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AULA 8 ODONTOINTEGRAL PROTESE TOTAL

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ODONTO INTEGRAL II P1 – Aula 8. 
 
 Prótese Total
 Referências Bibliográficas
Carlos Aldrovandi – Prótese total
Tadachi Tamaki - Prótese total
Alfred Geering – Atlas de prótese total y sobredentaduras
Principios estéticos – Claube Rufenacht
Estética e cosmética – José Mondelli
 Exame clinico e radiográfico.
Tecidos Analisar: 
Línguas 
Bochechas
Rebordos				
Relação maxilo – mandibular
Perda de suporte (Verificar o suporte de lábio ou bochechas e o cuidado para não colocar prótese comprimindo nervos, como o mentoniano. 
Devemos analisar todos os tecidos moles, não focar apenas nos dentes. Ver a espessura do rebordo para colocação da PT. Se tem bastante gengiva queratinizada ou não, se não tem rebordo fica uma faixa fina de tecido queratinizado que acaba virando em mucosa alveolar que não é ideal para suportar carga, ou seja, a chance de ter injuria no tecido é muito maior.
 Materiais para Moldagem anatômica
Godivas – material mais denso, ideal para afastar tecidos. 
Siliconas – são uma opção de material mais denso, mas não é preferência, pois o alginato tem mais dificuldade de grudar ao silicone do que a godiva. 
Hidrocolóides irreversíveis (Alginato)
QUAL MATERIAL UTILIZAR:
Quando existe pouco rebordo posterior, principalmente na mandíbula, eu tenho dificuldade de copiar essa linha miloideia, para moldar eu preciso comprimir essa área, abaixar assoalho de linha para moldar a zona da área chapeavel, que é aonde a prótese precisa ir. 
Por isso preciso utilizar godiva material mais denso para afastar tecido e copiar a área chapeavel, posso também só moldar essa área com godiva o restante com alginato. 
Dica: se passarmos álcool na godiva ela fica toda “crespinha” e o alginato gruda com mais facilidade.
 Moldagem Anatômica 
Anamnese modelos - visualizar acidentes anatômicos; 
Determinar área chapeável – confecção da moldeira individual 
 
 
Objetivo da moldagem anatômica. 
Ver os acidentes anatômicos que fazem parte da área chapeavel, enxergar o fundo de sulco vestibular, linha milo hióidea, freio lingual que fazem parte da área chapeavel. 
Deve-se englobar a papila retromolar, pois nessa região o tecido é mais fibroso (queratinizado) e abaixo fica o ângulo da mandíbula, ou seja, tenho um osso mais cortical e menos medular que vai servir de pilar para PT, a reabsorção nessa área também é menor. É como se atrás nessa região tivéssemos dois postes que não deixam a PT comprimir. 
O paciente logo de início vai sentir um desconforto, pois antes ele não tinha dentes nessa região, mas é questão de adaptação. Se a gente não estende até a papila a PT ou PPR vai pegar na parte do osso alveolar (medular, pois perdeu os dentes) e vai acontecer reabsorção e rotacionação. 
A moldeira individual deve ter um bordo grosso, o que dá retenção a prótese é o vedamento marginal (através da pressão negativa), então quanto mais larga for a espessura da placa, a quantidade de saliva no fundo de sulco faz com que fique mais difícil de entrar ar e mais negativa será a pressão.
A godiva deve copiar a espessura da moldeira, podemos fazer um cabo ou até três para estabilizar a moldeira quando realizarmos os movimentos de bochecha, o Professor prefere colocar um roldete de cera no lugar do cabo, pois quando fazer os movimentos a tendência com o cabo normal é vir a bochecha para o centro e esmagar a godiva, com os roldetes é como se tivéssemos os dentes do paciente.
Ajustes, Recortes e alívio.
Fecho periférico com godiva de baixa fusão.
A godiva deve ser plastificada (temperatura 76°C e antes de ir a boca do paciente passar em um grau com agua aquecida, não pode ser fria. 
 Moldagem Funcional
Todos esses materiais necessitam de moldeira individual. 
Pastas zincoenólicas
Vantagem que por ser um material rígido a moldagem vai ser exatamente como ficará a prótese, mesma retenção. É também um material que eu posso arrumar em caso de erro, sem ter que remover todo o material. 
Mercaptanas
Geralmente não é utilizado devido ao cheiro de enxofre que possui.
