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Introducao e Vias de Administracao

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Psicofarmacologia
TURMAS: PSN/PSM 06S1
PROFESSOR: MSC. HYGOR RIBEIRO
Introdução a Farmacologia
Farmacologia (do Grego, pharmakos, droga, e logos, estudo) é a ciência que aborda o 
estudo das substâncias químicas e a sua interação com os sistemas biológicos.
A origem dos medicamentos vem do passado e tiveram origem nas ervas e plantas, 
podendo ser de origem animal e de origem mineral
Como ciência, a Farmacologia nasceu em meados do século XIX. O primeiro registro 
histórico que menciona os fármacos foi o Papiro de Smith, datado de 1600 a.C.
Breve Histórico
A partir de uma melhor compreensão da natureza das enfermidades e o
desenvolvimento da química orgânica, com a identificação e isolamento das primeiras
drogas, foi possível a evolução da antiga disciplina de Matéria Médica para a
farmacologia moderna.
A morfina foi a primeira droga isolada, em 1805 por Sertüner, que a extraiu do ópio. Em
1847, Rudolf Buchheim fundou o primeiro Instituto de Farmacologia, na Universidade
de Dorpat, na Estônia.
Definição clássica
Estudo das ações e efeitos produzidos pelas 
drogas quando interagem com o organismo
Melhorar a qualidade de vida
Reduzir ou abolir a dor
Prolongar o tempo de vida
Terapêutica 
Medicamentosa
Farmacocinética : É o estudo do movimento que o 
medicamento administrado passa dentro do 
organismo nas fases de absorção, distribuição , 
metabolismo e excreção
Farmacodinâmica : é o estudo dos mecanismos 
relacionados à ação do medicamento e seu efeito 
no organismo. A resposta decorrente dessa ação é 
o efeito do medicamento propriamente dito
Segmentos da Farmacologia
Farmacoterapia : Corresponde a união da 
Farmacocinética e Farmacodinâmica para 
desenvolver uma terapia medicamentosa
Farmacoterapia
Captopril 50 mg
Tomar 2 vezes ao 
dia
Controlar a Pressão 
Arterial
CONCEITOS
Fármaco : é a substância química que é 
o princípio ativo do medicamento
Medicamento: é produto farmacêutico, 
tecnicamente obtido ou elaborado, com 
finalidade profilática, curativa, paliativa 
ou para fins de diagnóstico
Remédio: Todo e qualquer 
procedimento que promova a saúde, 
podendo haver usou ou não de 
susbstâncias químicas
CONCEITOS
Droga : Substância química, conhecida ou não, que não seja 
componenete alimentício ou da dieta, que cause algum efeito no 
organismo
Dietilamina do ácido Lisérgico (LSD), causa efeitos 
alucinógenos, sem potencial de causar efeitos 
benéficos ou terapêuticos.
Comprimido : Princípio ativo + excipiente são compressados em um molde cilíndrico
Implante ( subcutâneo de ação prolongada)
Drágeas : comprimidos revestidos por uma camada de substância açucarada com ou sem corante ( evita degradação e 
desintegração)
Pílulas : Pequenos comprimidos em forma esférica revestido ou não
Cápsulas : medicamento em pó, grânulos ou líquido, envolvido em gelatina solúvel 
Supositórios, forma alongada , sendo sua base de glicerina ou gelatina
Xarope : medicamento + açúcar + álcool
Emulsão ou Suspensão : medicamento obtido pela associação de dois componentes que não se misturam
Dose: Representa a quantidade de medicamento no local de
ação, necessária para produzir o efeito desejado.
Posologia: Descreve a quantidade de medicamento , que
deve ser administrado de uma só vez ou de modo fracionado
num intervalo de tempo determinado ( geralmente
diariamente) para que a dose seja alcançada
Administração do Fármaco
Interações Medicamentosas
Evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro
fármaco , alimento , bebida ou algum agente químico ambiental. Constitui causa
comum de efeitos adversos
Quando dois medicamentos são administrados concomitantemente a um paciente eles
podem agir de forma independente ou interagirem entre si, com aumento ou
diminuição de efeito terapêutico ou tóxico de um ou de outro
Vias de Administração
A via de administração é determinada
primariamente pelas propriedades do
fármaco
( EX: hidro ou lipossolubilidade, ionização)
E pelos objetivos terapêuticos ( ex: a
necessidade de um início rápido de ação, a
necessidade de tratamento por longo
tempo, ou a restrição de acesso a um local
específico)
Enteral
Administração por via oral, é o modo mais seguro, 
comum, conveniente e econômico de administrar os 
fármacos.
