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Trabalho cientifico sobre psicologia escolar

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Psicologia Escolar 
 A Realidade da Profissão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2010 
 
 
 
 
Disciplina: Práticas I 
Orientadora: Márcia Alves 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
: 
 
 
 
Nayara Pereira Fontenele 
Introdução 
 
O estudo aqui apresentado tem como intuito mostrar à função do 
Psicólogo Escolar, os desafios da profissão, as atribuições do 
profissional em seu ambiente de trabalho e a realidade da 
Psicologia sob duas perspectivas: Teórico-Prática,vivenciada 
pelos profissionais da área e Sócio-Contextual referente a noção 
que os demais envolvidos com o ambiente escolar possuem a 
respeito do assunto. A pretensão de abordar o tema surgiu a 
partir de uma inquietação sobre a presença da Psicologia no 
setor Educacional e como esta está sendo desenvolvida. 
 
 
Sobre a metodologia 
 
Foi utilizada como metodologia para captação de dados a 
Pesquisa Empírica, através de Entrevistas Qualitativas com 
profissionais da área e entrevistas com o senso comum, 
levantando as impressões pessoais e vivências sobre o assunto. 
 
Assuntos Abordados 
 
Nesse estudo serão explanados assuntos como: Formação do 
Profissional, escolha da Área de Atuação, Desafios encontrados 
na Profissão, a importância do Estagio, relações entre Alunos 
com o Psicólogo e relações interpessoais entre os atores do 
Núcleo Escolar e o Psicólogo Educacional. 
 
Dos entrevistados 
 
Foram ouvidas duas Psicólogas do sexo feminino que atuam em 
Escolas Privadas de Ensino Regular na cidade de Fortaleza a fim 
de apresentar-lhes dois pontos de vistas distintos. A primeira 
psicóloga será intitulada como A e a segunda como B para 
facilitar a identificação e preservar a identidade das profissionais. 
Sobre o senso comum, não foi traçado nenhum perfil especifico, 
todo e qualquer indivíduo que tenha participado do ambiente 
escolar, seja ocupando lugar de aluno, professor, pai de aluno, 
núcleo gestor foi ouvido, a fim de oferecer uma melhor 
amostragem sobre a visão diversa do publico envolvido no setor 
educacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos dados 
 
A análise será feita através de dois momentos, o primeiro 
apresentando a visão dos profissionais entrevistados e o 
segundo com as idéias captadas a partir do contato com o senso 
comum 
 
 
Primeiro Momento 
 
Os dados aqui expostos foram captados a partir de entrevistas 
realizadas com profissionais na Área Escolar, ao qual deram 
seus depoimentos sobre os tópicos que são desenvolvidos 
abaixo, a transcrição e analise feita do discurso dos 
entrevistados serve como base para a exploração dos temas 
propostos. 
 
 
1. Escolha do curso de Psicologia 
 
Segundo os profissionais entrevistados, o desejo de cursar 
Psicologia se manifestou desde cedo por motivos diversos desde 
influencias familiares e eventos na infância a experiências 
externas a vida familiar e escolar, ocorridas no desenvolver dos 
anos. Durante a adolescência as leituras sobre a Psicologia já 
faziam parte da rotina o que despertava ainda mais o interesse 
de ingressar em um curso de graduação. 
 
Próximo ao ensino médio eu vi que a coisa 
estava ficando séria, eu vi que era aquilo que eu 
queria, então eu li livros, pesquisei artigos e me 
informei. (A, Psicóloga Escolar de Instituição 
Privada, Fortaleza, Ce.) 
 
 Via-se a profissão como forma de aconselhar formalmente 
pessoas, intervir positivamente no comportamento do outro a 
ponto de auxiliar em uma mudança de postura do indivíduo, 
visando à qualidade de vida. Mesmo tendo graduação em outro 
curso o sonho de ingressar em Psicologia sempre foi latente para 
a Psicóloga B, que decidiu cursar Psicologia assim que 
conseguiu sua aposentadoria. A escolha do campo de atuação 
em ambos os casos ocorreu quando já estava bem avançado o 
andamento do curso, nos dois casos. 
 
