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1 Escola de Ciências Sociais Aplicadas Criação e Produção Gráfica Composição & Percepção Jornalismo e literatura são irmãos gêmeos que nasceram muito diferentes e que hoje são mais parecidos do que nunca. Zuenir Ventura O que é composição visual? Composição visual Por um conceito… “A composição é a essência da comunicação visual. Trata-se basicamente das regras para organizar os elementos visuais - formas e superfícies - em mensagens que alcancem seus objetivos comunicativos, que agradem, que emocionem. A composição corresponde a uma síntese entre intelecto e emoção, entre o princípio da ordem geométrica e o da intuição” (João Werner. Disponível em www.auladearte.com.br) Composição e percepção • Para interpretar como age a composição junto ao receptor é preciso atentar para os estudos de percepção humana; • É o processo de absorver informação no interior do Sistema nervoso através dos olhos, do sentido da visão. • O ato de ver, que vai interferer tanto na produção da composição, quantos nos efeitos de percepção do receptor, é uma resposta à luz. Tonalidade e percepção • É a luz que permitirá ver todos os elementos visuais básicos (linha, cor, forma, direção, textura, escala, dimensão, movimento), por outro lado, é o element tonal, que nos permitirá perceber a composição: A Gestalt e a percepção • Todo padrão visual tem uma qualidade dinâmica que não pode ser definida intelectual, emocional ou mecânicamente, através de tamanho, direção, forma ou distância; • As coisas visuais não são simplesmente algo que estão ali por acaso. São acontecimentos visuais, ocorrências totais, ações que incorporam a reação do todo. • A psicologia da Gestalt contribui no campo da percepção recolhendo dados para compreender como os seres humanos respondem aos estímulos visuais. A Gestalt e a percepção • Em linhas gerais a Gestalt diz que o ser humano já observa de forma global e unificada a forma: a excitação cerebral não dá em pontos isolados, mas por extensão. Elementos de percepção • Dondis (2007) identifica seis elementos que interferem diretamente em como percebemos as composições: EQUILÍBRIO TENSÃO NIVELAMENTO ÂNGULO INFERIOR ESQUERDO ATRAÇÃO E AGRUPAMENTO POSITIVO E NEGATIVO Elementos de percepção - EQUILÍBRIO • O EQUILÍBRIO é a maior influência tanto psicológica como física sobre a percepção humana; • É a referência visual mais forte e firme tanto consciente quanto inconsciente para fazer avaliações visuais. Elementos de percepção - EQUILÍBRIO Elementos de percepção - TENSÃO • Oposto ao equilíbrio, a TENSÃO, é quando os elementos não se fixam em predefinições de ordenamento. É o inesperado, o irregular, complex e instável. • A tensão, ou sua ausência, é o primeiro fator compositivo que pode ser usado sintaticamente na busca do alfabetismo visual. Elementos de percepção - TENSÃO Elementos de percepção - NIVELAMENTO • O poder do previsível empalidece diante do poder da surpresa. A estabilidade e a harmonia são polaridades daquilo que é visualmente inesperado e que possui tensão em sua composição. Elementos de percepção - NIVELAMENTO Elementos de percepção – ÂNGULO INFERIOR ESQUERDO • O olhar favorece a zona inferior esquerda de qualquer campo visual, traduzindo-se em um padrão primário de varredura das composicões na vertical e depois horizontal. • Num Segundo momento o olhos faz a varredura do ponto inferior esquerdo. Elementos de percepção – ÂNGULO INFERIOR ESQUERDO