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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ANNA AMÉLIA FREITAS CONTEÚDO DESTA AULA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 1. PONTOS IMPORTANTES 2. RECRUTAMENTO & SELEÇÃO 3. TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO 4. CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL 6. MUDANÇA, RESITÊNCIA E ESTRESSE 5. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ANNA AMÉLIA FREITAS RELEMBRANDO CONHEÇA GENTE E... INDEPENDENTE DA SUA FUNÇÃO… VOCÊ TRABALHARÁ EM EQUIPE! COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - INTRODUÇÃO ... CONHEÇA AMBIENTE EMPRESARIAL A chave para criar um bom ambiente de trabalho era a construção de relações de alta qualidade, caracterizadas por CONFIANÇA, ORGULHO E CAMARADAGEM. Tudo começou com uma descoberta inesperada, em 1981. Um editor do NY Times pediu a 2 jornalistas que investigassem ambientes de trabalho COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - INTRODUÇÃO AS SENSAÇÕES E DAR SENTIDO A TUDO QUE NOS CERCA A sensação refere-se ao processo de sentir o meio ambiente através do tato, paladar, visão, audição e olfacto. SENSAÇÃO PROCESSO DE SENTIR A percepção é o mecanismo visual-interpretativo. Identifica padrões através do sistema visual, que pode ser definido como o mecanismo de reconhecimento de símbolos mais sofisticados. FIGURA-FUNDO Um objeto ou parte do campo visual é identificado como FIGURA, enquanto o resto é de menor importância, FUNDO. PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES A EVOLUÇÃO DA PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA E NESSE CONTEXTO DE PLENA DIVERSIDADE! 1 2 3 4 Você sabe quem é? Conhece as pessoas? Sabe que são diferentes? Sabe a diferença entre o que quer, pode, deve? Sabe quais as necessidades humanas? 6 5 Sabe que temos percepções diferentes? Por isso não existe verdades absolutas! COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - INTRODUÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA... ASSISTIRAM? Disseminador de Valores Estrategista Gestor de Mudanças Sinérgico Comunicador Líder de Pessoas Gestor de Processos Gestor de Clientes Gestor de Resultados Gestor de Negócios LIDERANÇAS QUE FIZERAM A DIFERENÇA! COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL - INTRODUÇÃO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ANNA AMÉLIA FREITAS PARTE 2 - RS Levantamento de informações do cargo: Troca de informações com o gestor Informações da Descrição de cargo Informações da Requisição de Pessoal Informações da Avaliação de Desempenho Conhecimento da trilha de carreira COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS RECRUTAMENTO PLANEJAMENTO INTERNO - candidatos que trabalham dentro da organização para promovê-los ou transferi-los. EXTERNO - candidatos que estão no mercado, submetendo-os ao processo de seleção. Experientes e com habilidades não existentes na organização. MISTO - pode ser adotado quando: Inicialmente externo, seguido de interno (não encontra candidatos à altura); Inicialmente interno, seguido de externo, não encontra qualificados, parte para o externo; Externo e Interno, em paralelo, ocorre quando a empresa quer preencher a vaga existente, por meio de input ou por meio da transformação de RH. RECRUTAMENTO TIPOS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS Tem por finalidade escolher candidatos a emprego, sob metodologia específica, recebidos pelo processo de recrutamento que melhor alcancem os critérios de seleção para a posição aberta, considerando as condições de mercado. O início de todo processo seletivo fundamenta-se em dados e informações baseados na análise e especificações do cargo a ser preenchido. As especificações do cargo determinam as exigências de seleção. Se de um lado temos a análise e as especificações, de outro teremos os candidatos, com suas diferenças, disputando a mesma vaga, tornando a seleção um processo de comparação e de decisão. SELEÇÃO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS 1. Entrevistas (Dirigidas e/ou Não dirigidas) 2. Provas de conhecimentos ou de capacidade (Gerais ou específicos) 3. Teste Psicométricos – Testes de Aptidões 4. Testes de Personalidade (Expressivos ou Projetivos) 5. Exercícios Situacionais (Simulação) 6. Testes Complementares (Redação,Cultura Geral, Matemática, etc) 7. Dinâmica de Grupo 8. Jogos Empresariais PRINCIPAIS TÉCNICAS DE SELEÇÃO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS OUTPLACEMENT – são consultorias que se dedicam a recolocar profissionais que serão desligados ou que estão em processo de desligamento. Geralmente têm como clientes somente empresas. REPLACEMENT – são consultorias que atendem pessoas físicas (profissionais). São contratadas para tentar recolocar os profissionais no mercado de trabalho, atendendo aos interesses dos que a contratam. HEADHUNTERS – é o nome dado aos profissionais ‘caçadores de cabeças’, ou de talentos, que agem somente com cargos do topo da pirâmide organizacional (presidendes, vice-presidentes, diretores) ou em ocasiões muito especiais, com profissionais extremamente difíceis de serem localizados. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS RECOLOCAÇÃO E CONTRATAÇÃO É o gestor que deve gerir a sua equipe, tem responsabilidade linear e direta. Para que possa assumir, precisa receber assessoria e consultoria da ARH, que lhe proporciona os meios e serviços de apoio. Assim, gerir pessoas é uma responsabilidade de cada gerente e representa uma questão estratégica para as empresas. Em plena era da informação, onde a mudança, a competitividade, a imprevisibilidade e a incerteza constituem os desafios básicos da empresa, esse antigo sistema centralizador, hermético e fechado está se abrindo. A IMPORTÂNCIA DO GESTOR NO PROCESSO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS Gradativamente, a área de ARH está deixando de ser a prestadora de serviços especializados de RH, reduzindo suas operações burocráticas e se transformando cada vez mais em uma área de consultoria interna para preparar e orientar os gerentes de nível médio para a nova realidade. Na realidade, as tarefas de RH mudaram com o tempo. Elas são desempenhadas por dois grupos: de um lado, os especialistas em RH, e de outro, os gerentes de linha envolvidos nas atividades de RH por serem responsáveis pela atuação de seus subordinados. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS A IMPORTÂNCIA DO GESTOR NO PROCESSO Os gerentes de linha investem um tempo considerável na gestão de pessoas, em reuniões, conversas, telefonemas, solução de problema e planos futuros. O Profissional de RH está atento às suas funções de consultoria, aconselhamento e informação sobre a sua especialidade. ELE NÃO TEM AUTORIDADE DIRETA SOBRE O GERENTE DE LINHA. O gerente de linha tem autoridade para tomar as decisões relacionadas com suas operações e seus subordinados. ISSO PODE GERAR CONFLITO! COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 2 RS A IMPORTÂNCIA DO GESTOR NO PROCESSO ENTREVISTA POR COMPETÊNCIA Gestores e profissionais de RH internos e externos devem dominar as etapas do processo. Esta pode ser uma contribuição muito significativa do RH, que em geral detém o conhecimento de cada etapa e possui recursos para sensibilizar e para treinar os gestores e os demais participantes. Identificar as competências mapeadas para a posição, segue-se o ajuste fino do perfil desejado que pode ser feito através da ponderação de competências atuais da própria equipe. A entrevista é a principal ferramenta de todo processo de seleção. É na interação que se poderá avaliar, se o profissional desenvolveu as competências desejadas durante a trajetória de vida e de carreira. Mesmo para os entrevistadores mais experientes é desejável preparar um roteiro com as principais perguntas. Reservar espaço físico e tempo necessário para o encontro, é fundamental. A entrevista exije um adequadoplano e é focada em objetivos claros, não ocorre de forma mecânica e impessoal. É fundamental o quebra-gelo, o ambiente agradável e a simpatia do entrevistador. A entrevista deve seguir uma sequência lógica, se possível cronológica e deve basear-se em fatos e não em opiniões ou hipóteses. O entrevistador deve fazer perguntas abertas, específicas, claras e objetivas. Interessa conhecer a experiência do candidato, porque parte-se da premissa que ela (experiência) pode indicar o que potencialmente poderá fazer em situações futuras. Cada situação relatada pelo candidato retratando sua atuação deve contemplar uma história completa, com contexto, motivações pessoais e resultados obtidos. A resposta esperada deve ser contextualizada para informar qual foi a realização do candidato, demonstrando claramente a ação que o levou a resolver satisfatoriamente o problema. Em termos esquemáticos, o candidato deve apresentar o C.A.R.: C – Cenário ou contexto A – Ação e autoria R – Realização ou resultado O entrevistador deve estar preparado