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SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS Profa. Denise Fernandes 1 Introdução Patologia mais comum da gravidez maior responsável pela morbimortalidade materna e perinatal; Ocorrem em 10% das gestantes, mais frequentes nas primíparas, obesas, em limites de idade (< 18 e > 35), diabéticas e com baixas condições socioeconômicas; Geralmente surgem no 2º ou 3º trimestre gestacional; Desencadeiam alterações bastante graves para a saúde materno-infantil: DPP, CIVD, HELLP, CIUR. 2 2 Introdução A forma de hipertensão na gravidez chamada pré-eclâmpsia é a principal causa das mortes; Formam a tríade mortal junto com a hemorragia e a infecção ou se junta à tríade hemorragia-aborto-sepse, ficando em 1º lugar; Mecanismo fisiopatológico é um dos mistérios da obstetrícia. 3 Questão para reflexão: mais da metade das mortes por hipertensão na gravidez são preveníveis! 3 Introdução Por isso, a Enfermagem tem um importante papel no pré-natal: identificar o mais precocemente possível os sinais e sintomas da doença ou diagnosticá-la, propiciando o primeiro passo na prevenção da morbimortalidade. 4 4 Fatores de risco Gemelaridade; Excesso de peso na gestação: obesidade e sobrepeso; Condições nutricionais: dietas hipoprotéicas e hipersódicas; Extremos de idade reprodutiva; Baixa escolaridade; Atividade profissional fora do domicílio. 5 5 Fatores de risco História familiar de pré-eclâmpsia; Primigestação; Hipertensão prévia à gravidez; Diabetes; Doença renal. 6 6 Diagnóstico básico Pressão arterial igual ou maior que 140/90mmHg, em pelo menos duas medidas; Mensuração: gestante sentada, com o braço no mesmo nível do coração, e com um manguito de tamanho apropriado, preferencialmente em aparelho com coluna de mercúrio; Diagnóstico alternativo que vale como sinal de alerta: aumento de 30mmHg na pressão sistólica ou 15mmHg na diastólica; O edema não é mais usado como diagnóstico, visto que é muito comum na gravidez, mas é auxiliar. 7 7 Definição e classificação HIPERTENSÃO GESTACIONAL Diagnosticada pela primeira vez durante a gestação, sem normalizar-se até a 12ª semana de pós-parto; Inicia-se após 20 semanas de gestação (5º mês), sem a presença de proteinúria, mas 50% dos casos evolui para pré-eclâmpsia, com proteinúria e outros sinais. 8 8 Definição e classificação HIPERTENSÃO GESTACIONAL SEM PROTEINÚRIA OU COM O SURGIMENTO TARDIO DE PROTEINÚRIA Pode ser dos tipos: HIPERTENSÃO TRANSITÓRIA DA GRAVIDEZ: os valores pressóricos normalizam até a 12ª semana de pós-parto; HIPERTENSÃO CRÔNICA: a pressão elevada persiste além das 12 semanas após o parto, podendo tornar a mulher uma hipertensa crônica em definitivo. 9 9 Definição e classificação PRÉ-ECLÂMPSIA/ECLÂMPSIA Inicia após a 20ª semana de gestação ou antes; Acompanhada de proteinúria ou não, porém com cefaleia, distúrbios visuais, dor abdominal, plaquetopenia e aumento de enzimas hepáticas; Representa 70% de todas as desordens hipertensivas na gravidez; Pode ocorrer de forma atípica, com sinais clínicos incertos que podem evoluir ao final da gravidez para a forma grave, chamada eclâmpsia. 10 10 Definição e classificação HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA (HAC) Em mulheres com história anterior de HAS ou em gestação anterior; Em mulheres com a identificação de pressão arterial igual ou > 140/90mmHg antes da 20ª semana de gestação; Ou ainda quando diagnosticada pela primeira vez na gestação e persistindo além do 42º dia de puerpério. 