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RELATÓRIO FINAL DE ESTAGIO

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24
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA – 5º SEMESTRE
LUANA SILVA MATIAS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
RELATÓRIO FINAL
Brasiléia - Acre
2017
luana silva matias
relatório do estágio curricular obrigatório i – educação infantil
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil – 5º Semestre.
Orientador: Profª:
Tutor eletrônico: Maria do Carmo da Silva
Tutor de sala: Ricardo Sonocco Montes
Brasiléia - Acre
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO	4
2.1 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL	4
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO	5
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	5
3.2 A ROTINA	5
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO	7
4.1 INTRODUÇÃO	5
4.2 DADOS GERAIS DO PROJETO	5
4.3 REFERENCIAL TEORICO	5
4.4 PLANOS DE AULA DA INTERVENÇÃO	5
4.5 RELATO DA APLICAÇÃO DA INTERVENÇÃO	5
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
MOSTRA DE ESTÁGIO	9
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
Neste relatório possui informações referentes ao Estágio Curricular Obrigatório na Educação Infantil, realizada durante o curso de licenciatura em pedagogia, que apresentou a finalidade de pesquisar o desenvolvimento e o exercício profissional que atua na educação infantil.
O presente estágio de docência na Educação Infantil teve como objetivos, aperfeiçoar a prática em sala de aula, propiciar a aproximação da realidade profissional por meio da participação em ocasiões reais de trabalho.
Para os estudiosos da Escola Vygoysky, as condições ótimas para a realização das máximas possibilidades da criança e seu desenvolvimento harmônico não se criam pelo ensino forçado, antecipado, dirigido a diminuir a infância, a converter, antes do tempo, a criança pequena em pré-escolar e o pré-escolar em escolar. É indispensável, ao contrario, o desenvolvimento máximo das formas especificamente infantis de atividade lúdica, pratica e plástica e também da comunicação das crianças entre si e entre os adultos. É sobre essa base que se deve realizar a formação orientada ao desenvolvimento daquilo que constitui o bem mais valioso das pessoas: a inteligência e personalidade (CAMILO apud MELLO, 2000, p. 9)
Conforme a citação, afirma-se a importância de uma base teórica de conhecimentos que direcione a prática docente na Educação Infantil.
Para uma formação ser qualificada, o profissional deve desenvolver seu trabalho no estágio supervisionado com eficiência e responsabilidade, verificando o contexto da Educação Infantil, e observando a forma como as crianças se relacionam entre si e com os adultos com os quais convivem.
estágio curricular obrigatório i: organização e contruibuição
O estágio supervisionado em educação infantil, tendo como orientadora Professora Rocilene Silva Fortes Ribeiro, foi concretizada na Escola Municipal Vitória Salvatierra César, situada na cidade de Brasiléia, que atende crianças da educação infantil.
É um núcleo educativo que harmoniza confiança, cultura e vida. Cada educando é considerado um sujeito ativo que edifica o seu conhecimento por meio das interações e que pode ser um agente de transformação social.
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
O estagio supervisionado visa fortalecer teoria e pratica, baseado nos princípios metodológicos permitindo uma visão ampla da parte organizacional, promovendo a observação e compreensão da estrutura escolar quanto aos aspectos de administração, planejamento e execução do trabalho realizado pelo gestor, junto a comunidade e o Projeto Político Pedagógico.
Ao realizar este trabalho junto a instituição tive a oportunidade de observar, analisar e refletir sobre o processo educativo escolar, visando compreender como se dá o desenvolvimento físico e cognitivo dos educandos.
campo de observação e intervenção
caracterização do campo do estágio
A Escola Infantil Vitória Salvatierra César foi fundada em 28 de Abril de 1994, se trata de uma instituição pública. A instituição localiza-se no município de Brasiléia/Acre e atende uma demanda de 250 alunos divididos entre dois turnos: matutino e vespertino, no nível de Educação Infantil, as crianças atendidas tem entre 03 e 06 anos de idade.
A escola funciona de segunda-feira a sexta-feira das 07:00 às 11:00h e as 13:00 às 17:00hrs.
