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TRABALHO em grupo de ciencias contabeis

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SUMÁRIO
31. INTRODUÇÃO	�
42.Desafio 1 “ Ações e estruturas do BNDES aos principios de governação no setor público “	�
2.1 Desafio 2 “Entendimento sobre politica, planos e projetos que o BNDES coloca em prática em suas ações “........................................................................5
2.2 Desafio 3 “ Sitema de Informações nas organizações”..................................6 
2.3 Desafio 3 “Conceito de As 3 áreas de atuação de um CRM...........................8 
2.5 Desafio 4.1“Conceito de Amostra e População ”...........................................4�
 
2.6 Desafio 4.2 " Amostragem aleatória estratificada”........................................10
3 . CONCLUSÃO.......................................................................................................12 
REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS...........................................................................13
�1. INTRODUÇÃO
No mundo competitivo atual, surgiu uma preocupação real nas empresas privadas e públicas com ações de preservação e desenvolvimento social e ambiental. 
Alguns fatores foram essenciais para que se tomasse o vulto que temos hoje, de um lado atos voluntários e genuínos e, de outro, tentativas de se manter no mercado beneficiando-se de programas facilitadores de crédito.
Vamos apresentar, durante a explanação deste trabalho, tópicos em que se notam a importância da responsabilidade social e ambiental e quão grande é o leque em que se tornou presente e essencial a postura de sua aplicação. 
Todos são responsáveis pela preservação ambiental: governos, empresas e cada cidadão. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) desenvolve políticas públicas que visam promover a produção e o consumo sustentáveis. 
Para que as políticas públicas sejam cada vez mais próximas aos cidadãos, o MMA coordena as conferências do meio ambiente, cuja proposta é ouvir governo nacional e local, iniciativa privada, organizações não governamentais e cada brasileiro sobre a gestão ambiental no país.
Com base em dados do BNDES, no que tange ao tema abordado, nos utilizaremos de suas ferramentas para discorrer sobre a Responsabilidade Social e Ambiental, sua empregabilidade e exigências que devem ser atendidas para participar de projetos que possuem seu aval.
Desafio 1
As ações e estrutura do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Sustentável) estão aliadas aos princípios de governança no setor público. Essa organização realiza no seu cotidiano a implantação da técnica iniciada no setor privado como governança corporativa e levada para o setor público.
O BNDES é uma instituição que realiza as práticas e as atividades da governança e, a partir dessas ações se coloca em contato com os mais diversos atos desse ato no contexto de mercado.
Quando se trata de “Governança e controle” e “Controle Interno”, de acordo com o site do BNDES, entende-se que: Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.
As boas práticas de governança corporativa, convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum”.
Os princípios básicos da Governança Corporativa são: Transparência, Equidade, Prestação de contas (accountability) e Responsabilidade Corporativa.
Transparência - Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.
Equidade - Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas.
Prestação de Contas (accountability) - Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com 
diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papeis.
Responsabilidade Corporativa - Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional, etc.) no curto, médio e longo prazo.
A governança corporativa significa, do modo muito objetivo, um sistema de gestão das sociedades no qual se privilegia a probidade, a transparência, a ampliação e a compatibilização dos direitos daqueles que se relacionam com a companhia. Essa governança corporativa é a adoção de uma administração mais transparente e responsável que tenha como um dos princípios, o combate à corrupção.
“Na visão atual da accountability dos recursos públicos o GAO (2005, p.31) estabelece a importância no processo de governo de um País”. Os legisladores, outros dirigentes do governo e o público desejam saber se: os recursos públicos são administrados adequadamente e utilizados segundo as leis e regulamentos oficiais; os programas de governo estão alcançando os objetivos e resultados previstos e se os programas de governo estão sendo administrados de forma eficiente, econômica e efetiva.
 Desafio 2
Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES
O compromisso com o desenvolvimento sustentável é parte da orientação estratégica do BNDES, e está presente em sua Missão: “Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de empregos, e redução das desigualdades sociais e regionais”
Também se reflete em sua declaração de valores, na qual o valor “compromisso com o desenvolvimento” determina a busca pela promoção da sustentabilidade econômica e socioambiental em todas as atividades.