Quando o fármaco é administrado por via oral, ele 
pode ser deglutido ou ser deixado sob a língua ( 
sublingual), facilitando a sua absorção direta na 
corrente sanguínea.
Oral
Os fármacos orais são autoadministrados facilmente e , comparado com os fármacos administrados
por via parenteral, têm baixo risco de infecções sistêmicas, que podem complicar o tratamento.
Além disso , a toxicidade e as dosagens excessivas por via oral podem ser neutralizadas com
antídotos, como o carvão ativado.
Porém as vias envolvidas na absorção do fármaco são as mais complicadas, e o baixo pH do estômago
pode inativar alguns fármacos.
Uma ampla variedade de preparações orais é disponibilizada , incluindo preparações revestidas
(entéricas) e de liberação prolongada.
Sublingual
A colocação do fármaco sob a língua permite-lhe difundir-se na rede capilar, portanto entra
diretamente na circulação sistêmica.
Vantagens: Absorção rápida, administração conveniente, a baixa incidência de infecções, além
de evitar que o fármaco passe pelo ambiente agressivo do intestino, ou que ocorra a
biotransformação de primeira passagem.
Via Bucal : É similar a via sublingual ( entre a bochecha e a gengiva) se utilizando de um
ambiente de mucosa para ser absorvido
Retal
Como 50 % da drenagem da região retal não passam pela circulação porta, a metabolização dos 
fármaco pelo fígado é minimizada
Assim como a via sublingual, a via retal tem a vantagem adicional de evitar a destruição do 
fármaco pelas enzimas intestinais ou pelo baixo pH no estômago.
Ela também é útil se o fármaco provoca êmese, quando administrado por via oral, ou se o 
paciente já se encontra vomitando ou se está inconsciente
Porém com frequência a absorção retal é errática e incompleta e vários fármacos irritam a 
mucosa retal
Parenteral
A via parenteral introduz diretamente o fármaco na circulação sistêmica evitando as barreiras 
orgânicas.
Ela é usada para fármacos que são pouco absorvidos no TGI e para aqueles que são instáveis no TGI
Pode ser usada no tratamento do paciente inconsciente ou quando se necessita de um início rápido 
de ação
Apresenta maior biodisponibilidade e não está sujeita à biotransformação de primeira passagem ou 
ao agressivo meio gastrintestinal
Assegura além de tudo um melhor controle sobre a dose real de fármaco administrada ao organismo
Intravenosa
A injeção intravenosa é a via parenteral mais comum
Para fármacos que não são absorvidos por via oral, geralmente não há outra 
escolha
Esta via permite um efeito rápido e um grau de controle máximo sobre os níveis 
circulantes do fármaco
Pode ser administrado de uma só vez ou através de infusão intravenosa durante 
um período prolongado, resultando em diminuição do pico de concentração 
plasmática e aumentando o tempo que o fármaco fica presente na circulação
Intramuscular
Fármacos administrados por via Intramuscular podem estar em soluções
aquosas que são absorvidas rapidamente ou em preparações especializadas de
depósito que são absorvidas lentamente
As preparações de depósito, com frequência, consistem em uma suspensão do
fármaco em um veículo não aquoso, como o polietilenoglicol
À medida que o veículo se difunde para fora do músculo o fármaco precipita-se
no local da injeção, dessa forma o mesmo se dissolve lentamente fornecendo
uma dose sustentada durante um período de tempo prolongado
Concentração
plasmáticade
midazolam após
injeção
intravenosa e
intramuscular
Subcutânea
Assim como a via intramuscular, requer a absorção por difusão simples e é um pouco mais lenta 
do que a via Intravenosa
A injeção SC minimiza os riscos de hemólise ou trombose associados a injeção IV e pode 
proporcionar efeitos lento, constante e prolongado.
