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Relatorio QBA 6 FOLIN DENIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE FARMÁCIA
DETERMINAÇÃO DE TANINOS TOTAIS EM AMOSTRA BATATA INGLESA PELO MÉTODO DE FOLIN-DENIS
Merita Pereira Gonçalves 
Prof. Dr. Eduardo Ramirez Asquieri
Turma A02
Trabalho no 6 como exigência da disciplina de Química e Bioquímica de Alimentos. 
GOIÂNIA, GOIÁS
JUNHO DE 2018
 REVIÃO 
A Batata inglesa é uma solanácea anual originária da Cordilheira dos Andes, na América do Sul. O sistema radicular é delicado e superficial, com raízes concentrando-se até 30 cm de profundidade. Apresenta caules aéreos, herbáceos, e suas raízes originam-se na base desses caules e hastes. Também possui caules subterrâneos adaptados para reserva e reprodução chamados de tubérculos, que é a parte da planta de interesse biológico e econômico (FILGUEIRA, 2000; FORTES; PEREIRA, 2003). Os tubérculos de batatas são compostos por aproximadamente, por 76% de água, 20% de carboidratos, 2% de proteínas e uma quantidade irrisória de lipídeos e em relação às vitaminas, a batata é considerada uma boa fonte de ácido ascórbico (vitamina C), apresentando até 36mg/100g de tubérculos frescos e de algumas vitaminas do complexo B (como a tiamina, riboflavina, niacina, piridoxina) e ácido fólico (Oliveira et al., 2004). A aparência geral dos tubérculos de batata inglesa envolve uma série de caracteres, e consiste em uma combinação equilibrada de componentes individuais como formato e uniformidade de formato, número e tamanho de tubérculos, uniformidade de tamanho, tipo e coloração da película e profundidade dos olhos (NEELE; LOUWES, 1989). Silva et al. (2009) ainda complementam que a aparência dos tubérculos é favorecida por maior número, rendimento e tamanho dos tubérculos, mais uniformidade de tamanho e formato e ausência de curvatura e achatamento. Segundo Tai (1975) o caráter aparência geral dos tubérculos é complexo e de baixa herdabilidade, sendo sugerido por Love, Werner e Pavek (1997) a separação em componentes individuais para maximizar os ganhos de seleção. Alguns outros fatores que também contribuem negativamente para pior aparência dos tubérculos como o esverdeamento, e defeitos fisiológicos causados por condições ambientais inadequadas (embonecamento ou crescimento secundário e rachaduras) (GRUNENFELDER et al., 2006). Segundo Zia-ur-Rehman, Habib e Shah (2004), adicionaram extratos de casca de batata como antioxidante natural em óleos de sementes de soja. Trabalhos com extrato da casca de batata foi capaz de proteger eritrócitos contra o estresse oxidativo, provavelmente por atuar como potente antioxidante. Segundo Machado & Toledo (2004), complementam que a casca de batata não devem ser consumidas quando verdes, pois contêm alto teor de glicoalcalóides. 
O objetivo da aula a determinação de compostos taninos pelo método de Folin-Denis, empregando uma amostra de Batata Inglesa. 
 MATERIAL E MÉTODOS
VIDRARIAS E APARELHAGEM
Tubos de ensaio
Pipetas
Balão Volumétrico
Espectrofotômetro
Balança Analítica
REAGENTES
Reagente de Folin-Denis
Solução saturada de carbonato de sódio
Solução recém preparada de ácido tânico
AMOSTRA
Batata Inglesa
REAGENTE DE FOLIN-DENIS
Adicionou-se 100 g de tungstato de sódio diidratado p.a, 20 g de ácido fosfomolíbdico, 50 mL de ácido fosfórico P.A concentrado em 750 mL de água destilada.
Colocou-se em refluxo por 2 horas.
Esfriou-se e diluiu-se para 1000 mL
Manteve-se o reagente protegido da exposição à luz.
