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Epidemiologia
Histórico, atualidades
Conceito e aplicações
Profª.: Nataly Damasceno
Medicina – Souza Marques
Disciplina: Medicina Social II
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Medicina Individual 
X 
Coletiva
Primórdios – Grécia antiga
Panacéia
 medicina curativa, realizada por meio de manobras, encantamentos, preces e uso de pharmakon.
Higéia
 saúde como resultante da harmonia dos homens e dos ambientes, por ações preventivas e coletivas.
As duas filhas do deus Asclépios:	
Um pouco de História...
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História da Epidemiologia
Deus Asclépios gerou duas filhas ...
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História da Epidemiologia
Panacéia (Padroeira da Medicina Curativa)
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História da Epidemiologia
Higéia Adorada por aqueles que acreditavam que a saúde dependia de um equilíbrio entre fogo, terra, ar e água
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História da Epidemiologia
``Juro por Apolo médico, por Asclépio, por Higeia e Panaceia, por todos os deuses e deusas, fazendo-os minhas testemunhas, que eu cumprirei inteiramente este juramento de acordo com as minhas capacidades e discernimento''
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Os pioneiros da Epidemiologia...
“ O corpo se altera de modo integrado às mudanças que ocorrem na constituição da natureza”.
(Hipócrates, 400 a.C)
Hipócrates: TEORIA RACIONAL
(tradição Higeica)
Raciocínio epidemiológico 
(FICOU ESQUECIDO POR UM TEMPO...)
DOENÇA
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História da Epidemiologia
Primórdios:
Grécia:
Hipócrates – Médico grego que tinha a estrutura e o conteúdo dos seus textos sobre saúde com clara adesão a Higéia;
O Juramento de Hipócrates.
Roma:
Censo e registro de nascimentos e óbitos;
Catolicismo romano (saúde de caráter mágico-religioso);
Medicina Árabe:
Os médicos mulçumanos preservavam os textos hipocráticos, adotavam os princípios de Higiene e Saúde Pública.
Hipócrates – Pai da medicina.
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História da Epidemiologia
Primórdios:
A lógica da higiene, herdada pelos gregos era tão importante, que o número de locais para banho per capita, na Inglaterra, em 300 D.C., só veio a ser suplantado ao redor de 1940.
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História da Epidemiologia
	
	As raízes históricas da ciência epidemiológica podem ser identificadas na trilogia que a compõem: a Clínica, a Estatística e a Medicina Social.
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Teoria dos Miasmas
Teoria vigente até a metade do século XIX
 Miasmas - As doenças são causadas por emanações, originando-se do solo, água e ar, resultando em aumento da morbidade e mortalidade.
 Origem das doenças  má qualidade do ar
Mal ar - Malária
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História da Epidemiologia
Clínica:
Thomas Sydenham (1624 – 1689) fundador da medicina clínica e precursor da epidemiologia para os anglo-saxões; Foi o precursor da ciência epidemiológica com a sua teoria da constituição epidêmica além de antecipar a medicina científica com a noção de história natural das doenças.
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História da Epidemiologia
Clínica:
Na França a Societé de Médecine de Paris é fundada no século XVIII, para que os médicos investigassem uma epizootia que vinha dizimando os rebanhos ovinos. Pela primeira vez se contam doentes (não humanos) para a eliminação das doenças.
Nesta fase inicial, onde a Medicina procurava se impor às atividades dos leigos e religiosos, buscava-se legitimar a racionalidade científica sem fazer muita distinção entre o coletivo e o individual.
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História da Epidemiologia
Na idade média, o médico era um coadjuvante que deveria esperar o padre, ajudantes etc., antes de poder examinar o paciente. No texto médico ao lado, reparar no ponteiro apontando para o sol. No topo temos São João, João Batista e João Evangelista. Abaixo encontramos São Cosme e Damião, patronos dos barbeiros e cirurgiões. Cosme está segurando o símbolo da Medicina medieval (frasco de urina) enquanto Damião prepara o medicamento.