Esta via não deve ser usado com fármacos que causam irritação tissular, porque pode ocorrer 
dor intensa e necrose
Epinefrina + SC = vasoconstrição e restrição local
Subcutânea
Exemplos de fármacos administrados por via 
SC incluem o contraceptivo etonogestrel, que é 
implantando para uma atividade de longa 
duração
Bombas mecânicas programáveis que podem 
ser implantadas para liberar insulina em 
pacientes diabéticos
Subcutânea
Via Inalatória oral
1. Assegura a rápida oferta do fármaco através da ampla superfície da 
membrana mucosa do trato respiratório e do epitélio pulmonar
2. Produz efeito quase tão rápido como o obtido pela injeção IV
3. Usada para fármacos gasosos ou voláteis, podendo ser dispersos em aerossol
4. Fármaco é ofertado diretamente no local de ação minimizando assim os 
efeitos sistêmicos
Exemplos : Broncodilatadores -> Albuterol
Corticosteroides -> fluticasona
Via inalatória Nasal
Envolve a administração de fármacos diretamente dentro da cavidade nasal
Incluem-se descongestionantes nasais
Exemplos : Cloridrato de Nafazolina -> Neosoro ( descongestionante)
Furoato de Mometasona ( corticosteroide anti-inflamatório)
Desmopressina -> tratamento do diabetes insípido
Calcitonina de salmão -> hormônio peptídico usado no tratamento de 
osteoporose
Não confundir!
Intratecal/intraventricular
Barreira hematoencefálica impede a entrada dos fármacos no 
Sistema Nervoso Central ( SNC).
Necessidade de introduzir o fármaco diretamente no líquido 
cerebroespinal
Exemplo : Afotericina B intratecal -> usada no tratamento da 
meningite criptocócica
Possíveis riscos
1. Calafrios e febre;
2. Infecção;
3. Danos nos nervos;
4. Perfuração da membrana que 
protege a medula espinhal, 
chamada de dura máter, 
podendo causar paraplegia.
TÓPICA
A APLICAÇÃO TÓPICA É USADA QUANDO SE DESEJA UM EFEITO 
LOCALIZADO DO FÁRMACO
Exemplos: Cloltrimazol é aplicado como creme diretamente no 
tratamento da dermatofitose
Xilocaína é utilizado como anestésico de uso tópico ( ação rápida)
Antes de se proceder à aplicação de pomadas, cremes ou outros, deve-se 
lavar as mãos e, a menos que o médico tenha dado instruções especiais 
que o contra-indiquem
Transdérmica
Promove efeitos sistêmicos pela aplicação do fármaco na 
pele, em geral por meio de adesivo cutâneo
A velocidade de absorção pode variar de modo
acentuado, dependendo das característica físicas da pele
no local da aplicação e da lipossolubilidade do fármaco
Usada com mais frequência para oferta prolongada de 
fármacos
Exemplo : Nicotina e Escopolamina
Outras Vias
Plavras-Chave
Farmacocinética
Absorção
Distribuição
Metabolismo de Primeira Passagem
Vantagens
Desvantagens
Biodisponibilidade
Formas Farmacêuticas
	Psicofarmacologia
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	Slide 4 
	Slide 5 
	Slide 6 
	Slide 7 
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	Slide 9 
	Farmacoterapia
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	Slide 14 
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	Slide 16 
	Slide 17 
	Slide 18 
	Slide 19 
	Vias de Administração
	Slide 21 
	Slide 22 
	Enteral
	Oral
	Slide 25 
	Slide 26 
	Sublingual
	Slide 28 
	Retal
	Slide 30 
	Parenteral
	Slide 32 
	Intravenosa
	Slide 34 
	Intramuscular
	Slide 36 
	Slide 37 
	Subcutânea
	Subcutânea
	Subcutânea
	Via Inalatória oral
	Via inalatória Nasal
	Não confundir!
	Slide 44 
	Intratecal/intraventricular
	Slide 46 
	Possíveis riscos 
	TÓPICA
	Slide 49 
	Transdérmica
	Outras Vias
	Slide 52 
	Slide 53 
	Slide 54 
	Plavras-Chave