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AULA 03 Sistemas adesivos

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Vitor Marinho da Costa 
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Vitor Marinho da Costa 
 
 
 
Terça-feira 31/07/2018 
 
1. SISTEMA ADESIVOS: 
• São substâncias capazes de unir o material restaurador à estrutura dentária, 
possibilitando restaurações mais estéticas e conservadoras. 
• Existe uma diversidade de sistemas adesivos. 
 
• Os sistemas adesivos nada mais são que materiais que permitem a adesão de 
materiais artificiais com a estrutura dental de maneira química, não só mecânica. 
 
• Existe uma diversidade de sistemas adesivos no mercado e várias pesquisas buscam 
pelo adesivo perfeito, que possa ser usado em todas as situações. Hoje estamos 
quase chegando em um material que resolva quase tudo. 
 
• Por que ainda não existe um material que sirva para tudo? 
Pois o dente é formado por vários tipos de tecido, assim é difícil imaginar que um 
único material reaja da mesma forma com esses diferentes tecidos. 
 
2. SUBSTRATO DENTAL: 
• Ainda não contamos com sistema adesivo que atue com excelência nos diferentes 
tipos de tecido dental, o que torna ainda mais importante o entendimento do 
esmalte, dentina e polpa. 
Vitor Marinho da Costa 
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Vitor Marinho da Costa 
 
• O esmalte é um tecido dental que tem 
boa parte da sua composição mineral, 
logo, o comportamento de um material 
sobre o esmalte é previsível. Os primeiros 
sistemas adesivos foram preconizados 
para esmalte, pois a adesão é mais fácil 
de ser alcançada no esmalte, pois 
bastava descobrir o que cole sobre 
mineral. 
 
• Aumentando a estrutura de um dente, em 
específico a do esmalte, observaremos a presença de cristais de hidróxido apatita. 
Conhecendo essa estrutura cristalina do esmalte é possível trabalhar sobre ela e 
aumentar a adesão. 
 
• Uma estrutura mineral dissolve na presença de ácido. No caso do dente, o esmalte 
que é posto em contato com ácido se torna opaco, perdendo o seu brilho. Jogando 
no microscópio eletrônico é possível observar o surgimento de ranhuras no esmalte, 
aumentando assim a área de superfície do esmalte. 
 
• O ácido fosfórico à 37%, é o ácido utilizado na odontologia para se obter as 
ranhuras no esmalte e promover a adesão dos materiais sobre o dente, a sua 
escolha é justificada pelo seu TEMPO DE AÇÃO. Ele precisa de pouco tempo para 
agir sobre o esmalte. 
 
• O sistema adesivo preenche as retenções formadas pelo condicionamento ácido no 
esmalte. 
 
 
 
 
 
 
 
Vitor Marinho da Costa 
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Vitor Marinho da Costa 
3. ADESÃO A DENTINA: 
• Penetração dos sistemas adesivos por entra as fibras 
• Camada hibrida. 
 
• A adesão a dentina é mais difícil que a adesão sobre o esmalte. Na dentina 
encontramos além de minerais, matéria orgânica e água (torna a ação do sistema 
adesivo mais difícil). 
 
• Na dentina para a promoção de 
adesão devemos trabalhar com o 
que chamamos de CAMADA 
HÍBRIDA, que nada mais é que a 
junção do dente (substrato 
dental), fibras colágenas, água e 
adesivo. Ela é indispensável para 
a promoção de adesão na 
dentina e sua ausência causa um 
problema no processo de 
HIBIDIZAÇÃO (formação de 
camada híbrida). 
 
• A resina usada na restauração 
penetra nos canalículos dentinários formando adesão com a dentina. 
 
• A estrutura microscópica da dentina é diferente da do esmalte. No esmalte temos 
uma estrutura dura e maciça, já na dentina observamos a presença de canalículos 
repletos de água em seu interior. 
 
• OBSERVAÇÃO: Problemas na hibridização estão relacionados com problemas na 
formação da camada híbrida, o que implica em problemas na adesão. Ao fazer 
uma restauração e sentirmos sensibilidade ao morder, certamente aconteceu um 
problema na hibridização. Nesses casos é comum que exista entre o material 
restaurador e a dentina, ÁGUA e toda vez que se morde acontece um sistema de 
êmbolo (a água entre pelos canalículos ricos em nervos), causando sensibilidade. 
 