Há uma quantidade significativa de alunos de origem humilde e muitos dependem do material didático e da merenda ofertada pela escola. A instituição prioriza presença da família na escola, por isso surge necessidade de criar táticas que analisem as desigualdades das famílias para que todas, de alguma forma, tenham assegurada sua participação na vida escolar de seus filhos.
A instituição possui 3 pavimentos, tendo 5 salas de aula, 1 cozinha, 1 refeitório, 3 banheiros (sendo 1 deles para os funcionários), sala dos professores, diretoria e sala de coordenação, área de pátio amplo e aberto (inclui parque de diversão para recreação e jardim e horta para trabalhos dirigidos com os alunos)
Seu corpo docente é composto por uma diretora, coordenadora pedagógica, coordenadora administrativa, auxiliar de secretaria, 15 professores e 6 professores de apoio, 4 serventes escolares, 2 vigias, 1 porteira, todos os professores na Educação Infantil são profissionais qualificados e a maioria deles com contratação efetiva.
Instituição: Escola Infantil Vitória Salvatierra César
Turno: Matutino e vespertino
Cursos Ofertados: Educação infantil
Carga horária: 200 dias letivos
Histórico da instituição: 
A Escola Infantil Vitória Salvatierra César, recebeu este nome em homenagem a professora do município que foi assassinada no de 1987.
A atual escola atende alunos da educação infantil e possuí prédio próprio. A instituição é voltada a projetos de incentivo a reciclagem e preservação do meio ambiente, possui um ambiente limpo e organizado.
População atendida: atualmente atendendo 250 crianças na faixa etária de 03 a 05 anos, pertencentes a famílias das regiões do município e de bairros próximos.
Constituições familiares: Na família, independente da sua formação estrutural permanece a ocupação revelada de ser responsável por aquela criança, por seus valores, sua cultura, suas características pessoais.
Função social da instituição:
 A escola permanece com as suas funções exclusivas no procedimento de ensino-aprendizagem e a preocupação em fazer com que as famílias do mesmo modo permaneçam junto desse mesmo processo, orientado, apoiando e estimulando-o participar cada vez mais.
Proposta Curricular
 A instituição avaliada acomoda atitude igualitária com intenções explicitas: o desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas, e afetivas dos seus alunos por meio da aprendizagem e dos conteúdos com a intenção de cultivar cidadãos participativos caracterizados a sua função dentro de uma sociedade em constantes alterações.
A proposta curricular acompanha distintas disciplinas e conteúdos ligados a educação básica, os currículos desta concepção se refere em compreender obrigatoriamente o estudo da linguagem oral e escrita e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente da nação, onde o educando está inserido isso de acordo as probabilidades do estabelecimento de ensino.
Projetos
 
Ao escolher trabalhar com projetos, o professor de Educação Infantil necessita ter foco e perceptibilidade de seus objetivos. Um bom projeto o ajudará a avaliar de forma constante o plano e a escolher intervenções apropriadas para replicar as demandas dos alunos durante o trajeto.
Quanto aos projetos na educação infantil da instituição avaliada, observei que a equipe pedagogia juntamente com os professores, elaboram projetos atendendo o calendário escolar e deacordo com as necessidades das turmas. São muitos os projetos apresentados pela equipe pedagogia e muito bem elaborados, visando sempre a ampliação do conhecimento e aprendizagem do educando, bem como também a participação efetiva dos pais no ambiente escolar.
A ROTINA OBSERVADA 
Realizei a observação, na Educação Infantil, na turma de 2º período no turno vespertino. A sala conta atualmente com 22 alunos, frequentando diariamente, na faixa etária de 05 anos.
