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Cinesiologia Biomêcanica

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Cinesiologia 
Kineim – mover Logos – estudar
Pai – Aristóteles ( 384 – 322 aC )
- Foi o primeiro a analisar o complexo do processo da marcha.
- Revelou notável conhecimento sobre o papel o CG, as leis do movimento e da alavanca.
Arquimedes - (287 – 212 aC ) “Lei do Empuxo”
Galeno – (131 – 201 dC ) cidadão romano que cuidava dos gladiadores do monarca de Pérgamo.
- Diferenças entre nervos motores e sensitivos.
- Músculos agonistas e antagonistas
- Descreveu tônus 
Estatística por 100 anos
Galileu Galilei a aceleração de um corpo em queda 
Ortopedia – Nicolas Andry ( 1658 – 1742 )
Isaac Newton ( 1642 – 1727 ) – o futuro formulou 3 leis 
I – Todo corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta a não ser que seja compelido a acelerar este estado por forças aplicadas sobre eles.
II – A alteração de movimento é proporcionar a força matriz aplicada e é produzida em linha reta na qual se aplica esta força.
III – A toda ação existe uma reação.
1740 – eletromiografia
Guilaume Duchenne ( 1806 – 1875 ) – estimulação
Beevor (1854 – 1908 ) classificação
John C. Koch – conclusão óssea
 206 ossos
Componentes: 25 a 30% H2O
		 60 a 70% minerais
A porção orgânica divide-se em: 
1 – células
2 – matriz fibrosa
3 – substancias fundamentais
Organização do tecido ósseo
- vasos
- ductos linfáticos
- fibras nervosa
Osso
25 ou 30% água
60 ou 70% minerais ( fosfato de cálcio e carbono de cálcio ).
O qual da ao osso capacidade de resistência à compressão.
O equilíbrio é conseguido pelo colágeno ( proteína ) que proporciona sua capacidade para resistir a tensão.
Em geral pode suportar tensões 6 vezes superiores ao normal.
Depois da maturidade as proporções de fluído e material orgânico diminuem gradativamente com a idade.
A porção orgânica:
1 – Célula – Constituem uma minúscula fração do peso ósseo.
2 – Matriz Fibrosa – formada de fibras de colágeno.
3 – Substancia Fundamental – mucopolissacarídeos ( açúcares e proteínas )
Organização do tecido ósseo:
- Vasos sangüíneos;
- Ductos linfáticos;
- Fibras nervosas.
O osso compacto é constituído de túneis cilíndricos denominados canais de Havers que são cruzados pelos canais de Volkmann. O tecido ósseo se deposita ao redor de cada canal de Havers em finas camadas cilíndricas conhecidas como Lamelas contendo cada uma um Osteócito.
Tipos de ossos:
- Longos – ombro e tíbia;
- Curtos – carpo e tarso ( ossos cúbitos );
- Planos – esterno, costelas, crânio;
- Irregulares – ísquio, púbis, vertebrados.
Os ossos possuem camadas externas compactas, internas esponjosas e a medula óssea.
Estrutura e funções dos ossos longos
 Realizam excursões amplas e rápidas por causa de sua forma tubular. A parte longa do osso longo e chamado corpo ou Diáfise, na maturidade o osso compacto (diáfise) funde-se gradualmente com o osso compacto de ambas as extremidades ou Epífeses. O extremo proximal é geralmente denominado cabeça. Os extremos proximal e distal possuem protusões típicas denominadas: côndilos, tubérculos ou tuberosidades. Que servem de inserção ou Polia.
Próximo aos extremos dos ossos longos a cavidade medular é substituída por osso esponjoso ou trabecular, o esponjoso é tão duro quanto o compacto porém está disposta num complexo reticulada, essa barra chamam-se trabéculas.
Membranas do Osso:
Periósteo – tecido conectivo que reveste a superfície externa dos ossos. Com exceção da articular onde é substituído pela cartilagem hialina.
2 camadas
- externa – fibras colágenas;
- profundas – osteogênica ( produzem osteoblasto que se convertem em osteócitos ).
Periósteo – é irrigado por vasos, e inervado por fibras nervosas é extremamente sensível à agressão e é dele a maior parte da dor nas fraturas, contusões, shin splints.
OBS.: Os músculos se inserem no periósteo e não diretamente no osso.
Endósteo – tecido conectivo similar que reveste a cavidade medular e os canais de Havers, recobrem as trabéculas do osso esponjoso e é osteogênico.
Medula Óssea – Função principal elaborar glóbulos vermelhos embora possua também propriedades osteogênicas.
OBS.: astronautas, osteoporoses, crianças sedentárias.
Ossificação
Deposição de sais minerais numa matriz orgânica .
- Ocorrem:
Na membrana do tecido conectivo ossificação intramembranosa 
( crânio, clavícula ).
Na cartilagem hialina ossificação endocondral ou intracartilaginoso 
( ossos curtos ).
E ambos nos longos.
Ossificação dos ossos longos
Antes do nascimento um centro de ossificação primário ( diáfise ) surge. A ossificação progride em todas as direções a partir desses centros primários.
Ao mesmo tempo no periósteo que circunda a diáfise, forma-se um anel de ossificação, as epífises ósseas se desenvolvem nos extremos dos ossos.
Crescimento dos ossos longos
O crescimento em diâmetro ocorre antes da maturidade mas pode continuar durante toda a vida. O periósteo produz camadas concêntricas de osso na periferia enquanto que uma reabsorção ocorre na cavidade medular aumentando o diâmetro.
 O crescimento longitudinal é uma continuação da ossificação da diáfise em direção a epífise. A cartilagem epifisária continua a proliferar e a manter a epífise e a diáfise separadas em uma idade mais ou menos, da 2ª infância ate a maturidade. Deixa de proliferar e ocorre a fusão óssea deixando uma crista chamada linha epifisária.
Crescimento dos Ossos Curtos
(crescem como epífises)
 Influência dos traumatismos – uma simples força da natureza agressiva ou agressões severas podem cessar o crescimento.
Idades de Ossificação
Fatores que interferem:
- secreção endócrina
- diferenças raciais
- geográficas
- hereditárias
Articulações
(
Junção de 2 ossos
Tipos:
- sinartrósicas
- anfiartrósicas
- diartroses
Diartrósicas
 Cobertas por cartilagem hialina sendo elástica, absorvem os choques, impede o desgaste, não possuem nervos nem irrigação sangüínea oscilatórias entre o sólido e o líquido.
 Sob pressão a cartilagem parece exsudar um lubrificante para o ponto de pressão.
Cápsula ou ligamento Capsular
	Insere-se em ambos os ossos da articulação envolvendo-a completamente.
	É revestida por uma fina membrana sinovial vascularizada que secreta o líquido sinovial. Certas diartroses – tem um disco fibrocartilaginoso.
	Exemplo: rádio – ulnar distal
- Toda articulação sinovial tem macho e fêmea para serem congruentes.
Movimentos Articulares
Flexão – qualquer articulação, ocorre quando um segmento corporal, se move num plano ântero- posterior de modo que sua superfície anterior ou posterior se aproxime da superfície anterior ou posterior de um segmento adjacente.
Extensão – ao contrário.
Abdução – mover um segmento para fora da linha central.
 No punho – flexão radial
 No punho – flexão ulnar
Rotação – em torno de um eixo maior de um osso.
 Medial – superfície anterior volta-se para dentro
 Lateral é o reverso
Circundunção – parte do corpo descreve um cone.
Hiperextensão – além da amplitude.
Flexibilidade – sinônimo de amplitude.
Tipos de Músculos
Liso – visceral involuntário e sistemas tubulares.
Cardíaco – características estruturais e funcionais iguais ao liso e o estriado ( assimétricos ).
Estriado – compostos por fibras filiformes, controle voluntário
Músculos
	Constituem aproximadamente 40 a 45% do peso corporal do adulto. O sistema voluntário compreende 434 músculos. Mas somente 75 pares intervêm na postura.
Planos – trapézio e o transverso
Longos – sartórios e o tibial anterior
Fusiformes – bíceps
Leque – peitoral maior
Inserção
	As fibrasse unem entre si por meio de um tecido conjuntivo 
( perimísio ) formando um feixe ( fascículo) vários se unem pela bainha de perimísio formando uma unidade maior. Essas unidades são envoltas pelo epimísio para formarem o músculo a parte central é o ventre. Nas extremidades as células contráteis desaparecem mas persiste o tecido conjuntivo ( perimísio e epimísio ). Se a inserção está distante, formam um tendão ou aponeurose. 
Origem e Inserção
Ponto fixo do osso que move menos
Origem – músculo com osso fixo
Inserção – músculo com osso móvel
M. Longitudinais ( fusiformes )
fibras paralelas mais simples 
longo e fino é fraco – sartório
pequeno e largo igual força – intercostais
- M. Penifoemes (maior nº. de fibras entre em ação) 
unipenados – encontra-se em um lado do tendão
bipenados – converge dos dois lados
multipenados – converge sobre vários tendões
Fibras Vermelhas
(tônicas)
Maior quantidade de mioglobina e de material glandular
Maior sarcoplasma e mitocôndrias
Metabolismo oxidativo
Fibras Brancas
(fasicas)
Metabolismo glicolítico
Contrações rápidas
Fadiga muscular
Nutrição e Irrigação
Artéria pequenas artérias divisão pequenos capilares no endomísio.