Para guiar suas inciativas de responsabilidade social e ambiental em prol desse compromisso, dispõem de políticas específicas e de uma estrutura de governança para o tema. As políticas relacionadas à atuação socioambiental são: Política de Responsabilidade Social e Ambiental (PRSA), Política Socioambiental, Política de Compras Sustentáveis entre outras.	
O desafio de ser o Banco do Desenvolvimento do Brasil exige compromisso profissional e pessoal com fomento e apoio ao crescimento de uma estrutura produtiva diversificada, integrada, dinâmica, inclusiva, sustentável e competitiva.	A inovação é o motor deste desenvolvimento competitivo e sustentável. A promoção da sustentabilidade socioambiental e a diminuição das desigualdades no espaço nacional e na sociedade brasileira orientam seu projeto de futuro. 
A atuação do BNDES é norteada pelo espírito público, expresso pelo compromisso inarredável com os interesses da sociedade brasileira, o foco na coletividade e o zelo com os recursos públicos em função dos interesses da sociedade brasileira, mantendo o foco na coletividade, e alinhados com as prioridades estabelecidas democraticamente pelas políticas de governo.
Suas decisões são pautadas em ações impessoais, que zelam pela equidade e transparência na gestão da coisa pública, pelo uso adequado dos recursos do BNDES, com atenção em custos, eficiência, eficácia dos processos e ausência de desperdício. 
Acordos e protocolos dos quais o BNDES é signatário, o compartilhamento de informações e experiências por meio de canais de diálogo e a divulgação do conhecimento e das ações socioambientais do Banco também contribuem para a execução da Política Socioambiental.
Para a concessão do apoio financeiro são observadas,em todas as etapas do fluxo, com o suporte, quando couber, de estudos setoriais e outras metodologias: as legislações aplicáveis; normas setoriais específicas; a política de responsabilidade social e ambiental dos beneficiários; a regularidade ambiental; o risco ambiental do empreendimento; e práticas socioambientais que elevem o patamar de competitividade das organizações e dos setores econômicos e contribuam para a melhoria de indicadores sociais e ambientais dos empreendimentos e do país.
Nas hipóteses em que o empreendimento contar com apoio financeiro de outra agência de crédito à exportação e/ou organismo multilateral, o BNDES poderá adotar os mesmos critérios e procedimentos de acompanhamento que tais entidades, desde que sejam considerados similares ou mais rigorosos que os relacionados na Política e demais normas do BNDES aplicáveis.
A Política de Compras Sustentáveis do BNDES tem como objetivo promover a adoção de critérios de sustentabilidade social e ambiental, associados aos econômico-financeiros, no processo de aquisição de bens e contratação de serviços por parte do BNDES.
Além de valorizar o planejamento e a eficiência na utilização de recursos, a política impulsiona os esforços do Banco em estimular a adoção de práticas sustentáveis entre seus fornecedores, ampliando assim os benefícios a toda a sociedade.
Sob a coordenação do Comitê de Sustentabilidade Socioambiental (CSS), foi elaborado, ao longo de 2014, um plano de ações para viabilizar a efetiva implementação da Política de Responsabilidade Social e Ambiental (PRSA) do BNDES. O Plano de Implementação e Monitoramento da Política de Responsabilidade Social e Ambiental está organizado em cinco frentes de trabalho com objetivos específicos:
Frente 1 – Alinhamento Estratégico e Gestão da Implementação da Política: fortalecimento da governança no tema sustentabilidade.
Frente 2 – Diálogo e Prestação de Contas: melhorias e inovação em processos e atividades de diálogo e prestação de contas (transparência, comunicação e prestação de contas à sociedade).
Frente 3 – Atuação Finalística: aprimoramento da gestão de risco e indução do desempenho socioambiental nas atividades relacionadas ao processo de concessão de apoio financeiro.
Frente 4 – Liderança, Cultura e Aprendizado: fortalecimento da cultura de sustentabilidade no BNDES.