Na chegada a escola é feito no primeiro momento, uma acolhida de todas as turmas no pátio da escola, entre todas as turmas do turno. Em roda ao som de músicas infantis que possibilitam o desenvolvimento da coordenação motora e a expressão espontânea, os alunos se divertem nesse momento, a duração é cerca de 15 minutos. Posteriormente é escolhido um aluno para conduzir a oração para dar inicio as atividades. Em seguida as professoras conduzem seus alunos a suas respectivas salas. Na sala de aula, a professora conduz a sula com organização e promove atividades que favorecem o aprendizado, buscando formas diferenciadas de ensinar os educandos, promovendo o lúdico e tornando prazeroso o ingresso diário à escola. A professora então escolhe um ajudante que auxiliado pelos demais alunos, faz a contagem de toda a turma, incluindo os que faltaram. As paredes da sala estão expostas as produções de desenhos realizados pelos alunos, existe um alfabeto colorido feito em E.V.A, figuras geométricas, normas de bom comportamento na sala e na escola, e os números de 1 a 10, eles fazem a leitura diariamente. As turmas não possuem uma sala fixa, os professores fazem rodízio durante toda semana de acordo com o plano de aula preparado por eles, de forma que por dia as turmas possam interagir com 2 (duas) salas diferentes. As salas são dividias em: sala de leitura, sala de atividade 1, sala de faz de conta, sala de atividade 2 e sala de artes. Cada sala é preparada exclusivamente com cada tema proposto, bem estruturadas, climatizadas e com os recursos disponíveis ao alcance dos alunos, proporcionando cada ambiente agradável e acolhedor. Na hora do lanche fazem uma oração e cantam uma música e logo após o lanche, os alunos são conduzidos para atividades recreativas dirigidas. Após o recreio, os alunos não conduzidos à próxima sala determinada e há uma momento de 15 minutos para descanso, onde os alunos podem deitar no chão ao som de músicas. Após esse momento a professora continua a aula com uma história, neste momento percebi o grande interesse que o grupo demonstrou por ouvir e ver diversas maneiras de se contar história com: livros, fantoches, CD’s, DVD’s favorecendo momentos de prazer entre todos. Logo após o conto os alunos continuam suas atividades. 
Aproximando-se o momento de ir para suas casas, a professora orienta a respeito da tarefa para casa e tem um momento para brincadeira e jogos à espera de seus pais. 
projeto de intervenção
INTRODUÇÃO
A inclusão dos valores é essencial para o desenvolvimento absoluto da pessoa. A amizade, o respeito, o carinho, a solidariedade e a ajuda mútua permeiam o dia-a-dia das atividades em nossas vivências. Essa é a justificativa para a escolha do projeto “Folclore Brasileiro” como recurso pedagogia. 
Por meio desses enredos, será possível ensinar os valores introduzidos na história, bem como estudar os mitos da cultura, danças, formas de linguagem, brincadeiras, provérbios, piadas, literatura de cordel, trava-lingua, lendas e outros, propiciando assim um “ambiente alfabetizador”, causando estímulos que provoquem nos educando atos de leitura e de escrita, permitindo-lhe compreender o funcionamento da língua e a assimilação de seu uso social.
DADOS GERAIS DO PROJETO
O presente projeto parte da precisão de proporcionar aos alunos a realidade e por meio das vivencias e experimentos estabelecer o conhecimento para a vida, conferindo assim, realidade / teoria / prática.
Para aprender a ler e a escrever é preciso pensar sobre a escrita. Para isso, determinadas situações didáticas beneficiam principalmente a analise e reflexão sobre o sistema alfabética de escrito e a correspondência fonográfica. São atividades que instigam o estudante para colocar em jogo tudo que sabe sobre a escrita para poder realizá-la.
Como objetivo não é a memorização e sim a reflexão sobre a escrita, os conteúdos trabalhados privilegiam o uso de textos e de circunstâncias de aprendizagem expressivas que partem do uso habitual que o aluno faz da língua, visando estimulá-lo a refletir em como escrever e como empregar estratégias é oferecer situações-problema em que os alunos precisam pôr em jogo o que sabem, para aprender o que ainda não sabem na escrita e na leitura.