	As modificações vasomotores são:
- A vasoconstrição
- A vasodilatação ( simpáticas )
	Ocorre a homeostase.
Contração Estática
 ( posição de sentido ) – dificuldade do retorno venoso
Contrações Rítmicas
 ( exercícios ) – bombeamento sangüíneo
Relaxamento
	Os músculos se ingurgitam de sangue durante a contração, o sangue é comprimido para fora.
Estrutura Macroscópica do Músculo Estriado
- fibra muscular – células alongadas envoltas no sarcolema ( fina membrana sem estrutura permeável ).
- sarcolema – função – mantém as fibras adjacentes unidas numa simples massa gelatinosa e as isola de forma que possam atuar como unidades independentes. Além de mediar a passagem de íons e moléculas. Dentro da célula muscular existe o sarcoplasma que é uma proteína no estado solução ( solução líquida de colóides ) incluídas no sarcoplasma estão as miofibrilas que são Géis ( solução firmes de colóides ) nos quais ocorrem a verdadeira atividade contrátil a unidade básica e o sarcômero.
Miosina
Contração da Miofibrila
	As bandas A são filamentos grossos cercados por 6 filamentos finos actina.
	As zonas H localizadas no centro das bandas A contém somente filamentos grossos.
 As bandas I são filamentos finos que se estendem no interior das bandas A até as zonas H.
Quando o músculo se encurta os discos Z se dirigem na direção das bandas A.
	Não ocorrem alterações nas larguras da banda A mas as bandas I se estreitam, como resultado as bandas A ficam mais próximas. A zona H fica obliterada em contração completa, zona de menor densidade.
	Túbulos T – próximo às extremidades da banda A.
	Retículo sarcoplasmático – ficam paralelos as miofibrilas próximo à extremidade de cada sarcômero.
Disco M- no meio do sarcomero (filamentos grossos).
Disco N- pode ser a sede da concentração do cálcio intramuscular.
 
Componentes do Músculo
- Contrátil – tensão / encurtamento
- Elástico – proteção ( tendões
- Elástico / paralelo – entra em ação com o músculo distendido
Funções:
Agonista
Primário
Acessório
Antagonista
Fixador
Sinergista
Neutralizador
Tônus e relaxamento
Tensão residual
Tipos de Contração
(Concêntrica
(Excêntrica
(Isocinética
Aspectos da contração
Transmissão Neuro-muscular
	No repouso há uma descarga contínua de minutos potenciais da placa terminal do nervo motor final.
	A despolarização de áreas quimiossensitiva do terminal do nervo por um impulso neural parece perder grandes quantidades de ( ach ) isto produz uma prolongada descarga negativa ( 100 vezes maior que o ponto de repouso) fazendo com que o ponto do músculo se propague.
Potencial de Ação
	Inicia-se na junção neuro-muscular propaga-se e despolariza uma fibra muscular fazendo a contração.
	A contração ocorre como uma onda emanada do ponto de estimulação. Da chegada do estímulo elétrico ao músculo, até o inicio do desenvolvimento da tensão existe o período de ( latência-relaxamento ) de três milésimos de segundos.
Oxidação e Trabalho Muscular
T. aeróbio
T. anaeróbio
Contração Fibrilar
	O ponto de ação constitui o período refratário absoluto, durante a sua existência um estímulo aplicado nesta área não pode iniciar um novo ponto nem um impulso gerado em outra região, pode-se propagar através dessa área.
	Os escassos milesegundos consecutivos constituem o período refratário relativo.
	Fenômeno escada – as contrações fibrilares completas se produzem em rápida sucessão as primeiras contrações aumentam progressivamente em altura.
	Somação de efeitos – um estímulo adequado produz uma contração muscular que dura um período definido, se um segundo estímulo é recebido enquanto o músculo está contraído, sua tensão e encurtamento são aumentados.
Gradação de Contração Três Fatores
- o número de unidades motoras no estímulo ( recrutamento )
- freqüência do estímulo ( somação )
- tempo de aplicação dos estímulos ( sincronia )
Contração Rítmica e Arrítmica ( patologia ) – apresentam fibrilação e contração rápida.
Contratura – resistência prolongada do estriamento passivo.
Câimbras – exercícios, sono. Contração involuntária contínua e dolorosa.
Espasticidade – o SNC recebe a informação sobre as alterações no comprimento dos músculos por meio de impulsos proprioceptivos originados nos músculos faz-se reflexo de estiramento ( hipertonia ).
Neurônio – Unidade Estrutural e Funcional
	Corpo celular nucleado dois ou mais prolongamentos ( fibra nervosa ) divididos em axônios e dendritos.
	Fibra nervosa – extensão protoplasmática do corpo da célula nervosa, às vezes revestido por bainha gordurosa ( mielina ).
	Neurolema – membrana nucleada mais fina, envolve o eixo e a bainha.
* Fator essencial na regeneração das fibras.
	Os axônios motores possuem placas motoras terminais ( junção mioneural ).
OBS.: se o corpo celular é suficientemente lesado o neurônio inteiro irá degenerar irreversivelmente mas se um prolongamento é lesado geralmente só a porção periférica do corpo irá degenerar-se, se o corpo celular e o neurolema da porção degenerada permanecerem intactas a terminação central pode regenere-se. 
Secção do Nervo – a sutura das terminações das partes lesadas pode aumentar a possibilidade de regeneração por estabelecer a continuidade no trajeto do neurolema.
Nervo periférico – aferentes ou sensórios / eferentes motores.
Nervo medular e do cérebro - internunciais ou intercalares ( conexão ).
Reflexos Espinhais
	Um reflexo é uma contração involuntária, os reflexos podem ser muito complexos e podem envolver os centros cerebrais superiores.
	O reflexo mais simples de todos é o reflexo espinhal que requer pelo menos dois neurônios.
	Um neurônio aferente recebe um estímulo em sua extremidade periférica e transporta o impulso resultante ao longo do nervo espinhal até a substancia cinzenta da medula espinhal através da raiz dorsal.
	O impulso cruza uma sinapse na medula espinhal através da raiz dorsal até um neurônio motor que transmite o impulso ao longo do corno ventral, ao longo do nervo espinhal até um músculo ou uma glândula o neurônio internuncial (substancia cinzenta ) transporta o impulso entre os neurônios sensitivos e motores.
Cinestesia e Regulação Motora
	A cinestesia é a percepção da posição e do movimento das partes do corpo no espaço.
	A percepção de força e tensões internas e externas que tendem a mover ou estabilizar as articulações.
	Vários tipos de receptores contribuem na cinestesia:
Terminaçõesnervosas livres ( não encapsuladas ) - sensitivas a dor
Corpúsculo de meissner – sensitivo ao tato
Receptores art. descarga proporcional na tensão da cápsula
Receptores articulares ( semelhantes ao corpúsculo de Pacini ) -produzindo uma descarga proporcional. As variações da tensão capsular durante o movimento.
Corpúsculo de Pacini – sensitiva a pressão profunda resultante da deformação dos tecidos orgânicos.
Receptores labirínticos
Receptores visuais
Receptores auditivos
Órgão tendinoso de Golgi
Fusos musculares
As percepções cinestésicas são iguais ao centro corticais da consciência. Dois receptores operam em níveis periféricos.
	Os órgãos tendinosos de Golgi – cápsulas fusiformes fibrosas que envolvem fibras nervosas mielinizadas. Situadas na junção das fibras musculares e suas inserções tendinosas. Sensíveis a extensão e a contração muscular sua descarga inibe o seu músculo e facilita o seu antagonista. 
( válvula de segurança )
	Fusos musculares - cápsula de tecido conjuntivo aproximadamente 1 cm de comprimento com 6 ou mais fibras musculares intrafusais.
	Localiza-se entre as fibras musculares extrafusais de todo o músculo.
	As extremidades da cápsula se estendem no seu interior e se misturam com o tecido conjuntivo do músculo.
	O estiramento do músculo acelerará a descarga dos receptores de Golgi, pois à medida que o músculo se encurta tende a afrouxar a tensão sobre os fusos musculares.
No interior dos fusos temos: 
Fibras pericapsulares ou saco nuclear perfuram a cápsula em ambas as 
extremidades do músculo e se estendem para além das mesmas. Essas grandes fibras são estriadas nas suas extremidades polares, mas possuem uma região equatorial central não estriada nem contrátil com células nucleadas incluídas num saco nuclear, as fibras intracapsulares ou de cadeia nuclear. Terminam no interior da cápsula são menores em diâmetros e possuem seus núcleos dispersos numa cadeia nuclear.
Os fusos musculares possuem dois tipos de receptores: as terminações 
primárias ( ânulo – espirais ou saco nuclear ). Enrolam-se ao redor das fibras musculares intrafusais do saco nuclear, nas regiões equatoriais.
Fibras Nervosas aferentes grandes do grupo I
 Velocidade mais rápida de condução. Terminações secundárias ou cadeia nuclear – sobre a menor e / ou sobre a maior cadeia de fibras musculares intrafusais do saco nuclear nas regiões polares.