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História da Epidemiologia
Uma vez consolidada, surge uma segunda etapa na Medicina onde se reforça o estudo unitário do caso, a partir do estudo sistemático dos enfermos recolhidos aos hospitais.
Numa terceira fase, o surgimento da Fisiologia (Claude Bernard 1813 – 1878) e microbiologia, inicia-se a Medicina Científica.
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História da Epidemiologia
Paralelamente temos:
Estatística:
Neutralidade e raiz política;
Aparição do Estado
	(contagem do povo);
William Petty (1620-1697) 
	(Aritmética política)
	e John Graunt 1620-1674 (Registros populacionais): Precursores da Demografia, da Estatística e da Epidemiologia;
Alexandre Louis 1787-1872 (médico e matemático) considerado um dos fundadores da Epidemiologia e precursor da avaliação da eficácia dos tratamentos clínicos;
Clínica, Estatística + Medicina Social.
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Contribuições
Antes do século XIX
John Graunt (1620 - 1674): ”Pai da demografia e das estatísticas vitais”.
Pioneiro na utilização de coeficientes
Pela primeira vez - quantificou padrões de doença na população 
Registros de nascimento e óbitos em Londres
Mortalidade por sexo e região;
Taxa de mortalidade (antes dos 6 anos de idade) e variações sazonais dos óbitos
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Século XIX
Louis Villermé (1782-1863): Determinantes sociais das doenças
Pobreza e condições de trabalho → repercussões sobre a saúde 
Relação entre situação socioeconômica e mortalidade 
Início do Século XIX - Deslocamento para as cidades (revolução industrial) 
EPIDEMIAS (CÓLERA, FEBRE AMARELA, VARÍOLA)
Preocupações – higiene, legislação sanitária, medidas preconizadas
Teoria dos Miasmas – predominante
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História da Epidemiologia
No séc. XVIII, o poder político da burguesia começa a se consolidar. 
Inglaterra  Movimento hospitalário e assistencialismo da força de trabalho
França  Medicina urbana (saneamento, ventilação das ruas, isolamento de áreas “miasmáticas”.
Alemanha  Peter Frank (1745-1821) estabelece a política médica com medidas compulsórias de controle e vigilância das enfermidades, imposição de regras de higiene etc.
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História da Epidemiologia
Medicina politizada
René Villermé (1782-1863) e Edwin Chadwick (1800-1890)  Desgaste do trabalho deteriora as condições de vida e saúde.
Friedrich Engels (1820-1895)  “As condições de trabalho na Inglaterra (1844) resultado na idéia da Medicina como prática política.
Rudolf Virchow (1821-1902)  Ao estudar uma epidemia de Tifo conclui que as causas eram sociais e políticas
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Classificação de doenças
Lei das epidemias – “Leis de Farr”
Coleta e análise sistemática das estatísticas de mortalidade na Inglaterra e País de Gales
 Relatórios anuais – mortalidade e diferenças regionais e sociais nos perfis de saúde;
 identificou diferentes padrões de mortalidade segundo estado civil e padrões de doenças ocupacionais (trabalhadores em minas de carvão e na indústria). 
 levantou várias questões relevantes até hoje:
população de risco, 
grupo de comparação, 
idade, 
duração da exposição 
estado de saúde geral. 
Os pioneiros da Epidemiologia...
 Willian Farr (1807-1883): trabalhou no Registro Geral inglês 
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Semmelweis (1818-1865): 
Controle de infecção
Observou altas taxas de mortalidade em uma das clínicas da maternidade de Viena devido à febre Puerperal e associou às partículas cadavéricas que aderiam aos mãos dos médicos. A partir de então instituiu a lavagem das mãos antes de examinar as parturientes, reduzindo assim as taxas de mortalidade.
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John Snow (1813-1858) - Epidemia de cólera – Londres
Epidemiologia
de campo (coleta sistemática de dados na comunidade)
Epidemias ocorridas – 1849 a 1854
Relação - cólera x água (contaminada)
 postulou que a transmissão do cólera se dava por meio da água contaminada através de um “mecanismo desconhecido”
 Hipótese - beber água fornecida pelas companhias Southhwark and Vauxhall aumenta o risco de contrair cólera quando comparadas à companhia Lambeth. 