Frente 5 – Administrativo-Organizacional: incorporação pelo BNDES de conceitos relacionados à sustentabilidade em suas atividades operacionais e instalações.
Responsabilidade Social e Ambiental para o BNDES é valorizar e garantir a integração das dimensões social e ambiental em sua estratégia, políticas, práticas e procedimentos, em todas as suas atividades e no relacionamento com seus diversos públicos. 
A responsabilidade social e ambiental do BNDES com a sociedade é transversal a toda a atuação do Banco e se manifesta no apoio à concretização de projetos que trazem melhor condições de vida aos brasileiros. A responsabilidade com a transparência de atuação, atende demandas por informação divulgando informações sobre as atividades. 
O BNDES oferece condições financeiras diferenciadas para apoio a projetos de caráter social e ambiental, por meio de linhas e programas de financiamento específicos; mas também pode apoiar investimentos socioambientais como parte de um empreendimento financiado.
Neste caso, estão incluídos, por exemplo, investimentos em máquinas e equipamentos eficientes, que reduzem o consumo de energia e de insumos; e investimentos complementares, que beneficiem a comunidade de entorno do projeto financiado. 
No relacionamento com nossos clientes, leva-se em conta as externalidades sociais e ambientais dos projetos apoiados. Os empreendimentos são analisados quanto a seus riscos e impactos sociais e ambientais, o que inclui a exigência da comprovação da regularidade ambiental.
Na contratação do financiamento, o BNDES pode definir indicadores sociais e ambientais para monitoramento e avaliação do cliente e do empreendimento, além de incluir condicionantes de natureza social e/ou ambiental identificadas a partir da análise do projeto, de forma adicional às exigências já previstas em lei.
A Cláusula Social, presente em todos os contratos de financiamento, pode provocar a suspensão ou o vencimento antecipado da operação – com exigência do pagamento imediato da dívida – caso a empresa cometa crime de discriminação de raça ou de gênero, de trabalho infantil ou de trabalho escravo.
Outras cláusulas comuns nos contratos estão relacionadas a obrigações de natureza trabalhista e previdenciária, à proteção dos direitos das pessoas com deficiência e à exigência de oferta de programa de treinamento voltado para as oportunidades de trabalho na região e/ou programa de recolocação dos trabalhadores em outras empresas.
O BNDES exige ainda a adoção de medidas destinadas a evitar ou corrigir danos ao meio ambiente, promover melhorias nas condições de segurança e medicina do trabalho que possam ser causados pelo projeto, e a manutenção da regularidade junto aos órgãos competentes; assim como a responsabilidade ambiental da empresa por eventuais danos causados.
Ao identificar a necessidade ou oportunidade de realização de investimentos sociais e ambientais, o BNDES pode financiá-los em condições mais atrativas e de forma complementar ao projeto por meio da linha Meio Ambiente e da linha de Investimentos Sociais de Empresas (ISE). A linha ISE não pode ser utilizada para financiar a realização de condicionantes do licenciamento ambiental ou de obrigações legais. No entanto, esse tipo de investimento, como o necessário ao cumprimento de medidas mitigadoras, pode ser apoiado por meio de outros produtos financeiros do BNDES.
Em alguns casos, a avaliação de aspectos socioambientais no processo de financiamento parte de uma etapa ainda anterior ao projeto, sendo considerada na avaliação do próprio cliente, dentro da Metodologia de Avaliação de Empresas (MAE). Esta metodologia consiste em um processo sistemático de análise dos capitais intangíveis da empresa – dentre eles, o capital social e o ambiental – por meio de uma avaliação colegiada, a partir dos pontos de vista de diferentes áreas do Banco.
Os resultados da avaliação geram insumos para relatórios que suportam o processo de concessão de apoio financeiro, as avaliações de risco e, principalmente, contribuem para que o BNDES tenha um conhecimento mais abrangente de seus principais clientes.
O impacto mais direto da MAE para as empresas é a influência sobre a avaliação de risco de crédito do cliente (rating), o que se reflete na composição da taxa de juros final do financiamento. Além disso, os apontamentos resultantes da MAE também fornecem orientações gerais que são observadas nas tomadas de decisão sobre operações de financiamento e de participação acionária do BNDES.