Fibras Nervosas pequenas do grupo II.
 Admite-se que essas terminações sejam responsáveis pelo reflexo flexor. As terminações primárias produzem o reflexo de estiramento, se for muito intenso o antagonista se estirará também.
 O sistema gama-fusimotor – são independentes dos neurônios alfa .
 A terminação dos neurônios gama nas fibras intrafusais e seus impulsos resultam no encurtamento contrátil do fuso. Sem qualquer influencia no encurtamento do músculo. Quando músculo se contrai ( n. m. alfa ) os fusos estão estendidos. O resultado é uma interrupção das descargas das terminações primárias e secundárias no interior dos fusos e a abolição do reflexo de estiramento.
	À medida que os fusos se distendem contudo pode aumentar a descarga motora gama. Restabelecendo a tensão no fuso.
	N. m. gama – os seus impulsos resultam no encurtamento contrátil dos fusos, sem qualquer influência detectável, sobre a potência ou encurtamento de todo o músculo.
	Quando o músculo se contrai sob a influência do n. m. alfa os fusos são estendidos, o resultado é uma interrupção das descargas das terminações primárias e secundárias.
Reflexos Condicionais
	Alguns se desenvolvem na vida pré – natal. A maioria é adquirida.
Aprendizado Motor
	As propriedades do osso e do músculo e o modo pelo qual eles são constituídos e contribuem nas habilidades psicomotoras.
- Maturação – crescimento acompanhado por mudanças de habilidade funcional.
- Progressão – ficar em pé, andar, correr.
Diferenças individuais – somatotipo, estatura e comprimento das alavancas ósseas.
Proporções de osso músculo e gordura
	Gravidade específica, nutrição, acuidade visual, auditiva, proprioceptiva, mobilidade articular, anormalidades estruturais congênitas e defeitos residuais devido a traumatismos.
Fusos
Terminações primárias ( ângulo – espirais )
Fibras grandes do grupo I
Reflexo estiramento
Responsável pela contração do músculo num grau proporcional.
À intensidade do estiramento
Terminações Secundárias
Fibras pequenas do grupo II
Vel. Lentas de condução
Reflexo flexor
Inibi os extensores
Centro de Gravidade e Equilíbrio
	O CG do corpo e ponto no qual pode-se considerar concentrada o seu peso. Força de gravidade possui 3 características:
1 – É aplicada constantemente sem interrupções.
2 – Só é aplicada numa única direção. Ao centro da terra.
3 – Atua sobre cada uma das partículas do nosso corpo e de outros objetos.
	Na posição ereta normal com braços estendidos ao longo do corpo. O centro de gravidade de um homem adulto é aproximadamente 56 a 57 % do total de sua altura a partir do solo. O centro de gravidade na mulher é um ponto mais baixo 55% da sua altura. O constante gravitacional – como a terra e aplainada nos pólos e proeminente no Equador em parte, porque a força centrífuga da rotação terrestre exerce uma força antigravitacional que é máxima no Equador.
Massa – É uma constante verdadeira que representa a quantidade de matéria de um objeto.
Peso – de uma massa dada variará nos diversos pontos do universo e da terra dependendo da constante gravitacional de cada lugar.
A massa pode ser definida como o quociente entre o peso medido num lugar determinado e a constante gravitacional do mesmo lugar.
Peso – é o produto da massa de um objeto pela constante gravitacional.
Planos de Referências Anatômicas
	Está definido por todos os planos cardinais. Usando essas coordenadas qualquer posição do corpo pode ser descrita matematicamente. À distância de um ponto à linha de gravidade fornece o braço de alavanca, sobre o qual atuam os esforços gravitacionais e nos permite computar o momento rotatório que a gravidade desenvolveu perto da articulação. 
Linha gravitacional – a interseção vertical dos planos cardinais ântero – posteriores e frontais.
Variações no Centro de Gravidade
	A posição anatômica e os planos cardinais são usados como referenciais – padrão.
	Quando uma força exterior é dirigida sobre o corpo, o movimento resultante dependerá da direção da força em relação ao centro de gravidade.
Equilíbrio – um objeto esta em estado de equilíbrio estável ou em repouso quando a resultante das forças que atuam sobre ele for igual a zero.
	 A marcha é um processo de equilíbrio dinâmico.
	Mecânica – é o ramo da ciência física que estuda a ação das forças sobre os corpos materiais.
	Pode ser dividida em estática que considera as partículas e os corpos rígidos ao estado de equilíbrio estático. 
	Dinâmica – cinemática – é a geometria independentemente das forças que atuam sobre um corpo.
	Cinética – incorporada o conector de massa força e energia enquanto afetam os movimentos.
Forças
	As forças que determinam o movimento humano pode ser de origem interna ou externa.
Forças internas – cont. muscular mais importante para os estudos cinesiológicos.
Potência isométrica = força potencial
Potência isotônica = força cinética
Forças externas – gravidade devido a sua constância, uniformidade e direção invariável.
Cinemática
	É a geometria descritiva do movimento em relação ao tempo ignorando as causas do movimento e os conceitos de uma força, momento e energia
Cinética
 3 leis de Newton.
Mecânica Dinâmica
 Existem 3 tipos gerais de movimento:
Movimento Retilíneo ou Translatório
Cada partícula do corpo se desloca na mesma distância que as demais. O corporaramente preenche essas condições.
Movimento Angular ou Rotatório
Cada partícula de um corpo rígido se move em círculo ou ao longo do arco de um círculo.
Movimento Curvilíneo
As partículas do corpo descrevem uma curva diferente de uma circunferência.
Inércia
	Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento em linha reta e numa velocidade constante a não ser que a ação de forças externa modifique seus estados.
A Cintura Escapular
Consiste em escápula e clavícula.
	A articulação esternoclavicular – é uma articulação móvel do tipo selar. Uma fibrocartilagem une a parte superior da clavícula com a parte inferior do manúbrio dividindo à cavidade articular em dois compartimentos. A fibrocartilagem atua como um ligamento impedindo o deslocamento da clavícula para cima.
	A articulação permite que o extremo externo da clavícula se mova para cima e para baixo, para frente e para atras ou movimentos combinados. Permite também uma ligeira rotação da clavícula sobre o seu eixo maior.
	 O ligamento capsular é composto por grossos feixes fibrosos. Além disso a articulação está protegida das agressões pelo ligamento interclavicular que une as duas partes da clavícula e por um ligamento denominado costoclavicular que une a superfície inferior de cada clavícula com a costela situada abaixo dela. A articulação acromioclavicular é uma articulação sinovial de deslizamento amplamente móvel. Anteriormente ela é reforçada pelo ligamento acromioclavicular, um engrossamento da cápsula articular. O principal elemento de proteção da articulação contra lesões é o ligamento coracoclavicular composto de 2 fortes bandas fibrosas (conóide e trapezóide). Todos os movimentos da cintura escapular são descritos em termos da escápula.
Movimentos da cintura escapular
Adução e abdução
Elevação e depressão
Rotação superior e inferior
Inclinação anterior e posterior
Os 6 músculos são
Trapézio
Origem – base do crânio, ligamento do pescoço e a série de processos espinhosos das vértebras da 7a cervical até a 12a torácica
Inserção – ao longo de uma linha curva que se segue o terço externo da borda posterior da clavícula a ponta do acrômio e a borda superior da espinha escapular. 
O trapézio funcional ( 4 músculos)
1a porção – fina desce da base do crânio e depois se curva um pouco para o lado e para frente em redor do pescoço para se inserir na clavícula.
2a porção – se estende desde os ligamentos do pescoço até o acrômio, e uma lâmina de fibras musculares muito mais grossas e resistentes.
3a porção – é ainda mais resistentes, não é tão forte como as duas porções intermediárias porém é mais resistente que a 1a porção. As fibras convergem desde a sua origem nas vértebras torácicas inferiores para se unirem um curto tendão inserido no pequeno espaço triangular onde termina a espinha da escápula próxima a margem medial.
4a porção – vai da base inferior até acrômio clavicular.
Ação – mantendo-se a cabeça imóvel e deixando livre a cintura escapular, a contração da 1a porção do trapézio eleva a clavícula e a escápula porém com pouca força porque o músculo é fino e débil. 
2a porção – eleva, gira para cima e contribui na ação da adução da escápula.
3a porção – traciona a espinha da escápula em uma linha horizontal deslocando-se na direção da coluna vertebral. É o motor primário da adução da escápula.
4a porção – gira a escápula para cima e contribui na adução.
Elevador da Escápula
Origem – o processo transverso da quarta ou quinta 1as vértebras cervicais.
Inserção – a borda medial da escápula desde a espinha até o ângulo – superior. 
Ação – desloca a escápula para cima e para dentro como um todo sem rodá-la.
Rombóide
Origem – a série de processos espinhosos das vértebras desde a 7a cervical até a 5a torácica.
Inserção – a borda medial da escápula, desde a espinha até o ângulo inferior.
Ação – faz a adução do ângulo inferior da escápula sem aduzir a parte superior e desse modo gira a escápula para baixo.