11 11 Definição e classificação PRÉ-ECLÂMPSIA SOBREPOSTA À HIPERTENSÃO CRÔNICA ou PRÉ-ECLÂMPSIA SUPERAJUNTADA É o acometimento da pré-eclâmpsia em mulheres com hipertensão crônica primária ou com hipertensão secundária, geralmente com doença renal; É a forma mais grave dentre as síndromes, piorando se surgir proteinúria após a 20ª semana, muitas vezes acompanhada por trombocitopenia e aumento das enzimas hepáticas. 12 12 Diagnóstico diferencial Levantar a história de aumento da PA: antes da concepção ou no curso da gestação; Investigar doenças de base: diabetes, doença renal, etc; Confirmar a presença ou ausência de proteinúria; Avaliar presença de fatores de risco para a pré-eclâmpsia; Baseado na classificação anteriormente descrita. 13 13 Alterações associadas às síndromes hipertensivas gestacionais Proteinúria: excreção de 0,3g de proteinas ou mais em urina de 24h/medida de 1+ ou mais na fita, em duas medidas, sem sinais de infecção; - Deve-se confirmar o diagnóstico com a proteinúria de 24h ou exame de relação entre proteina/creatinina urinária igual ou > 0,3. Plaquetopenia: plaquetas < 100.000/mm³. Elevação de enzimas hepáticas: transaminases AST (TGO) e ALT (TGP) > 60U/L; desidrogenase láctica (DHL) > 600U/L. 14 14 PRÉ-ECLÂMPSIA Também pode ser denominada de toxemia gravídica e doença hipertensiva exclusiva da gravidez/gestação (DHEG); Está relacionada com arteriosclerose/aterosclerose, já que há o processo inflamatório da parede vascular; Também associa-se com diabetes e obesidade, principalmente com a hiperlipidemia, sendo fortes fatores de risco. 15 15 PRÉ-ECLÂMPSIA: fisiopatologia 16 A causa é incerta, mas pesquisas apontam para etiologia imunogenética que desencadeia a síndrome formada por uma tríade fisiopatológica. 16 PRÉ-ECLAMPSIA: fisiopatologia 17 A gravidez é uma forma de aloenxerto modulada pelo sistema HLA (antígeno leucocitário humano), que em condições normais permite a adaptação do sistema imunológico materno ao tecido placentário, e consequentemente a evolução fisiológica da gravidez. 17 PRÉ-ECLAMPSIA: fisiopatologia Em mulheres com a pré-eclâmpsia há uma diminuição das proteinas HLA-G (antígeno leucocitário humano), interferindo na adaptação materna ao tecido placentário (síndrome da má adaptação placentária), o que desencadeia as alterações patológicas. 18 18 PRÉ-ECLÂMPSIA: fisiopatologia Ocorre uma invasão incompleta das artérias espiraladas uterinas pelas células trofoblásticas endovasculares do ovo implantado, impedindo a redução da resistência ao fluxo sanguíneo na região placentária; As artérias permanecem rígidas (vasoconstrição), reduzindo a perfusão sanguínea para a placenta, desencadeando uma hipóxia precoce; Isso causa inflamação endotelial, com alta produção de citocinas e ativação leucocitária, induzindo uma lesão endotelial generalizada. 19 19 PRÉ-ECLÂMPSIA: fisiopatologia A elevada produção de citocinas induz a reações oxidativas, com aumento da lesão endotelial pela intensa produção de radicais livres, com um efeito ‘cascata’, liberando prostaglandinas e tromboxano, que são inibidores e agregadores plaquetários, contribuindo para os efeitos trombolíticos; O principal reflexo da vasoconstrição é a HIPERTENSÃO ARTERIAL, com resposta exacerbada da gestante às proteinas vasoativas, como a angiotensina II (hiperreatividade vascular); O vasodilatador óxido nítrico sofre uma diminuição de sua produção, contribuindo para a vasoconstrição. 