Elementos de percepção – ATRAÇÃO E AGRUPAMENTO • A ATRAÇÃO e o AGRUPAMENTO são princípcios de grande valor nas composições, pela sua capacidade de estabilidade. Elementos de percepção – ATRAÇÃO E AGRUPAMENTO • Na linguagem visual os opostos se repelem mas os semelhantes se atraem. Esse efeito é capaz de criar novas formas, tipos de leitura e sensações. Elementos de percepção – POSITIVO E NEGATIVO • A importância do POSITIVO e NEGATIVO no contexto das composições é que em todos os acontecimentos visuais há a presença de elementos separados e ainda assim unificados. • Em termos visuais a relação de positivo e negativo em nada tem a ver com conceitos de obscuridade e luminosidade. Elementos de percepção – POSITIVO E NEGATIVO O “peso” nas composições • Quando o material visual se ajusta às nossas expectativas em termos de eixo sentido, da base estabilizadora, do predomínio da área esquerda sobre a direita e da metade inferior sobre a superior, estamos diante de uma composição nivelada, que apresenta pouca ou minima tensão. • No processo de composição os elementos visuais que ficam em áreas de maior tensão possuem maior peso, do que os elementos nivelados. O “peso” nas composições O “peso” nas composições A FENOMENOLOGIA E A SEMIÓTICA DIFERENTES PONTOS DE VISTA PARA DIFERENTES SITUAÇÕES ALGUNS EXEMPLOS UM GRITO • Devido a propriedades ou qualidades que lhe são próprias ele representa algo (um grito não é um murmúrio) que não é o próprio grito, isto é, indica que aquele que grita está, naquele exato momento, em apuros ou sofre alguma dor ou regozija-se na alegria (essas diferenças dependem da qualidade específica do grito). GRITO Representa uma outra coisa EFEITO INTERPRETATIVO: Correr para ajudar, ignorar, gritar junto, etc. INTERPRETANTE APURO, SOFRIMENTO OU ALEGRIA TERÍA-SE ENTÃO: SIGNO OBJETO DO SIGNO • Tanto quanto o próprio signo, o objeto do signo também pode ser qualquer coisa de qualquer espécie. Essa “coisa” qualquer está na posição de objeto porque é representada pelo signo. O que define signo, objeto e interpretante, portanto, é a posição lógica que cada um desses três elementos ocupa no processo representativo. • Escrevo um e-mail para minha irmã. MAIS ALGUNS EXEMPLOS E-MAIL Representa uma outra coisa EFEITO INTERPRETATIVO: consiste no efeito que a mensagem produz em minha irmã. Ao fim e ao cabo, é um mediador entre aquilo que desejo transmitir a minha irmã e o efeito que esse desejo nela produz através da carta. INTERPRETANTE O QUE DESEJO LHE TRANSMITIR SIGNO OBJETO DO SIGNO LÓGICA TRIÁDICA DE PEIRCE • A definição peirceana do signo inclui três categorias: 1 – A da significação; 2 – A da objetivação; 3 – A da interpretação • Da relação do signo consigo mesmo, isto é, da natureza do seu fundamento, ou daquilo que lhe dá capacidade para funcionar como tal, que pode ser sua qualidade, sua existência concreta ou seu caráter de lei, advém uma teoria das potencialidades e limites da significação. DA SIGNIFICAÇÃO DA OBJETIVAÇÃO • Da relação do fundamento com o objeto, ou seja, com aquilo que determina o signo e que é, ao mesmo tempo, aquilo que o signo representa e ao qual se aplica, e que pode ser tomado em sentido genérico como o contexto do signo, extrai-se uma teoria da objetivação, que estuda todos os problemas relativos à denotação, à realidade e referência, ao documento e ficção, à mentira e decepção. DA INTERPRETAÇÃO • Da relação do fundamento com o interpretante, deriva-se uma teoria da