Entre suas diretrizes estão, por exemplo, o desenvolvimento de parcerias para a articulação de compras sustentáveis compartilhadas e a exigência, sempre que possível, de critérios objetivos de sustentabilidade nos processos de licitação e contratação direta do Banco.
Justificativas, do modo mais amplo possível. Elenca também uma série de obrigações a fim de evitar condutas como a oferta e recebimento de vantagem indevida; o uso de informações privilegiadas; e a prática de nepotismo nas licitações e contratações.
desafio 3
Government to Business (Governo para Empresas – G2B):
1 Governo anuncia o Revitaliza para aumentar competitividade de empresas afetadas pelo câmbio
O Governo anunciou na terça-feira, dia 12, em Brasília, uma série de medidas objetivando estimular a competitividade e eficiência de setores industriais, grandes geradores de emprego, afetados com a valorização cambial e com a concorrência internacional. O total de recursos que podem ser liberados a esses setores produtivos chega a R$ 3 bilhões. 
Dentre as medidas anunciadas em entrevista coletiva dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento,Indústria e Comércio, Miguel Jorge, e do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, está uma nova linha de crédito do BNDES. 
O Revitaliza terá linhas especiais de financiamento a capital de giro, investimento e exportação para empresas com faturamento bruto anual de até R$ 300 milhões. Os financiamentos, com recursos do BNDES, contarão com taxas de juros fixas, bastante competitivas e classificadas entre as mais baixas praticadas pelo Banco, e vão atender empresas dos setores de calçados e artefatos de couro, têxtil, confecções e móveis. 
O Revitaliza Capital de Giro terá taxa de juros fixa de 8,5% ao ano, com prazo de pagamento de até 36 meses, com carência de até 18 meses. 
O Revitaliza Investimento terá taxa de juros fixa de 7% ao ano, com prazo do financiamento de até 8 anos, com até 3 anos de carência. 
O Revitaliza Exportação (operações de pré-embarque) terá taxa fixa de juros de 7% ao ano, com prazo de amortização de até 36 meses e até 18 meses de carência. 
As três linhas do BNDES contarão com R$ 2 bilhões, e terão, ainda, um bônus de adimplência de 20% sobre as taxas de juros. Somente as empresas que pagarem em dia o empréstimo do BNDES terão direito ao benefício. 
“São linhas de crédito especiais com taxas muito reduzidas quando comparadas às taxas de mercado e às próprias linhas normais do BNDES”, disse o presidente do BNDES, chamando a atenção para as condições do incentivo ao investimento e ao instrumento de redução de custos do bônus de adimplência. “Abre-se uma janela para empresas que, sob pressão da valorização do câmbio e com dificuldade de competir, possam ganhar fôlego, investir em processos e melhorar a qualidade e diferenciação de seus produtos”, ressaltou Luciano Coutinho, defendendo a necessidade de aumento do valor agregado dos produtos dos setores têxtil, calçadista e moveleiro: “O segredo é migrar a nossa capacidade competitiva para produtos mais sofisticados e o programa Revitaliza visa permitir esse salto de 
 
 Government to consumers (Governo para Consumidor - G2C):
Presidente do BNDES assina contrato com Governo do Rio para modernização tributária
O Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o governador do rio de janeiro, Sérgio Cabral, assinaram nesta quarta-feira, dia 11, contrato de financiamento de r$ 15 milhões para o aprimoramento da gestão tributária do estado. entre as ações previstas, destacam-se investimentos em tecnologia de informação, com aquisição de equipamentos, desenvolvimento de sistemas e capacitação do corpo funcional. 
os recursos, liberados no âmbito da linha de modernização da administração das receitas e da gestão fiscal, financeira e patrimonial das administrações estaduais (pmae), serão destinados a ampliar a eficiência da economia do estado, a partir do aumento da capacidade de fiscalização e redução do custo da gestão fiscal. 
