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Aula 5. Órteses para Paraplegia e Transtornos do Quadril SEM VIDEOS

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Órteses para Paraplegia E Transtornos do Quadril
Prof Ana Elisa Souza
Estacio-FIR
2017
PARAPLEGIA
Interrupção da comunicação sensitiva e motora, ao nível lombar ou torácico;
Pode ser reversível ou irreversível;
OQJTP (HKAFO) 
Orthosis Hip Knee Ankle Foot 
Quase sempre usadas em paraparesias, particularmente crianças com espinhas bífida.
 
Paciente deve ter controle de tronco. 
Órteses para deambulação
Órteses para tronco-quadril-joelho-tornozelo-pé (HKAFO)
Necessidade de maior estabilidade
Incorpora uma órtese lombossacral aos KAFOs
Correia pélvica = cinto para o tronco
4
Órteses para deambulação
Órteses para quadril-joelho-tornozelo-pé
Paraplegia/ espinha bífida
Faixa pélvica impede a abdução, adução e rotação do quadril
5
Correia pélvica
Metal forrado para firme fixação à pélvis 
Entre o trocanter maior e a crista ilíaca a cada lado
6
Órteses para deambulação
1- ParaWalker 
Articulações do quadril robustas ajustáveis
Pouco tempo de uso
Difícil colocação
Pesada
Necessidade de auxílio
Gasto energético
7
Órteses para deambulação
2- Órtese de reciprocação – ARGO (Advanced Reciprocating Gait Orthosis) 
Cabo de aço ou outra armação une as duas articulações do quadril
Limita o comprimento do passo
Necessário o uso de andador ou similar
Controle de movimentos do quadril e joelhos
8
Doença de Legg-Calvé-Perthes/Doença de perthes
Doença degenerativa da articulação do quadril em que ocorre destruição da cabeça do fêmur por necrose avascular.
É frequente em crianças dos 3 aos 12 anos
Casos bastante raros pode também afetar adultos.
Geralmente segue um processo com várias etapas que se resolve ao fim de cerca de um ano.
 
9
Doença de Legg-Calvé-Perthes
3- Órtese trilateral Scottish-Rite (Atlanta-brace)
Menos comum
Evita deslocamento do peso para o membro afetado
Plataforma triangular distal
Calçado contralateral com calço alto
Deambulação sem auxílio
10
Doença de Legg-Calvé-Perthes
Scottish-Rite (Atlanta-brace)
INDICAÇÃO
Necrose avascular da cabeça do fêmur Jovens
Dores na idade adulta
Manter condições de deambulação
11
Órteses para controle do quadril
Controle deficiente do quadril por PC ou artrite séptica
Mais simples HO
Permite flexão e extensão
Abdutora do quadril
Não deambulam
12
Luxação congênita do quadril
4- Suspensório de Pavlik
Cabeça do fêmur
Abdução, flexão e rotação lateral do quadril
Movimentação 
Troca de fraldas
13
5- Leito de polipropileno
14
Usados e bêbes e crianças com paralisia dos membros inferiores para controle e prevenção das atitudes viciosas das articulações dos quadris, joelhos, tornozelos e pés. 
Confecção após molde gessado.
Características: Feito em polipropileno, espuma e velcro.
Tamanho: Sob Medida
Órteses para controle do quadril
6- ÓrteseStanding-Walking-and-Sitting-Hip (SWASH)
Mais recente
Dobradiças permitem movimentação sagital e abdução
15
Órteses para controle do quadril
7- Faixas para controle da rotação (Sling/ Twister)
Não limitam movimentos do quadril
Planos frontal e sagital
Menos incômodas
16
8- Estruturas para ficar de pé
PARAPODIO
Diferente das órteses
Mãos sem muletas
Deslocamento
Sem necessidade de adaptação exata
Crescimento da criança
Estrutura em “L”
17
Parapódio 
Versão articulada de uma estrutura para ficar de pé
Articulações no quadril e joelho móveis e controláveis
18
Parapódio
Doença na medula espinhal
Criança com espinha bífida
Lesão da medula espinhal
Sistema de força de 4 pontos
Benefícios da postura de pé
A¹
A²
P²
P¹
19
9- Andador giratório – Swivel-walker
Mesmo que estruturas para ficar de pé
Superfície inferior apresenta duas placas giratórias
Tamanhos
Superfícies planas e lisas
20
10- Standing table
21
Benefícios
Mesmo que estruturas para ficar de pé
Superfície inferior apresenta duas placas giratórias
Tamanhos
11- Prancha ortostática
22
Benefícios
1) Auxiliam na correção de posturas anormais dos MMII; 
2) Contribuem para a manutenção do tronco alinhado; 
3) Estimulam controle de cabeça;
4) Estimulam função dos MMSS; 
 Levitt (2001)
5) Quando próxima a uma mesa, favorece a realização de tarefas escolares ou atividades manuais;
6) Garantem períodos de alongamento passivo dos músculos flexores plantares; 
7) Possibilitam a permanência em posturas corretas
8) Contribuem para a não instalação de deformidades musculoesqueléticas. 
9) Oferecem à regeneração óssea
				
23

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