SOLUÇÃO SATURADA DE CARBONATO DE SÓDIO
Adicionou-se 25 g de carbonato de sódio anidro em 100 mL de água destilada, dissolveu-se a 70°C e deixou-se esfriar durante a noite.
Adicionou-se alguns cristais de carbonato de sódio decaidratado p.a, deixou-se em repouso até cristalização e filtrou-se através de lã de vidro.
SOLUÇÃO RECÉM PREPARADA DE ÁCIDO TÂNICO (PADRÃO DE TANINOS)
Dissolveu-se 100 mg de ácido tânico p.a com água destilada em balão volumétrico de 1000 mL.
CURVA PADRÃO
Pipetou-se alíquotas de 8,5 – 8,3 – 8,1 – 7,9 – 7,7 – 7,5 mL de água destilada em tubos de ensaio previamente enumerados
Adicionou-se, respectivamente: 0,0 – 0,2 – 0,4 – 0,6 – 0,8 – 1,0 mL da solução de ácido tânico nos tubos de ensaio
Adicionou-se 0,5 mL do reagente de Folin-Denis em cada tubo.
Adicionou-se 1,0 mL da solução de carbonato de sódio em cada tubo. Agitou-se os tubos.
Deixou-se em repouso por 30 minutos e leu-se a absorbância a 760 nm.
AMOSTRA (BATATA INGLESA)
Pesou-se 20 gramas de amostra, cortou-se com casca e liquidificar com 100 mL agua, filtrou-se com algodão, logo faz uma segunda filtragem com papel filtro. 
Pipetaram-se alíquotas de 8,3 – 8,2 – 8,1 – 8,0 mL de água destilada em tubos de ensaio previamente enumerados
Do béquer contendo a amostra, retirou-se alíquotas de: 0,2 – 0,3 – 0,4 – 0,5 mL e transferiu-se para os tubos de ensaio
Adicionou-se 0,5 mL do reagente de Folin-Denis em cada tubo.
Adicionou-se 1,0 mL da solução de carbonato de sódio em cada tubo. Agitou-se os tubos.
Deixou-se em repouso por 30 minutos e leu-se a absorbância a 540 nm.
RESULTADOS
SOLUÇÃO PADRÃO
Cálculo da quantidade de taninos em cada uma das alíquotas da solução padrão de ácido tânico. 
Alíquota de 0,2 mL da solução padrão: 
 0,1021 g de ácido tânico ----------- 1000 mL de solução
x ------------ 0,2 mL
 x = 0,00002042 g 
				x = 0,02042 mg de ácido tânico 
Alíquota de 0,4 mL da solução padrão:
0,1021 g de ácido tânico ----------- 1000 mL de solução
x ------------0,4 mL
x = 0,00004084 g 
				x = 0,04084 mg de ácido tânico 
Alíquota de 0,6 mL da solução padrão: 
0,1021 g de ácido tânico ----------- 1000 mL de solução
x ------------0,6 mL
x = 0,00006126 g 
				x = 0,06126 mg de ácido tânico 
Alíquota de 0,8 mL da solução padrão: 
0,1021 g de ácido tânico ----------- 1000 mL de solução
x ------------0,8 mL
x = 0,00008168 g 
				x = 0,08168 mg de ácido tânico 
Alíquota de 1,0 mL da solução padrão: 
0,1021 g de ácido tânico ----------- 1000 mL de solução
x ------------1,0 mL
x = 0,0001021 g 
				x = 0,1021 mg de ácido tânico
Absorbância das alíquotas da solução padrão
Após leitura de absorbância da solução padrão de ácido tânico a 540 nm, obteve-se os valores apresentados na tabela a seguir:
Tabela 01: Absorbância da solução padrão
	Tubo
	Volume de ácido tânico (mL)
	Absorbância (nm)
	Concentração (mg)
	1
	0,2
	0,121
	0,02042
	2
	0,4
	0,228
	0,04084
	3
	0,6
	0,341
	0,06126
	4
	0,8
	0,433
	0,08168
	5
	1,0
	0,516
	0,1021
Curva padrão
Com o auxílio do programa Excel, realizou-se o gráfico da curva padrão da absorbância (nm) x concentração da amostra padrão de ácido tânico (mg):
	Gráfico 01: Curva padrão do ácido tânico.