Identificação de instituição: Escola Infantil Vitória Salvatierra César
Carga horária: 24 horas
Temática – Conteúdo:
Linguagem oral e escrita: 
Nome;
Alfabeto;
Leitura;
Gênero Textual:
Contos;
Parlendas;
Cantiga de roda;
Consciência Fonológica:
Leitura de imagens;
Conto e reconto de história;
Música;
História e desenho;
Linguagem Matemática:
Formas geométricas;
Cores;
Números e quantidades;
Noção de Posição:
Primeiro e o último;
Dentro e fora;
Discriminação Visual:
Igual e diferente;
Psicomotrividade:
Coordenação motora fina;
Expressão de ritmo musical;
Desenho;
Recorte e colagem;
Jogos;
Brincadeiras dirigidas;
Objetivo geral: 
Resgatar o lúdico originando a auto-estima, alfabetizando e letrando, por meio de ocasiões expressivas de ensino-aprendizagem apreciando o saber e o conhecimento em sua universalidade, permitindo ao educando refletir sobre a realidade construindo valores necessários para a vida. O objetivo com o projeto foi alfabetizar com, textos, músicas, parlendas, receitas, convites, notícias enfim todos os gêneros que levem as crianças a ler e escrever, e o projeto “Folclore Brasileiro e Independência do Brasil”, nos proporcionam uma gama de gêneros levando a criança a se alfabetizar de uma forma lúdica e literária ao mesmo tempo.
Objetivos específicos:
Conhecer as características estruturais dos gêneros fábula, convite e receita (Linguagem Oral e Escrita)
Reconhecer a função social, bem como os sentidos que emergem dos gêneros trabalhados (Linguagem Oral e Escrita)
Desenvolver o gosto pela higiene e organização da casa (Natureza e Sociedade)
Diferenças entre letras e números (Matemática)
Saber sobre animais domésticos/selvagens, animais com pelos e penas (Natureza e Sociedade)
Metodologia: 
 A cultura é uma herança que o homem recebe ao nascer; é o modo de vida de um povo, o ambiente em que um grupo de seres humanos, ocupando um território comum, criou na forma de idéias, instituições, linguagem, instrumentos, serviços e sentimentos.
 Formada de diversos valores, a cultura configura os complexos que, unidos e inter-relacionados, dão o exemplo cultural. A organização social, a língua usada, a organização política, a estética, as idéias religiosas, as técnicas, o sistema de ensino são alguns dos meios existentes em uma sociedade. A hipótese educativa que embasa este projeto concorda com a proposta de ensinar par a cidadania, uma vez que viabilizará a ampliação de caráteres co-responsáveis em preservar, minimizando as dificuldades de deterioração ambiental e certificando a qualidade de vida de toda a comunidade.
 Dessa maneira, o atual projeto deseja alcançar seus objetivos fazendo o próprio educando instituir seus conceitos e conhecimentos sobre a necessidade da conscientização ambiental. Partindo assim de uma alfabetização e letramento em prol do mundo, onde o meio ambiente é o foco fundamental para prevenção da humanidade na Terra. Assim, todas as atividades serão conduzidas, gerando a formação do cidadão construtor de seu próprio futuro e de seus conhecimentos.
 Recursos:
TNT, CD, som, giz, caderno de atividades, lápis preto e de cor, borracha, livro (Dona Baratinha), máscaras dos personagensda fábula Dona Baratinha, cartelas com ilustração dos personagens da fábula Dona Baratinha, convites diversos, feijoada, laranja, couve, papel sufite, TV aparelho de DVD, cola, tesoura, canetinhas, cola glither, EVA, pinceis atômicos, tinta das cores primárias, caixinha com vogais.
Avaliação: 
 A avaliação será contínua, sendo que por meio de observações expressivas e do registro diário, o educador pode documentar, contextualmente, os métodos de aprendizagem das crianças, a qualidade das interações constituídas com seus pares, obtendo informações importantes sobre as experiências vivenciadas pelas crianças.
Além do mais, a intenção da avaliação das atividades é registrar e identificar os progressos e as probabilidades de superação das dificuldades dos educandos. Nesse caso, a avaliação admite distinguir direções para uma retomada de caminho, de planejamento, enfim, colabora para pensamentos significativos sobre as condições de aprendizagem e sobre todo o procedimento didático-pedagógico.