20 20 PRÉ-ECLÂMPSIA: fisiopatologia Acomete mulheres com baixa reserva de antioxidantes, principalmente as vitaminas C e E, naturalmente redutoras da PA pelo efeito vasodilatador no endotélio; Ocorrem dois estágios da doença: 1. invasão superficial da decídua pelo citotrofoblasto extravilositário (placentação defeituosa, hipoxia placentária) 2. disfunção endotelial sistêmica (síndrome materna com hipertensão e proteinúria) 21 21 Fluxograma dos eventos da pré-eclâmpsia 22 22 PRÉ-ECLÂMPSIA: principais alterações RIM É o primeiro órgão lesado como consequência da doença, que em gestação fisiológica tem sua taxa de filtração glomerular elevada entre 40-60%, resultando na queda dos valores de ureia, ácido úrico e creatinina, por se tornarem mais diluidos 23 23 PRÉ-ECLÂMPSIA: principais alterações Na pré-eclampsia, no entanto, a taxa de filtração diminui de 30-40% com relação à gestação normal, enquanto que a ureia e a creatinina permanecem com níveis iguais a de mulheres não grávidas; Ocorre lesão endoteliarnos capilares dos glomérulos, com tumefação das células endoteliais, obliterando o lúmen dos capilares renais. Há ainda depósitos de fibrina pela coagulação intravascular disseminada; Devido ao dano glomerular, aumenta a permeabilidade às proteinas, permitindo sua passagem pela membrana glomerular e perdendo albumina, hemoglobina, transferrina e globulinas; O ácido úrico também tende a aumentar sua concentração. 24 24 PRÉ-ECLÂMPSIA: principais alterações FÍGADO Devido à vasoconstrição ou vasoespasmo intenso, o órgão sofre lesões isquêmicas, hemorragia periportal, necrose e deposição de fibrina. Por isso, o órgão responde com elevação de enzimas (transaminases); Pode haver hematoma hepático grave e rotura da cápsula hepática, com hemorragia intraperitoneal fatal. PULMÃO Pode sofrer edema e insuficiência respiratória grave se houver infusão de soluções sem monitoramento, já que a vascularização sistêmica está reduzida pela vasoconstrição. Se houver convulsões e aspiração de secreções nasofaríngeas e gástricas, ocorre a broncopneumonia aspirativa. 25 25 PRÉ-ECLÂMPSIA: principais alterações ENCÉFALO Pode ocorrer lesão cerebral por elevação da pressão de perfusão, desencadeando a encefalopatia hipertensiva, com trauma cerebral e edema vasogênico; O edema pode causar distúrbios visuais, descolamento da retina e amaurose, que regridem após o parto; Ocorrem hemorragias difusas, trombos intravasculares e infartos, desencadeando as convulsões; A elevação da PA causa ruptura de artérias e hemorragia, eventos fatais. 26 26 PRÉ-ECLÂMPSIA: principais alterações EDEMA Diferentemente do edema gravitacional, manifesta-se o edema generalizado, comum na face e nas mãos, acompanhado ou precedido do aumento insidioso do peso. Ocorre em 1/3 das gestantes. PLACENTA Redução da circulação uteroplacentária até de 60% do fluxo de oxigênio; infartos placentários de grande tamanho, podendo ser maior que 3cm; restrição do crescimento placentário e descolamento prematuro (1:20 ao invés de 1:130). Esses eventos causam sofrimento e óbito fetal. 