 
2. Formação do Psicólogo Escolar 
 
Segundo Bardon e Bennett (1974), os Psicólogos Escolares 
devem se familiarizar com dois campos de atuação principais: a 
Psicologia relacionada à solução de Problemáticas Educativas e 
o modo como as Escolas ensinam a seu educando. Diante de 
desafios como estes, os estudantes de Psicologia se afastam da 
Área Escolar, visando outros campos de atuação. Até que 
descubram vocação para essa área é necessário um longo 
processo de aprendizagem e reflexão acerca da Psicologia 
Escolar. É bastante comum os estudantes ingressarem a 
academia com uma visão distante e distorcida sobre a Área 
Educacional, muitos visam à Psicologia Clinica como preferível 
visão esta que tende a modificar-se no decorrer do curso, 
durante o processo de identificação e exploração das demais 
atuações do Psicólogo. O interesse pela Área escolar pode ser 
iniciado com cadeiras voltadas para o tema ou estágio que 
consta na grade dos cursos. Segundo a Psicóloga A. a paixão 
pela Psicologia Educacional ocorreu quando estudava cadeiras 
sobre o desenvolvimento. 
 
No começo da faculdade, logo no segundo semestre, 
na cadeira sobre desenvolvimento, já era algo que me 
chamava atenção. Mas na época ainda não havia 
despertado para área escolar. Professoras minhas 
diziam que eu me identificaria com a área escolar. (A. 
Psicóloga Escolar, Fortaleza) 
 
Cadeiras voltadas para o desenvolvimento de crianças, 
adolescentes; voltadas para o aprendizado e seus 
desdobramentos são as principais responsáveis por abrir a 
mente dos estudantes para esta área de atuação. 
 
Estudar as crianças, os adolescentes, os processos de 
aprendizagens e os temas abordados me chamaram a 
atenção sempre. (A. Psicóloga Escolar, Fortaleza) 
 
 
3. Desafios da profissão 
 
Segundo Andaló (1984) as principais posturas que o Psicólogo 
Escolar assume são: Ser um agente de Transformação, 
buscando a mobilização da Comunidade Escolar com finalidade 
de pensar e construir junto às propostas que a escola pode 
oferecer. Ser um Psicólogo Clínico, levando os conhecimentos 
teóricos aplicados às problemáticas encontradas 
 
Está implícita nessa visão de Psicologia Escolar uma 
vinculação com a área de saúde mental, onde os 
problemas são equacionados em termos de saúde x 
doença, o que na escola se retraduz como problemas 
de ajustamento e adaptação. (Andaló, 1984, p.43 a 46) 
 
Supervisionar e acompanhar a execução de programas de 
reeducação psciopedagógicas. Diante disto os profissionais 
enfrentam diversas dificuldades para exercer o seu papel, os 
maiores desafios encontrados são o interesse dos alunos pelas 
disciplinas abordadas na escola. Faze-los enxergar a verdadeira 
importância do estudo fora do contexto escolar. 
Problemas sociais que se refletem nas escolas, delinqüência, o 
uso de drogas, divergências de valores e crenças, agressão, 
preconceitos e indisciplinas que podem levar aos alunos um 
baixo desenvolvimento escolar, o psicólogo deve possuir um 
conhecimento prévio de como lidar mediando os conflitos 
existentes. 
 
As “crianças problemas” que são encaminhadas ao Psicólogo 
para acompanhamento geralmente vivem em um ambiente 
familiar conflituoso e reproduzem o comportamento dos pais, são 
vistos como os possíveis alunos com problemas psicológicos que 
teriam como sintoma a indisciplina e desacato as normas da 
escola. 
 
O aluno-problema é tomado, em geral, como 
aquele que padece de certos supostos "distúrbios 
psico/pedagógicos"; distúrbios estes que podem 
ser de natureza cognitiva (os tais "distúrbiosde 
aprendizagem") ou de natureza comportamental, 
e nessa última categoria enquadram-se um 
grande conjunto de ações que chamamos 
usualmente de "indisciplinadas”. (Aquino, 
1998,vol.24,n.2) 
 
Diante destas dificuldades o Psicólogo não pode ser visto como 
“aquele que tratará os problemas individuais do aluno”, mas vale 
lembrar que um dos papéis mais importantes desempenhados 
por este profissional é o de prevenção de situações criticas, 
orientação a alunos, pais e demais pessoas envolvidas no 
ambiente da escola e não a terapêutica, em casos como este, se 
necessário é dever do Psicólogo encaminhar o aluno para ser 
acompanhado de um Psicólogo clinico, que poderá desenvolver 
uma terapêutica e promover melhorias na vida daquele aluno, ou 
daquela família. 
 