Referencial Teórico
 As propostas pedagógicas de alfabetização que têm como referência teórica o construtivismo interacionista piagetiano e, mais especificamente, a psicogênese da língua escrita descrita por Emilia Ferreiro. Pressuposto teórico esse que embasa idéias importantes para a alfabetização, como a de que as crianças constroem hipóteses sobre o que a escrita representa.
 Além do mais, a atividade de alfabetização embasada nesse modelo teórico nos permite abranger a obrigação de garantir que os estudantes estejam freqüentemente revelados a circunstâncias em que possam observar o uso que se faz da grafia e de que sugerir atividades de leitura diversificadas, ainda que esses educandos não consigam ler formalmente.
 As atividades indicadas representam probabilidades distintas de planejar/recriar condições de ensino e aprendizagem e por isso merecem atenção especial no tocante às suas formas de realização, o que pode ocorrer individualmente, em dupla ou em grupo.
 O importante é acomodar as atividades às necessidades dos alunos e que o procedimento realize intervenções expressivas para o aprendizado. Nesse caso, é essencial que o educador circule pela sala observando quais procedimentos os alunos usam para realizar a atividade, e que coloque questões problematizadoras, a partir das informações que possui sobre o que eles sabem.
 Se o educador desenvolve sua prática tendo por referência teórica a idéia de que a informação é construída pelo aluno em circunstâncias de interação, ele necessita dispor de estratégias que auxiliem a compreender o que cada um de seus alunos já sabe para poder convencionar as propostas, lançar problemas apropriados às suas necessidades de aprendizagem em cada momento da escolaridade.
 Validamente, as atividades indicadas neste projeto seguem justamente uma compreensão de alfabetização contrária ao silabário, apoiando-se na habilidade do sujeito de pensar, concluir, constituir relações, processar e abranger informações, enfim, construir conhecimento.
O objetivo de todas as atividades é beneficiar a reflexão dos alunos sobre o sistema alfabético de escrita por meio da leitura de textos. Isso também significa proporcionar a criança à propriedade de exercer a escrita segundo suas idéias, de pôr em jogo o que pensa sobre a escrita.
Planos de Aula da Intervenção 
PLANO DE AULA 1
Dados de identificação
Nome da INSTITUIÇÃO: Escola Vitória Salvatierra César
Diretor (a): Maria Auxiliadora Nascimento
Estagiário (a): Luana Silva Matias
Professor Regente (Supervisor de Campo): Rocielene
Nível: Pré Escolar
Período: 2º vespertino
Número de alunos: 22
Data: 23/08/2017
Tema da aula: Folclore Brasileiro: Saci Pererê
Objetivos
Fazer com que os alunos compreendam a importância do folclore para a nossa identidade cultural;
Apresentar os personagens que fazem parte do folclore nacional;
Mostrar outros componentes do folclore, como danças, comidas típicas, brincadeiras, adivinhações, parlendas, trava-língua e etc;
Trabalhar a ludicidade das brincadeiras que fazem parte do folclore;
Síntese dos procedimentos
Mostrar para os alunos os personagens do folclore, explorar cada uma deles e anotar as hipóteses levantadas pelos alunos;
Em círculo contar algumas lendas para os alunos;
Apresentar aos alunos a história do Saci Perere e interpretar o conto oralmente, destacar se os alunos gostaram da história, qual parte e o que mais gostaram no personagem;
Desenvolver o personagem do conto ilustrando-o com massinhas, uso das cores predominantes.
Recursos
Uso de massinha de modelar, caderno de atividades, canetinhas, papel sufite, lápis colorido;
Avaliação
A avaliação será de acordo com a desenvoltura do aluno durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade e comunicação com os colegas.
Relato da Aplicação da Intervenção
Na primeira aula, fui bem aceita pelos alunos, que se ficaram atentos a apresentação do tema proposto. A troca foi gratificante, pois alguns já tinham um conhecimento prévio acerta do assunto, já outro não conheciam o que era o folclore, mas já faziam o reconhecimento da figura do personagem. 