Serrátil Anterior
Origem – a superfície externa das primeiras oito ou nove costelas na parte lateral do tórax
Inserção – a superfície anterior da borda medial da escápula desse o ângulo superior até o ângulo inferior
Ação – fibras superiores – abdução sem rotação
 fibras inferiores – rotação escapular
Peitoral Menor
Origem – nas superfícies externas das terceira, quarta e quinta costelas num ponto situado um pouco por fora da união destas com as cartilagens costais. 
Inserção – na extremidade do processo coracóide
Ação – produz uma combinação de adução e rotação para baixo da escápula
Subclávio
Origem – a superfície superior da 1a costela exatamente no ponto em que esta se une com a cartilagem costal. 
Inserção – uma depressão que se estende ao longo do meio da superfície inferior da clavícula.
Ação – traciona a clavícula medialmente protegendo a articulação esterno clavicular.
 Articulação do Ombro
	Umero e escápula – é a mais móvel de todas as articulações. Formado por uma cabeça e uma cavidade.
Cavidade Glenóide – pouco profunda e acentuada por uma capa de 
cartilagem (labroglenóide).
Ligamento capsular – recobre a articulação.
Ligamento coracoumeral – feixe de fibras que conectam o úmero ao 
processo coracóide. 
A cápsula é tão frouxa que permite uma tração de 2,5 cm. A articulação está protegida pelo processo coracóide anterior e pelos ligamentos coracoacromial, coracoumeral, transversoumeral e glenoumeral.
Movimentos :
flexão, extensão, hiperextensão,abdução, adução, rotação interna, rotação externa e circundução 
Deltóide
Origem – ao longo de uma linha curva que segue o terço externo da borda anterior da clavícula, a parte superior do acrômio e a borda posterior da escápula. 
Inserção – sobre a tuberosidade do úmero um pouco acima do centro deste osso.
Ação – porção anterior – motor primário da flexão e f. horizontal e acessória na rotação interna e abdução
Porção média – motor primário da abdução (com exceção da maior parte das fibras anteriores) de extensão horizontal. Suas fibras anteriores funcionam normalmente como acessórias do deltóide anterior e as posterior do deltóide posterior.
Porção posterior – motor primário da extensão horizontal e acessória extensão e na rotação externa.
 60° 90o a 180o 
OBS.: Quando o deltóide está paralisado o supra – espinhal e outros elevadores podem ser hipertrofiados para tomarem o seu lugar como um abdutor embora a força seja reduzida.
Supra Espinhal
Origem – os dois terços internos da fossa supra – espinhal.
Inserção – a parte superior do tubérculo maior (úmero).
Ação – Motor primário da abdução. Durante ele cria uma alavanca de 1a classe. Impede a luxação juntamente com a cápsula.
Peitoral Maior (M. multipenado)
Origem – os 2 terços internos da borda anterior da clavícula, toda a extensão do esterno e as cartilagens das 6 primeiras costelas próximo a união com esterno.
Inserção – através de um tendão plano, medindo aproximadamente 7,5 cm de largura na crista que forma a borda externa da goteira biciptal do úmero.
Ação – a porção clavicular – é motor primário da flexão e acessória da abdução (parte superior).
A porção esternal – é um motor primário da extensão e da adução (parte inferior).
As duas porções atuam na flexão horizontal e são acessórias na rotação interna.
A perda do peitoral incapacita muito menos um indivíduo do que a perda da porção anterior do deltóide.
Coraco – Braquial 
(situado abaixo do Deltóide e Peitoral Maior)
Origem – o processo coracóide da escápula.
Inserção – a superfície ântero – medial do úmero oposto ao deltóide.
Ação – motor primário da flexão hor. é um acessório da flexão; rotação externa –gira o braço até uma posição neutra e; rotação interna – gira para fora até a p. neutra.
Grande Dorsal
Origem – os processos espinhosos das 6 vértebras torácicas inferiores, todas as lombares , a parte posterior do sacro, a crista ilíaca e as 3 costelas inferiores.
Inserção – o fundo do sulco intertubercular do úmero por meio de um tendão plano inserido paralelamente aos ¾ superiores da inserção do p. maior.
Ação – motor primário da abdução, extensão e hiperextensão da articulação do ombro, auxilia na extensão horizontal e na rotação interna.
OBS.: subir cordas, ele traciona o tronco na direção do úmero.
Redondo Maior
Origem – a superfície dorsal da escápula na extremidade inferior de sua borda lateral.
Inserção – a crista que forma a borda interna da goteira biciptal do úmero paralela à metade média da inserção do p. maior.
Ação – rotação interna é mais um motor primário é o pequeno ajudante do grande dorsal.
Infra – Espinhal e Redondo Menor
Origem – infra-espinhal os 2/3 mediais da fossa infra-espinhal.
	 redondo menor – superfície dorsal da borda lateral da escápula.
Inserção – infra-espinhal – no centro do tubérculo maior.
 redondo menor – na porção interior do tubérculo maior e na diáfise adjacente do úmero.
Ação – São motores primários da rotação externa e extensão hor. da articulação do ombro.
Subescapular
Origem – toda a superfície costal da escápula com exceção de um pequeno espaço junto da articulação.
Inserção – o tubérculo menor do úmero.
Ação – forma um grupo com o infra e redondo menor (abdução e flexão).
	 Motor primário para a rotação interna do úmero sendo antagonista do infra e do redondo menor.
Manguito Rotador
	Uma convergência de tendões semelhantes a um capuz dos músculos subescapular, supra- espinhal, infra – espinhal e redondo menor em redor da cabeça do úmero na cavidade glenóide.
Movimentos das Articulações do Cotovelo e Radioulnar
Cotovelo Flexão e extensão
Radioulnar Pronação e supinação
Cotovelo é um gínglimo duplo (articulação em dobradiça), cujas superfícies articulares são : a incisura troclear da ulna e superfície proximal da cabeça do rádio.
Os espessamentos longitudinais desta cápsula são designados como ligamento anterior, posterior, colateral radial e colateral ulnar.
Flexão e extensão = ± 150o 
Rádio ulnar 3 articulações – radio-ulnar proximal (pivô).
Ligamento anular circunda a cabeça do rádio e articulação rádio-ulnar distal.
Pronação a cabeça do rádio gira em torno do seu eixo polegar move-se de uma posição lateral para uma medial.
Supinação O polegar retorna da posição medial para a posição lateral.
Tríceps Braquial
Origem - 1- A porção longa que parte da escápula diretamente abaixo da articulação do ombro.
2- A porção lateral que nasce num espaço de 1,2 cm de largura, situado na parte posterior do úmero, estendendo-se desde o centro da diáfise até o tubérculo maior.
3- A porção medial, que se origina na superfície inferior do dorso do úmero, num amplo espaço que ocupa quase dois terços do comprimento do osso.
Inserção - A extremidade do olécrano da ulna através de um tendão comum.
Ação: É motor primário da extensão da articulação do cotovelo. A contração das diferentes porções do tríceps produzem a extensão do cotovelo, mas a porção medial é o motor primário. A contração isolada da porção longa contribui na adução, extensão e hiperextensão do úmero, na articulação do ombro.
Ancôneo
Origem - A face posterior do epicôndilo lateral do úmero.
Inserção - A face lateral do olécrano e porção superior da face posterior da ulna.
Ação - Extensão de cotovelo.
Bíceps Braquial
Origem - 1- A porção longa provém da escápula na parte superior da cavidade glenóide; seu tendão passa sobre a cabeça do úmero e se fusiona com o ligamento capsular da articulação do ombro.
2- A porção curta desde a apófise coracóide.
Inserção - A tuberosidade do rádio.
Ação - Motor primário na flexão. Na porção longa do bíceps estabiliza a articulação e contribui na abdução, a porção curta contribui na flexão, adução, rotação interna e flexão horizontal. 
Braquiradial
Origem - Os dois terços superiores da crista supracondilar do úmero e do septo intermuscular lateral.
Inserção - Superfície lateral do rádio, na base do processo estilóide.
Ação - Flexor do cotovelo.
Braquial
Origem - A superfície anterior da metade inferior do úmero e do septo intermuscular.
Inserção - A tuberosidade da ulna e a superfície anterior do processo coronóide.
Ação - Flexão simples do cotovelo, o braquial tem sido descrito como o “cavalo de força entre os músculos flexores do cotovelo”.
Pronador Redondo
Origem - Duas porções: uma se originando no epicôndilo medial do úmero e a outra no processo coronóide da ulna.
Inserção - Superfície lateral do rádio, próximo ao centro.
Ação - Contribui com o pronador quadrado na pronação do antebraço.
Pronador Quadrado
Origem - No quarto inferior da face anterior da ulna.
Inserção - No quarto inferior da face anterior do rádio.
Ação - É o motor primário na pronação do antebraço, independente da articulação do cotovelo.
Supinador
Origem - O epicôndilo lateral do úmero, a crista supinadora da ulna e os ligamentos intermediários.
Inserção - Superfície lateral do terço superior do rádio.
Ação - Atua, isoladamente na supinação lenta e sem resistência ou na supinação rápida com o cotovelo estendido.
Movimentos do Punho e da Mão
	É generalizada, compreende 27 ossos e mais de 20 articulações, é a ação que envolve mais de 30 músculos diferentes.