A investigação da epidemia de cólera por Snow foi o primeiro experimento natural, cuja riqueza, principalmente do raciocínio, do método de investigação, servem até hoje à pesquisa epidemiológica. 
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Louis Pasteur (1822 – 1895): Pai da Bacteriologia
 identificou e isolou numerosas bactérias 
 estudo da fermentação da cerveja e do leite;
 Investigação das bactérias patogênicas e dos meios de destruí-las ou impedir sua multiplicação e os princípios da “pasteurização” - consolidação da teoria do agente;
 desenvolveu a vacina contra raiva.
Teoria miasmática x Teoria do Germe 
 para cada doença um agente infeccioso
Final do Século XIX 
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História da Epidemiologia
Medicina Social:
Política como medicina da sociedade e a
	medicina como prática política (1830-1850);
Friedrich Engels
“As Condições da Classe 
	Trabalhadora da Inglaterra em 1844”;
“Medicina Social” (Guérin, 1838) – Modos de tomar coletivamente a questão da saúde;
London Epidemiological Society, 1850;
John Snow, pai-fundador da Epidemiologia por pautar a nascente metodologia epidemiológica. Com suas pesquisas sobre a cólera (1850) antecipou a teoria microbiana antes de Pasteur.
John Snow
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História da Epidemiologia
Temos então saber clínico, início do uso de uma nova ciência (estatística), engajamento social e organização institucional.
 Porque a epidemiologia não se desenvolveu nesta época ?
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História da Epidemiologia
Consolidação:
Estados Unidos com Oliver Wendell Holmes (1809-1894)  Primeiro epidemiologista americano
	Alemanha com Max Pettenkoffer (1818-1901)  Junção entre patologia, bacteriologia e ação social e política. Crítico ferrenho da mono-causalidade microbiana.
A rival medicina científica se consolidava como foi relatado por Abraham Flexner (1866-1959) em 1910 no seu relatório que pregava o individual no campo da saúde com pesquisas baseadas nas doenças infecciosas, separando-se o individual do coletivo;
Inspirada no Relatório Flexneriano foi fundada em 1918 a escola pioneira em saúde pública, tendo Wade Hampton Frost como o primeiro professor da disciplina de Epidemiologia em todo o mundo.
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História da Epidemiologia
Consolidação:
A crise econômica de 1929 reduziu o alcance social às práticas médicas:
O retorno ao social se fez pelo recurso à Epidemiologia por ela abordar o cuidado com o coletivo já que houve a elitização da assistência à saúde.
O retorno a Higéia, além das doenças infecciosas do Relatório Flexneriano, foi feito através do conceito de risco;
O processo de institucionalização da disciplina resultou na fundação da International Epidemiological Association (IEA) em 1954.
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História da Epidemiologia
Atualidade:
1960:
Computação eletrônica – Revolução na Epidemiologia com a ampliação dos bancos de dados que acarretou mais eficiência e precisão;
1970 - 1990:
Encontro de identidade provisória na matematização;
“Epidemiologia Clínica”;
Abordagens sobre Epidemiologia Molecular e Etnoepidemiologia;
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História da Epidemiologia
Atualidade:
Novos desenhos de investigação Framingham e coorte de médicos fumantes (1950) aperfeiçoam os métodos de investigação.
Risco Relativo e Regressão Logística (Cornfield 1912-1979).
Vieses
Computação (anos 60)  Bancos de dados, análise multivariada, etc.
Anos 70  Aperfeiçoamento técnico, integração de modelos biológicos, sociológicos e antropológicos.
Anos 80  Maior aprofundamento da informática, surgimento da epidemiologia clínica (Medicina baseada em evidências) e na América Latina, a reafirmação do processo saúde – enfermidade – atenção – raiz econômica e política
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E aqui no Brasil???