Obteve-se assim, a equação da reta y = bx + a, onde a é o coeficiente linear, b é o coeficiente angular, X é a concentração da amostra e Y é a absorbância da amostra. A equação ficou como a seguir:
y = 4,8727x + 0,0293
Obteve-se também, o valor de R2 ou regressão linear da reta, sendo igual a 0,9961. Sendo assim, o valor de R é de 0,9980, demonstrando um excelente coeficiente de determinação e ajuste do modelo à amostra.
AMOSTRA
Cálculo da quantidade de chá verde em cada alíquota da amostra:
A quantidade de batata inglesa presente em cada alíquota da amostra conforme representado abaixo: 
Alíquota de 0,2 mL da amostra: 
20 g de batata inglesa ------------ 100 mL
x ------------ 0,2 mL
x = 0,04 g 
 x = 40 mg de batata inglesa
Alíquota de 0,3 mL da amostra: 
20 g de batata inglesa ------------ 100 mL
 x ------------ 0,3 mL
 x = 0,06 g 
x = 60 mg de batata inglesa
Alíquota de 0,4 mL da amostra: 
20 g de batata inglesa ------------ 100 mL
 x ------------ 0,4 mL
 x = 0,08 g 
 x = 80 mg de batata inglesa
Alíquota de 0,5 mL da amostra: 
20 g de batata inglesa ------------ 100 mLx ------------ 0,5 mL 
 x = 0,1 g 
 x = 1 mg de batata inglesa
 Absorbância das alíquotas da amostra
Após leitura de absorbância da amostra de batata inglesa a 540 nm, obtiveram-se os valores apresentados na tabela a seguir:
Tabela 02: Absorbância da amostra de batata inglesa.
	Tubo
	Volume da alíquota de amostra no tubo (mL)
	Absorbância (nm)
	1
	0,2
	0,283
	2
	0,3
	0,414
	3
	0,4
	0,514
	4
	0,5
	0,605
	
Comparando os valores de absorbância da solução padrão com os valores da amostra, observa-se que a absorbância da amostra de batata inglesa que mais se aproxima do valor central da curva padrão, é a absorbância do tubo 3, com 0,514 nm comparando-se a absorbância de 0,516 nm do tubo 5 da curva padrão. Portanto, tomamos como melhor tubo, o tubo número 1 da amostra de batata inglesa, utilizando este valor de absorbância para efeito do cálculo da concentração de taninos nesta amostra.
Cálculo do teor de tanino na amostra utilizando o método Excel.
A partir da equação da reta obtida através da curva padrão (gráfico 1), calculou-se o teor de taninos presente na alíquota da amostra conforme representado abaixo:
Então, a partir da equação da reta:
					y = 4,8727x + 0,0293
 da alíquota 0,4 da amostra
 Cálculo da porcentagem de taninos em 100 mg de amostra.
0,099472 mg de taninos ----------- 0,4 ml de aliquta da amostra
X ----------- 100 ml
 X = 24,868 mg de batata inglesa
	Por regra de três simples, define-se então o percentual de taninos na alíquota da amostra: 
24,868 mg --------- 20000 mg da amostra ( 20g)
 X --------- 100 mg
X = 0,12434 mg/ 100 mL (%)
 X = 12,434 % de taninos no batata 
DISCUSSÃO
O método de Folin-Denis é o mais utilizado para a determinação de fenólicos totais em vegetais. Este método baseia-se na redução do ácido fosfomolíbdico-fosfotúngstico pelas hidroxilas fenólicas, produzindo um complexo de coloração azul que absorve entre 620 e 740 nm com um comprimento de onda máximo em 725 nm. A reação ocorre em meio alcalino e a solução saturada de carbonato de sódio é a base mais indicada. O método de Folin-Denis, no entanto, não é um método específico, pois determina todos os fenólicos presentes, além de substâncias redutoras adicionadas aos alimentos ou naturalmente presentes que podem interferir nos resultados (ANGELO; JORGE, 2007). 