e atento para buscar os detalhes que permitirem precisão no momento da avaliação e também para conduzir o candidato ao foco, se as respostas não apresentarem os elementos necessários para a avaliação. Registrar as informações durante a entrevista, complementando-as logo em seguida é altamente desejável para poder analisar, discutir e comparar. Olhar para o candidato e demonstrar entendimento e atenção devem ser as primeiras preocupações do entrevistador. A melhor maneira de decidir e de avaliar é a colegiada, em que todos os envolvidos na seleção devem ser ouvidos e os seus registros a respeito dos candidatos devem ser considerados à luz das competências elencadas. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ANNA AMÉLIA FREITAS PARTE 3 - TD TREINAMENTO é um processo educacional de curto prazo, sistemático e organizado em que o profissional aprende novos conhecimentos e desenvolve habilidades técnicas para um objetivo definido. DESENVOLVIMENTO é um processo educacional de longo prazo sistemático e organizado para evolução pessoal e profissional. TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CONCEITO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 3 TD Tornar profissionais aptos para laborar Servir de ligação a um contínuo desenvolvimento Transformar ações e atitudes Transmitir informações Desenvolver aptidões e conceitos Desenvolver ou modificar comportamentos e atitudes Os objetivos do treinamento precisam estar claros e com a finalidade de obter resultados factíveis. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 3 TD TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO OBJETIVOS ETAPAS É necessário planejar e seguir todas as etapas pois apenas dessa forma, os resultados esperados poderão ser atingidos. Levantamento de Necessidades Programação de Treinamento Implementação e Execução Avaliação dos Resultados COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 3 TD LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO Análise da organização como um todo – contexto organizacional. Análise dos recursos humanos – capacidades x necessidades Análise das operações e tarefas – aquisição do cha alinhado a função. TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO ETAPAS NÍVEL 1 – avaliação de reação ou satisfação (superficial) NÍVEL 2 – avaliação de aprendizagem das novas habilidades NÍVEL 3 – avaliação da aplicação no trabalho (adoção de novas atitudes no dia a dia – precisam haver mudanças) NÍVEL 4 – avaliação de impacto (impacto no resultado do negócio como um todo – redução de custos, aumento dos lucros e produtividade, diminuição do turnover) NÍVEL 5 – avaliação do retorno do investimento (ROI, retorno financeiro à empresa, positivo gera lucro, negativo sem efeito ou gera prejuízo) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 3 TD TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO NÍVEIS 4 das novas práticas aplicadas na metodologia da GPTW que estabelece As 100 Melhores Empresas para Trabalhar anualmente envolvem a integração, acolhida: CONTRATAR E RECEBER – INSPIRAR – DESENVOLVER - CUIDAR ACOLHER Acolligere “levar em consideração, recebe” INTEGRAR Integrare v. tr., completar, tornar integral, inteiro + = COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 3 TD TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO, ACOLHIDA, AMBIENTAÇÃO TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO, ACOLHIDA, AMBIENTAÇÃO A INTEGRAÇÃO DOS NOVOS COLABORADORES: • O papel de RH • O papel dos Gestores • O papel de toda empresa RH GESTOR TODA EMPRESA+ + COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 3 TD TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO, ACOLHIDA, AMBIENTAÇÃO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ANNA AMÉLIA FREITAS PARTE 4 - CC CULTURAS SÃO PROGRAMAÇÕES MENTAIS QUE TODOS NÓS TEMOS! Essas PROGRAMAÇÕES incluem padrões de pensamentos, sentimentos, ações potenciais e são adquiridas (não herdadas), provendo do ambiente social do indivíduo. Conhecendo alguns detalhes dessa programação, e portanto conhecendo a cultura, podemos ter indicadores sobre as REAÇÕES MAIS PROVÁVEIS E COMPREENSÍVEIS das pessoas sobre os acontecimentos em seu contexto. Cultura não é o mesmo que a PERSONALIDADE, que inclui programações mentais que são diferentes e particulares de indivíduo para indivíduo, e também não é o mesmo que a NATUREZA HUMANA, que inclui programações comuns a todos os indivíduos no planeta. CIÊNCIA QUE ESTUDA A VIDA SOCIAL HUMANA Presenter Presentation Notes Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante. Introduza cada um dos principais tópicos. Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida. Sociedade Organização Departamentos Pessoas Mercado GERAL INDIVIDUALNÍVEIS DE AGRUPAMENTO Presenter Presentation Notes Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante. Introduza cada um dos principais tópicos. Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida. A ORGANIZAÇÃO COMO ESPAÇO… Tudo que é criado pelo Homem é produto de seus sonhos, suas paixões, seus medos, suas necessidades, suas crenças e sua capacidade de conceber e agir. Família, Religião, espaços de interação sem vínculo com trabalho. Unidade social artificialmente criada e estruturada para alcance de objetivos específicos, por meio de pessoas organizadas em torno de estruturas, rotinas, atividades e ações voltadas para esse fim. Ambientes organizacionais: espaços formais ou informais de interação humana (coletivas e individuais) com públicos internos ou externos à organização. DO HOMEM… DE TRABALHO… Presenter Presentation Notes Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante. Introduza cada um dos principais tópicos. Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida. Entendê-la e incorporá-la torna-se um dos principais desafios para o líder, porque saber estruturar equipes, engajá-las e motivá-las em situações culturais distintas são fatores preponderantes para que ele obtenha sucesso. Cada empresa tem suas peculiaridades, sua própria cultura. Em cada uma, o líder tem a necessidade de se adaptar a diferentes arquiteturas de gestão. Há sempre uma diretriz maior a ser seguida: o modelo estabelecido pela matriz de uma multinacional ou o estiloestabelecido pelo dono/fundador de empresa familiar. Engajar-se na compreensão da cultura é pré-requisito para uma gestão eficaz. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CULTURA ORGANIZACIONAL CONCEITO CULTURA ORGANIZACIONAL Conjunto de crenças, valores e práticas disseminado pela organização, adotado e praticado pelos participantes. Caracteriza o comportamento dos indivíduos no dia-a-dia, no contato com seus colegas, clientes, fornecedores e stakeholders. CULTURA Conjunto sistematizado de ferramentas, utensílios, objetos, símbolos, hábitos, normas, crenças, valores, rituais, sentimentos e atitudes compartilhado por uma sociedade, que molda e estabelece padrões esperados de comportamento de seus membros, que perdurem ao longo do tempo. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CULTURA ORGANIZACIONAL CONCEITO Esses três níveis se referem a quão profundos e visíveis são os elementos da cultura: ARTEFATOS, COMPORTAMENTOS E PRODUTOS: se referem a qualquer elemento tangível da cultura, como vestuário, linguagem, rituais, comemorações, piadas, e outros exemplos de artefatos visíveis por todos no comportamento dos membros de uma cultura. Esses elementos podem ser facilmente reconhecidos por quem não é parte da mesma cultura. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CULTURA ORGANIZACIONAL CONCEITO FATORES QUE AFETAM O COMPORTAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES: Poder Liderança Organização do trabalho Grupos informais Conformidade a normas Resistências a mudanças Conflitos Comunicação CULTURA ORGANIZACIONAL CONCEITO E seus efeitos no desempenho e alcance dos resultados desejados pela organização. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC Presenter Presentation Notes Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante. Introduza cada um dos principais tópicos. Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida. NORMAS E VALORES: se referem às hierarquias de valores na cultura e seus códigos de conduta. São as formas pelas quais os membros da cultura representam-na tanto para si quanto para outros. Elas costumam ser expressadas como as filosofias oficiais da cultura e as declarações públicas da identidade do grupo. Em alguns casos são projeções para o futuro, sobre o que os membros da cultura desejam se tornar. Exemplos de normas e valores são os códigos de profissionalismo de uma organização, e comportamentos que demonstram claramente os valores dos indivíduos. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CULTURA ORGANIZACIONAL POR EDGAR SCHEIN ASSUNÇÕES BÁSICAS: são comportamentos e crenças profundamente enraizadas na mente e na programação dos indivíduos, que geralmente são inconscientes. Essas assunções constituem a essência da cultura, e geralmente são tão bem integradas na dinâmica da cultura que chegam a ser difíceis de se detectar pelos membros da cultura. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CULTURA ORGANIZACIONAL POR EDGAR SCHEIN As diferentes culturas empresariais e seus fatores motivacionais: ORIENTADAS PARA RELACIONAMENTOS: típicas de empresas familiares. ORIENTADAS PARA O MERCADO, COMPETIÇÃO E REALIZAÇÃO DE RESULTADOS: como as empresas com fins lucrativos e, principalmente, aquelas de capital aberto. ORIENTADAS PARA PROCESSOS, ESTABILIDADE E SEGURANÇA: muito comuns em ambientes muito formais como o setor público, instituições financeiras ou altamente técnicas. ORIENTADAS PARA MUDANÇA, INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE: como empresas fortemente ligadas à tecnologia. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CULTURA ORGANIZACIONAL DIFERENTES TIPOS O que leva uma pessoa a escolher uma ou outra dessas organizações para trabalhar? A resposta mais simples deve responder a outra questão: QUAL É O MOTIVADOR DE CARREIRA? Carreiras são motivadas por uma causa, por um propósito de vida, por recompensa financeira, status, qualidade de vida, desafios e outros fatores. Este motivador deve ser considerado em qualquer tipo de cultura, porém nem todas podem oferecer o resultado esperado para a eficácia de sua gestão. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CULTURA ORGANIZACIONAL MOTIVAÇÃO E ENGAJAMENTO Um líder, mesmo quando se preocupa com o lado humano, o bem-estar de seus colaboradores e a satisfação de clientes e de outros stakeholders, e se empolga com o desafio de conduzir um processo de gestão de mudança, tem, de regra, o objetivo de trazer retorno ao acionista e, portanto, gerar resultados financeiros. E ele só faz isso através de pessoas competentes na posição que ocupam, envolvidas, engajadas, motivadas, que gostam do que fazem. LIDERANÇA GESTÃO ATRAVÉS DAS PESSOAS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC LIDERANÇA GESTÃO ATRAVÉS DAS PESSOAS Quando o gestor forma suas equipes com pessoas que se identificam com a cultura da organização e a incorporam ao seu comportamento, a eficácia do trabalho e os resultados obtidos serão diferenciados. As pessoas estarão mais confortáveis em seu ambiente de trabalho, mais motivadas, engajadas e colaborativas. As características culturais de uma empresa devem ser observadas quando tratamos de gestão no seu sentido amplo. Caso seja um líder, investa tempo na “leitura” da realidade organizacional, como ela define sua missão e os valores que a suportam. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC LIDERANÇA GESTÃO ATRAVÉS DAS PESSOAS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC Nesse cenário, qual é a entrega esperada do gestor? A sua principal responsabilidade é garantir que os objetivos sejam realizados, aliados a uma causa social ou ao retorno do investimento feito. Para ter pessoas certas, no lugar certo, no momento certo, motivadas, empenhadas e de forma colaborativa, necessita entender e incorporar a missão e os valores da organização. Quando existem alinhamento e transparência na conduta dos gestores com a missão e valores da empresa, as equipes trabalham de forma mais coesa e colaborativa, superando obstáculos internos e externos. Caso contrário a tendência é dispersão e maior dificuldade em obter resultados e cumprir com os objetivos. TERMÔMETRO DE CLIMA ORGANIZACIONAL A gestão do clima organizacional não é uma tarefa fácil e depende de diversos fatores. Não é obtida somente com a implantação de um pacote de benefícios, de salários diferenciados, nem com instalações adequadas, mas principalmente, por meio de princípios e valores disseminados dentro da organização, por sua liderança, e impregnados na sua cultura, tais como: ética, confiança e respeito a todos os componentes da organização. CLIMA ORGANIZACIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC Enquanto o clima organizacional é momentâneo, a cultura decorre de práticas estabelecidas ao longo do tempo. Entretanto, ambos se relacionam e se complementam. Muitos valores arraigados ao longo dos anos impactam positiva ou negativamente no estado de ânimo das pessoas que trabalham em uma organização. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CLIMA ORGANIZACIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO Um bom ambiente para se trabalhar é resultado de um esforço conjunto dos profissionais de RH com os gestores e a alta direção da Organização. E depende, fundamentalmente, dos profissionais que nela trabalham. Os colaboradores devem possuir valores comuns com aqueles da Organização; somente assim, poderão vislumbrar as possibilidades de crescimento profissional e pessoal que os farão felizes e produtivos. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CLIMA ORGANIZACIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO Cabe à gestão um importante eimprescindível papel: o MONITORAMENTO DO CLIMA ORGANIZACIONAL. Somente através de uma comunicação transparente e constante das lideranças, esses valores serão propagados por toda a Organização, visando à conquista da satisfação e confiança das pessoas que nela trabalham e os melhores resultados para o negócio. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CLIMA ORGANIZACIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO CLIMA ORGANIZACIONAL PESQUISA DE CLIMA - METODOLOGIA ETAPA ATIVIDADES I. PL A N EJ A M EN TO 1. Identificação das orientações estratégicas 2. Pesquisas anteriores, seus resultados e ações decorrentes 3. Percepção dos interlocutores sobre os sintomas organizacionais 4. Características de gestão e liderança 5. Informações sobre cultura e estrutura organizacional COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CLIMA ORGANIZACIONAL PESQUISA DE CLIMA - FASES ETAPA ATIVIDADES II. D ES EN VO LV IM EN TO 1. Concepção do modelo de pesquisa, de forma coletiva com os representantes da Empresa 2. Definição dos indicadores de investigação segundo os focos pretendidos 3. Definição da estrutura (opções de resposta) 4. Elaboração dos itens de cada indicador (questões) 5. Desenvolvimento dos instrumentos segundo a lógica do modelo (questionário, folha de resposta, apresentação em ppt) 6. Escolha da estratégia de aplicação e feedback 7. Montagem de cronograma de aplicação da Pesquisa 8. Escolha dos modelos de relatórios COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CLIMA ORGANIZACIONAL PESQUISA DE CLIMA - FASES ETAPA ATIVIDADES III. MOBILIZAÇÃO DOS EMPREGADOS 1. Palestras de Mobilização e apresentação do Projeto 2. Plano de comunicação IV. IMPLEMENTAÇÃO 1. Validação (aplicação em grupo de controle) e eventuais ajustes 2. Aplicação, segundo estratégia definida, envolvendo sensibilização dos participantes COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CLIMA ORGANIZACIONAL PESQUISA DE CLIMA - FASES ETAPA ATIVIDADES V. TRATAMENTO ESTATÍSTICO 1. Apuração dos dados 2. Organização das informações 3. Consolidação do relatório (análises e recomendações) VI. DEVOLUTIVA 1. Preparação da apresentação para feedback 2. Reunião devolutiva dos resultados ao final para a área contratante 3. Entrega de CD com os relatórios em pdf COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 4 CC CLIMA ORGANIZACIONAL PESQUISA DE CLIMA - FASES CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES O desdobramento da pesquisa em planos de ação baseado na análise dos resultados de cada área, e a construção do plano de desenvolvimento corporativo são tópicos fundamentais, pois com estas ações há garantia de mudanças efetivas na empresa. CLIMA ORGANIZACIONAL PESQUISA DE CLIMA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ANNA AMÉLIA FREITAS PARTE 5 - CO É o estudo do conjunto de ações, atitudes e expectativas humanas dentro do ambiente de trabalho. (França) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL As empresas são feitas de pessoas para pessoas (França) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 5 CO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL As organizações contemporâneas têm percebido a importância do comportamento organizacional como fator competitivo nos últimos tempos. Atualmente, devido aos avanços em tecnologia e informação, as pessoas têm tido maiores oportunidades de se desenvolver e se tornar diferenciais no mercado de trabalho em termos de conhecimento técnico, por exemplo. Porém, o conhecimento técnico não é o único responsável por gerar diferencial no mercado de trabalho. É possível o trabalhador de forma geral ter muito conhecimento sobre o que faz, ter habilidade para realizar, mas não ter atitude para fazer, o que depende da decisão do mesmo. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 5 CO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Comportamento Organizacional é uma área do conhecimento que estuda a influência que os indivíduos, os grupos e a estrutura da empresa exercem sobre o comportamento humano dentro das organizações com a intenção de usar esse estudo na melhoria dos processos gerenciais. É o estudo do conjunto de ações, atitudes e expectativas humanas dentro do ambiente de trabalho que possam promover ações gerenciais que facilitem o alcance de bons resultados. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 5 CO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Estuda as diversas situações na empresa relacionadas aos seguintes temas: Motivação para o trabalho e para o alcance de metas; Liderança de grupos; Comunicação interpessoal; Atividades em grupos; Aprendizado coletivo; Percepções individuais no ambiente de trabalho; Reações às mudanças organizacionais; Ocorrência e resolução de conflitos; Estresse no trabalho. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE FORÇA Natureza da força de trabalho Tecnologia Choques econômicos Competição Tendências sociais Política internacionais MUDANÇA ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE Educação e Comunicação Participação Facilitação e Apoio Negociação Manipulação e Cooptação Coerção SUPERANDO A RESISTÊNCIA À MUDANÇA MODELO DE 3 ETAPAS DE LEWIN Forças propulsoras: forças de mudança Forças restritivas: forças de permanência COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE RESISTÊNCIA INDIVIDUAL 1. Hábito 2. Segurança 3. Fatores Econômicos 4. Medo do Desconhecido 5. Processamento Seletivo de Informações 1. Inércia Estrutural 2. Foco Limitado de Mudança 3. Inércia de Grupo 4. Ameaça à Especialização 5. Ameaça às Relações de Poder Estabelecidas 6. Ameaça às Alocações de Recursos Estabelecidas RESISTÊNCIA ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE Estresse é uma condição dinâmica na qual o indivíduo é confrontado com uma oportunidade, limitação ou demanda em relação a alguma coisa que ele deseja e cujo resultado percebido, simultaneamente, como importante e incerto. O estresse aparece associado aos limites e às demandas ESTRESSE NO TRABALHO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE FATORES AMBIENTAIS: Incertezas econômicas Incertezas políticas Incertezas tecnológicas FATORES ORGANIZACIONAIS: Pressões para evitar erros ou cumprir prazos Carga excessiva de tarefas Chefe demandante Colegas desagradáveis FONTES POTENCIAIS DE ESTRESSE FATORES INDIVIDUAIS: Problemas familiares, Problemas econômicos Características de personalidade Níveis baixos a moderados de estresse – pode levar a um desempenho melhor do funcionário Níveis altos (ou mesmo baixos, mantidos durante um período muito longo) – pode ameaçar o desempenho dos funcionários (requerem ações dos administradores). ADMINISTRANDO O ESTRESSE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE TÉCNICAS INDIVIDUAIS PARA BAIXAR O NÍVEL DE ESTRESSE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO Princípios básicos para a administração do tempo: Fazer uma lista das atividades a serem realizadas no dia Priorizar as atividades por importância e urgência Agendar as atividades de acordo com as prioridades Conhecer seu biorritmo diário e agendar as atividades mais demandantes para o período em que esteja mais alerta e produtivo Aumento dos exercícios físicos Treinamento para o relaxamento E expansão da rede de apoio social Outra forma de lidar com altos níveis de estresse, muito aconselhado pelos médicos, é a prática de exercícios físicos não competitivos. Estes: Aumentam a capacidade cardíaca Diminuem o ritmo cardíaco Oferecem uma distração dos problemas do trabalho e São uma forma de “extravasar a pressão”. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – PARTE 6 MRE TÉCNICAS INDIVIDUAIS PARA BAIXAR O NÍVEL DE ESTRESSE COMPORTAMENTOORGANIZACIONAL Slide Number 2 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 A ORGANIZAÇÃO COMO ESPAÇO… Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43 Slide Number 44 Slide Number 45 Slide Number 46 Slide Number 47 Slide Number 48 Slide Number 49 Slide Number 50 Slide Number 51 Slide Number 52 Slide Number 53 TERMÔMETRO DE �CLIMA ORGANIZACIONAL Slide Number 55 Slide Number 56 Slide Number 57 Slide Number 58 Slide Number 59 Slide Number 60 Slide Number 61 Slide Number 62 Slide Number 63 Slide Number 64 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Slide Number 66 Slide Number 67 Slide Number 68 Slide Number 69 Slide Number 70 Slide Number 71 Slide Number 72 Slide Number 73 Slide Number 74 Slide Number 75 Slide Number 76 Slide Number 77 Slide Number 78 Slide Number 79