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Distúrbios respiratórios INTRODUÇÃO A obstrução aguda das vias aéreas é considerada uma emergência. A diferença para o adulto é que a criança tem reserva limitada e pode progredir rapidamente para uma obstrução completa das vias aéreas. AVALIAÇÃO OBSTRUÇÃO VIA AÉREA SUPERIOR Causas Patologias congênitas: anomalias craniofaciais, malácias – laringotraqueomalácia Patolgias infecciosas: supraglotite (epiglotite), laringotraqueobronquite (crupe), laringite bacteriana pseudomembranosa, laringite estridulosa, celulites cervicais, adenites, hipertrofia amigdalianas ou adenoidais, abscessos (retrofaríngeo e periamigdaliano) Patologias traumáticas: estenose subglótica após a extubação, aspiração de corpo estranho, inalação e queimaduras, ruptura de traqueia Patologias alérgicas: edema angioneurótico e alérgico Outras patologias: neuropatias ... Crupe viral Sintomatologia inclui rouquidão, tosse ladrante, estridor inspiratório e desconforto respiratório. Pode acometer laringe, traqueia e bronquíolos, laringite, laringotraqueíte, laringotraqueobronquite... LARINGOTRAQUEOBRONQUITE Causa mais comum de obstrução das vias aéreas superiores em crianças Responsável por 90% dos quadros com estridor Etiologia: VSR e outros vírus respiratórios Clínica: Prodromos gripais seguidos por sinais e sintomas de obstrução das vias respiratórias superiores. Nesse período a criança apresenta tosse ladrante, rouquidão e estridor inspiratório, bem como elevação e persistência da febre. Os sintomas pioram a noite e em geral duram 3 a 7 dias. Não progride para obstrução progressiva das vias respiratórias. O RX é pouco específico, pois o famoso sinal da ponta do lápis ou da torre da igreja é encontrado mesmo em crianças saudáveis, e metade das doentes terá RX normal. Tratamento: Objetiva manter a via aérea pérvea Nebulização com solução fisiológica: sem eficácia comprovada Administração de oxigênio e hidratação adequada: medidas básicas de suporte Corticosteroide: melhora os desfechos e reduz a necessidade de adrenalina racêmica A Dexametasona é considerada um potente glicocorticoide, em virtude do longo período de ação e da possibilidade de administração via oral ou parenteral. A via oral é mais barata e tão eficiente quanto a IM. (VO 0,15 a 0,6mg/kg com dose máxima 10mg) Budesonida inalatória pode ser utilizada nos quadros leves a moderados, benefício é a baixa atividade sistêmica (2mg/dose 2x/dia por 5d) Epinefrina inalatória Melhora rápida dos sintomas, porém tem efeito curto, de 2 horas, necessitando de permanência no setor de emergência por no mínimo 4 horas, risco de retorno ao estado anterior de desconforto respiratório. Utilizada adrenalina pura, com efeito similar a adrenalina racêmica, na nebulização (dose 0,5ml, na concentração 1:1.000 para cada 1 a 2kg com máximo de 5ml) Intubação A maioria melhora após Dexametasona e epinefrina; sendo assim apenas os casos que evoluem com sinais de obstrução progressiva e hipóxia são admitidos na UTI. Se obstrução iminente realizar a intubação com cânula traqueal de diâmetro 0,5mm a menos do que o diâmetro ideal para a idade da criança. CRUPE Tosse ladrante Rouquidão Estridor inspiratório Etiologia Viral, sendo o parainfluenza em 75% das vezes Epidemiologia Idade: 3 meses a 5 anos Pico aos 2 anos História familiar + recorrências frequentes entre 3-6 anos Desaparece após os 6 anos porque a via aérea aumenta de tamanho Manifestações clínicas – Crupe = laringotraqueobronquite viral Quadro gripal, febril, por 1-3 dias Tosse ladrante, rouquidão e estridor Pior à noite Resolução em 1 semana Geralmente há outros familiares com sintomas gripais, parainfluenza em outros, mas quem obstrui é o pequenino Hipóxia é rara, pois a obstrução é na via aérea