Por ser um método baseado em colorimetria, realizou-se a leitura dos resultados em espectrofotômetro. Para isso empregou-se um aparelho regulado a 760 nm. Através da leitura em espectrofotômetro de solução padrão de ácido tânico foi possível a obtenção de uma curva padrão e a partir desta calculou-se o teor de compostos fenólicos na amostra de chá verde da marca Leão, obtendo-se um valor de 10,71%.
Mariano  et  al. (2010) encontraram valores médios de teor de taninos condensados de 14,76% para casca de Anadenanthera peregrina, resultado maior do que o obtido neste estudo pelo método de Folin-Denis. Tais resultados maiores encontrados pelos autores citados podem ser por causa da metodologia empregada (teste de Stiasny), que leva em consideração, na mensuração de compostos fenólicos, os fenóis não tânicos, superestimando os valores em taninos.
Teores superiores aos apresentados nesse estudo foram os encontrados por Fortes e colaboradores (2010) avaliando o teor de taninos em jaboticaba, constatando que a casca também apresentou maior teor de taninos que a polpa, 7,44 e 3,12 mg.100g1 respectivamente. Em frutos de mirtilo, avaliados por Pertuzatti (2008) a polpa do fruto apresentou menor concentração de taninos, 0,4 mg.100g-1, enquanto que a casca a concentração apresentada foi de 18,5 mg.100g -1 de matéria seca. Teores de taninos bem superiores aos apresentados nesse estudo foram os encontrados por Martinez-Cardador (2011) quando avaliou quatro cultivares de opuntia SSP, nas quais apresentaram teores variando de 23 a 144 mg.100g-1 em cascas e sementes.
AL-WESHAHY & VENKET RAO (2009) analisaram a casca de seis diferentes cultivares de batata e encontraram variação na quantidade de polifenóis totais. 
Esta divergência se deve ao fato da falta de especificidade do método, sendo este geral para a composição de compostos fenólicos totais. Dessa forma, no caso do batata inglesa que possui além dos taninos, monosídeos de flavonóis, flavonas, catequina, epicatequina e galato de epicatequina como compostos fenólicos, espera-se que a determinação de taninos de fato não seja precisa.
Outro fator a ser considerado é o fato de outros métodos terem sido utilizados nas análises presentes na literatura, como o método de Ciocalteu. Dessa forma a utilização de diferentes metodologias e substância padrão podem interferir no resultado final.
Erros experimentais não podem ser descartados. Dificuldade na construção da curva padrão e leituras de absorbância da amostra abaixo dos valores esperados levaram a um teor de compostos fenólicos totais relativamente baixos no experimento.
Uma vez que a atividade biológica da planta está diretamente relacionada à qualidade e quantidade dos bioativos presentes no material vegetal, a falta de padronização observada nos métodos de preparação e quantificação dificulta a comparação entre os resultados dos estudos disponíveis.
CONCLUSÃO
	Pode-se concluir que o método de Folin-Denis não é o método mais adequado para a determinação de taninos em amostra de batata inglesa, uma vez que detecta não só os taninos, mas também demais compostos fenólicos constituintes do batata. E importante ressaltar que os taninos são fundamentais para determinar a atividade biológica da planta, sendo assim de grande interesse que o preparo correto possa ajudar a ter um aproveitamento máximo desses compostos.
	Apesar das dificuldades apresentadas na realização da aula prática, como erros na curva padrão e leituras de absorbância da solução amostra menores que o esperado, a realização da aula prática foi de grande importância. O conhecimento acerca de metodologias para determinação de compostos fenólicos é imprescindível na área farmacêutica e de fundamental relevância para avaliações nutricionais, sobretudo na área de alimentos.