27 27 PRÉ-ECLÂMPSIA: principais alterações COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA (CID OU CIVD) Ocorre em 10% dos casos de qualquer síndrome gestacional grave, muitas vezes com manifestação subclínica; Desencadeada pela ativação da cascata de coagulação devido à lesão endotelial, gerando o consumo exagerado de fibrinogênio e plaquetas. Ocorrem hemorragias, plaquetopenia (< 100.000) e disfunção de fatores de coagulação, como o fator 8 e a antitrombina II; O excesso inicial de coagulação chega ao esgotamento, e os depósitos de fibrina bloqueiam a microcirculação, causando a destruição das hemácias nos leitos dos vasos, com hemólise grave. 28 28 PRÉ-ECLÂMPSIA: principais alterações ANEMIA HEMOLÍTICA (MICROANGIOPÁTICA) Presença significativa de esquizócitos em sangue periférico, em valores > 5% no campo microscópico; Bilirrubina > 1,2mg/dL. 29 29 SINAIS PREMUNITÓRIOS DE GRAVIDADE Ocorrem com o advento de complicações graves da doença, progredindo para eclâmpsia ou síndrome HELLP; Indicam acometimento do sistema nervoso e do fígado: Alterações clínicas do SNC: cefaléia, torpor, alteração do comportamento, alterações visuais (escotomas cintilantes, visão turva); Alterações hepáticas: dor epigástrica ou no hipocôndrio direito, náuseas e vômitos, dor no ombro ou pescoço do lado direito. 30 ATENÇÃO: valores de PA sistólica = ou > 160mmHg, e diastólica 110mmHg são parâmetros de condição GRAVE 30 SÍNDROME HELLP Complicação da pré-eclampsia, insidiosa, em 20% dos casos graves; Caracterizada por: Hemólise: H de hemolysis; Elevação de enzimas hepáticas: EL de elevated liver enzimes; Plaquetopenia: LP de low platelets. É desencadeada pela fisiopatologia da pré-eclampsia, principalmente o estresse oxidativo e a lesão endotelial nos vasos hepáticos; Diagnóstico laborial: lesão eritrocitária, disfunção e dano hepático e trombocitopenia. 31 31 ECLÂMPSIA Caracterizada pela crise convulsiva e/ou coma sem que a mulher tenha comprometimento neurológico anterior à doença, como resultado do comprometimento do sistema nervoso central. 32 32 TRATAMENTO: fármacos de escolha Medicamento de escolha ainda no curso da gestação: METILDOPA, VO, 500mg-2g ao dia, de 2 a 4 vezes; Em urgências hospitalares: HIDRALAZINA: é a 1ª escolha, 5mg EV, a cada 10-20min, até que a pressão diastólica reduza 30%, diluir 1 ampola (1ml=20mg) em 19ml de água destilada (1mg/1ml). A dose máxima é 30mg; NIFEDIPINA: 10mg, VO, a cada meia hora, até que a pressão diastólica reduza 30%; SULFATO DE MAGNÉSIO: em iminência de eclâmpsia/convulsão, ver esquema. 33 33 HIPERTENSÃO AGUDA PA > = 160/110mmHg HIDRALAZINA 5mg EV Repetir 5-10mg cada 20min até 40mg NIFEDIPINA 5 a 10 mg VO Repetir 10mg cada 30min até 30mg NITROPRUSSIATO DE SÓDIO (NIPRIDE) 0,25mm/ kg/min + cuidados especiais: hipotensão severa TRATAMENTO EMERGENCIAL DA PRÉ-ECLÂMPSIA 34 34 Esquema de Pritchard Dose de Ataque: 4g EV, lentamente + 10g IM (5g em cada glúteo) Dose de Manutenção: 5g IM a cada 4h Esquema de Zuzpan Dose de Ataque: 4g EV, lentamente em 10min. Dose de Manutenção: 1g EV por hora Esquema Intermediário Dose de Ataque: 6g + 100ml de SG a 5% Dose de Manutenção: 12g em cada 500ml de SG a 5% TRATAMENTO DA ECLÂMPSIA COM SULFATO DE MAGNÉSIO: sulfatoterapia 35 35 O cuidado de Enfermagem diante das síndromes hipertensivas gestacionais 36 36 CUIDADOS NO PRÉ-NATAL Realizar anamnese detalhada para rastrear fatores de risco o mais precocemente possível; Monitorar rigorosamente a pressão arterial! Monitorar o ganho de peso gestacional; Avaliar padrão e generalização de edema. 