alta, mas o alvéolo continua bom Diagnóstico RX do pescoço: Sinal do campanário Manifestações clínicas – Crupe espasmódico (alérgico) ou LARINGITE ESTRIDULOSA Igual ao viral, mas alérgico Início súbito a noite de tosse metálica, ladrante, respiração ruidosa, estridor. Afebril Fica bem durante o dia Ataques leves nas próximas 2 noites. Tratamento Liberar a via aérea Principal:manejo da via aérea Névoa/vapor ajuda Nebulização com adrenalina: (0,5ml/kg, se 10kg usa 5 ampolas de 1ml) [risco de rebote, esperar 4h] Corticoide (DU para reforçar a inflamação Dexametasona) Se causado por S aureus pode complicar com traqueíte bacteriana SUPRAGLOTITE Grave infecção da epiglote e estruturas próximas, anteriormente denominada epiglotite. Antes da vacina contra o hemófilos tipo B, ele dominava, hoje são outros agentes como S. aureus e S. pyogentes. O padrão etário subiu de 3 para 7 anos Quadro de evolução rápida e abrupta, com febre e toxemia precoces Disfagia, estridor inspiratório e expiratório, salivação profusa, voz abafada, desconforto respiratório progressivo, agitação e ansiedade Posição tripoide A criança apresenta sinais de descompensarão circulatória e sepse. Tratamento Posição sentada, com oxigênio Na estabilização da via respiratória a intubação eletiva melhora a evolução, sendo feita com canula traqueal de 0,5 a 1mm menor que o adequado a idade, bem como uso de lamina curva para não lesar ainda mais a epiglote. S/n cricotireotomia ou traqueostomia cirurgião e anestesista devem ser contatados. Colher culturas Antibioticoterapia IV com cefriaxona, Cefotaxima e associação de ampicilina + sulbactam por 7 a 10 dias Corticoides e epidefrina não tem efeitos. EPIGLOTITE Manifestações clínicas Quadro fulminante de febre alta!, odinofagia!, dispneia, disfagia (n tem no crupe), toxemia e obstrução respiratória progressiva (s/ tosse de cachorro, pq o problema não é glote e sim epiglote) Etiologia Era pré-vacina Hemófilos tipo b Diagnóstico Laringoscopia mostra epiglote inflamada com aspecto poético vermelho cereja Deve ser feita no CC ou na UTI Se não conseguir fazer traqueostomia imediata (por isso fazer na UTI) RX lateral do pescoço: sinal do polegar Tratamento Via aérea artificial (intuba ou traqueostomiza) reduz mortalidade Antibiotico para hemofilos tipo b (cefalosporina 3g como ceftriaxona) LARINGOMALÁCIA Estridor inspiratório que melhora na posição prona. Causada pela flacidez da cartilagem da laringe e resulta em colapso das pregas ariepiglóticas sobre a epiglote durante a inspiração, logo o estridor é inspiratório Diagnóstico: laringoscopia Tratamento: maioria dos casos resolve-se espontanemante até os 2 anos Pioram em infecções virais, quando corticosteroides e adrenalina são administrados para tentar reduzid o edema inflamatório, evitar broncodilatadores, pois estes podem relaxar ainda mais a musculatura brônquica e piorar o quadro. ESTENOSE TRAQUEAL OU SUBGLÓTICA Estridor que não melhora na mudança de decúbito EDEMA ANGIONEURÓTICO Presente na anafilaxia O tratamento envolve a administração de adrenalina IM ou EV associada a anti-histamínicos e corticoide ASPIRAÇÃO DE CORPO ESTRANHO Clinicamente, após ACE, ocorre acesso de tosse e engasgo, não valorizados pelos pais. Achados clínicos são variáveis, incluindo tosse persistente, diminuição localizada da entrada de ar, sibilos localizados ou difusos e dificuldade respiratória. Tratamento: sempre que houver suspeita de ACE, é mandatória a realização de broncoscopia rígida sob anestesia geral OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA INFERIOR Asma e Bronquiolite BRONQUIOLITE Epidemiologia Acomete principalmente crianças entre 2 e 8 meses de idade, sendo comum até 2 anos de idade. A medida que o orifício subglótico aumenta de tamanhão com o crescimento