interpretação, com as implicações quanto aos seus efeitos sobre o intérprete, individual ou coletivo. EM RESUMO: • Daí termos interpretações de primeira categoria (meros sentimentos e emoções), de segunda categoria (percepções, ações e reações) e de terceira categoria (discursos e pensamentos abstratos), que tornam muito próximos o sentir, o reagir, o experimentar e o pensar. “Cada tipo de signo serve para trazer à mente objetos de espécies diferentes daqueles revelados por um outro tipode signo”. (Lúcia Santaella) “As classes de signos revelam de que espécie um signo deve ser para ser capaz de representar a espécie de objeto que ele representa”. (Lúcia Santaella) O que é propaganda? • A propaganda pode ser conceituada como "o conjunto de técnicas e atividades de informação e persuasão destinadas a influenciar, num determinado sentido, as opiniões, os sentimentos a as atividades - do público receptor." A propaganda moderna está presente em todos os setores da vida: econômico, social, político, religioso etc. Tipos de Propaganda. • Propaganda ideológica • Propaganda política • Propaganda eleitoral • Propaganda governamental • Propaganda institucional Tipos de Propaganda. • Propaganda corporativa • Propaganda religiosa • Propaganda social • Propaganda de produto • Propaganda de serviços Tipos de Propaganda. • Propaganda de varejo • Propaganda comparativa • Propaganda de promoção O Que é Semiótica? • A palavra semiótica tem sua origem no grego semeion, que significa 'signo', sinal'. A Semiótica é definida como a ciência dos signos e dos processos significativos (semiose) na natureza e na cultura. Signo • Um signo ou representâmen é algo que, sob certo aspecto ou de algum modo, representa alguma coisa para alguém. Dirige-se a alguém, isto é, cria na mente dessa pessoa um signo equivalente ou talvez um signo melhor desenvolvido. Ao signo assim criado denomina interpretante do primeiro signo. 0 signo representa alguma coisa, seu objeto. ANALISANDO ALGUMAS PEÇAS PRÊMIO ANJ DA COMUNICAÇÃO "Vidas Cks - Graciliano Ramos. Não espere os livros virem assim para você ler um. Quem lê aprende mais". Anunciante: Grupo Unificado Anúncio: Graciliano Ramos Agência: Martins + Andrade Criativos: Gerson Lattuada, Gustavo Spanholi, Roberto Menuzzi, Daniel Lemos e Sandro Pinto Mídias: Beatriz Matte e Vanessa Bussolin de Freitas Veiculação: Jornal O Sul (RS), em 4/11/2005 Coordenação: Jornal Zero Hora (RS) Coordenadores: Renato Mesquita, Andrezza Moreira, Maira Franz e Carolina Morsch PRÊMIO ANJ DA COMUNICAÇÃO Catchup picante parmalat "Seu nascimento marca um nova era. Feliz 20º aniversário". • A neurociência explica que o cérebro guarda imagens e, quando vemos algo novo, tentamos relacionar com algo que já tenhamos visto no passado. ciências cognitivas percepção visual PERCEPÇÃO: A percepção é um processo psico-fisiológico através do qual o sujeito organiza e interpreta os estímulos do meio que foram captados através dos órgãos dos sentidos (sensação), permitindo-nos identificar os objectos e acontecimentos significativos. percepção visual Nem sempre o que parece, é... cálice x rostos percepção visual Nem sempre o que parece, é... cão (dálmata) percepção visual Nem sempre o que parece, é... idosa x moça jovem percepção visual percepção visual • Percepção pela formas; • Percepção de faces e emoções associadas; • Percepção do espaço (ambiente); • Percepção de tempo; • Percepção de tempo e espaço (relatividade); • Percepção da