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Tecnologia da Informação e da Comunicação, Leitura e Produção de Texto, Desenvolvimento Pessoal e Profissional

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Universidade Anhanguera – Uniderp
Pólo João Pessoa
Curso: Serviço Social
Disciplinas: Tecnologia da Informação e da Comunicação, Leitura e Produção de Texto, Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 
. 
Tecnologia da Informação e da Comunicação, Leitura e Produção de Texto, Desenvolvimento Pessoal e Profissional
João Pessoa/PB
25/05/2015
Tecnologia da Informação e da Comunicação, Leitura e Produção de Texto, Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
Apresentado o Desafio Profissional ao curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp polo João Pessoa.
João Pessoa/PB
 2015
Introdução
	O presente trabalho traz como conteúdo, os desafios Profissional da Tecnologia da Informação e Comunicação. Serão relatados os projetos e soluções para atender as necessidades do CRAS, buscando oferecer eficiência e agilidade nos processos diários na busca por informações mais eficazes e indicadores de acesso, facilitando assim, a troca de informações entre os municípios, usuários e o CRAS. 
Com o avanço da tecnologia o Serviço Social busca novas ferramentas de trabalho para facilitar o acompanhamento das famílias localizadas na área de abrangência do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), onde a mesma atua como a principal porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social.
	Incluir o uso da informática como ferramenta de trabalho no cotidiano da assistência seria de grande ajuda para os profissionais, principalmente se fosse implantado um sistema online unificado dos prontuários dos usuários para melhor atendimento e acompanhamento.
	Nossas metas principais na assistência social é que o usuário continue sendo priorizado de acordo com sua necessidade individual e que um novo sistema de acolhimento online seja criado com os pontos principais de cada usuário, contendo seu histórico familiar e profissional, os motivos pelo qual o mesmo necessitou de determinado atendimento bem como os profissionais que o atenderam no decorrer de seu acompanhamento, para que o mesmo, ao necessitar de outro atendimento e que não esteja mais em sua área ou território de abrangência no qual o usuário foi cadastrado, seus dados anteriores estejam disponíveis para a equipe que ora o atender.
Justificativa
	O presente projeto refere-se à construção do sistema de informação do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) que é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social sendo responsável pela organização e oferta dos serviços socioassistenciais da Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios.
 	É por meio do CRAS que a proteção social da assistência social se territorializa e se aproxima da população, reconhecendo a existência das desigualdades sociais interurbanas e a importância da presença das políticas sociais para reduzir essas desigualdades. Previne situações de vulnerabilidade e risco social, bem como identificam e estimulam as potencialidades locais, modificando a qualidade de vida das famílias que vivem nas localidades. 
	A equipe de referência do CRAS é interdisciplinar e os perfis devem convergir de forma a favorecer o desenvolvimento das funções do CRAS. O trabalho social com famílias depende de um investimento e uma predisposição de profissionais de diferentes áreas a trabalharem coletivamente, com objetivo comum de apoiar e contribuir para a superação das situações de vulnerabilidade e fortalecer as potencialidades das famílias usuárias dos serviços ofertados no CRAS.
	Pequeno Porte I
	Pequeno Porte II
	Médio, Grande, Metrópole e Distrito Federal
	Até 2.500 famílias referenciadas
	Até 3.500 famílias referenciadas
	A cada 5.000 famílias referenciadas
	2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente social e o outro, obrigatoriamente, psicólogo;
	3 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais e, obrigatoriamente1 psicólogo;
	4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e 1 profissional que compõe o SUAS;
	2 técnicos de nível médio.
	3 técnicos de nível médio.
	4 técnicos de nível médio.
 
Obs. Além desses profissionais, as equipes de referência dos CRAS devem contar sempre com um coordenador, cujo perfil é: técnico de nível superior, concursado, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais (NOB/RH e Resolução CNAS nº 17/2011).