• ATENÇÃO: É importante saber que existem dois tipos de dentina no interior do 
dente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vitor Marinho da Costa 
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Vitor Marinho da Costa 
4. ADESÃO A DENTINA: 
• Contém grande quantidade de água e de matéria orgânica sob a forma de 
fibras. 
 
• Diferenças morfológicas: 
• Dentinas intertubulares. 
• Dentina peritubular. 
• Intíma relação com a polpa. 
 
• A dentina não é igual no dente, se diferenciando de acordo com a sua relação com 
a polpa. É sabido que a dentina é o tecido dentário que dá suporte e proteção a 
polpa. Quando mais próximo da polpa, maior a quantidade de matéria orgânica 
presente na polpa e o contrário é verdadeiro, onde um maior distanciamento da 
polpa me dá uma maior quantidade de minerais na dentina. 
 
• DENTINA INTERTUBULAR x DENTINA PERITUBULAR – Chamamos de dentina 
intertubulares aquela que se localiza entre os túbulos dentinários e de dentina 
peritubular, aquela que forma os tubos dentinários. 
 
• A adesão na dentina é garantida pelo tipo de dentina que apresenta maior 
quantidade de minerais, ou seja, a dentina INTERTUBULAR, visto que a dentina 
PERITUBULAR é composta basicamente por matéria orgânica (muito difícil de 
conseguir adesão nesse tipo de dentina). 
 
• A presenta de dentina intertubular é mais acentuada na região próxima do esmalte, 
assim quanto mais profunda a cavidade mais difícil de se obter a adesão na 
dentina. A dentina próxima do esmalte é menos sensível devido ao fato de ser mais 
mineralizada. 
 
5. ADESIVOS COMPOSIÇÃO: 
• Os primeiros sistemas adesivos eram monômeros adesivos hidrofóbicos sem 
carga que proporcionavam adesão somente em esmalte. 
• A composição química dos adesivos dentários é mais complexa, apresentando 
monômeros hidrofílicos e hidrofóbicos, solventes, diluentes e em alguns casos 
partículas de carga. 
 
• Os primeiros adesivos apresentavam uma característica bastante peculiar, eram 
hidrofóbicos. Isso tornava esses adesivos difíceis de serem usados na dentina, visto 
que esse tecido possui água. Logo, esses adesivos eram para esmalte (pouca água). 
Com a necessidade de se conseguir adesão em dentina chegou-se a adesivos que 
possuem um componente hidrofóbico, um componente hidrofílico, solventes, 
diluentes e algumas partículas de carga (são minerais, essas partículas quando 
adicionadas a um material atribuem a ele resistência). 
Vitor Marinho da Costa 
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Vitor Marinho da Costa 
 
6. ADESIVOS – COMPOSIÇÃO: 
• Bisfenol glicidil dimetacrinato (Bis-GAMA). 
• HEMA. 
• PENTA 
• ED-DMA 
• BPDM 
• UDMA 
• TEGDMA 
 
• Bis -GMA é o principal componente (monômero) orgânico da resina composta. 
• NADA POLIMERIZA 100% (tenha isso em mente para aulas futuras). 
 
7. ADESIVOS – COMPOSIÇÃO: 
• Entre solventes podemos listar água, etanol e a acetona. 
 
• Os fabricantes utilizam diferentes tipos de solventes, dentre eles podemos destacar: 
etanol, acetona e água. 
 
8. ADESIVOS – CLASSIFICAÇÃO: 
• Quanto ao condicionamento ácido prévio (usar ou não usar ácido) 
• Quando a finalidade aos fluidos dentinários. 
• Quanto a forma de polimerização (como os monômeros se unem) 
• Quanto ao número de passos. 
 
9. CLASSIFICAÇÃO – QUANTO AO CONDICIONAMENTO PRÉVIO: 
• Convencionais X autocondicionantes. 
 
• Chamamos de sistemas adesivos CONVENCIONAIS aqueles onde se é preciso 
utilizar o ácido fosfórico sobre o substrato dental e de sistemas adesivos 
AUTOCONDICIONANTES aqueles que já possuem no interior de seus frascos um 
componente ácido (monômero ácido), que já faz o ataque ácido durante o processo 
de aplicação e se une a estrutura dental sem a necessidade de adicionar ácidos. 
 