profundidade; • Percepção de orientação e movimento; • Percepção de ritmo; • Percepção das cores; • Percepção de intensidade luminosa (contraste). comunicação e percepção social • A interpretação de uma informação é baseada no repertório cultura, formação educacional, comportamento social e experiências vividas pelo receptor. • Por causa disso, é comum que cada indivíduo tenha uma determinada leitura dependendo de sua bagagem de vida. níveis de abstração Como a maior parte da comunicação envolve experiências e conceitos, o receptor interpretará da forma como seu cérebro relaciona a idéia com a forma: •Objeto: coisas materiais e tangíveis, que possam ser vistas ou tocadas. •Experiências: situações vividas, memórias. Duas pessoas tem experiência comum ao mesmo objeto, mas podem ter diferentes sentimentos sobre ele. •Conceitos: idéias, pensamentos, crenças, valores e representações do mundo. Normalmente confundido com a própria realidade. Teoria da psicologia que estuda a percepção visual. Não existe uma origem definida, pois foi trabalhada simultaneamente na Áustria e na Alemanha em estudos iniciados por volta de 1870. Nomes de destaque: Max Wertheimer, Wolfgang Köhler, Kurt Koffka, Wilhelm Wundt, William James e Jean Piaget. gestalt As Leis da Gestalt • Unidade • Semelhança • Proximidade • Segregação • Fechamento • Continuidade • Pregnância • Simetria • Unidade Quando vários elementos são parecidos e seguem um alinhamento padrão, tendemos a agrupá-los em um único objeto. • Semelhança Quando um objeto possui elementos diferentes, mas que possuem um padrão visual, a percepção tende a separá-los em novos elementos • Proximidade Quando observamos elementos muito próximos, a percepção tende a agrupá-los em um único bloco distinto. • Segregação Reconhecimento de formas por estímulos provocados por efeitos visuais como pontos, linhas, planos, volumes, cores, sombras, brilhos, texturas, etc. • Fechamento – Tendemos a “completar” segmentos, ligando as áreas similares para fechar espaços próximos. • Continuidade – Agrupamento visual de vários elementos que sugerem um movimento, como se completassem o contorno de um seguimento. As Leis da Gestalt e a percepção visual • Pregnância O cérebro tende a perceber mais rápido e fácil as formas organizadas A pregnância de uma forma pode ser medida de acordo com sua: • Legibilidade • Compreensão • Máximo de clareza possível Sua utilização pode ser aplicada estrategicamente como recurso de narrativa para controlar a leitura As Leis da Gestalt e a percepção visual • Boa pregnância As Leis da Gestalt e a percepção visual • Pregnância poluída As Leis da Gestalt e a percepção visual • Simetria – Elementos simétricos são percebidos com mais facilidade do que os não assimétricos. As Leis da Gestalt e a percepção visual • Aplicar os conceitos da Gestalt em uma construção visual contribui para: – Interpretação mais rápida – Facilitar o reconhecimento a distância – Memorização – Representação de significados • VIDA • CARREIRA ACADÊMICA: ✓MATEMÁTICO ✓FÍSICO ✓ASTRÔNOMO ✓QUÍMICO ✓FILÓSOFO ✓CONTRIBUIU COM A PSICOLOGIA EXPERIMENTAL ✓TINHA FLUÊNCIA EM MAIS DE DEZ IDIOMAS ✓PRODUZIU MAIS DE 80.000 MANUSCRITOS CHARLES SANDERS PEIRCE • FENOMENOLOGIA • CATEGORIAS UNIVERSAIS DO SIGNO: ✓PRIMEIRIDADE ✓SECUNDIDADE ✓TERCEIRIDADE CHARLES SANDERS PEIRCE ARISTÓTELES “A retórica não é meramente uma arte de persuasão, mas antes uma faculdade de descobrir especulativamente o que, caso a caso, pode servir para