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Metodologia Científica 
Prof. Gilson Yukio Sato 
Departamento Acadêmico de Eletrônica 
Programa de pós-Graduação em Engenharia Biomédica 
 
Pesquisa Experimental 
Introdução 
• Abordagem quantitativa 
 
• Adequado para estudos de relações causa e efeito, 
ou seja, de como o comportamento de uma variável 
afeta outra 
 
• Idealmente, as demais variáveis devem ser 
controladas 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Introdução 
• Delineamento/desenho experimental 
 
• Validade interna 
 
• Desejável uso de grupo experimental (ou de 
tratamento) + grupo de controle 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Variáveis 
• Variável independente (que vai ser manipulada) 
• Ex: exercício físico 
 
• Variável dependente (resultado da manipulação) 
• Ex: perda de peso 
 
• Variável de confundimento (influência as variáveis 
independentes e dependentes) 
• Ex: idade, dieta, sexo, etc 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Controle de variáveis de confundimento 
• Transformar a variável em constante 
• Ex: experimento com pessoas da mesma idade 
 
• Usar um grupo de controle e um grupo de 
intervenção/experimental 
• Para esse grupo a variável independente não é 
manipulada ou é aparentemente manipulada 
 
 
 (Leedy e Ormrod 2001) 
Controle de variáveis de confundimento 
• Designar aleatoriamente os membros dos grupos 
• Ex: sortear quem vai participar do grupo de controle e do 
experimental 
 
• Parear amostras 
• Ex: em grupos já formados, parear pessoas dos dois 
grupos com características similares 
 
 
 (Leedy e Ormrod 2001) 
Controle de variáveis de confundimento 
• Expor todos grupos a todos tratamentos 
 
 
• Controlar estatisticamente variáveis de 
confundimento 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Desenho Experimental 
• Desenhos pré-experimentais 
• Não é possível demonstrar relação de causa e efeito 
 
• Desenhos verdadeiramente experimentais 
• Amostras são aleatoriamente designadas aos grupos 
 
• Desenhos quasi-experimentais 
• Pesquisador sabe quais são as variáveis que não pode 
controlar e considera isso na análise dos dados 
 
 (Leedy e Ormrod 2001) 
One-shot experimental case study 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 TR OBS 
One-shot experimental case study 
• Pré-experimental 
• Primitivo, menos confiável que os outros 
• Baixa validade interna 
 
• Não recomendado 
• O tratamento causou uma mudança? 
• As variáveis de confundimento foram controladas ? 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo único, pré-teste e pós-teste 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 OBS TR OBS 
Grupo único, pré-teste e pós-teste 
• Pré-experimental 
 
• Detecta mudança 
 
• Baixa validade interna 
• Sem controle de variáveis de confundimento 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Comparação entre grupos estáticos 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 TR OBS 
Grupo 2 -- OBS 
Comparação entre grupos estáticos 
• Pré-experimental 
 
• Grupo de controle e grupo experimental 
 
• Baixa validade interna 
• Sem controle de variáveis de confundimento 
• A diferença foi causada pelo tratamento ? 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo de controle, pré-teste e pós-teste 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 OBS TR OBS 
Grupo 2 OBS -- OBS 
Grupo de controle, pré-teste e pós-teste 
• Verdadeiramente experimental 
• É possível determinar se o tratamento fez diferença 
• Grupo de controle e grupo experimental 
 
• Alta validade interna 
• Amostras designadas aleatoriamente ao grupo 
• Controle de variáveis de confundimento 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Desenho Solomon de quatro grupos 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 OBS TR OBS 
Grupo 2 OBS -- OBS 
Grupo 3 -- TR OBS 
Grupo 4 -- -- OBS 
Desenho Solomon de quatro grupos 
• Verdadeiramente experimental 
• Analisa se o simples fato do pré-teste e/ou 
tratamento ser aplicado afeta o resultado 
 
• Alta validade interna 
• Amostras designadas aleatoriamente ao grupo 
• Controle de variáveis de confundimento 
 
 
 (Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo de controle, somente pós-teste 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 TR OBS 
Grupo 2 -- OBS 
Grupo de controle, somente pós-teste 
• Verdadeiramente experimental 
• Usando em situações em que não é possível o pré-
teste 
• Obrigatoriamente amostras designadas 
aleatoriamente a cada grupo 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Variações - verdadeiramente 
experimental 
• Uso de três grupos, sendo um grupo de controle e os 
outros dois expostos a tratamentos diferentes 
 