	Formam 3 grupos – carpo, metacápicos, falanges.
	A articulação radiocárpica e as várias articulações intercarpianas (formam o punho).
	Ligamentos – ulnocárpico palmar, radiocarpico
Flexor Radial do Carpo
Origem - O epicôndilo medial do úmero.
Inserção - Superfície anterior da base do II metacárpico, com uma faixa que vai até a base do terceiro metacárpico.
Ação - Flexão e abdução do punho.
Palmar Longo
Origem - Epicôndilo medial do úmero.
Inserção - Ligamento anular do punho e aponeurose palmar.
Ação - Tensiona a fáscia da palma da mão. Devido a seu pequeno tamanho contribui debilmente na flexão do punho. O tendão do palmar longo não deve ser confundido com o tendão superficial do flexor maior dos dedos.
Flexor Ulnar do Carpo
Origem - Epicôndilo medial do úmero e borda medial do olécrano e os dois terços superiores da borda dorsal da ulna.
Inserção - As superfícies palmares dos ossos pisiformes, hamato e do V metacárpico.
Ação - Flexão e adução do punho.
Extensor Radial Longo do Carpo
Origem - O terço inferior da crista supracondilar lateral do úmero.
Inserção - A superfície dorsal da base do segundo metacárpico.
Ação - Extensão e abdução do punho.
Extensor Radial Curto doCarpo
Origem - O epicôndilo lateral do úmero.
Inserção - A superfície dorsal da base do terceiro metacárpico.
Ação - Extensão e abdução do punho.
Extensor Ulnar do Carpo
Origem - O epicôndilo lateral do úmero e o terço médio da estreita crista localizada na borda dorsal da ulna.
Inserção - A superfície posterior da base do V metacárpico.
Ação - Extensão e adução do punho.
Flexor Superficial dos Dedos
Origem - O epicôndilo medial do úmero, o processo coronóide da ulna e uma longa linha oblíqua situada na parte média da superfície anterior do rádio.
Inserção - Através de quatro tendões que se separam depois de passar pelo punho e vão à direção dos quatro dedos. Na altura da falange proximal cada tendão divide-se em duas partes que vão se inserir nos lados da base da falange média.
Ação - Flexor primário das falanges proximal e distal, contribui na flexão de punho.
Flexor Profundo dos DedosOrigem: Os ¾ superiores das superfícies anterior e medial da ulna.
Inserção: Através de quatro tendões que se separam depois de passar pelo punho e vão à direção dos quatro dedos. Cada tendão passa através da fenda formada pelo respectivo tendão do flexor superficial dos dedos e vai-se inserir na superfície palmar da base da falange distal.
Ação: Flexiona todas as falanges, contribui na flexão do punho.
Extensor dos Dedos
Origem: O epicôndilo lateral do úmero.
Inserção: Através de quatro tendões, que se separam depois de passar pelo punho e vão à direção dos quatro dedos.
Ação: A contração do extensor dos dedos estende a falange proximal e o punho.
Extensor do Índex
Origem: Superfície dorsal da metade inferior do corpo da ulna e da membrana interóssea.
Inserção: No lado ulnar do tendão do extensor dos dedos que vai ao índex e na expansão dorsal dos tendões extensores dos dedos.
Ação: Faz a extensão, contribui na adução da falange proximal do índex; contribui na extensão do punho.
Extensor do Dedo Mínimo
Origem: Origina-se do tendão comum do extensor dos dedos.
Inserção: No tendão do extensor dos dedos, ao nível da falange proximal do dedo mínimo e na expansão dorsal dos tendões extensores dos dedos.
Ação: Estende a falange proximal do dedo mínimo e contribui na extensão do punho.
Músculos da Mão
Os Lumbricais
Origem: Os tendões do flexor profundo dos dedos.
Inserção: O tendão de cada músculo gira em torno do lado radial do osso metacárpico e se insere na expansão dorsal dos tendões extensores dos dedos.
Ação: São fracos flexores das articulações metacarpofalângicas e os principais extensores das articulações interfalângicas, em associação com o extensor dos dedos.
Os Interósseos Dorsais
Origem: Cada um se origina dos dois ossos entre os quais está situado.
Inserção: Falanges proximais do segundo, terceiro e quarto dedos e da expansão dorsal dos tendões extensores dos dedos.
Ação: O primeiro faz a abdução do índex, o segundo flexiona radialmente o dedo médio, o terceiro faz a flexão ulnar do dedo médio e o quarto abduz o anular. Todos contribuem na flexão das falanges proximais dos dedos índex, médio e anular e na extensão das falanges média e distal dos mesmos.
Os Interósseos Palmares
Origem: Os três lados dos metacárpicos, com exceção do primeiro e terceiro.
Inserção: A base das falanges proximais dos dedos índex, anular e mínimo.
Ação: Os músculos interósseos palmares fazem a adução do índex, do anular e do mínimo, na direção do dedo médio. Os três contribuem na flexão das falanges proximais do índex, anular e do mínimo, respectivamente, e na extensão da falange média e distal dos mesmos dedos.
Abdutor do Dedo Mínimo
Origem: Origina-se no pisiforme e no tendão do flexor ulnar do carpo.
Inserção: Dois feixes; um se insere no lado ulnar da base da falange proximal do dedo mínimo; o outro, na borda ulnar da aponeurose do extensor curto do dedo mínimo, com conexões com as expansões dorsais dos tendões extensores dos dedos.
Ação: Faz a abdução do dedo mínimo e contribui na flexão de sua falange proximal.
Flexor Curto do Dedo Mínimo
Origem: O hamato e as partes contíguas do ligamento transverso do carpo.
Inserção: O lado ulnar da falange proximal de dedo mínimo.
Ação: Faz a flexão da falange proximal do dedo mínimo.
Oponente do Dedo Mínimo
Origem: Superfície convexa do hamato e a porção contígua do ligamento transverso do carpo.
Inserção: Margem ulnar de toda a extensão do metacárpico do dedo mínimo.
Ação: Ligeira flexão e rotação do quinto metacárpico, ao colocar a mão em forma de taça..
Extensor Longo do Polegar
Origem: Superfície posterior da base do terço médio da ulna e da membrana interóssea.
Inserção: Superfície posterior da base da falange distal do polegar.
Ação: Estende a falange distal do polegar. Se a sua contração continua, estende a falange proximal e faz a adução do primeiro metacárpico, levando o polegar ao plano de repouso da mão. Pode contribuir na extensão do punho.
Extensor Curto do Polegar
Origem: Pequenos espaços nas superfícies dorsais do rádio e da ulna, próximo á parte média.
Inserção: A superfície posterior da base da falange proximal do polegar.
Ação: Estende a falange proximal do polegar e, se sua ação continua, estende e contribui na abdução do primeiro metacárpico. Contribui na abdução do punho.
Adutor Longo do Polegar
Origem: Um pequeno espaço no lado ulnar do rádio, próximo à sua parte média; a parte lateral da superfície dorsal do corpo da ulna, logo abaixo da inserção do ancôneo e a membrana interóssea.
Inserção: Lado radial da base do primeiro metacárpico.
Ação: Abduz o polegar e se sua ação continua, abduz o punho.
Flexor Longo do Polegar
Origem: Superfície anterior da parte média do rádio e partes adjacentes. 
Inserção: Superfície anterior da base da falange distal do polegar.
Ação: Flexiona a falange distal do polegar. Se sua ação continua, flexiona a falange proximal e flexiona e aduz o metacarpo e o punho.
Flexor Curto do Polegar
Origem: A porção superficial origina-se da crista do trapézio, a porção profunda, do trapézio do capitato e dos ligamentos palmares da fileira distal dos ossos do carpo.
Inserção: A base da falange proximal do polegar no lado radial.
Ação: Flexão da falange proximal; flexão e adução do metacarpo do polegar.
Oponente do Polegar
Origem: O osso trapézio e o ligamento transverso do carpo.
Inserção: A diáfise do primeiro osso metacárpico, no seu lado radial.
Ação: Oposição, que é uma circundução parcial do metacarpo do polegar. Com a sua ação, a ponta do polegar pode tocar a ponta dos quatro dedos restantes.
Abdutor Curto do Polegar
Origem: A tuberosidade do escafóide e a crista do trapézio. Outro feixe origina-se do ligamento transverso do carpo.
Inserção: A superfície lateral da base da falange proximal do polegar.
Ação: Abdução e rotação medial do metacarpo do polegar.
Adutor do Polegar
Origem: A porção oblíqua nasce no osso capitato, nas bases do segundo e terceiro osso metacárpico e nos ligamentos intercapianos. A porção transversa origina-se dos dois terços inferiores da superfície palmar do terceiro osso metacárpico.
Inserção: A superfície medial da base da falange proximal do polegar.
Ação: Adução e hiperflexão do metacarpo do polegar. Se o polegar estiver numa posição de extensão e abdução, irá aduzir o primeiro metacárpico, trazendo-o até a superfície da palma da mão.
Preensão
Movimentos de preensão – garra de potência.
Movimentos de preensão – garra de resistência – objeto seguro e sustentado.
Movimentos sem preensão – objetos manipulados.