persuadir”. Aristóteles • HIERARQUIZAR OPINIÕES – DISPUTA POR MERCADO • CONTEXTO DE RECEPÇÃO – SISTEMA DE VALORES • RETÓRICA, MORAL E VERDADE ARISTÓTELES MARX FETICHISMO •FETICHE: objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto (Holanda, 1993) •PARÁBOLA BÍBLICA – MOISÉS •SUPERVALORIZAÇÃO DA MERCADORIA “COM MUITA FREQUÊNCIA, A EMBALAGEM EFETIVAMENTE É O PRODUTO. O QUE ESTÁ DENTRO DA CAIXA PODE SER APENAS MARGINALMENTE DIFERENTE DE OFERTAS RIVAIS, MAS SUA APARÊNCIA EXTERIOR INDICA QUALIDADES E VALORES ÚNICOS, CALCULADOS PARA ATRAIR UM PÚBLICO-ALVO.” Tom Fraser e Adam Banks• JAPÃO – EMBALAGENS DE PALHA • EMBALAGEM PRIMÁRIA • EMBALAGEM SECUNDÁRIA • EMBALAGEM TERCIÁRIA CORES • DESPERTAM SENSAÇÕES; • DEFINEM AÇÕES E COMPORTAMENTOS; • PROVOCAM REAÇÕES CORPORAIS E PSICOLÓGICAS. CORES • ATRAEM; • CATIVAM; • CONVENCEM. CORES "Numa embalagem, a cor é o fator que, em primeiro lugar, atinge o olhar do consumidor". Farina (1975, 2006) CORES QUALIDADES BÁSICAS: • VISIBILIDADE: ✓ AMARELO ✓ LARANJA ✓ VERMELHO ✓ VERDE • IMPACTO; • ATRAÇÃO. CORES FUNÇÕES PRINCIPAIS: • ATRAIR E MANTER A ATENÇÃO; • TRANSMITIR A INFORMAÇÃO; • FAZER COM QUE A INFORMAÇÃO SEJA LEMBRADA. CORES VERMELHO Dinamismo Substância Motivação CORES - SIGNIFICADOS AMARELO Sofisticação Força Resplendor CORES - SIGNIFICADOS AZUL Frescor Saúde Limpeza CORES - SIGNIFICADOS VERDE Natureza Refrescância Perfume CORES - SIGNIFICADOS BRANCO Saúde Simplicidade Esterilidade CORES - SIGNIFICADOS PRETO Sofisticação Poder Modernidade CORES - SIGNIFICADOS IMAGENS E DESIGN IMAGENS •A IMAGEM PRETENDE CONSTRUIR O OBJETO DINÂMICO EM SI QUE PASSA A EXISTIR POR MEIO DE SEU SIMULACRO– EM QUE A REPRESENTAÇÃO É A REALIDADE •CARÁTER COMPLEMENTAR IMAGENS Argumento de autoridade IMAGENS Sistema de crenças e de valores IMAGENS Ironia/Eufemismo IMAGENS •CONTRAPONT O À AGITAÇÃO DA VIDA URBANA •APELO EMOCIONAL •O IMAGENS •SIMULAÇÃO DE UM DESENHO FEITO POR CRIANÇAS •DEMONSTRAÇÃO DO PRODUTO E APROXIMAÇÃO COM O CONSUMIDOR EM POTENCIAL DESIGN Ícone-índice Índice DESIGN Ergonomia e visibilidade DESIGN COM UMA EMBALAGEM ATRAENTE, TUDO PODE SER VENDIDO? Peças do artista plástico Justin Ginac vendidas, em média, por 50 dólares. DESIGN Desenvolvida pelo designer japonês Naoto Fusakawa DESIGN •PERFUME DIESEL INSPIRADO NO SUPER HERÓI HOMEM DE FERRO •DESIGN ROBUSTO, SENSAÇÃO DE MASCULINIDADE •VISIBILIDADE DESIGN •ÍNDICE (DESCE REDONDO) •FORMAS CURVADAS (DINAMISMO, JOVIALIDADE) ELEMENTOS TEXTUAIS ELEMENTOS TEXTUAIS • MOTIVAÇÕES INCONSCIENTES E IRRACIONAIS QUE MOTIVAM O CONSUMIDOR • SISTEMA DE CRENÇAS • ARTIFÍCIOS DA LINGUAGEM • INFORMAÇÕES CONTRADITÓRIAS E FALSAS • MOMENTO DA DECISÃO FINAL: AÇÃO • ATENÇÃO DESTINADA: MAIOR SE COMPARADA A ALGUMAS OUTRAS MÍDIAS • TEMPO DE POSSE - LEITURA • INFORMAÇÕES ÚTEIS AO CONSUMIDOR ELEMENTOS TEXTUAIS • SUJEITO ENUNCIATÁRIO • SUJEITO ENUNCIADOR • ENUNCIADO ▪ TEXTUAL: TRÊS NATUREZAS ✓ Verbal ✓ Imaginética ✓ Sonora • FAZER-SABER + FAZER-CRER • FAZER-FAZER / FAZER-NÃO-FAZER ELEMENTOS TEXTUAIS NOME DO PRODUTO •DIRECIONAMENTO; SINAL ✓ NOMES SIMBÓLICOS ✓ NOMES PATRONÍMICOS ✓ NOMES INVENTADOS ELEMENTOS TEXTUAIS ELEMENTOS TEXTUAIS TIPOGRAFIA “Deve-se utilizar no máximo três tipos de fonte num produto. Uma fonte para os títulos, acompanhando o logotipo da empresa, outra para os textos e uma terceira apenas se houver necessidade.” • IDENTIFICAÇÃO VISUAL • LEGIBILIDADE • FUNCIONALIDADE • HARMONIA • DESIGN/LAYOUT TIPOGRAFIA Cola-Cola SLOGANS E LOGOMARCAS SLOGAN • ORIGEM: GAÉLICO-ESCOCÊS • VEM DE sluagh-ghairm E SIGNIFICA “GRITO DE GUERRA” • CONCEITO: FRASE DE FÁCIL MEMORIZAÇÃO USADA EM CONTEXTO POLÍTICO, RELIGIOSO OU COMERCIAL COMO UMA EXPRESSÃO REPETITIVA DE UMA IDÉIA OU PROPÓSITO LOGOTIPO • ORIGEM: GREGO • Logos = FALA, PALAVRA OU DISCURSO • CONCEITO: FORMA PARTICULAR DA REPRESENTAÇÃO DE UMA MARCA ATRAVÉS DO CONJUNTO DE SIGNOS TIPOGRÁFICOS AGRUPADOS EM UM SÓ BLOCO FUNÇÕES 1. ORIGINALIDADE PARA SE DISTINGUIR; 2. CAPACIDADE DE RECONHECIMENTO E MEMORIZAÇÃO; 3. FLEXIBILIDADE E VERSATILIDADE, POSSIBILITANDO SER REPRODUZIDO EM QUALQUER MEIO; 4. COERÊNCIA COM O DISCURSO GLOBAL DA ORGANIZAÇÃO; 5. ENCARNAÇÃO DA IMAGEM DA EMPRESA; 6. RESISTÊNCIA À FRAGMENTAÇÃO. SLOGAN E LOGOTIPO TRADUÇÃO LINGUÍSTICA E IMAGÉTICA, RESPECTIVAMENTE, DA PERSONALIDADE DE UMA MARCA E DE SEUS PRODUTOS. SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO SLOGAN E LOGOTIPO ANÁLISE – POPULAR x SOFISTICADO ANÁLISE ANÁLISE ANÁLISE ANÁLISE COCA-COLA ANÁLISE – DIET X LIGHT X ZERO PEPSI ANÁLISE – DIET X LIGHT ANÁLISE •ANALOGIA COM PONTEIROS DE RELÓGIO •DURAÇÃO DA RELAÇÃO SEXUAL X PRAZER ANÁLISE •AZUL – CONFORTO, SENSIBILIDADE •PENAS – DELICADEZA, MACIEZ •POSSÍVEL RELAÇÃO COM O ENCHIMENTO DE TRAVESSEIROS •APELO SINESTÉSICO •TEXTURA DAS FOLHAS •O VERDE INTENSO – PUREZA EM RELAÇÃO AO SABOR OFERECIDO •TEXTURA FLAMEJANTE •ANALOGIA ÀS PLACAS DE ADVERTÊNCIA •FETICHE – FOGO/PERIGO/ BOMBEIROS •PRETO – PRODUTO REFINADO •LISTRAS NEON – MODERNIDADE/SIMULAM A TEXTURA DO PRESERVATIVO •FADE OUT (ESMAECER) – EVOCA CERTO MISTÉRIO – CONVIDA O RECEPTOR ANÁLISE – ANTIGO x NOVO Amido de Milho Maizena Imagens Antitabagistas ANÁLISE - FEMININO ANÁLISE - MASCULINO ANÁLISE – FEMININO II ANÁLISE – MASCULINO II ANÁLISE – FEMININO III ANÁLISE – MASCULINO III CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA • RODRIGUES, Antonielson Reis. Embalagens: comunicação e processo de criação. Marília: UNIMAR, 2005. 134 p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Comunicação, Educação e Turismo da Universidade de Marília, Marília, 2005. • ANDRIÃO, Jarleson. Análise semiótica da evolução visual da embalagem de amido de milho MAIZENA. Trabalho apresentado ao 9o Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. • GONÇALVES, Cristina Munhão. Ética e persuasão na publicidade dos rótulos de embalagens. Cenários de Comunicação. São Paulo: UNINOVE, dez. 2004. v. 3, p. 45-63. • O discurso da em balagem: objeto semiótico à venda. Disponível em: <http://webmail.faac.unesp.br/~mldiniz/publicacoes/artigo008.html>. Acesso em 04 jun. 2011. • Curiosidades: 10 logotipos famosos. Disponível em: <http://www.curiosando.com.br/curiosidades- 10-logotipos-famosos/>. Acesso em 04 jun. 2011. • Logos Coca-Cola. Disponível em: http://logobr.wordpress.com/2008/07/04/logos-coca-cola/>. Acesso em 04 jun. 2011. • Coca-Cola. 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Disponível em: <http://to-campos.planetaclix.pt/visio/cor.htm>. Acesso em: 21 mai. 2011. • A Decisão De Compra E A Influência Das Cores Das Embalagens. Disponível em: <http://www.webartigos.com/articles/7472/1/A-Decisao-De-Compra-E-A-Influencia-Das-Cores- Das-Embalagens/pagina1.html>. Acesso em: 21 mai. 2011. • NIEMEYER, Lucy. Elementos de Semiótica Aplicados ao Design. São Paulo: 2AB Editora, 2003. • FRASER, Tom; BANKS, Adam. O Guia Completo da Cor: Livro essencial para consciência das cores. São Paulo: 2AB Editora, 2005.
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