37 37 CUIDADOS NO PRÉ-NATAL Solicitar e avaliar parâmetros de exames laboratoriais específicos; Avaliar sinais e sintomas específicos, tais como: cefaleia, dor ou desconforto na região hepática, etc; Encaminhar para avaliação médica em caso de alterações, ou para pré-natal de risco. 38 38 CUIDADOS PREVENTIVOS IMPLEMENTADOS NO PRÉ-NATAL Para gestantes com fatores de risco, o mais precocemente possível: AAS (ácido acetilsalicílico) em baixas doses (75-100mg), 1v/dia, até meio dia; Cálcio, 1.200mg-2g/dia em mulheres com sua deficiência, sempre com bastante água. 39 39 CUIDADOS PREVENTIVOS IMPLEMENTADOS NO PRÉ-NATAL Aumentar a ingesta de alimentos antioxidantes, especialmente ricos em vitaminas E e C, pois suplementar artificialmente pode causar baixo peso e acidose fetal; Reduzir o consumo de alimentos ricos em ômega 2 e proteínas animais: redução dos efeitos inflamatórios (ácido araquidônico). 40 40 CUIDADOS HOSPITALARES Manter a paciente em DLE/D alternados, mas por maior período no esquerdo; Aferir pressão arterial constantemente, em períodos determinados na rotina ou quando necessário; Monitorar a vitalidade fetal. 41 41 CUIDADOS HOSPITALARES Realizar punção venosa para perfundir soluções, de preferência soro glicosado a 5%; Atenção para a hidratação venosa, que devido à restrição vascular causada pela doença pode levar a paciente a desenvolver edema agudo de pulmão; Administrar o medicamento de escolha médica: comumente a HIDRALAZINA ou SULFATO DE MAGNÉSIO (ver esquema). 42 42 CUIDADOS HOSPITALARES Administrar oxigênio por cateter nasal ou máscara, se prescrito, principalmente em caso de convulsão; Colher sangue e urina para exames de rotina; Realizar cateterização vesical de demora para monitorar diurese, se necessário; Realizar curva pressórica e de diurese, se necessário; Manter um ambiente tranquilo, silencioso e com pouca claridade. 43 43 ATENÇÃO! Avaliar constantemente sinais de intoxicação pelo magnésio: incursões respiratórias < 16 rpm, perda do reflexo patelar, inquietação e rubor facial ou sonolência extrema, torpor e baixa responsividade; Manter sempre 10ml de gluconato de cálcio a 10% em caso de necessidade: antagonista do sulfato de magnésio. 44 44 PARA A SAE: diagnósticos mais frequentes Segundo aNursing Intervention Classification (NIC): Risco de infecção; Dor aguda; Baixa autoestima situacional; Volume de líquidos excessivo; Náuseas; Privação do sono; Risco de função hepática prejudicada; Ansiedade; Risco de intolerância à atividade; Risco de díade mãe/feto perturbada; Conforto prejudicado. 45 45 A hipertensão e o estresse 46 A pré-eclampsia e todas as outras formas de hipertensão na gravidez podem iniciar-se ou agravar-se por situações de estresse; A tensão emocional afeta a homeostase do sistema imune, a produção de radicais livres e induz a alterações no endotélio pelo aumento da atividade simpática vasoconstritora. 46 Vamos refletir... Podemos pressupor que as síndromes hipertensivas dependem de fatores ambientais, ou seja, da qualidade de vida e em especial, da saúde mental da mulher! 47 47 Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de risco: manual técnico. 5ª ed. Brasília, 2010. CUNNINGHAM et al. Obstetrícia de Williams, 23ª ed. LOWDERMILK et al. Saúde da mulher e enfermagem obstétrica, 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MONTENEGRO, C.A.B; REZENDE Filho, J. de. Rezende, obstetrícia fundamental, 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 48 48 Obrigada! 49
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