Movimentos da Coluna Vertebral
33 vértebras 
Flexor Lateral Puro Quadrado Lombar
Origem: A crista ilíaca, o ligamento iliolombar e o processo transverso das quatro vértebras lombares inferiores.
Inserção: O processo das duas vértebras lombar superiores e a borda inferior da última costela.
Ação: Motor primário da flexão lateral para o mesmo lado. Sua função consiste em estabilizar a coluna.
 Reto Abdominal
Origem: A crista do púbis.
Inserção: A quinta, sexta, sétima cartilagens costais.
Ação: Motor primário da flexão da coluna; a contração de um só reto abdominal contribui na flexão lateral do mesmo lado. Junto com o oblíquo externo limitam a profundidade da inspiração forçada máxima.
Oblíquo Externo
Origem: Através de inserções denteadas, nas oito costelas inferiores, alternando-se com as do serrátil anteriores e as do grande dorsal. 
Inserção: A metade anterior da crista ilíaca, a borda superior da fáscia da coxa à crista do púbis e a linha alba.
Ação: Motor primário da flexão, da flexão lateral para o mesmo lado e da rotação para o lado oposto. A linha de tração é quase coincidente com a linha da costelacorrespondente proporcionando muita potência para deprimir o tórax. Se o músculo de um lado atuar isoladamente, ele irá tracionar a origem para frente e para baixo, causando uma combinação de flexão, flexão lateral e rotação para o lado oposto; se ambos os músculos do par atuarem ao mesmo tempo, as trações laterais e as tendências para rotação se neutralizam, produzindo-se uma flexão pura da coluna vertebral. O oblíquo externo tende a aplainar o abdome, muito mais do que o reto abdominal, devido à curva que descreve no flanco e na parte anterior do abdome.
Oblíquo Interno
Origem: A face lombar, os dois terços anteriores da crista ilíaca e a metade lateral do ligamento inguinal. 
Inserção: A oitava, nona e décima cartilagens costais e a linha alba.
Ação: Motor primário da flexão, flexão lateral para o mesmo lado e rotação para o mesmo lado.
Esternocleidomastóideo
Origem: A face anterior do esterno e o terço interno da superfície superior e anterior da clavícula (“cleido” é a raiz latina referente à clavícula) .
Inserção: O processo mastóideo do crânio.
Ação: Atua sobre a cabeça e a espinha cervical; é o motor primário para a flexão, flexão lateral e rotação para o lado oposto, se a cabeça está estabilizada, ele pode atuar como músculo da respiração. 
Escalenos
Origem: Os processos transversos das vértebras cervicais.
Inserção: O escaleno anterior e o médio se inserem na superfície superior da primeira costela; o escaleno posterior na Segunda costela.
Ação: Motor primário da flexão lateral e motor acessório da coluna cervical. Se a cabeça estiver estabilizada, ele poderá atuar como músculo da respiração.
Longo do Pescoço
Origem: Os tubérculos anteriores dos processos transversos, da terceira à Quinta vértebra cervical e a superfície anterior dos corpos das três últimas vértebras cervicais e as três primeiras vértebras torácicas.
Inserção: O tubérculo situado no arco anterior de atlas, as superfícies anteriores dos corpos da Segunda a Quarta vértebra cervical e os processos transversos da Quinta e Sexta vértebras cervicais.
Ação: Motor acessório da flexão e da flexão lateral da coluna cervical.
Reto Anterior da Cabeça
Origem: Superfície anterior da massa lateral do atlas e a raiz do seu processo transverso. 
Inserção: Superfície inferior do osso occipital, anterior ao forame magno.
Ação: Motor acessório da flexão da cabeça.
Reto Lateral da Cabeça
Origem: Superfície superior de processo transverso do Atlas.
Inserção: Superfície inferior do processo jugular do osso occipital.
Ação: Motor acessório da flexão lateral da cabeça.
Intertransversais
Ação: Motor primário da flexão lateral da coluna. Se ambos os lados atuam juntos eles são os motores primários da extensão e hiperextensão da coluna.
Interespinhais
Ação: Motores primários da extensão e hiperextensão da coluna vertebral.
Rotadores
Origem: O processo transverso da vértebra.
Inserção: As bases dos processos espinhosos da primeira vértebra situada acima.
Ação: Motores primários da rotação da coluna, para o lado oposto. Se ambos os lados atuam juntos são motores primários da extensão e hiperextensão da coluna.
Multifido
Origem: A parte posterior do sacro, a extremidade dorsal da crista ilíaca e os processos transversos das vértebras lombares e torácicas e os processos articulares da Quarta à sétima vértebra cervical.
Inserção: Os ramos posteriores dos nervos espinhais.
Ação: Motor primário para a flexão lateral e rotação para o lado oposto. Se ambos os lados atuam juntos, são motores primários da extensão e hiperextensão da coluna vertebral.
Semi-espinhal Torácico
Origem: Os processos transversos da Sexta até a décima vértebra torácica.
Inserção: Os processos espinhosos das quatro vértebras torácicas superiores e das duas vértebras cervicais inferiores.
Ação: Motor primário da flexão lateral e da rotação para o lado oposto. Se ambos os lados atuam juntos, eles são os motores primários da extensão e hiperextensão da coluna vertebral.
Semi-espinhal do Pescoço
Origem: Os processos transversos das cinco ou seis vértebras superiores.
Inserção: Os processos espinhosos desde o áxis até a Quinta vértebra cervical.
Ação: Motor primário da flexão lateral e rotação para o lado oposto. Se ambos os lados atuam juntos, eles são os motores primários da extensão e da hiperextensão.
Semi-espinhal da Cabeça
Origem: Os processos articulares da Quarta até a Sexta vértebra cervical e os processos transversos da sétima vértebra cervical e as seis primeiras vértebras torácicas.
Inserção: Entre as linhas da nuca do osso occipital.
Ação: Motor primário da flexão lateral da cabeça e da coluna cervical. Motor primário para a extensão e hiperextensão da cabeça e da coluna cervical, quando ambos os lados atuam juntos.
Iliocostal Lombar
Origem: A face posterior do sacro, as espinhas da vértebra lombar e a crista ilíaca.
Inserção: As bordas inferiores dos ângulos das seis ou sete costelas inferiores.
Ação: Motor primário da flexão lateral e da rotação para o mesmo lado. Se ambos os lados atuam juntos, eles são os motores primários da extensão e da hiperextensão da coluna vertebral.
Ilíocostal Torácico
Origem: As bordas superiores dos ângulos das seis últimas costelas.
Inserção: As bordas superiores dos ângulos das seis costelas superiores.
Ação: Motor primário da flexão lateral e rotação para o mesmo lado. Se ambos os lados atuam juntos eles são os motores primários da extensão e da hiperextensão da coluna vertebral.
Ilíocostal Cervical
Origem: As bordas superiores dos ângulos da terceira a Sexta costela.
Inserção: Os processos transversos da Quarta a Sexta vértebra cervical.
Ação: Motor primário para a flexão lateral e rotação para o mesmo lado. Se ambos os lados atuam juntos, eles são motores primários da extensão e hiperextensão da coluna vertebral.
Longo do Tórax
Origem: A face posterior do sacro, as espinhas da vértebra lombar e a crista ilíaca.
Inserção: Os processos acessórios da primeira a Quinta vértebra lombar; os processos transversos da primeira vértebra torácica a Quinta lombar e entre os tubérculos e ângulos da Segunda a décima Segunda costela.
Ação: Motor primário da flexão lateral e da rotação para o mesmo lado. Se ambos os lados atuam juntos, eles são motores primários da extensão e da hiperextensão da coluna vertebral.
Longo do Pescoço
Origem: Os processos transversos da Quarta a Sexta vértebra torácica.
Inserção: Os processos transversos da Segunda a Sexta vértebra cervical.
Ação: Motor primário da extensão da coluna cervical, hiperextensão e rotação para o mesmo lado. Provável motor acessório da flexão lateral.
Longo da Cabeça
Origem: Os processos transversos das quatro primeiras vértebras torácicas e os processos articulares das quatro últimas vértebras cervicais.
Inserção: Processo mastóideo do crânio.
Ação: Motor primário da rotação e flexão lateral da cabeça e coluna cervical. Motor primário da extensão e da hiperextensão da cabeça quando ambos os lados atuam juntos.
Espinhal do Tórax
Origem: Os processos espinhosos das duas primeiras vértebras lombares e das duas últimas vértebras torácicas.
Inserção: Os processos espinhosos das vértebras torácicas superiores, variando seu número de quatro a oito.
Ação: Motor primário da flexão lateral. Se ambos os lados atuam juntos, eles são motores primários da extensão e hiperextensão da coluna vertebral.
Espinhal do Pescoço
Origem: A parte inferior do ligamento da nuca, o processo espinhoso da sétima vértebra cervical e algumas vezes os processos espinhosos da primeira e Segunda vértebra torácicas.
Inserção: O processo espinhoso do áxis e ocasionalmente os processos espinhosos da Segunda e terceira vértebras cervicais.
Ação: O motor primário da flexão lateral. Se ambos os lados atuam juntos, eles são motoresprimários da extensão e hiperextensão da coluna vertebral.