Nesse primeiro momento, após a apresentação da lenda, deixei os alunos a vontade para levarem seu questionamentos e fiquei surpresa com o levantamento em relação a cor do personagem, pude então falar um pouco sobre a diversidade do nosso pais sobre as diferentes raças que fazem parte da nossa cultura. 
Foi aberto um espaço para que os alunos pudessem fazer suas próprias interpretações sobre o personagem, e foi um momento gracioso de espontaneidade.
Em um momento posterior, foi trabalhado a atividade de construção do Saci Pererê com as massas de modelar e todos ficaram empolgados com os trabalhos, foram todos participativos e ao final todos expuseram suas obras de artes.
Trabalhamos no quadro de giz a escrita de todos os nomes da lenda do folclore brasileiro e a tarefa para casa para desenvolverem com os pais. 
 
PLANO DE AULA 2
Dados de identificação
Nome da INSTITUIÇÃO: Escola Vitória Salvatierra César
Diretor (a): Maria Auxiliadora Nascimento
Estagiário (a): Luana Silva Matias
Professor Regente (Supervisor de Campo): Rocielene
Nível: Pré Escolar
Período: 2º vespertino
Número de alunos: 22
Data: 24/08/2017
Tema da aula: Folclore Brasileiro: Boi Tatá
Objetivos
Com a aula os alunos irão conhecer a lenda do Boitatá;
Também poderão comparar a lenda do Boitatá com outras lendas de outras regiões, assim identificar alguns elementos da lenda.
Identificar alguns elementos da lenda do Boitatá e produzir trabalhos artísticos a partir da lenda.
Síntese dos procedimentos
Fazer desenhos livres do personagem proposto. 
Trabalhar com os alunos as formas geométricas, com desenhos do personagem Boitatá, fazendo-os observar a estas possibilidades.
Possibilitar um momento com a releitura da lenda para que os alunos possam ter a liberdade de reinventar sua própria lenda, explicando a partir de seus conceitos as características físicas, seus valores e atitudes.
Recursos
Usar aparelho de som, blocos lógicos, vídeo ilustrativo da lenda, cartolinas, lápis de cor, papel sulfite, livros de história.
Avaliação
A observação das formas de expressão das crianças, de seu desenvolvimento nas atividades e satisfação nas próprias produções será um instrumento de acompanhamento do trabalho que ajudará na avaliação e no replanejamento da ação educativa.
Relato da Aplicação da Intervenção
PLANO DE AULA 3
Dados de identificação
Nome da INSTITUIÇÃO: Escola Vitória Salvatierra César
Diretor (a): Maria Auxiliadora Nascimento
Estagiário (a): Luana Silva Matias
Professor Regente (Supervisor de Campo): Rocielene
Nível: Pré Escolar
Período: 2º vespertino
Número de alunos: 22
Data: 25/08/2017
Tema da aula: FolcloreBrasileiro: Boto cor de rosa
Objetivos
Com a aula os alunos irão conhecer a lenda do Boitatá;
Também poderão comparar a lenda do Boitatá com outras lendas de outras regiões, assim identificar alguns elementos da lenda.
Identificar alguns elementos da lenda do Boitatá e produzir trabalhos artísticos a partir da lenda.
Síntese dos procedimentos
Fazer o reconto da fábula “Boto Cor de Rosa” dramatizando com o uso de dedoches. Apresentar e explorar oralmente e  através da lenda o gênero textual convite;
Desenhar no chão usando giz as formas geométricas  pedir que os alunos caminhem por cima;
Explorar o conceito igual e diferente oralmente e através de exemplos concretos. Usar os personagens da fábula e compara-los.
Introduzir o conteúdo últilizando a lenda, explorar oralmente o conteúdos e levantar conhecimento dos alunos a respeito da lenda.
Levar os alunos ao pátio, pedir para que desenhem as formas no chão usando giz. 
Explicar o dever de casa;
Recursos
Livros e revistas (fontes de informação), sucata, papéis coloridos, cola, tesoura, DVD com histórias e cantigas, brinquedos, fantasias.
Avaliação
A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade e comunicação com os colegas.