A desvalorização do profissional de Psicologia na Escola é um 
ponto preocupante. A comunidade escolar desconhece as 
atribuições e o verdadeiro papel do Psicólogo, por isso não 
distingue o seu trabalho dos demais trabalhos realizados no 
setor da educação, é bastante comum a Psicologia ser 
confundida com a Psicopedagogia, é bastante comum 
(infelizmente) encontrarmos outros profissionais desempenhando 
papel de Psicólogos em escolas. 
 
É bastante comum famílias que por vezes estão distantes da 
escola, ou não sabem da existência de um Psicólogo, ou não o 
procuram, neste caso é tarefa do profissional tentar essa 
aproximação com todos os envolvidos, sejam eles familiares, 
professores, coordenadores e demais atores do cenário escolar, 
pois é dessa forma que o Psicólogo, mostrará e definirá suas 
atribuições, delimitando e conquistando o seu espaço. 
Realizando um bom trabalho aproveitando das habilidades que 
tende a desenvolver durante o período de sua formação, tais 
como pesquisa, levantamento de necessidades e feedback nas 
relações interpessoais, pois quando o grupo aprende a dar e 
receber o feedback há uma tendência de ajustamento, há a 
aceitação e reconhecimento do trabalho do Psicólogo, os 
processos fluem de uma maneira melhor. 
 
Na área escolar administrativa é necessário fazer 
levantamento de necessidades, descobrindo as 
problemáticas, após isso criar propostas e 
apresentar a direção. O feedback nas relações 
interpessoais é importante pois quando sei dar 
um feedback, não machuco ninguém, pois eu só 
dou o feedback se você disser que quer, quando 
o grupo aprende a fazer isso o trabalho fica 
melhor. (Psicóloga Escolar A, Fortaleza) 
 
 
4. A importância do Estágio em Psicologia Escolar 
 
O estágio é a oportunidade que os estudantes têm de colocar em 
prática os conhecimentos adquiridos ao decorrer do curso de 
graduação, é o momento em que é vivenciado a pratica 
profissional. Esta é a oportunidade de conhecer na prática toda a 
rotina e demanda da área escolhida. É imprescindível que este 
momento seja vivido pelos estudantes. Segundo os 
entrevistados, o estágio é um período que conta bastante na 
definição do futuro profissional e poderia ser melhor 
desenvolvido e explorado pelos professores ou orientadores dos 
cursos de Psicologia. Há também a dificuldade da acolhida de 
forma benéfica ao aprendizado por parte das instituições que 
abrem as portas aos estagiários 
 
Lamentavelmente encontramos milhões de 
locais que não sabem abrir as portas de 
outra forma os professores não sabem 
também como conduzir. Se o local que 
você estagia não sabe te receber você é 
simplesmente um a mais naquele 
ambiente para trabalhar e não para 
aprender. (Psicóloga Escolar B, Fortaleza) 
 
 
 
Segundo Momento 
 
O que os demais envolvidos com o processo educacional têm a 
nos dizer? Será que o Psicólogo Escolar tem de fato um papel 
importante na vida escolar? Estes questionamentos nortearam 
as questões abordadas neste estudo ao senso comum. 
 
 
Afinal o que é Psicologia? 
 
A questão é ampla, as idéias relacionadas a ela também, foi 
encontrado através do levantamento de dados feito que a 
Psicologia é vista como responsável pela compreensão do 
comportamento, da mente e saúde mental humana. 
 
Na verdade, Psicologia é o termo usado 
na ciência que estuda o comportamento, 
ou seja, o desenvolvimento mental. 
(Estudante, Instituição Privada) 
 
 
 
O que o Psicólogo faz? Ele pode atuar na Escola? 
 