das crianças, o efeito de qualquer edema tem menor impacto. O principal agente é o Vírus Sincicial Respiratório, cujos casos são principalmente no inverno. Clínica Pródromos de IVAS com tosse e congestão nasal e progressão em 2 a 5 dias para vias aéreas inferiores, cursando com esforço respiratório e taquipneia. Na propedêutica pulmonar notados hipertimpanismo, tempo expiratório prolongado, sinais variados de desconforto respiratório, sibilos e mais rarosestertores. Pode cursar com desconforto respiratório e insuficiência respiratória; TSD, TIC, TSC, BAN, Gem, cianose e hipoperfusão. Febre é comum, comumente ocorre concomitante a OMA, faringite e conjuntivite Indicadores de gravidade: Desidratação Taquipneia, retrações, gemência, BAN. Cianose ou hipoxemia Letargia Diagnóstico Clínico; historia típica de criança menor que 2 anos que apresenta pródromo gripal, seguido de esforço respiratório e sibilância, notados ao EF. RX e HMG não alteram a conduta Gasometria deve ser solicitada nos casos graves, especialmente na presença de Insuficiência respiratória Tratamento Suporte respiratório + Suporte hídrico + Seguimento ambulatorial Indicações de internação: Toxemia Desidratação Desconforto respiratório: TIC, TSC ou Ban, cianose; FR > 70 Hipoxemia (saturação ≤ 95%) Incapacidade dos pais Apneia Pacientes prematuros, menores de 3 meses, cardiopatas Tratamento dos hospitalizados = suporte clínico: alimentação e hidratação, mínima manipulação, aspiração nasal leve e oxigenoterapia Oxigenoterapia: no paciente hígido com saturação acima de 90 e desconforto respiratório leve teve pouco benefício Hidratação endovenosa: Perdas causadas pela taquipneia e a febre, anorexia devido desconforto respiratório Pacientes com alto risco de hiponatremia, preferindo-se fluidos isotônicos Há aumento de antidiurético, atenção à congestão, pois esse pct retém mais líquido Alternativa de hidratação é através de SNG Broncodilatadores e Inalação com epinefrina: não são mais recomendados pela AAP, porém os estudos excluíam pacientes com insuficiência respiratória, não podendo ser generalizada aos casos mais graves Inalação Solução hipertônica (salina 3 ou 5%) pode reduzir a impactação de muco na VA, por melhorar o clearance muciliar. NaCL 3% de 8 em 8 horas com ou sem broncodilatador Corticoides: a inflamação da bronquiolite é neutrofílica, sobre a qual não há benefício do corticoide Heliox diminui tempo de tratamento e melhora o desconforto respiratório, Pode ser usado na mascara facial ou CPAP. Fisioterapia respiratória não tem efeitos de melhora clínica Antihistamínicos, descongestionantes e antitussígenos não devem ser utilizados ASMA Diagnóstico Manifestações que sugerem fortemente: Variabilidade dos sintomas Desencadeamente por irritantes inespecíficos normalmente inócuos Piora dos sintomas à noite Melhora espontânea ou com medicações Sibilos = obstrução ao fluxo aéreo Confirmação do diagnóstico: Espirometria Quadros agudos de piora progressiva de dispneia, tosse, sibilos, taquipneia e esforço respiratório. Caracterizada pela diminuição do fluxo expiratório, Peak Flow. Uma exacebação pode seguir por deterioração clínica em um período subagudo de 5 a 7 dias A finalidade do tratamento é corrigir a obstrução pulmonar e a hipoxemia e planejar a prevenção de futuras recidivas. Causas das exacerbações Infecções virais Exposiçaõ a alérgenos ambientais Exposição ocupacional ou a drogas (Aines) Classificar a Gravidade Moderada/leve: Os sintomas gerais da crise moderada a leve são normais, com mínima retração intercostal, poucos sibilos, FR pouco aumentada assim como FC. SaO2 (ar ambiente) > 95% Grave: Frases incompletas, retrações acentuadas SaO2 91 a 95% Sibilos presentes Muito grave: Cianose, exaustão, agitação confusão sonolência, frases