	Os procedimentos foram realizados de forma simples e clara, contando sempre com o auxílio do professor Eduardo Asquieri, o qual devo ressaltar e agradecer pelo empenho em sempre transmitir o aprendizado e sua disponibilidade em esclarecer dúvidas.
REFERÊNCIAS BIBLEOGRAFIA
ANGELO, P.M; JORGE, N. Compostos fenólicos em alimentos – uma breve revisão. Inst. Adolfo Lutz, v.66, n1, p.1-9, 2007.
AL-WESHAHY, A.; VENKET RAO, A. Isolation and characterization of functional components from peel samples of six potatoes varieties growing in Ontario. Food Research International, v.42, n.8, p.1062-1066, 2009. Disponível em: . Acesso em: 03/07/2017
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.
FORTES, G.R.L.; PEREIRA, J.E.S. Classificação e descrição botânica. In: PEREIRA, A.S.; DANIELS, J. (eds.). O cultivo da batata na região sul do Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. p.53-143.
FORTES, A. C., GODOI, F.F.F., NAVES, S. S.,FERRI, P. H., SANTOS, S.C.. Variações nos teores de polifenóis durante o amadurecimento do fruto da jabuticabeira (Myrciaria cauliflora). Anais da 31a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química. 2010.
GRUNENFELDER, L. A. et al. Glycoalkaloid development during greening of fresh market potatoes (Solanum tuberosum L.). Journal Agricultural Food Chemistry, Washington, v. 54, n. 16, p. 5847-5854, Aug. 2006.
LOVE, S. L.; WERNER, B. K.; PAVEK, J. J. Selection for individual traits in the early generations of a potato breeding program dedicated to producing cultivars with tuber having long shape and russet skin. American Journal of Potato Research, Orono, v.74, n. 3, p. 199-213, May/June 1997.
MACHADO, R.M.D.; TOLEDO, M.C.F. Determinação de glicoalcalóides em batatas in natura (Solanum Tuberosum L.) comercializadas na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, 2004. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/cta/v24n1/2004.pdf>. Acesso em: 30/06/2018. 
Mariano RF, Mori FA, Goulart SL, Mori CLSO, Dias LMS. Determinação do teor de taninos a partir da casca de angico, Anadenanthera Spp. In: Anais do XII Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira [CD-ROM]; 2010; Lavras.
NEELE, A. E. F.; LOUWES, K. M. Early selection for chip quality and dry matter content in potato seedling populations in greenhouse or screenhouse. Potato Research, Wageningen, v. 32, n. 3, p. 293-300, 1989.
OLIVEIRA, D.M.; REIS, K.C. dos; PEREIRA, J. Composição centesimal da farinha de batata produzida a partir de secagem solar e secagem em estufa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: estratégia para o desenvolvimento, 2004.
PERTUZATTI, P. B; JACQUES, A. C.; BARCIA, M. T.;SGANZERLA, M.; SANT’ANNA, L. A.; ZAMBIAZI, R. C.. Quantificação de taninos condensados e hidrolisados na casca e polpa de mirtilo (vaccinium ashei reade). Anais do XVII Congresso de Iniciação cientifica, X Encontro de Pós Graduação.Universidade Federal de Pelotas, 2008.
SILVA, G. O.; PEREIRA, A. S.; SOUZA,V.; CARVALHO, F. I. F.; FRITSCHE NETO, R. Seleção para caracteres fenotípicos de tubérculos nas primeiras gerações em batata. Revista Ceres. Viçosa, v. 55, n. 3, p. 168-172, 2009.
TAI, G. C. C. Effectiveness of visual selection for early clonal generation seedling of potato. Crop Science, Madison, v. 15, n. 1, p. 15-18, Jan./Feb. 1975.
ZIA-UR-REHMAN; HABIB, F.; SHAH, W. H.; Food Chem. 2004, 85, 215.

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