Esplênio do Pescoço
Origem: Os processos espinhosos da terceira a Sexta vértebra torácica.
Inserção: Os processos transversos de duas ou três vértebras cervicais superiores.
Ação: Motor primário da flexão lateral e rotação do mesmo lado. Se ambos os lados atuam juntos, eles são motores primários da extensão e hiperextensão da coluna vertebral.
Esplênio da Cabeça
Origem: A metade inferior do ligamento da nuca, os processos espinhais da sétima vértebra cervical e as três ou quatro primeiras vértebras torácicas.
Inserção: O osso occipital e o processo mastóideo do osso temporal.
Ação: Motor primário da rotação para o mesmo lado e flexão lateral da cabeça e da coluna cervical. Motor primário da extensão e hiperextensão da cabeça e coluna cervical, quando ambos os lados atuam juntos.
Músculos Suboccipitais
Origem: Superfícies posteriores do atlas e do áxis.
Inserção: Os três primeiros, profundamente no osso occipital; o último no processo transverso do atlas.
Ação: Motores acessórios da flexão lateral da cabeça e da rotação da cabeça para o mesmo lado. Motores acessórios da extensão e hiperextensão da cabeça, quando ambos os lados atuam juntos.
Músculos do Tórax e da Respiração
Intercostais Externos
Origem: As bordas inferiores das doze primeiras costelas.
Inserção: As bordas superiores das onze últimas costelas.
Ação: Atuam para elevar as costelas na inspiração, com as costelas superiores fixadas pelos escalenos.
Intercostais Internos
Origem: A borda da superfície interna de uma costela ou da cartilagem costal correspondente.
Inserção: A borda superior da costela subjacente .
Ação: Esses músculos apresentam uma atividade muito restrita durante a respiração tranqüila, mas funcionam como músculos expiratórios, durante esforços respiratórios violentos. 
Diafragma
Origem: Uma linha, aproximadamente circular que percorre inteiramente toda a superfície interna da parede corporal. Está inserido posteriormente nas duas vértebras lombares superiores e na fáscia lombar; nos lados, a uma distância variável se insere no esterno.
Inserção: O tendão central, uma lâmina oblonga que forma o ápice da cúpula.
Ação: É o principal músculo da inspiração e durante a respiração tranqüila, pode ser o único músculo respiratório em ação. A contração de suas fibras traciona para baixo o tendão central e para cima as costelas e o esterno.
Levantadores das Costelas
Origem: O processo transverso da última vértebra cervical e as onze primeiras vértebras torácicas.
Inserção: As superfícies externas das costelas, entre o tubérculo e o ângulo.
Ação: Não se conhecem estudos adequados das funções desses músculos no homem. Sua posição anatômica sugere que eles elevem as costelas aumentando a cavidade torácica e na coluna vertebral, causam extensão, flexão lateral e uma ligeira rotação para o lado oposto.
Serrátil Posterior Superior
Origem: O ligamento da nuca e o processo espinhoso da sétima vértebra cervical e das três primeiras vértebras torácicas.
Inserção: Da Segunda a Quinta costela inclusive, por fora de seus ângulos.
Ação: O serrátil posterior superior está situado tão profundamente abaixo da escápula do trapézio e do rombóide, que sua ação não tem sido observada. Sua posição e inserção são tais, que ele está em condições de elevar as costelas.
Transverso do Abdome
Origem: O terço lateral do ligamento inguinal, os três quartos anteriores da crista ilíaca a fáscia lombo dorsal e as cartilagens das seis últimas costelas.
Inserção: Linha alba.
Ação: Constrição do abdome, compressão de seu conteúdo; contribui ainda na micção, defecação, vômito, parto e na expiração forçada.
Serrátil Posterior Inferior
Origem: As espinhas das duas últimas vértebras torácicas e das duas ou três primeiras vértebras lombares.
Inserção: As quatro costelas inferiores, por fora de seus ângulos.
Ação: As fibras do serrátil posterior inferior estão dispostas para deprimir as costelas, com um grande ângulo de tração. Dessa forma, é geralmente considerado o músculo da expiração.
Movimentos da Cintura Pélvica e 
da Articulação do Quadril
Psoas
Origem: As faces laterais dos corpos da última vértebra torácica e de todas as lombares e suas cartilagens intervertebrais; a superficiais anteriores e as bordas inferiores dos processos transversos de todas as vértebras lombares.
Inserção: O trocanter menor do fêmur.
Ação: Atua na flexão do quadril e na iniciação do adiantamento da coxa, no começo da fase de oscilação da marcha.
Ilíaco
Origem: A superfície interna do ílio e parte da superfície interna do sacro, próximo ao ílio.
Inserção: Seu tendão se une ao do psoas, no local onde esse último cruza a parte anterior da pelve para se inserir com ele no trocanter menor.
Ação: Flexão da articulação do quadril e estabilização.
Sartório
Origem: Espinha ilíaca ântero-superior e a metade superior da incisura situada logo abaixo.
Inserção: A parte ântero-inferior da superfície medial da tuberosidade da tíbia.
Ação: Contribui diretamente na flexão, abdução e rotação interna do joelho.
Reto Femoral
Origem: Espinha ilíaca ântero-inferior, entre a sua ponta e a articulação do quadril e uma Segunda porção, a posterior, numa incisura acima da borda do acetábulo.
Inserção: A borda proximal da patela.
Ação: É o motor primário da flexão da articulação de quadril e contribui na abdução da mesma.
Pectíneo
Origem: Um espaço de 2,5 cm de largura na parte anterior do púbis, logo abaixo da base da bacia pélvica, entre a eminência iliopectínea e o tubérculo do púbis.
Inserção: Uma linha rugosa, que vai desde o trocanter menor até linha áspera.
Ação: É o motor primário da flexão e da adução da articulação do quadril. É um fraco acessório da rotação externa.
Tensor da Fáscia Lata
Origem: A crista ilíaca, na região da espinha ilíaca ântero-superior.
Inserção: O trato iliotibial da fáscia lata da coxa, na Quarta parte do trajeto descendente da face externa da coxa.
Ação: Um motor primário da rotação interna e um acessório da flexão e abdução do quadril. Este músculo pode se hipertrofiar se o psoas estiver paralisado.
Glúteo Máximo
Origem: A superfície externa do ílio, ao longo do quarto posterior de sua crista; a superfície posterior do sacro próximo ao ílio, o lado do cóccix e a fáscia da região lombar.
Inserção: Uma linha rugosa de 10 cm de comprimento aproximadamente, na face posterior do fêmur, entre o trocanter maior, a linha áspera e o trato iliotibial da fáscia lata.
Ação: Extensão, rotação externa e abdução da coxa na articulação do quadril. As fibras superiores contribuem na abdução.
Bíceps Femoral
Origem: A porção longa se origina na faceta medial da tuberosidade isquiática; a porção curta, no lábio lateral da linha áspera.
Inserção: O côndilo lateral da tíbia e a cabeça da fíbula. O tendão de inserção deste músculo forma à parte lateral dos isquiopoplíteos.
Ação: Somente a porção longa atua na articulação do quadril. É a motora primária da extensão e acessória da rotação externa. Ambas as porções são motoras primárias da flexão e da rotação externa, ao nível do joelho.
Semitendíneo
Origem: A faceta medial da tuberosidade do ísquio, através de um tendão comum com o bíceps femoral.
Inserção: A parte superior da superfície medial da tíbia, ao longo com o sartório. O tendão da inserção deste músculo constitui um dos músculos ísquio poplíteo. 
Ação: Estende a coxa e contribui na rotação interna da articulação do quadril. Ao nível do joelho, é o motor primário da flexão e da rotação interna. 
Semimembranoso
Origem: A faceta lateral da tuberosidade isquiática.
Inserção: A face medial posterior do côndilo medial da tíbia; o tendão de inserção deste músculo constitui um dos músculos isquio poplíteos mediais.Ação: Estende a coxa e contribui na rotação interna da articulação do quadril; ao nível do joelho, é o motor primário da flexão e da rotação interna.
Glúteo Médio
Origem: A superfície externa do ílio, próxima à crista compreendida entre a linha glútea anterior.
Inserção: A crista oblíqua da superfície lateral do trocanter maior.
Ação: O glúteo médio é um potente abdutor da articulação do quadril. 
As fibras anteriores contribuem na rotação interna e na flexão; as posteriores, na rotação externa e extensão. O tensor da fáscia lata e o glúteo médio são os mais importantes músculos posturais da coxa.
Glúteo Mínimo
Origem: A parte inferior da superfície externa do ílio.
Inserção: A parte anterior do vértice do trocanter maior.
Ação: As fibras anteriores produzem violenta rotação interna ao nível da articulação do quadril e contribuiu com a flexão. As fibras posteriores contribuem na rotação externa e na extensão. Todo ele contribui na abdução.
Grácil
Origem: A margem anterior da metade inferior da sínfise púbica e a metade superior do arco púbico.
Inserção: A parte superior da superfície medial do corpo ì¥Á�I�������¿���������������d ��
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��Ä0��þ}������þ}������þ}������þ}��Œ�a outra, na posição sentada, como sucede com o pectíneo.
Adutor Breve
Origem: A superfície externa do ramo inferior do púbis.