curtas, dispneia com uso excessivo ou ausente de musculatura acessoria, dificuldade mamar, FR e FC muito aumentadas, SaO2 ≤ 90% Identificação de risco de evolução quase fatal ou fatal de exacerbação de Asma em crianças menores de 5 anos Idade inferior a 12 meses Doses repetidas e não usuais de β2 agonistas sem resposta Recidiva abrupta apesar do tratamento adequado Instituir tratamento precocemente Tratamento da crise O que mata é a asfixia e não o tratamento excessivo Oxigenioterapia para tentar manter SpO2 mínima ≥ 94-95% Tratamento medicamentoso da crise β2-agonistas por via inalatória (cada 10 a 30 minutos) na 1ª hora (até 3). SABA Na crise grave está indicado o Brometo de ipratrópio Corticoides sistêmicos Diante de uma crise quando são usados? Primeiro é o Beta2, não respondeu na primeira hora, ainda no final da primeira hora já deve ter iniciado o corticoide, o que mata é a inflamação, o que salva é desinflamar, isso é o pilar do tratamento, alguns saem com beta2, não saiu tem que usar o corticoide Essenciais no tratamento da exacerbação Devem ser usados precocemente O uso por via oral ou intravenosa tem efeito clínico equivalente Avaliação da resposta ao tratamento, critérios de alta e de transferência para a unidade de internação Boa resposta = casa; não respondeu = internar; resposta intermediária = observação 30-60min após o tratamento inicial => Reclassificação da gravidade Entre as medidas objetivas, a que melhor se correlaciona com a gravidade é a SpO2 Manejo das exacerbações Oximetria de pulso deve ser adotada Persistência de SpO2 < 92% após tratamento inicial => indicação de hospitalização (internação em enfermaria) Pacientes com boa resposta ao tratamento: Não apresentam sinais de gravidade SpO2 > 95% PFE ou VEF1 ≥ 70 do valor previsto ->Estão liberados para o domicílio (COM MEDICAÇÃO!!!!) Pacientes em condição de alta da emergência devem ser orientados a: Iniciar ou manter medicação preventiva por via inalatória Usar corretamente os dispositivos inalatórios Usar prednisona ou prednisolona Para profilaxia e diminuir intensidade de próximas crises Manter em casa em 5 a 10 dias o corticoide sistêmico O principal equívoco no tratamento de urgência é mandar para casa com retardo para iniciar o uso de corticoides (sistêmico) Até 4 anos Spray com espaçador e máscara Entre 4 a 6 anos spray com espaçador e bocal e nebulização com O2, acima de 6 anos pode até usar sem o espaçador DOENÇA DO TECIDO PULMONAR PNEUMONIA Quadro clínico Sinais + prevalentes: tosse e dispneia Sinal com alto valor preditivo negativo: taquipneia (se não a chance de ser é muito pequena) Frequencia respiratória Até 2 meses: 60 2 meses a 11 meses: 50 1 a 4 anos: 40 Crianças até 2 meses com tosse e dispneia Sinal de pneumonia: Tiragem subcostal e/ou FR > 60ipm Tiragem intercostal é normal nesta idade PNM nesta idade é sempre grave CD: internação e ATV IV Criança 2-11 meses com tosse e/ou dispneia Taquipneia sem tiragem: PNM não grave. 2-11 meses – FR > 50 ipm Tratamento ambulatorial Sinal de gravidade: Tiragem intercostal ou subcostal CD na PNM grave: internação ATV IV Criança 1-4 anoso com tosse e/ou dispneia Taquipneia sem tiragem: PNM não grave. 1-4 anos FR > 40 ipm Tratamento ambulatorial Sinal de gravidade: Tiragem intercostal ou subcostal CD na PNM grave: internação ATV IV Conduta na Pneumonia não grave: (Criança > 2 meses, tem taquipneia, mas não tem tiragem) Tratamento ambulatorial com antibióticos Reavaliação em 48 horas TTO ambulatorial (inicio não grave) Amoxicilina (cobre pneumococo) Macrolídeos (escolares) cobre atípicos micoplasma pnm clamidófilas pnm, não funciona bem contra pneumococo Avaliação no retorno em 48 horas Piora tiragem = internar (+ atb venoso, se não é muito grave faço penicilina cristalina, se é