O Psicólogo tem o papel de tratar ou amenizar as situações 
que lhe são apresentadas, através de seus estudos sobre a 
mente humana, o Psicólogo deve gerar mudanças no 
comportamento das pessoas afim de que elas consigam viver 
melhor em sociedade. O psicólogo tem o papel de auxiliar 
pessoas na descoberta sobre suas perspectivas de vida, 
segundo dados colhidos o profissional deve sim atuar na 
escola ajudando pais e professores a lidarem com possíveis 
problemas psíquicos que venham a acometer os alunos, 
auxiliar no desempenho escolar acompanhando aqueles que 
sentem dificuldade e trabalhar na questão da conscientização 
dos jovens e crianças sobre o seu papel na sociedade, 
gerando uma valorização e uma repercussão da experiência 
escolar na vida cotidiana dos alunos. 
 
Fazer com que os alunos compreendam e 
valorizem a educação e sua repercussão 
em seu cotidiano. (Professor de Filosofia, 
Fortaleza) 
 
Muitas crianças não têm a visão do papel 
delas na sociedade, julgam que a escola 
forma apenas profissionais pro mercado 
de trabalho, quando na verdade deveriam 
formar pessoas que olhem para a 
sociedade para buscar soluções para os 
problemas do mundo. É nessa fase da 
vida que é decidido o caminho de um 
adulto, e uma pessoa para orientar o 
melhor caminho é de papel fundamental. 
(Estudante de Engenharia da 
Computação, Instituição Pública, 
Fortaleza) 
 
 
Contato com Psicólogo Escolar e Valorização do 
Profissional na Escola 
 
Dentre todos os entrevistados somente uma pessoa afirmou ter 
tido contato com o Psicólogo Escolar e que este contato só 
ocorreu após sua vivência na escola como aluno. Somente 
quando o participante ingressou como Professor que veio a 
conhecer um Psicólogo Escolar que desenvolvia trabalhos na 
escola. Questionados sobre a importância do profissional de 
Psicologia na escola foi percebido que há uma grande 
conscientização de que a necessidade do Psicólogo na escola é 
intensa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Considerações Finais 
 
Diante de todos os dados levantados com o estudo podemos 
perceber a importância da presença do profissional de Psicologia 
no ambiente escolar, percebe-se também que a demanda é 
intensa e que há poucos profissionais atuando na área, pois 
segundo os Psicólogos entrevistados, a Psicologia Escolar ainda 
é pouco valorizada e reconhecida pelos profissionais da área 
educacional. Foi apontado que a valorização do profissional de 
Psicologia Escolar está na responsabilidade do empenho, 
através da realização de um trabalho satisfatório promovendo a 
divulgação das verdadeiras atribuições do cargo para os demais 
envolvidos no processo educativo, pois os atores que atuam na 
educação possuem um pré-conceito sobre a Psicologia Escolar e 
não a valorizam como deveria, cabe ao Psicólogo modificar o 
quadro. 
 
Aos estudantes de Psicologia que estão ingressando a 
universidade é importante salientar que cada área de atuação 
tem o seu fascínio e a Psicologia escolar não poderia ser 
diferente, acompanhar o desenvolvimento dos indivíduos dentro 
da instituição responsável por promover valores humanos, 
conhecimento e conscientização queé a escola, possui o seu 
deslumbre e apesar das dificuldades encontradas no ingresso na 
profissão e os desafios que são propostos ao profissional é 
importante que esse papel seja desenvolvido da forma mais 
eficiente e hábil possível. 
 
 
Referencias Bibliográficas 
 
AQUINO, Julio Groppa. A indisciplina e a escola atual. Rev. Fac. 
Educ., São Paulo, v. 24, n. 2, July 1998 . 
 
BERTASI, Alessandra Nascimento. O papel do psicólogo 
escolar: A visão deste pelos profissionais da educação das 
escolas estaduais de Pimenta Bueno – RO. Rev. Ad Literram, 
Pimenta Bueno/RO, nº 1, Ano I, p. 110 – 118. ago./dez. 
 
NOVAES, Maria Helena. Psicologia Escolar. 6. Ed. Vozes, 1980 
 
 PATO,M. Helena Souza. Introdução a Psicologia Escolar. 3.ed. 
São Paulo:Casa do Psicólogo,1997. 
 
JACK I BARDON. Psicologia Escolar. 2.ed. Rio de Janeiro,1981

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