a linha, criada em março de 2007, prevê apoio financeiro do BNDES a projetos que invistam na modernização da administração tributária, reduzindo custos e entraves burocráticos, além de combater a evasão fiscal por meio de melhorias no planejamento, controle e fiscalização. 
o projeto do governo do rio inclui o desenvolvimento e a implantação do sistema público de escrituração digital (sped), que amplia a informatização do relacionamento entre o fisco e o contribuinte, contribuindo para a redução do chamado “custo brasil”. O investimento total é de r$ 16,7 milhões. 
a carteira do pmae no BNDES soma r$ 171,5 milhões, referentes a projetos de investimentos de 15 estados brasileiros. Desse total, a diretoria do banco já aprovou financiamento para oito, e outros sete estão em fase de avaliação presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o governador do rio de janeiro, Sérgio Cabral, assinaram nesta quarta-feira, dia 11, contrato de financiamento de r$ 15 milhões para o aprimoramento da gestão tributária do estado. Entre as ações previstas, destacam-se investimentos em tecnologia de informação, com aquisição de equipamentos, desenvolvimento de sistemas e capacitação do corpo funcional. 
os recursos, liberados no âmbito da linha de modernização da administração das receitas e da gestão fiscal, financeira e patrimonial das administrações estaduais (pmae), serão destinados a ampliar a eficiência da economia do estado, a partir do aumento da capacidade de fiscalização e redução do custo da gestão fiscal. a linha, criada em março de 2007, prevê apoio financeiro do BNDES a projetos que invistam na modernização da administração tributária, reduzindo custos e entraves burocráticos, além de combater a evasão fiscal por meio de melhorias no planejamento, a carteira do pmae no BNDES soma r$ 171,5 milhões, referentes a projetos de investimentos de 15 estados brasileiros. Desse total, a diretoria do banco já aprovou financiamento para oito, e outros sete estão em fase de avaliação.
 2.2 Devido às mudanças ocorridas no mundo organizacional, onde se presencia cada vez mais o acirramento da concorrência e competição entre as empresas, as transformações tecnológicas e evolução dos mercados, tornam-se cada vez mais de maneira competitiva diante da concorrência. Uma alternativa para se alcançar essa fidelização, é a implantação do sistema de informação crm (Customer Relationship management), utilizado para a criação e gerenciamento do relacionamento com a implantação do crm dá direções à empresa para se obter o conhecimento completo do consumidor, e assim, maior possibilidade de se conquistar um cliente satisfeito. Porém, um dos maiores desafios para as organizações.
As 3 áreas de atuação de um CRM
CRM de marketing
Nesta parte, o CRM deve ser capaz de cadastrar os clientes, segmentá-los por tipos e ajudar a conhecer seus históricos de interação com a empresa, para que você possa conhecê-los cada vez melhor e saber exatamente o que desejam.
CRM de vendas
Deve permitir analisar o pipeline de vendas, quantas transações entraram e estão fluindo por seu funil de conversão e até fazer previsões de fechamento.
CRM de atendimento e pós-vendas
Neste caso, o CRM pode ter um módulo para atendimento de chamadas de suporte ou reclamações, ou, como no caso que citamos, uma maneira de contactar o cliente para pedir feedback. Outra funcionalidade importante que alguns exemplos de CRM têm é a automação de marketing. Nem sempre ela é integrada ao CRM e pode ser um outro produto, totalmente à parte. A automação de marketing permite – ao analisar automaticamente as interações de seus clientes com mídias sócias, com materiais que você disponibiliza para baixar no site (como e-books) e com suas campanhas de e-mail marketing, entre outras informações – que sejam tomadas decisões nas 3 esferas acima, por exemplo: Enviar uma proposta, telefonar ou fazer uma visita a um cliente Criar uma série de e-mails e enviá-los de forma automática para um determinado segmento de clientes Enviar um e-mail de agradecimento toda vez que um cliente converter uma compra em seu e-commerce. Estes são apenas alguns exemplos de CRM e suas aplicações. Vamos apresentar, agora, algumas excelentes práticas de CRM que você talvez você desconheça.