muito grave, dependendo de o2, tem que cobrir mais com um ATB com mais ação contra um pneumococo resistente, como uma ceftriaxona e também cobrir S. aureus com oxacilina; logo essa combinação ceftriaxona + oxacilina é um paciente muito grave, toxemico, dependente de o2) Caso inalterado: trocar o ATB + retorno em 48 horas como caso novo. (sem tiragem ainda) começa do zero, tá com amoxacilina acrescente um macrolídeo Melhora: manter ATBpor pelo menos 10 a 14 dias Epidemiologia Menores de 5 anos Predominam os Vírus RSV Parainfluenza Influenza Adenovírus Bacterias Pneumococo Estafilococo Hemófilos BK Atípicos: mucoplasma pnm clamídia Agente etiológico/doença específica Fibrose cística – pseudomonas aeruginosa Quadro clínico Pródromos de IVAS Febre (mais altanas infecções bacterianas) que evolui para uma taquipneia, uma taquidispneia Exame físico na condensação: FTV aumentado Macicez Estertores crepitantes, sopro tubário. Pecterilóquia fônica (afônica sugere derrame pleural) Tiragem (uso de musculatura acessória ) = gravidade Batimento de asa de nariz. Sugere gravidade Diagnóstico RX de tórax confirma o diagnóstico RX de tórax X agente etiológico = pode sugerir, mas não define Mycoplasma Infiltrado intersticial na base, lobo inferior unilateral Pneumococo Consolidação lobar (aerobroncograma) Estafilococo Broncopneumonia confluente, áreas de necrose (pneumatocele e empiema) Pneumonia viral Hiperinsuflação + infiltrado intersticial bilateral Diagnóstico definitivo Pneumonia por mycoplasma presença de crioaglutininas como títulos elevados Complicações Derrame pleural (parapneumonico) Empiema Pericardite Critérios de internação (além dos sinais clínicos de gravidade) Falha do regime ambulatorial Doença grave concomitante Sinal radiológico de gravidade: Derrame pleural Pneumatoceles Abscessos Prevenção Vacinas contra o pneumococo 10-valente 2 doses no 1° ano de vida. Reforço aos 12 meses SEQUENCIA RÁPIDA DE INTUBAÇÃO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Introdução: As principais indicações são Parada cardiorrespiratória Insuficiência respiratória aguda Hipoventilação Choque Coma Sedação para procedimentos Transporte em pacientes de risco Politraumatismo Principais efeitos colaterais decorrentes da laringoscopia direta e da passagem do tubo pela via aérea As indicações de SRI coincidem com as indicações de intubação traqueal (IT) de emergência. Exceto Parada cardiorrespiratória. Referências Medicações para sedação PEBMED https://pebmed.com.br/sedacao-um-ponto-chave-para-a-sequencia-rapida-de-intubacao/ Obstrução aguda de vias aéreas superiores em crianças ANESTESIOLOGIA https://www.sbahq.org/wp-content/uploads/2017/12/368_portugues.pdf Sequencia rápida de intubação EINSTEIN https://pubdiretrizes.einstein.br/download.aspx?ID=%7B052BDE95-0289-4DF8-BD1E-54D8023CD587%7D Artigo Obstrução Respiratória alta em pediatria SOPERJ www.revistadepediatriasoperj.org.br/audiencia_pdf.asp?aid2=619&nomeArquivo=v13n2a09.pdf Bronquiolite EINSTEIN https://pubdiretrizes.einstein.br/download.aspx?ID=%7B8AB8A0AC-4B52-4ED7-B021-48B90B610D28%7D Asma https://pubdiretrizes.einstein.br/download.aspx?ID=%7B0727AF1C-A3BA-4E6F-BBD5-801E961B8E97%7D https://pubdiretrizes.einstein.br/download.aspx?ID=%7BD1AEBA04-555F-44EB-812B-97101164D77C%7D Crupe ou laringite EINSTEIN https://pubdiretrizes.einstein.br/download.aspx?ID=%7B67A415A1-AC2C-45FD-9518-797D913B4FAD%7D Anafilaxia https://pubdiretrizes.einstein.br/download.aspx?ID=%7B1BEDE8C5-489E-4C9D-A2C6-A4B6DA674D95%7D Pneumonia TRATAMENTO JORNAL DE PNEUMO http://www.jornaldepneumologia.com.br/pdf/suple_125_41_pac.pdf Adicional – não li http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2017/01/Emergncia-Crupe-Viral-e-Bacteriano.pdf
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