 - Final do século XIX e início do século XX -
Oswaldo Cruz – Fundou o Instituto Oswaldo Cruz e teve importante papel no combate à peste, varíola e febre amarela
Emílio Ribas – 1902 – Febre amarela
Carlos Chagas – se destacou no Instituto Oswaldo Cruz com a descoberta da Doença de Chagas (1909)
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Século XX
Transição epidemiológica: doenças infecciosas para doenças crônicas – novos problemas de saúde pública nos países desenvolvidos.
 O modelo de causa única - não é mais apropriado; 
 Novo conceito - teoria multicausal, a “teia de causalidade” – diversos fatores de risco ou caracteísticas individuais, comportamentais presumivelmente interagem de forma independente para a causa das doenças.
Ênfase nas pesquisas
 Influencia da microbiologia
Bacteriologia – prevenção: Imunização e saneamento 
Bases de dados – sistemas de informação
Epidemiologia Nutricional 
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Século XX
Centers of Disease Control (CDC-USA) no início da década de 80, constatou o aumento da demanda de pentamidine, droga sob controle usada para o tratamento de pneumonia por Pneumocisti carini (doença que não é de notificação compulsória). 
Epidemiologistas investigaram o fato e constataram um aumento desta infecção e de outras condições associadas como o sarcoma de Kaposi, infecções oportunistas e deficiência imunológica. Essas primeiras investigações conduziram epidemiologistas, virologistas, imunologistas e clínicos à descoberta da AIDS. 
Suspeita → a formulação de uma ou mais hipóteses que serão testadas nos estudos epidemiológicos que incluem grupos de comparação. 
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Princípios básicos...
As doenças não ocorrem ao acaso na população!!!
Fatores distribuídos desigualmente
Distribuição desigual dos agravos
Conhecimento
Medidas preventivas e curativas
Alvos específicos
Eficácia das intervenções
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Ciências que sustentam...
Ciências biológicas: 
- patologia,microbiologia, parasitologia, imunologia; 
Ciências sociais: 
“ A sociedade, da forma como está organizada, embora ofereça proteção ao indivíduo também determina muitos riscos de adoecer, bem como o acesso das pessoas às técnicas de prevenção das doenças e de promoção e recuperação da saúde”; 
Estatística : 
- coletar, resumir e analisar dados;
- avanços nas décadas de 60 e 70 – computação.
EPIDEMIOLOGIA
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O que é Epidemiologia???
Onde aplicar???
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Definição
 “Estudo da distribuição e dos determinantes dos eventos ou padrões de saúde em populações definidas, e a aplicação deste estudo para controlar problemas de saúde.”
(Last,1995)
 “A ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição dos fatores determinantes das doenças, agravos e eventos associados a saúde coletiva, propondo medidas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores (informações) que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações”
 (Rouquayrol e Goldbaum, 2003)
 “... É uma maneira de aprender a fazer perguntas e a colher respostas que levam a novas perguntas... empregadas no estudo da saúde das populações”
(Morris, 1975)
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objetivo central
Reduzir os problemas de saúde na população
Conhecer
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Exemplos de Aplicações
Diagnósticos dos problemas de saúde numa população (padrões de morbidade e mortalidade);
Identificação de grupos de pessoas mais vulneráveis; 
Identificação de fatores etiológicos;
Determinação de prognósticos;
Planejamento e avaliação de ações, programas e serviços de saúde;
Avaliar a eficácia de uma intervenção (terapêutica ou preventiva) - ex.: vacinas, pré-natal, educação em saúde;
Avaliar o quanto um exame realmente diagnostica uma doença existente ou deixa
de diagnosticar.
Instrumento de conhecimento
Instrumento de Gestão
Instrumento de Transformação
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Tendências atuais
Epidemiologia Clínica
Trazer um rigor científico à prática médica
Aplicação dos fundamentos epidemiológicos modernos ao diagnóstico clínico e ao cuidado direto com o paciente
Epidemiologia Social
Determinação social da doença
Situação de saúde da população
Origem da palavra malária: mal + ar
Tripanozoma cruzi – nome do protozoário da D de Chagas em homenagem à Oswaldo Cruz