3 Exemplos de CRM bem feito:
1- Dizer para um cliente que sua empresa não deve vender para ele
É, sim, doloroso. Mas se sua solução não serve para o cliente, por mais que ele insista, é preciso mostrar a ele que isso não vai trazer resultados. Pior do que perder um cliente hoje é ter um cliente insatisfeito amanhã, fazendo propaganda negativa de sua empresa.
2- Oferecer produtos ou serviços complementares
O chamado Cross Selling consiste em tentar vender para seu cliente algo que seja complementar àquilo que ele já compra. Um bom sistema de CRM deve ajudar você a fazer isso de forma assertiva e objetiva, sem incomodar as pessoas com sugestões sem sentido.
3- Sugerir um produto ou serviço mais caro para seu cliente:
Este exemplo de CRM é muito usado por empresas SaaS (que vendem softwares como serviços por assinatura). Imagine que seu cliente já tem um plano que oferece5 funcionalidades e permite o uso por 8 funcionários. Por meio dos dados de seu CRM, você pode definir um perfil de quando uma empresa está preparada para migrar de plano, para um de 8 funcionalidades e 15 licenças de uso. Mas o importante é que isso aconteça de uma forma certeira, sem forçar a barra. Um bom CRM pode fazer isso e te indicar quais os clientes que realmente se beneficiarão de um Up Selling (nome deste exemplo de CRM). Isso acontece porque o CRM tem uma referência na base de dados do tipo: ramos da empresa, quantidade de funcionários, faturamento mensal etc., que dão a pista certa para fazer essa oferta com o mínimo erro possível.
É possível levantar alguns benefícios do CRM. Há pelo menos dois grandes benefícios, para a própria organização, com a implantação do CRM: primeiramente, em decorrência de produtos mais convenientes e clientes mais satisfeitos, além da preocupação e carinho demonstrado, que aumentam a lealdade e confiança, consequentemente serão obtidas maiores receitas; em segundo lugar geram-se menores custos, por exemplo, a empresa irá oferecer o produto ou serviço de acordo com a necessidade do cliente, e isso é possível com base nas informações registradas, dessa forma os esforços e verbas serão mais direcionados, não gastando tempo e dinheiro na oferta de um produto ou serviço não condizente com o que o cliente procura, assim melhora muito a alocação de recursos e eficiência da empresa. Assim, as chances de sua fidelização. Outro benefício a ser levantado diz respeito a própria organização, que se torna mais organizada e coordenada diante do objetivo de se voltar integralmente ao cliente.
DESAFIO 4
4.1 POPULÇÃO E AMOSTRAS
Toda pesquisa estatística precisa atender a um público alvo, pois é com base nesse conjunto de pessoas que os dados são coletados e analisados de acordo com o princípio da pesquisa. Esse público alvo recebe o nome de população e constitui um conjunto de pessoas que apresentam características próprias, por exemplo: os usuários de um plano de saúde, os membros de uma equipe de futebol, os funcionários de uma empresa, os eleitores de um município, estado ou país, os alunos de uma escola, os associados de um sindicato, os integrantes de uma casa e várias situações que envolvem um grupo geral de elementos. A população também pode ser relacionada a um conjunto de objetos ou informações. Na estatística, a população é classificada como finita e infinita. 
População finita: nesses casos o número de elementos de um grupo não é muito grande, a entrevista e a análise das informações devem abordar a todos do grupo.
População infinita: o número de elementos nesse caso é muito elevado, sendo considerado infinito. 
Amostra: diz respeito a um subconjunto da população, fração ou uma parte do grupo. Em alguns casos seria impossível entrevistar todos os elementos de uma população, pois levaria muito tempo para concluir o trabalho ou até mesmo seria financeiramente inviável, dessa forma, o número de entrevistados corresponde a uma quantidade determinada de elementos do conjunto, uma amostra. 