Siliconas
Posso usar silicone leve, mas a desvantagem que é por ser muito leve é fácil ter uma zona de compressão na moldeira. 
Poliéteres
Material que mais utilizamos na clínica Impregnum. Não conseguimos reembasar, temos que retirar o material e repetir o processo. 
Quando as próteses se apresentam soltas, é devido a sobre extensão. Durante a moldagem anatômica distendemos todos os tecidos, se realizarmos uma prótese com sobre extensão no fundo de sulco, então a bochecha do paciente irá expulsar a prótese. 
Para não ocorrer na confecção da moldeira individual devemos deixar uns 5mm aquém do fundo de sulco, porque eu já distendi os tecidos, se eu fizer o fundo de sulco onde foi estendido ao provar a moldeira ela vai ficar esticando os tecidos. 
Antes de iniciar o vedamento periférico, colocar a moldeira e fazer movimentos de bochechas para verificar se há algum deslocamento. Olhar em boca onde está tocando, caso exista é porque a moldeira está sobre extensa e por isso devo desgastar mais ainda antes de realizar o fecho periférico. Desgastar um pouco a mais do que é necessário a godiva compensa, desgastar menos sim é problema. 
Confecção das placas de prova e montagem dos roldetes.
Cuidados.
Não desgastar zonas importantes das musculaturas.
Encaixotamento deve ser um pouco abaixo do termino do fecho periférico para o protético saber a largura do fecho.
A resina depois da fase plástica ela tende a voltar a sua forma, devido a sua memória elástica, por isso podemos fazer diretamente acrescentando pó e liquido no modelo. Primeiro realizar alívios com cera se necessário e colocar resina liquida direto no rebordo, molha o dedo no ionômero e vai colocando pó. Dessa forma consegue-se deixar a placa articular mais grossa onde eu quero como no fundo de sulco e mais fina no rebordo.
Onde colocar o roldete na placa articular: 
Analisar os acidentes anatômicos que não mudam quando perdemos o dente, usamos de referencia a papila incisiva. Pois o incisivo central está aproximadamente 1,25mm à frente da papila incisiva, então devemos colocar roldete 1,25mm da papila também. 
Ajuste do perfil e relevo do maxilar e tração do plano de camper.
Plano de Camper: ala-tragos. Com auxilio da régua de fox.
Plano bipupilar
A partir desses planos analisamos se os roldetes estão alinhados e retos.
Hoje em dia com os recursos dos celulares, podemos tirar uma foto e traçar uma reta para medir. 
Perfil mole.
Determinação da D.V
Método de Willis;
A distância da base do nariz a base do mento deve ter a mesma distância da comissura palpebral até a comissura labial.
Modifica um pouco se o paciente for classe II ou III.
Método da deglutição 
Quando deglutimos deixamos um espaço entre os dentes de mais ou menos 3mm, pacientes desdentados também deixam esse espaço. O difícil é pegarmos a medida exatamente no momento que ele deglutiu.
Método fonético
Com sons sibilantes (palavras com “s) marcamos um pontinho na ponta do nariz e outro no mento com uma régua medimos, isso é DV de repouso, retiramos 3mm temos a DV de oclusão. Compara com o de Willis. 
Método estético 
 Anatomia.
Arco de cupido
Linha branca
Coluna filtral
Depressão do filtro
Estômio ou rima bucal
Ângulo mentolabial
Sulco nasolabial
Tubérculo labial
Zona vermelha dos lábios 
Montagem do modelo superior no articulador.
Tomadas da R.C.
Montamos em RC sempre que conseguimos reproduzir, nem sempre porque será o mais confortável. 
Monson (deglutição)
Método mecânico. 
Montagem do modelo inferior no articulador.
Para juntar um modelo no outro esquentamos dois clips e unimos ao roldetes. 
Escolha e seleção dos dentes. 
Fotos 
(Pacientepode trazer alguma foto não muito antiga, dos dentes) 
Formato dos dentes anteriores
Formato maxilar
Desejo do paciente
Importante: se o paciente já é portador de uma PT há muitos anos, cuidado com grandes mudanças, principalmente em relação ao tamanho dos dentes e perfil.
Quanto à forma.
Frush e Fisher (1956); fatores dentogênicos (SPI).
Quem tem personalidade mais vigorosa, os dentes vão ter ângulos mais agudos e desgastados.
Dentes masculinos ângulos retos. 
Dentes femininos ângulos arredondados.