	Em conformidade com o Caderno de Orientações Técnicas do CRAS, os profissionais, além dos conhecimentos teóricos, devem ser aptos para: 
executar procedimentos profissionais para escuta qualificada individual ou em grupo, identificando as necessidades e ofertando orientações a indivíduos e famílias, fundamentados em pressupostos teórico-metodológicos, ético políticos e legais; 
articular serviços e recursos para atendimento, encaminhamento e acompanhamento das famílias e indivíduos; 
trabalhar em equipe; 
produzir relatórios e documentos necessários ao serviço e demais instrumentos técnico operativos; 
realizar monitoramento e avaliação do serviço; 
desenvolver atividades socioeducativas de apoio, acolhida, reflexão e participação que visem o fortalecimento familiar e a convivência comunitária.
O conhecimento da legislação social é fundamental para o exercício profissional da equipe técnica do CRAS. Constituindo instrumento de trabalho dos profissionais, devendo ser parte integrante do processo de educação permanente, o que segue: Constituição Federal de 1988; Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS/1993; Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA/1990; Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004; Política Nacional do Idoso - PNI/1994; Estatuto do Idoso; Política Nacional de Integração da Pessoa com Deficiência/ 1989; Legislação Federal, Estadual e Municipal que assegura direitos das pessoas com deficiência; Norma Operacional Básica da Assistência Social – NOB SUAS/2005; Norma Operacional Básica de Recursos Humanos – NOB RH/2006; Leis, decretos e portarias do MDS; Fundamentos éticos, legais, teóricos e metodológicos do trabalho com famílias, segundo especificidades de cada profissão; Legislações específicas das profissões regulamentadas; Fundamentos teóricos sobre Estado, sociedade e políticas públicas; Trabalho com grupos e redes sociais; Legislação específica do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social, Benefícios Eventuais e do Programa Bolsa-Família; Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; Caderno de Orientações Técnicas do CRAS; Cadernos de Orientações Técnicas do PAIF – Volumes I e II.
No CRAS a presença dos assistentes sociais é fundamental e sua intervenção profissional é de grande importância para a instituição, mas principalmente para a vida dos usuários, pois através do seu exercício profissional esses profissionais buscam a garantia dos direitos dos usuários. As atribuições e competências do assistente social, independente de seu campo sócio-ocupacional são orientadas e norteadas por direitos e deveres constantes em seu Código de Ética e na Lei de regulamentação da profissão, n° 8.662/1993 e devem ser respeitados tanto pelos profissionais como pelas entidades empregadoras.
	O desenvolvimento tecnológico acarretou inúmeras transformações na sociedade contemporânea, principalmente nas duas ultimas décadas. É evidente a necessidade de incorporar ao funcionamento cotidiano da assistência, as ferramentas informáticas e telemáticas, sob pena de, se isolar do conjunto de serviços organizados e ofertados nessa modalidade. 
Através da Internet, é oferecido um conjunto de informações de grande importância às quais se referem: cadastros das famílias, dos técnicos e dos programas, relatórios gerais, análise de indicadores sociais doprograma e a gestão financeira do programa. Um dos objetivos principais abordados na temática seria a implantação de um sistema unificado online dos prontuários dos usuários onde estará garantindo ao mesmo um melhor atendimento, pois os profissionais terão a oportunidade de ter em mãos toda a trajetória que já foi realizada e onde precisa de uma atenção especial, pois é do conhecimento de todos que o CRAS é um sistema com bastante rotatividade e que vários usuários na maioria das vezes são atendidos por mais de um profissional.
Objetivos
Objetivo geral
Proporcionar um melhor atendimento e acompanhamento das famílias usuárias em relação ao controle dos prontuários através da implantação de um sistema único online.
Objetivo especifico 
Assegurar um melhor atendimento para as famílias usuárias, melhorando o trabalho do assistente social, interligando as informações entre as unidades de assistência social. 