Relato da Aplicação da Intervenção
PLANO DE AULA 4
Dados de identificação
Nome da INSTITUIÇÃO: Escola Vitória Salvatierra César
Diretor (a): Maria Auxiliadora Nascimento
Estagiário (a): Luana Silva Matias
Professor Regente (Supervisor de Campo): Rocielene
Nível: Pré Escolar
Período: 2º vespertino
Número de alunos: 22
Data: 28/08/2017
Tema da aula: Folclore Brasileiro: Curupira
Objetivos
Compreendendo o sentido da história “A lenda folclórica do curupira” contada pelo professor. Compreender a necessidade de proteger os animais contra os caçadores ilegais. Trabalhar brincadeiras lúdicas com o tema das histórias contadas, trabalhando as expressões corporais.
Síntese dos procedimentos
No primeiro momento fazermos um círculo da conversa, onde será apresentada a lenda do curupira. Posteriormente, cantigas infantis e contos relacionados com a lenda.
Atividades programadas brincadeiras, pintura, colagem, brincadeiras livres com a interação professor-aluno (amarelinha, corre cutia, chicotinho queimado
.
Recursos
CDs; pincel; televisão; aparelho de som; sulfite; tinta guache; lápis de cor.
Avaliação
A avaliação será através de registro diário por parte da professora do desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades propostas em sala de aula.
PLANO DE AULA 5
Dados de identificação
Nome da INSTITUIÇÃO: Escola Vitória Salvatierra César
Diretor (a): Maria Auxiliadora Nascimento
Estagiário (a): Luana Silva Matias
Professor Regente (Supervisor de Campo): Rocielene
Nível: Pré Escolar
Período: 2º vespertino
Número de alunos: 22
Data: 28/08/2017
Tema da aula: Folclore Brasileiro: Mula sem Cabeça
Objetivos
Trabalhar a interpretação do texto.
Conhecer a lenda da mula-sem-cabeça 
Desenvolver a coordenação motora.
Síntese dos procedimentos
Reproduzir o vídeo da lenda da Mula-sem-cabeça para os alunos e posteriormente conversar com ele sobre a lenda, qual sua importância para a cultura do país e saber se os alunos conhecem a lenda.
Montar um cartaz colando pedaços de papel camurça marrom e preto, formando o corpo da mula e em seu pescoço, utilizar tinta guache laranja e amarela para os alunos carimbarem com suas mãos formando o fogo em sua venta.
.
Recursos
CDs; pincel; televisão; aparelho de som; sulfite; tinta guache; lápis de cor.
Avaliação
A avaliação será através de registro diário por parte da professora do desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades propostas em sala de aula.
Relato da Aplicação da Intervenção
 Concluindo o projeto, compreendi que o objetivo foi alcançado, fiz uma meditação de tudo que vivenciei na sala de aula, percebi que criança gosta mesmo é de “coisas de crianças”, fiquei feliz ao ver brilho nos olhos infantis quando se deparam com histórias mágicas, feitas para elas.
 Durante toda a prática do estágio, pude compreender que todos os educandos se interessaram pelas atividades aplicadas, com isso, apoio a questão de que “criança tem que ser criança”. Muitos pais e até mesmo educadores acabam abandonando de lado, brincadeiras que o fizeram felizes no passado, com a desculpa do mundo estar em completa alteração e que isso já permaneceu lá atrás.
 Com o projeto, abrangemos que as coisas do passado são muito úteis no contemporânea, que além disso fazem as crianças felizes, refletem informações e as tornam formadoras de opinião.
 Em relação ao projeto Dona Baratinha, foi muito proveitoso trabalhar com ele, pois pude mostrar aos alunos que brincando e com divertimento se aprende, também aprendi muito convivendo com cada um deles durante esse período, as conversa diárias, as brincadeiras, os momentos de carinho.
 A prática pedagogica na instituição do estágio é colocar o aluno em posição de protagonista de sua aprendizagem, conservando-o bem como sustentador de novos e sucessivos caminhos e desafios,o papel do educador não necessita ser o de educar, mas guiar as alternativas de “caminhos” que os educandos poderão trilhar.
