas os agonistas que puxam para frente são os pterigóideos laterais, esse movimento tem nome de propulsão, movimento de ida do repouso para frente
Quero voltar ao repouso, retropulsão, movimento de volta ao repouso. Se quem levou para frente foram os pterigóideos laterais, quem faz a retropulsão até o repouso são as fibras horizontais dos músculos temporais. Os sinergistas são os músculos elevadores da mandíbula
Quando chega ao repouso, faço o movimento de retrusão através das fibras horizontais dos temporais, movimento de ida do repouso para trás, mas agora quero voltar ao repouso, faço o movimento de protrusão, que é o movimento de volta ao repouso
Quero fazer lateralidade, tem a centrífuga e a centrípeta. Centrífuga, é ida do repouso para fora, sai do plano mediano para fora, quando volta ao repouso, é centrípeta, de fora para dentro. Para eu fazer lateralidade centrifuga a direita, eu tenho que movimentar o pterigóideo lateral esquerdo, que é o músculo agonista, e vice versa. Se eu quiser voltar ao repouso, lateralidade centrípeta de volta ao repouso, o agonista desse movimento são as fibras horizontais do músculo temporal esquerdo
A junção de todos esses movimentos se chama circundução, movimento de ida e volta que é característico dos humanos.
Artéria carótida comum interna e externa e seus ramos – aula 6
A carótida comum possui trajeto ascendente, e se bifurca em dois ramos (acc externa e interna) na altura da margem superior da cartilagem tireóidea, gerando o seio carótico
A interna ascende e entra no crânio, enquanto a externa vasculariza principalmente a face.
Carótida interna
Ascende pela região cervical, até chegar ao crânio e entrar pelo canal carótico, sendo isenta de ramos até esse ponto
Só emite ramos dentro do crânio, ou seja, não existem ramos cervicais da carótida interna
Artérias Vertebrais: uma direita e uma esquerda, são ramos de cada lado da artéria subclávia, ascendendo. Entram pelos forames transversos e sobem em direção ao crânio, entrando pelo forame magno, se juntando em uma artéria só chamada de Artéria Basilar
Artéria Basilar: aparece na face inferior do encéfalo, emite ramos que são as artérias cerebrais posteriores
A carótida interna entra no canal carótico, na face inferior do rochedo do temporal, e se abre dentro do crânio no ápice do rochedo do temporal, emitindo ramos que vão vascularizar, principalmente, o cérebro, que são as artérias cerebrais anteriores.
Artérias Cerebrais Anteriores: vascularizam a região anterior do cérebro
Artéria Comunicante Posterior: existem uma esquerda e uma direita, e comunicam as artérias cerebrais posteriores
Artéria Comunicante Anterior: é uma artéria única, une as duas cerebrais anteriores, formando um circulo arterial chamado de Círculo Arterial Cerebral
Quais são as artérias que formam o Círculo Arterial Cerebral?
Cerebrais posteriores e comunicantes posteriores (ramos da Basilar), carótida interna, cerebrais anteriores e comunicante anterior (ramos da Carótida Interna)
O sangue de um lado se encontra com o do outro, formando uma circulação compensatória. Ou seja, se uma carótida não funcionar, os nutrientes chegarão pela outra. 
O ramo terminal da artéria carótida interna vai para dentro da cavidade orbital: artéria oftálmica, que manda um ramo que entra na parede do nervo óptico, chamado de artéria central da retina, que vai junto com o nervo óptico vascularizar aquela região.
Artéria Lacrimal: é ramo da oftálmica, ajuda a irrigar a glândula lacrimal e a porção lateral da pálpebra superior
Artéria Supraorbital: ramo da oftálmica, passa através do forame supraorbital, indo para a porção média da testa e ajuda a irrigação da parte intermédia da pálpebra superior
Artéria Etmoidal Posterior: ramo da oftálmica, passa através do canal etmoidal posterior e irriga as células etmoidais posteriores
Artéria Etmoidal Anterior: ramo da oftálmica, segue pelo canal etmoidal anterior passando pela fossa anterior do crânio, cavidade nasal e à parte externa do nariz
Artéria Supratroclear: ramo da oftálmica, cruza a margem supraorbital, irrigando a testa e a parte medial da pálpebra superior
Artéria Dorsal do Nariz: ramo da oftálmica, irriga a raiz do nariz e o saco lacrimal, fazendo uma anastomose com o ramo terminal da artéria facial, gerando comunicação entre a carótida interna com a externa.
Carótida externa
Emite uma série de ramos
Os ramos são divididos de acordo com o seu redirecionamento: trajeto anterior (3 ramos), posterior (2 ramos) e medial (1 ramo), e ramos terminais (2 ramos)
Artéria Tireóidea Superior: primeiro ramo anterior, dirige-se para a porção superior da glândula tireóidea, irrigando a glândula e a laringe. 
Artéria Lingual: segundo ramo anterior, origina-se no nível do corno maior do osso hióide, dirige-se para cima, para frente e medialmente, indo até a língua.
Artéria Facial: terceiro ramo anterior, origina-se algumas vezes com a lingual, e outras vezes acima dela. Sobe profundamente em direção ao digástrico e ao estilo-hióideo, dobrando-se para alcançar a glandula submandibular, subindo em direção superior e anterior na face. 
Artéria Occipital: primeiro ramo posterior, origina-se logo acima da facial, segue para trás e para cima, cruzando a veia jugular interna, a carótida interna e o nervo hipoglosso, chega a face medial do processo mastóideo, sobe e se distribui no couro cabeludo da região occipital, fazendo anastomose com as artérias auriculares posterior, temporal superficial e com a occipital do lado oposto.
Artéria Auricular Posterior: segundo ramo posterior, origina-se logo acima da occipital, dirige-se para cima e para trás, distribuindo-se no pavilhão da orelha, fazendo anastomose com as artérias temporal superficial e occipital 
Artéria Faríngea Ascendente: único ramo medial, emerge no nível da língua, sobe entre a faringe e a carótida interna, emitindo ramos colaterais para irrigar a faringe
Artéria Maxilar: primeiro ramo terminal, nasce na região parotídea, contornando o colo do côndilo por trás e com trajeto horizontal, penetra na fossa infratemporal alcançando o músculo pterigóideo lateral, seguindo até a fossa pterigopalatina.
Artéria Temporal Superficial: segundo ramo terminal, origina-se no nível do colo do côndilo, no interior da glândula parótida, tem trajeto ascendente, passando pelo meato acústico externo e na margem da orelha, tem trajeto superficial, indo para a região temporal