Resultados esperados
	Capacitar os profissionais na execução dos procedimentos no sistema unificado para melhor organização e aproveitamento dos recursos digitais. Com implantação desse sistema unificado os profissionais poderão compartilhar informações das famílias usuárias com outras unidades caso ele necessite de encaminhamento para ser assistido ou atendido por outra unidade que faça parte da rede de assistência. 
	O sistema unificado servirá para viabilizar o atendimento ao usuário que necessite dos serviços prestados pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) como também, para organização do acompanhamento das famílias; Alimentação de sistema de informação, registro das ações desenvolvidas e planejamento do trabalho; Realização de encaminhamento, com acompanhamento, para a rede socioassistencial; Realização de encaminhamentos para serviços setoriais.
A prática profissional, inserida no contexto da Revolução Informacional coloca a profissão em uma conjuntura estratégica de reconfiguração da identidade profissional. O modo de produção capitalista a cada momento, de forma mais intensa, coloca demandas ao Serviço Social, travestidas de “questão social”, e, diante disso, pode parecer que a simples utilização das tecnologias de informação poderia ajudar a “resolver” tais “questões”. Contudo, a “solução” das chamadas questões sociais não é do âmbito tecnológico, mas histórico social. É de fundamental importância que os Assistentes Sociais “tomem de assalto” o desenho e a construção das tecnologias de informação dentro da profissão, e não sejam meramente operadores de sistemas construídos. Conforme Souza:
O Serviço Social precisa se capacitar para este debate e para inovar na sua prática profissional, procurando incorporar os novos produtos e processualidades da Revolução Informacional, traduzindo-os em práxis ideo-política, enquanto cultura profissional, para não correr o risco de ver-se desqualificado frente às novas exigências histórico-estruturais da chamada “Sociedade da Informação”. O não enfrentamento desse debate, a nosso ver, impedirá que o Serviço Social dê um passo à frente, em continuidade à necessária crítica ao conservantismo e ao tecnicismo na profissão, propondo nesse novo patamar uma grade operativa vinculada à produção teórico-metodológica consequente com o movimento hegemônico na profissão.
Ainda de acordo com o entendimento de Souza, o Serviço Social têm que dar respostas às demandas imediatas que surgem à profissão, porém rompendo com o conservadorismo presente. Por outro lado, deve-se articular o campo da prática teórico-metodológico e da prática interventiva, privilegiando debates e reflexões consistentes, no que tange ao ensino, à pesquisa e à extensão, ampliando os conhecimentos sobre o domínio das tecnologias de informação.
O uso da Tecnologia da Informação pode ser entendido como um passo importante para o Serviço Social em seu próprio processo de desenvolvimento. Se ela vem sendo usada pelo capital para potencializar a produtividade e o lucro, isso não significa que não possam ser engendradas possibilidades históricas de apropriação desse recurso numa perspectiva voltada para a defesa dos direitos sociais e o fortalecimento de projetos sintonizados com a superação dos valores capitalistas. Dentro dos fundamentos teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-instrumentais, nos quais são pautados o Serviço Social, apropriar-se desse recurso como instrumento, pode permitir o aperfeiçoamento, as competências e habilidades na atuação profissional alternativa ao tradicionalismo e ao conservadorismo profissional junto às expressões da questão social na modernidade em diferentes políticas sociais. 
Referencias Bibliografia
Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c_v5n1_Liz.htm>Acesso em: 23/05/2015
Disponível em:
<http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S000967252003000200023&scrip=sci_a rttext>Acesso em 23/05/2015 
Disponível em:
<http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/766/1885>Acesso 23/05/2015
Disponível em: < www.mds.gov.br> Acesso em: 23/05/2015
 GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do processo de trabalho do Serviço Social. Serviço Social e Sociedade, n. 62. São Paulo: Cortez, 2000, p. 5-34.
SOUZA, P. C. Sociedade da Informação e Serviço Social : uma nova estratégia de intervenção? Disponível em < http://www.uel.br/cesa/sersocial/principalgeral.html >. Acesso em: 24/05/2015.

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