• Condicionaré o processo de aplicar o ácido. 
 
• OBSERVAÇÃO: O adesivo de dentina é chamado de PRIMER, funcionado como um 
veículo de adesão, e o BOND é o adesivo propriamente dito 
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Vitor Marinho da Costa 
 
 
10. CLASSIFICAÇÃO - FINALIDADE AOS LUIDOS DENTINÁRIOS: 
• Podem ser classificados em: HIDROFÓBICOS ou HIDROFÍLICOS. 
 
• Existem adesivos hidrofóbicos, que é o adesivo propriamente dito, chamado de 
BOND e aqueles que são hidrofílicos, que compõem o PRIMER, um adesivo 
especifico para dentina. 
 
• Como se dá o funcionamento dos adesivos na dentina? 
O primer aplicado sobre a dentina apresenta solventes e caráter hidrofílico, logo, 
consegue se misturar na água presente na composição da dentina e penetrar no 
interior dos túbulos dentinários. No entanto, o primer por si só não realiza adesão, 
necessitando assim do uso do BOND. Logo, o primer de dentina apresenta 
afinidade pela água e pelo BOND (que apresenta caráter hidrofóbico). Em resumo 
esse processo descreve a aplicação de uma substância HIDROFÓBICA (bond) no 
meio da água (dentina). O primer funciona como um veículo para o uso do adesivo 
propriamente dito. 
 
• ATENÇÃO: Na dentina é necessário a aplicação do PRIMER primeiro e depois do 
BOND. Para adesão em esmalte o uso de primer não é necessário devido a intensa 
composição mineral desse tecido. 
 
11. CLASSIFICAÇÃO - FORMAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO 
• Quanto a polimerização, os sistemas de adesivos podem ser de polimerização 
química (autopolimerizáveis – Misturas químicas endurecem o composto), de 
polimerização física (fotopolimerizadas), ou de polimerização dual. 
• A escolha do tipo de polimerização depende do tipo de restauração eu será 
realizada e da compatibilidade entre a polimerização doa adesivos e as resinas 
dos cimentos resinosos. 
 
• Reação de polimerização consiste na mudança de estado do material restaurador, 
que passa da fase líquida para a fase sólida, ou seja, é a transformação de 
monômeros em polímeros. Existem três maneiras do material se polimerizar, isto é, 
endurecer, são elas: Através de reações químicas (AUTOPOLIMERIZAÇÃO, onde a 
mistura de dois materiais químicos faz uma reação e causam o endurecimento do 
material), através de reações físicas (FOTOPOLIMERIZAÇÃO, onde o 
endurecimento do material é feito por meio de um comprimento de onda adequado 
direcionado sobre o material) e ainda de forma DUAL (Acontece a 
fotopolimerização e a autopolimerização em um mesmo material). 
 
 
 
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Vitor Marinho da Costa 
 
• Do que depende a escolha da polimerização? 
A escolha da polimerização depende de onde você deseja cimentar. Os adesivos 
fotopolimerizáveis são mais práticos de serem usados no dia a dia, já os 
autopolimerizáveis têm seu uso indicado em uma superfície onde não chega luz 
como no interior de um canal dental, uma vez que a luz caminha em linha reta e 
existem canais curvos, ou em restaurações metálicas. Hoje no mercado existem os 
de polimerização dual (polimerizam através da luz e onde não chega luz se 
autopolimerizam) e os fotopolimerizáveis. 
 
12. CLASSIFICAÇÃO – QUANTO AO NÚMERO DE PASSOS: 
• 3 passos – ácido + primer + bond. 
• 2 passos – ácido + (primer e bond). 
• 1 passo – (ácido + primer + bond). 
• Essa classificação é a mais utilizada. 
 
• O sistema de dois passos é o mais utilizado pelo cirurgião dentista devido ao seu 
baixo preço no mercado. 
 
13. FATORES CLÍNICOS QUE INTERFEREM NA ADESÃO: 
• Nos sistemas adesivos convencionais o tempo do condicionamento ácido no 
esmalte e na dentina se diferenciam, e devem ser respeitados. 
• A dentina deve ser mantida levemente humedecida, pois a água apresenta 
capacidade de manter a rede de colágeno integra e deve se ter precaução de 
não ressecá-la. 
• No momento em que o primer (sistema convencional de 3 ou primer/adesivo de 
2 passos) é aplicado sobre a estrutura dental, o solvente ajuda a deslocar a 
água e auxilia na penetração do sistema adesivo, porém deve ser evaporado. 
Para isso, se utiliza leve jatos de ar para remover o solvente. 
 