• Uso de três ou mais grupos, sendo um grupo de 
controle e os outros demais expostos a variações do 
mesmo tratamento (ex: intensidade, duração, etc) 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo de controle não randomizado, 
pré-teste e pós-teste 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 OBS TR OBS 
Grupo 2 OBS -- OBS 
Grupo de controle não randomizado, 
pré-teste e pós-teste 
• Quasi-verdadeiramente experimental 
 
• Amostras não são aleatoriamente designadas a cada 
grupo  grupos podem ser dissimilares 
• O pré-teste pode informar sobre a similaridade dos 
grupos para variável estudada 
• Pode ser melhorada com o pareamento da amostra 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Serie temporal 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 OBS OBS OBS TR OBS OBS OBS OBS 
Série temporal 
• Quasi-verdadeiramente experimental 
 
• Várias avaliações/observações antes e depois do 
tratamento  evidência que o tratamento causou a 
mudança 
 
• Problema no controle de variável de confundimento 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Serie temporal com grupo de controle 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 OBS OBS OBS TR OBS OBS OBS OBS 
Grupo 2 OBS OBS OBS -- OBS OBS OBS OBS 
Serie temporal com grupo de controle 
• Quasi-verdadeiramente experimental 
 
• Maior validade interna que a série temporal simples 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Amostras de tempo equivalentes 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 TR OBS -- OBS TR OBS -- OBS 
Amostras de tempo equivalentes 
• Quasi-verdadeiramente experimental 
 
• Mesmas amostras (ex: pessoas) sendo testadas 
diversas vezes 
 
• A manipulação da variável independente pode estar 
desvinculada da medição da variável dependente 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Desenho Comparativo de Causas 
• Usado quando é impossível ou antiético manipular a 
variável independente 
• Ex: introduzir um novo vírus, negar instrução, etc. 
 
• O experimento não é possível, mas observa-se a 
manipulação de uma variável já existente e investiga-
se a possível influência em outra variável 
(dependente) 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Desenho Comparativo de Causas 
• Busca-se possíveis causas para uma observação atual 
• Ex: busca-se verificar a relação entre a diferença no 
desempenho escolar de dois grupos de crianças a 
métodos de ensino a que foram submetidas 
 
• Conhecida também como pesquisa ex post facto 
 
 
 
 (Leedy e Ormrod 2001) 
Desenho Comparativo de Causas 
• Não é possível controlar para variáveis de 
confundimento 
 
 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Analise fatorial 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Grupo Tempo  
Grupo 1 TR1 TR2 OBS 
Grupo 2 TR1 -- OBS 
Grupo 3 -- TR2 OBS 
Grupo 4 -- -- OBS 
Analise fatorial 
• Para duas ou mais variáveis independentes 
 
• Para o exemploanterior: 
• para analisar o efeito do TR1 é preciso comparar os 
grupos 1 e 2 com os grupos 3 e 4 
• Para analisar o efeito do TR2 é preciso comparar os 
grupos 1 e 3 com os grupos 2 e 4 
• Para analisar o efeito de TR1 + TR2 (possível interação) é 
preciso comparar o grupo 1 com os grupos 2, 3 e 4 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Analise fatorial 
• Pode-se combinar a análise fatorial com outros 
desenhos experimentais ou de comparação de 
causas 
 
 
 
 
 
(Leedy e Ormrod 2001) 
Referências 
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de Metodologia Científica. Brasília: Paralelo 15. 1999. 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas. 1985. 
BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAM, J.M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes. 2000. 
LEEDY, Paul D., ORMROD, Jeanne Ellis. Practical Research: planning and design. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001. 
OKASHA, Samir. Philosophy of Science. Oxford: Oxford University Press. 2002. 
ARY, Donald; JACOBS, Lucy Cheser; SORENSEN, Chris. Introduction to Research in Education. Wadsworth Cenage, E ed., 
2010. 
PEREIRA, Maurício G. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 
ZUCOLOTTO, Valtencir. Escrita Científica: Produção de Artigos de Alto Impacto. Material de curso. ZucoEscrita, 2017. 
<disponível em: http://zucoescrita.com/>.

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