Considerações finais
 A concretização do Estágio Supervisionado consentiu a relação com a realidade escolar, no procedimento de influência mútua com crianças tão pequenas e pendentes que estabeleciam atenção, informação, afeição, competência e habilidade, foi plausível vivenciar distintas percepções e sentimentos que se estabeleceram em um amplo aprendizado, especialmente no que fere ao valor do conhecimento sobre o desenvolvimento infantil num ponto de vista humanizador.
 No estágio adquiri novas informações, aprendi muito, vi que também é admissível uma educação de qualidade em uma escola pública, basta que o docente ao lado da sociedade e da família dos educandos, se encorajem para dar a nossas crianças, oportunidades de significarem “Atuantes Participativos” na educação, e não exclusivamente ouvintes pacientes.
 Para concluir, posso assegurar que, lidar com crianças, proporcionar materiais benéficos e extraordinário a esses indivíduos de pura simplicidade. Lembrarei desses dias de estágio para sempre, foi mais do que um prática, foi uma exemplo de vida.
 É admissível completar que o estágio admitiu a captação do que constitui pronunciar a teoria com a prática, de tal modo quanto permitiu o desvelamento da apropriada práxis educativa, pois, no dia-a-dia, a forma de olhar, falar e agir de cada professor estão penetrados de teoria, todo o trabalho desenvolvido proclama uma intencionalidade, por mais oculta que seja.
MOSTRA DE ESTÁGIO
 O estágio supervisionado em educação infantil, tendo como orientadora a Professora Rocilene, foi efetivado na Escola Vitória Salvatierra César, situada na cidade de Brasiléia, que atende a 250 crianças da Educação Infantil.
 É uma instituição educativa que harmoniza confiança, cultura e vida. Cada estudante é considerado um sujeito ativo que edifica o seu conhecimento por meio das interações e que pode ser um agente de transformação social.
 As sugestões pedagógicas de alfabetização que têm como referência teórica o construtivismo interacionista e, mais especificamente, a psicogênese da língua escrita descrita por Emilia Ferreiro. Pressuposto esse que embasa idéias extraordinárias para a alfabetização, bem como a de que as crianças estabelecem hipóteses a propósito do que a escrita representa para elas.
 A compreensão dos valores é eficaz para a ampliação do conhecimento absoluto da pessoa. A amizade, o respeito, o carinho, a solidariedade e a ajuda mútua permeiam o dia-a-dia das atividades em nossas vivências.A escolha do projeto folclore, não 
  Por meio desse enredo, será possivel ensinar os valores introduzidos na história, bem como estudar os animais e criar um "Ambiente Alfabetizador", acarretando estímulos que gerem nos educandos atos de leitura e de escrita, permitindo-lhes compreender o funcionamento da língua escrita e a assimilação de seu uso social.
 Durante toda a prática do estágio, pude compreender que todos os educandos se interessaram pelas atividades aplicadas, com isso, apoio a questão de que “criança tem que ser criança”. A prática pedagogica na instituição do estágio é colocar o aluno em posição de protagonista de sua aprendizagem, conservando-o assim como sustentador de novos e sucessivos caminhos e desafios,o papel do educador não necessita ser o de educar, mas guiar as alternativas de “caminhos” que os educandos poderão trilhar.
 A prática de estágio é um dos períodos mais importantes para a desenvolvimento profissional. É nesse momento que o futuro profissional tem chance de entrar em contato direto com a realidade profissional no qual será implantado, além de consolidar hipóteses teóricas alcançadas pela observação de determinados aprendizados exclusivos e da conversa com profissionais mais experientes.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CAMILO, T. C. A periodização do desenvolvimento infantil: contribuições da Teoria
Histórico-Cultural. Revista de Iniciação Científica da FFC. V.8, nº 2, p. 130-139, 2008.
FERREIRO, Emilia Reflexões sobre a alfabetização. Trad. Horário Gonzáles. 2. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1985. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 17).
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: Unidade en.tre teoria e
prática? INEP/ Relatos de pesquisa- Série documental; nº25, maio/1995, p.16-25.
WEISZ, Telma. O dialogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

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