• Em sistemas adesivos condicionais, o tempo de condicionamento é primordial. 
Convencionalmente, o tempo de aplicação de ácido em esmalte é de 30 segundos 
e em dentina é de 15 segundos. Essa diferença de tempo entre dentina e esmalte é 
explicado pela diferente proporção de minerais existente entre eles. 
 
• A dentina deve ser mantida levemente úmida, uma vez que existem fibras 
colágenas nesse tecido e o ressecamento da dentina implica do colabando dos 
túbulos dentinários, impedindo assim que o primer penetre por entre os túbulos. 
Caso a dentina não seja umedecida a HIBRIDIZAÇÃO não acontece. 
 
 
Vitor Marinho da Costa 
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• A partir do momento em que o primer é aplicado, a presença do solvente se torna 
indesejada e assim é necessário provocar a sua evaporação após 10 s de 
aplicação, com jatos de ar da seringa tríplice. 
 
14. PROTOCOLO CONVENCIONAL DE 3 PASSOS: 
• PASSO 1– Realização do condicionamento ácido. 
• Esmalte – 30 segundos. 
• Dentina – 15 segundos. 
• Lavem – Pelo menos o dobro do tempo de condicionamento (~1 minuto). 
• Papel absorvente – Após a lavagem aplica-se papel absorvente no interior da 
cavidade para evitar o ressecamento da dentina. Tampando a dentina com esse 
papel, aplica-se um jato de para que o esmalte seja ressecado. 
 
• OBS: Após aplicação do ácido em esmalte não é necessário lavar, assim preenche-
se a cavidade inteira e depois efetuamos a lavagem. 
• OBS: Podemos aplicar 15 em esmalte + 15 segundo em dentina e depois efetuar a 
lavagem, tendo como resultado final 30 s em esmalte e 15 em dentina. 
 
• PASSO 2 – Aplicação do primer em duas ou mais camadas (10 segundos para 
evaporação do solvente). 
• PASSO 3 – Aplicação do bond (adesivo) + jato de ar + fotopolimerização com luz 
azul. 
 
15. PROTOCOLO CONVENCIONAL DE 2 PASSOS: 
• PASSO 1 – Realização do condicionamento ácido (idem slide 14). 
• PASSO 2 – Aplicação primer/bond (monofrasco) (de 2 a 3 aplicações). 
• Evaporar o solvente 
 
16. PROTOCOLO AUTOCONDICIONANTE DE 2 PASSOS: 
• PASSO 1 – Aplicação do primer ácido (geralmente rosa) 
• Lavamos a superfície e aplicamos o primer ácido. 
 
• OBS: Esse sistema costuma mudar de cor mostrando que o ácido foi neutralizado 
pelo bond. Ao mudar de cor significa que o acido evaporou e agora é possível 
fotopolimerizar. 
 
• PASSO 2 – Aplicação do bond (2 ou mais camadas). 
 
17. PROTOCOLO AUTOCONDICIONANTE DE 1 PASSO: 
• PASSO 1 – Aplica-se o adesivo na cavidade, secagem para evaporação do 
solvente e fotopolimerização. 
 
 
 
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18. PROTOCOLO AUTOCONDICIONANTE COM CONDICIONAMENTO – 
PADRÃO OURO DA ODONTOLOGIA (PROTOCOLO HÍBRIDO): 
• PASSO 1 – Aplicação de ácido fosfórico no esmalte (15 SEGUNDOS, os outros 15 
segundos serão realizados pelo adesivo). 
• Lavagem (dobro do tempo do condicionamento – 30 segundos) após aplicação. 
• Secagem 
• PASSO 2 – Aplicação do sistema adesivo autocondicionaste. 
 
• OBS: O protocolo autocondicionante possui uma adesão química a dentina, não 
apenas física, apresentando assim uma adesão maior que o sistema convencional. 
Em contrapartida o ácido presente nesse tipo de sistema adesivo é fraco, o que 
dificulta a sua adesão ao esmalte, o que torna necessário o condicionamento ácido 
apenas no esmalte (VANTAGEM: Deixamos de jogar ácido próximo da polpa).

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