Desafio 4.2 
A amostragem aleatória estratificada é utilizada geralmente, por envolver mais de uma etapa. Esse tipo de amostragem é utilizado geralmente nos casos em que a população possui subgrupos com características próprias que podem ser pertinentes a pesquisa. Cada subgrupo considerado na amostragem aleatória estratificada recebe o nome de estrato. A definição desses estratos, primeira etapa da amostragem é feita de modo a se obter maior homogeneidade entre os seus elementos e maior heterogeneidade entre os estratos. Na segunda etapa, retira-se uma amostra em cada estrato, podendo este procedimento ser realizado por amostragem aleatória simples, sistemática ou outra que for mais adequada.
Geralmente, na amostragem aleatória estratificada, o tamanho da amostra retirada de cada estrato é correspondente ao percentual que o estrato representa em relação à população.
 
RESOLUÇÃO:
Inicialmente calculamos a porcentagem que cada estrato representa em relação ao total:
*Estrato 1 Pequenas Empresa: 24750 ÷ 45000= 0,55 x 100% = 55%
*Estrato 2 Médias Empresa: 20250÷ 45000= 0,45X100% = 45%
Desse modo, a mostra deve ser composta em 55% de Pequenas Empresas e 45% de Médias empresas, ou seja:
*Amostra do Estrato 1: 55%. 3000 = 1.650,00 (Pequenas Empresas)
*Amostra do Estrato 2: 45%. 3000= 1.350,00 (Médias Empresas)
3. CONCLUSÃO
Considerando as propostas estipuladas para a execução deste trabalho, baseando-se nos conceitos fundamentais relacionados ao tema da pesquisa em questão através do portal do BNDES e na metodologia adotada para o desenvolvimento da mesma, apontam-se algumas considerações relevantes às quais constituem-se em uma síntese de todos os desafios e situações-propostas.
Conclui-se que o BNDES enquanto instrumento e/ou ferramenta de execução da política de investimento do Governo Federal assume o papel de financiador a investimentos, partindo-se da transparência pública, buscando a priori o desenvolvimento regional e socioambiental e instituindo padronizações de governança para a garantia de eficácia nos serviços prestados aos cidadãos e empresas.
No desafio 4 foi possível compreender de forma prática o processo de financiamento para micro, pequenas e médias empresas, transportadores autônomos de carga e produtores rurais, atendidos pelo BNDES. Assim sendo, todos os conceitos teóricos referentes à amostra e população, tal como àqueles anteriormente pesquisados e compreendidos nos desafios precedentes a este contribuiu intrinsecamente para o exercício deste último.
Por fim, entende-se que as atividades aqui desenvolvidas consistiram em uma metodologia colaborativa no conhecimento e/ou aprendizagem das vantagens, do sistema propriamente dito, e das ferramentas utilizadas na implantação da técnica iniciada no setor privado como governança colaborativa, em consistência com as regras e padrões com ela advindas e transferidas para o setor público.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BNDES. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home.
BONDE. A importância dos Sistemas de Informação. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2007.
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. Trad. Claus Ivo Doering. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
IBGC. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Disponível em: http://www.ibgc.org.br/.
SANTOS, Gilson Staianov; CONTADOR, José Celso. Planejamento de sistemas de Informação: avaliação do estudo de Sullivan. Gestão e Produção, v. 9, n. 3, p. 261-275, dez. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/gp/v9n3/14569.pdf.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
 ALINE APARECIDA SILVA DIAS 
 FERNANDA RODRIGUES SILVA DALTON 
JESSICA BELIZÁRIO DE PAULA
 JOANA ANGÉLICA SANTOS LEITE
 MIRELI PACHECO CARVALHO
gestão de custos
CATAGUASES/MG
2017
ALINE APARECIDA SILVA DIAS
FERNANDA RODRIGUES SILVA DALTON 
JESSICA BELIZÁRIO DE PAULA
 JOANA ANGÉLICA SANTOS LEITE
 MIRELI PACHECO CARVALHO
gestão de custos
Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral no curso de graduação em ciências contábeis.
Orientador: Alcides José da Costa Filho Carla Patrícia Rodrigues Ramos Valdeci da Silva Araújo Merris Mozer Marco Hisatomi
CATAGUASES-MG
2017

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