Inserção: A metade superior da linha áspera.
ação: Adução da articulação do quadril; contribui na flexão e na rotação externa.
Adutor Magno
Origem: A parte anterior do púbis, a tuberosidade isquiática e toda a extensão do ramo que une a ambos.
Inserção: Toda a extensão da linha áspera, a linha supracondilar medial e o tubérculo adutor, situado no côndilo medial do fêmur
Ação: Todo o músculo faz a adução da articulação do quadril. As fibras superiores contribuem na rotação externa e na flexão; as inferiores, na rotação interna e na extensão.
Os Seis Rotadores Externos
Origem: As porções posteriores da pelve.
Inserção: O trocanter maior do fêmur.
Ação: Rotação externa; depois da coxa ter sido flexionada até 90 graus, os seis rotadores externos podem também produzir a extensão horizontal.
Movimentos da Articulação do Joelho
Poplíteo
Origem: Um tendão triplo, com a porção mais fortì¥Á�I�������¿���������������d ��
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��Ä0��þ}������þ}������þ}������þ}��Œ�perior e lateral da patela e do tendão do quadríceps femoral.
Ação: Motor primário da extensão do joelho. Necessita de um homólogo para exercer uma tração reta sobre a patela.
Vasto Medial
Origem: Toda extensão da linha áspera e a linha supracondilar medial.
Inserção: A borda medial da patela e o tendão do quadríceps femoral.
Ação: Motor primário da extensão do joelho. Uma importante função deste músculo é a da manutenção do alinhamento patelar contra a tração lateral do vasto lateral. Limitações na extensão da articulação refletem uma impotência total do quadríceps e não apenas do vasto medial.
Vasto Intermédio
Origem: Face anterior e lateral do fêmur, com exceção dos dez centímetros inferiores.
Inserção: A borda superior da patela, através do tendão do quadríceps femoral.
Ação: Motor primário da extensão do joelho. Com o reto femoral, ele traciona diretamente a patela para cima.
Movimentos do Tornozelo e Pé
Tibial Anterior
Origem: Os dois terços superiores da superfície lateral da tíbia e a porção correspondente à membrana interóssea que une a tíbia com a fíbula.
Inserção: A superfície medial e plantar do osso cuneiforme medial e a base do primeiro metatársico.
Ação: Motor primário da dorsiflexão e da inversão. Quando este músculo está paralisado, o indivíduo sofre queda do pé podendo tropeçar com seus artelhos em degraus ou no meio-fio. Contrariamente à afirmação de alguns textos, o músculo não é ativo, com um inversor durante a flexão plantar.
Extensor Longo dos Dedos
Origem: O côndilo lateral da tíbia, os três quartos superiores da superfície anterior da fíbula, a membrana interóssea adjacente e a fáscia profunda que o envolve.
Inserção: Face dorsal dos quatro menores artelhos e suas expansões extensoras
Ação: Motor primário da extensão dos artelhos, dorsiflexão e eversão do pé.
Fibular Terceiro
Origem: O terço inferior da superfície anterior da fíbula e a porção inferior da membrana interóssea.
Inserção: A superfície dorsal da base do quinto metatársico.
Ação: Motor primário na dorsiflexão e da eversão do pé.
Extensor Longo do Hálux
Origem: A superfície anterior da fíbula e da membrana interóssea na metade da perna. 
Inserção: A base da falange distal do hálux.
Ação: Motor primário da extensão do hálux. Contribui na dorsiflexão e na inversão do pé.
Gastrocnêmio
Origem: Através dos dois tendões que partem da face posterior dos côndilos femorais.
Inserção: A superfície posterior do calcâneo.
Ação: Motor primário da flexão plantar; contribui na flexão do joelho estabilizando o fêmur sobre a tíbia.
Plantar
Origem: Linha áspera e o ligamento poplíteo oblíquo da articulação do joelho.
Inserção: Parte posterior do calcâneo.
Ação: Acessório muito débil da flexão do joelho e da flexão plantar.
Sóleo
Origem: A parte superior da superfície posterior da tíbia, da fíbula e da membrana interóssea.
Inserção: Através do tendão de Aquiles, no calcâneo.
Ação: Motor primário da flexão plantar. Estabiliza a parte inferior da perna e o tarso. Junto com o gastrocnêmio formam juntos uma unidade funcional denominada de tríceps sural
 Fibular Longo
Origem: O côndilo lateral da tíbia e os dois terços superiores da face lateral da fíbula.
Inserção: A face lateral do primeiro osso cuneiforme e a face lateral da extremidade proximal do primeiro metatársico.
ação: Motor primário da eversão, contribui na flexão plantar.
Flexor Longo dos Dedos
Origem: A superfície posterior do corpo da tíbia, logo abaixo da linha poplítea e da fáscia que cobre o tibial posterior. Cada tendão passa através de uma abertura ao tendão do flexor curto dos dedos correspondentes.
Ação: Motor primário da flexão, do segundo ao quinto artelhos é importante para se obter “impulso” nos esportes.
Flexor Longo do Hálux
Origem: Os dois terços inferiores da superfície posterior da fíbula e a poção inferior da membrana interóssea.
Inserção: Sob a superfície da base da última falange do hálux.
Ação: Motor primário da flexão do hálux contribuindo na flexão plantar e na inversão. Quando este músculo é lesado, torna-se difícil manter o equilíbrio quando se está na ponta dos pés.
Tibial Posterior
Origem: A metade superior da superfície posterior da membrana interóssea e as partes adjacentes da tíbia e da fíbula.
Inserção: A tuberosidade da superfície inferior do navicular, com prolongamentos aos ossos adjacentes.
Ação: Motor primário da inversão contribuindo na flexão plantar.
Fibular Curto
Origem: Os dois terços inferiores da superfície lateral da fíbula.
Inserção: A tuberosidade da extremidade proximaldo quinto metatársico.
Ação: Motor primário da eversão, contribuindo na flexão plantar. Em geral, as diferenças entre as funções do fibular longo e do curto são insignificantes.
Abdutor do Hálux
Origem: Principalmente o processo medial da tuberosidade do calcâneo.
Inserção: O lado medial da base da falange proximal do hálux. 
Ação: Separa o hálux do segundo artelho.
Flexor Curto dos Dedos
Origem: O processo medial da tuberosidade do calcâneo e a aponeurose plantar.
Inserção: Os tendões se dividem indo se inserir nos lados das falanges médias do segundo ao quinto artelho.
Ação: Flexiona do segundo ao quinto artelho.
Abdutor do Dedo Mínimo
Origem: Principalmente do processo lateral da tuberosidade do calcâneo.
Inserção: A face lateral da base da falange proximal do quinto artelho.
Ação: Separa o quinto artelho do quarto.
Quadrado Plantar
Origem: Duas porções: a superfície medial e a borda lateral da superfície inferior do calcâneo.
Inserção: Funde-se com o tendão do flexor longo dos dedos.
Ação: Flexiona do segundo ao quinto artelho.
Lumbricais
Origem: Os tendões do flexor longo dos dedos.
Inserção: Os lados mediais das bases das falanges proximais do segundo ao quinto artelho e nas expansões extensoras.
Ação: Flexiona a extremidade proximal, estendendo as falanges distais do segundo ao quinto artelho.
Flexor Curto do Hálux
Origem: Porção medial da superfície inferior do osso cubóide.
Inserção: O tendão se divide inserindo-se em cada lado da base da falange proximal do hálux.
Adutor do Hálux
Origem: Duas porções. A porção oblíqua nasce nas extremidades proximais do segundo, terceiro e quarto metatársicos. A porção transversa nasce nos ligamentos metatarsofalângicos do terceiro, quarto e quinto artelhos.
Inserção: Face lateral da falange proximal do hálux.
Ação: Flexiona a falange proximal do hálux.
Flexor do Dedo Mínimo
Origem: Extremidade proximal do quinto metatársico.
Inserção: Face lateral da extremidade proximal da falange proximal do dedo mínimo.
Ação: Flexiona a falange proximal do quinto artelho.
Interósseos Dorsais
Origem: Cada músculo parte com duas porções, dos lados dos ossos metetársicos adjacentes.
Ação: O primeiro interósseo aproxima o segundo artelho na direção do hálux. O segundo, o terceiro e o quarto afastam o segundo, o terceiro e o quarto artelhos do hálux. Flexionam as falanges proximais, estendendo as distais do segundo, terceiro e quarto artelhos.
Interósseos Plantares
Origem: As faces mediais dos corpos do terceiro, quarto e quinto ossos metatársicos.
Inserção: A extremidade proximal das primeiras falanges e o tendão do extensor longo dos dedos.
Ação: Aproxima o terceiro, o quarto e o quinto artelhos na direção do segundo artelho. Flexiona a falange proximal e estende a distal do terceiro, quarto e quinto artelhos.
Extensor Curto dos Dedos
Origem: Superfície superior e lateral do calcâneo.
Inserção: Termina em quatro tendões. O mais medial se insere na superfície dorsal da extremidade proximal da primeira falange do hálux; os outros três se inserem nos tendões do extensor longo dos dedos do segundo, terceiro e quarto artelhos.
Ação: Estende as falanges proximais do primeiro ao quarto artelho.

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