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Discursiva Administração Sistemas e Ambiente e Teoria geral da adm

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Questão 1/5
Trabalhos distintos nas ciências sociais buscam analisar as transformações do ‘mundo do trabalho’ a partir de suas caracterizações no espaço produtivo. Contudo, são poucos os que consideram os diferentes momentos da organização do trabalho em uma relação de ruptura e continuidade, e que por sua vez, constituem em transformações sociais.
 BATISTA, E. Fordismo, taylorismo e toyotismo: apontamentos sobre suas rupturas e continuidades. Disponível em: http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/terceirosimposio/erika_batista.pdf
A partir das visões diferentes que o sistema fordista e toyotista possuem, os compare e apresente no mínimo 2 exemplos de como operam os funcionários e qual o papel deles em termos de participação na produção.
		Fordismo
	Toyotismo
	Defeitos no produto só eram identificados no final da linha de produção.
	Os operários interrompem a produção a qualquer momento para consertar as falhas.
	A empresa fabricava muitas peças que compunham o seu produto.
	A maioria das peças é feita e fornecida por outras companhias.
	Para não faltar peças, estas eram produzidas em grandes quantidades, grandes estoques.
	O estoque é mínimo. Os fornecedores entregam as peças quando a companhia solicita.
	O operário-modelo era aquele que melhor obedecia às diretrizes de seus superiores.
	O operário-modelo é aquele que identifica problemas e propõe soluções.
	O funcionário deveria apenas se preocupar com as tarefas imediatas.
	O funcionário deve se preocupar com a aplicação que o produto terá depois de vendido.
	A empresa tinha de executar os projetos feitos por seus engenheiros.
	A empresa deve planejar a produção de modo a atender aos desejos de seus clientes.
Questão 2/5
A Teoria de Contingência tem por ideal que para se atingir a eficácia em uma empresa, não deve se seguir apenas a uma linha organizacional, apenas a um modelo de administração. Para isso, um verdadeiro líder, é aquele que consegue preparar e trabalhar com um mesmo grupo de pessoas, com as mesmas características em situações adversas, percebendo qual linha de raciocínio adotar para cada obstáculo que terá que enfrentar.
 SIMÕES, S. Abordagem Contingencial. Portal Administradores, 2009. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/abordagem-contingencial/30414/>
A partir do que se aborda sobre a Teoria da Contingência apresente o que a mesma defende, no contexto das organizações atuais.
	A teoria da contingência preconiza que não existe uma melhor forma ou única maneira de gerir, pois os fatores que impactam e determinam as decisões a serem tomadas são inúmeros e depende do ambiente interno e do ambiente externo. Os caminhos dependem também dos objetivos de cada organização que são, obviamente, influenciados pelas variáveis do ambiente.
Questão 3/5
Entre altos e baixos da economia mundial, novas estratégias deveriam aflorar e conceitos deveriam ser remanejados, onde as empresas, ora humanistas, ora mecanicistas, procurariam novas formas de contornar crises e ainda lidar com a diversidade que a eletrônica traria para os mercados.
A questão mais importante é que as diferenças culturais trariam novos conceitos às organizações. Sistemas puramente técnicos se viam inclinados a observar sistemas mais humanizados, de liberdade. Embora os sistemas mecânicos, com seus padrões e lógica, ficavam limitados à capacidade das máquinas e de poucos engenheiros, extremamente técnicos e pouco interativos.
É nesse contexto que entra o sistema sociotécnico, EXPLIQUE-O:
	Segundo Oliveira (2012), por mais engessadas que sejam as empresas, seus sistemas são abertos, interagem com o resto do mundo e por isso estão sujeitas a mudanças. Assim, a abordagem sociotécnica resulta em uma interação com os sistemas técnicos e social. Se considerarmos as empresas sob o ponto de vista técnico, as máquinas, equipamentos e tecnologia disponível potencializam muito a garantia de que tudo funcionará como o esperado. Potencializam, porque a efetividade dessa garantia só se dará pela interação humana.
Questão 4/5
O conceito de sistema proporciona uma visão compreensiva, abrangente e holística (as totalidades representam mais que a soma de suas partes) e gestáltica (o todo é maior que a soma das partes) de um conjunto de coisas complexas, dando-lhes uma configuração e identidade total. Ou seja, pode-se pensar globalmente e agir localmente.
CAPRA, F. A teia da Vida: Uma nova compreensão cientifica dos sistemas vivos. 11 ed. SP: Editora Cultrix, 1996.
Sobre os sistemas, no contexto da gestão e das organizações, diferencie o sistema aberto do sistema fechado.
	Os sistemas fechados são aqueles não influenciados por aquilo que os cerca e que não se integram ao meio em que estão. 
Os sistemas abertos interagem continuamente com o meio em que se inserem.
Questão 5/5
O excesso de burocracia é um dos principais entraves enfrentados pela indústria brasileira. Para melhor conhecer seu impacto sobre a indústria, a CNI realizou duas Sondagens Especiais sobre o tema: uma com as indústrias de transformação e extrativa e outra com a indústria da construção. Considerando o total de respondentes das duas Sondagens, verifica-se que para 92% dos empresários industriais, a burocracia afeta a competitividade de suas empresas e para mais da metade, o impacto da burocracia é “alto”. Compartilham dessa opinião 53% dos empresários da indústria de transformação, 48% da indústria da construção e 42% da indústria extrativa. O principal problema enfrentado pelas indústrias no cumprimento das obrigações legais é o número excessivo dessas obrigações. Na escolha das três principais dificuldades, o número excessivo de obrigações legais foi escolhido por 85% dos empresários industriais. A segunda maior dificuldade no cumprimento das obrigações legais é a complexidade dessas obrigações, selecionada por 56% dos empresários, seguida pela alta frequência das mudanças, com 41%. Para 58% dos empresários consultados, o principal impacto da burocracia sobre a empresa é o aumento do custo de gerenciamento de trabalhadores.
CNI. Burocracia afeta nove em cada dez empresas industriais, 2012. Disponível em: <http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2012/09/05/97/20120910153710696426a.pdf>
A burocracia, como observado na contextualização da questão, é um dos principais entraves para o crescimento das empresas brasileiras. Nesse sentido, conceitue a burocracia, abordando, conjuntamente, a forma que a gestão é vista em tal contexto.
	Tipo de administração no qual o poder de tomar decisões está concentrado em um gabinete ou função, em vez de centrar-se em um indivíduo em particular. Uma das características mais marcantes da burocracia é a forma como a gestão é vista: uma atividade que não pode ser realizada por leigos, mas sim por especialistas que vêem nesse trabalho algo a ser realizado por toda a vida.

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