Dentes mais idosos serão mais quadrados em função do degaste. 
Berry (1906); forma do rosto – forma do dente
LEI DA HAROMINIA DE WILLIANS (1914)
Forma do rosto: quadrado, triangular, ovoíde.
Linhas de orientação.
Linha média – é importante, mas se erramos não é um grande problema.
Linha Alta
Linha Baixa
Linha comissuras
O canino vai no ângulo naso labial – naso geniano divido ao meio. 
Marcas comerciais de dentes
Biotone
Trilux – Vipidente 
Dente nacional bom, valor entorno de R$50 o jogo.
Vitapan – Vita
Dente de resina composta, tem que avisar ao protético para ele saber fazer, para aderir a base.
Dentes bonitos e duradouros. 
Vividente – ivoclar
Premium – Kulzer
Seleção dos dentes anteriores.
Pedimos para o paciente dar um sorriso largo com os roldete e a partir disso marcamos as linhas. 
Quando meço a distância entre as linhas de comissura (canino a canino= exemplo 10), obtenho a medida e verifico na tabela para ver qual vai ser o tamanho dos dentes anteriores. 
O valor 10 é a altura do central, e o central tem que ter no mínimo a altura da linha de sorriso. Para não aparecer muita gengiva. 
O valor 10 é a altura do central, e o central tem que ter no mínimo a altura da linha de sorriso. Porque quando a pessoa sorri e aparece muita gengiva é feio.
Seleção dos dentes posteriores.
A partir dos anteriores olharemos na tabela qual o modelo selecionado e então pegamos o correspondente de posterior.
Por exemplo: se os anteriores deram o L25 os posteriores serão os 33.
Escolha da cor dos dentes.
Dente Biotone.
Cores: 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 69 são os dentes de acrílico.
Escala vita.
Cores: A1, A2, A3 são os dentes de porcelana.
Montagem dos dentes
Os dentes devem ser montados em cima da linha de esforço mastigatório que é a linha onde vai estar o osso, o esforço quando mastigamos se localiza no sulco centra dos inferiores ou na cúspide palatina dos superiores, no sulco central está a crista do rebordo.
Se fizer muito para vestibular o esforço vai para lateral do rebordo (mucosa alveolar que machuca) ou no fundo de sulco, teremos então que refazer essa prótese total. 
Para montar marcamos uma linha que segue o rebordo alveolar e depois com o roldete no lugar temos que fazer a continuação dessas linhas sobre o roldete. 
Prova estética, fonética e funcional.
Pedir para o paciente trazer um familiar, para ter uma segunda opinião.
Não deve mostrar tantos os dentes, quando paciente for idoso. 
Existe essa tabela que demonstra quanto aparece os incisivos. 
SISTEMA TOMAS GOMES
Rosa claro
Rosa médio 
Rosa vermelho
Rosa marrom
Rosa roxo
Rosa preto
Gengival caracterizada: sistema Tomaz Gomes – escolha da cor da gengiva
Veias rosas
Veias roxas
CASO CLINICO.
EPÍTESE.
Paciente com 15 anos ganha de presente dos pais a exodontia de todos os dentes depois de vários tratamentos se fez uma prótese fixa em implantes com uma cinta metálica. A cinta metálica começou a incomodar o paciente e por isso se fez essa epífise, ou seja, uma gengiva caracterizada e removível para permitir a retirada (higienização dos implantes). 
Cor da base da prótese (gengiva caracterizada ou normal).
Em pacientes negros é indicado, temos a opção de cor de gengiva e podemos colocar de acordo com a gengiva do paciente. 
Requisitos para ter uma boa prótese total com retenção e estabilidade.
Fecho periférico 
Extensão correta da área chapeavel
Fidelidade de moldagem
Dentes montados sobre os rebordos
Correta oclusão e articulação 
Entrega da prótese 
Testar em boca a articulação
Avaliar a oclusão, não deve ter guia canina, pois se não desadaptada e desloca a prótese.
Balanceio articular bilateral
Queremos contatos no canino, contato posterior dos dois lados
Em cêntrica queremos contato em todos os dentes
Deve tocar posterior e anterior quando fizer balanceio. 
Protusão
Tem que tocar anterior e posterior
Na hora da montagem analisamos, a curva de spee acentuada.
Revisão da PT após 48 horas.
Verificar as inserções musculares
Fazer alívios onde existe ulcerações

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