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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MAR E PETRÓLEO ENGENHARIA DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO ANA KAROLINA LACERDA LOBO BEATRIZ DOS SANTOS SANTANA LORENA CARDOSO BATISTA EXPERIMENTO Nº 02: PÊNDULO SIMPLES Salinópolis, Pará Abril, 2018 Ana Karolina Lacerda Lobo Beatriz dos Santos Santana Lorena Cardoso Batista EXPERIMENTO Nº 02: PÊNDULO SIMPLES Relatório apresentado como requisito para avaliação da disciplina Laboratório de Física I da Universidade Federal do Pará. Orientador: Dr. Cledson Santana Lopes Salinópolis, Pará 2018 Laboratório de Física I Pêndulo Simples 3 1. Introdução Os movimentos oscilatórios ou periódicos são aqueles que se repetem em intervalos regulares ou intermitentes. O cotidiano está cercado destes movimentos, diante disso as oscilações desempenham um papel fundamental em todos os ramos da física (mecânica, óptica, acústica). Dentre esses movimentos, existe um chamado “pêndulo simples”, o qual consiste em um sistema composto por uma massa acoplada a um fio leve e inextensível de comprimento “L” no qual sua extremidade superior é fixada a um ponto que permite sua livre oscilação. A massa “m” fica presa em sua extremidade inferior e está sujeita à força restauradora causada pela gravidade. Diversos pêndulos são estudados por físicos, já que estes os descrevem como um instrumento de fácil previsão de movimentos e que possibilitou vários avanços tecnológicos. Alguns exemplos são: os pêndulos físicos, cônicos, de Foucalt, duplos, espirais e invertidos. No entanto, o modelo mais simples e que tem maior utilização é o Pêndulo Simples. Tal objeto consiste em uma massa presa por uma de suas extremidades a um fio flexível e inextensível e livre por outra, representado a seguir na figura 1. Figura 01: pêndulo simples Quando afastamos a massa da posição de repouso e a soltamos, o pêndulo realiza oscilações. Ao desconsiderarmos a resistência do ar, as únicas forças que atuam sobre o pêndulo são a tensão com o fio e o peso da massa m. Laboratório de Física I Pêndulo Simples 4 2. Objetivos Descrever o que acontece quando o pêndulo é deslocado da sua posição de equilíbrio e depois solto. Medir o tempo médio de uma oscilação completa (período). Medir o período de oscilação do pêndulo para diferentes deslocamentos da posição de equilíbrio. Medir o período de oscilação do pêndulo com diferentes massas. Medir o período de oscilação do pêndulo com diferentes comprimentos. Interpretar gráficos e tabelas obtidas. Verificar valores que influenciam no período do pêndulo. Determinar o valor da aceleração da gravidade local. 3. Fundamentos Teóricos O pêndulo simples compõe-se um curto corpo de massa m pendurado em um ponto fixo por um fio inextensível e de peso desprezível. Quando esta distante de sua posição de equilíbrio e abandonado, o corpo oscila em torno desta posição. Na figura abaixo (Figura 02), desprezando-se a resistência do ar, estão representadas as forças que atuam sobre a massa: a tração (T) do fio e peso (P). Na figura temos os seguintes elementos: é o comprimento do fio. x é a projeção do movimento da massa sobre o eixo horizontal. é o ângulo formado entre a posição de equilíbrio e o ponto de máxima extensão, medido em radianos. T é a força tração na corda. P é a força peso. Pt é a força restauradora. Figura 02: Forças atuantes no pêndulo m é a massa pendular Laboratório de Física I Pêndulo Simples 5 A parte tangencial do peso, Pt , é a força reanimadora do movimento oscilatório do pêndulo e sua intensidade é dada por: (Eq.1) Sendo: Pt é a força reanimadora P é a força peso que é dada por: (Eq.2) Onde: m é a massa e g a gravidade O ângulo θ, expresso em radianos que por definição é dado pelo quociente do arco descrito pelo ângulo, que no movimento oscilatório de um pêndulo é x e o raio de aplicação do mesmo, no caso, dado por , assim: (Eq.3) Para curtas amplitudes de oscilação ( < 10º), o valor do arco BC na figura 02 é aproximadamente igual à projeção do movimento da massa sobre o eixo horizontal x, sendo o triângulo ABC praticamente retângulo, e consequentemente 𝒔𝒆𝒏 𝒙/𝒚. Substituindo este resultado na equação (1) temos a seguinte equação para a componente tangencial da força na condição de pequenas oscilações: (considerando o ângulo < 10º). (Eq.4) Sendo: m é a massa do pendular g é a gravidade x a deformação raio de aplicação 𝑃𝑡 P sen = m g sen 𝑃 = 𝑚 . 𝑔 𝑃𝑡 𝑚 𝑔 𝑥 θ = 𝑥 Laboratório de Física I Pêndulo Simples 6 Sendo assim, empregando a Segunda Lei de Newton à equação acima e fazendo uma equivalência com o Movimento Harmônico Simples (M.H.S) do sistema massa-mola, temos as seguintes equações que descrevem o movimento da massa pendular : I) Equação do movimento 𝑚𝑎 = −𝑚𝑔 𝑥 (Eq.5) II) Frequência Angular ω = √ 𝐾𝑝ê𝑛𝑑𝑢𝑙𝑜 𝑚 = √ 𝑚𝑔 𝑚 (Eq.6) III) Período de Oscilação (Eq.7) Sendo as variáveis nas equações: m é a massa g é a gravidade é o raio T é o período ω é a frequência angular 4. Materiais Utilizados Balança Caixa de Madeira Tripé Universal Massas Cronômetro 𝐾𝑝ê𝑛𝑑𝑢𝑙𝑜 = 𝑚𝑔 ω = √ 𝑔 T = 2π ω = 2π √ g Laboratório de Física I Pêndulo Simples 7 Pêndulo Linha Régua de 1 metro 5. Experimentos e Atividades 5.1 Procedimento experimental e resultados Primeiramente o pêndulo foi preso ao tripé, logo em seguida o comprimento do fio do pêndulo foi regulado para 0,5 m. A posteriori o pêndulo foi deslocado de sua posição de equilíbrio para uma amplitude de 10 cm para a direita. Então o pêndulo foi solto para observação inicial, então foi observado que inicialmente as oscilações permanecem constantes, após algum tempo devido à resistência do ar sobre as peças que constituem o pêndulo (fio e massa) ocorre um amortecimento juntamente com a perda de energia e os movimentos enfraquecem. A equação a seguir (Eq.8) expressa essa força de arraste: (Eq.8) Onde: p é a densidade do fluido onde ocorre o deslocamento do corpo em kg/m³ v é a velocidade do corpo em m/s A é área de contato em m² CD é uma constante adimensional que depende do número de Reynolds pVrc O numero de Reynolds é dado pela equação a seguir (Eq.9): (Eq.9) Onde: F = 1 2 𝐶𝐷𝐴𝑝𝑣² R = pVrc 𝑁 Laboratório de Física I Pêndulo Simples 8 R é o número de Reynolds adimensional. V é a velocidademáxima de deslocamento do corpo em m/s. p é a densidade do fluido onde ocorre o deslocamento do corpo em kg/m³. Rc é a dimensão característica do corpo em m N é viscosidade do fluido em Kg/m/s. Após a observação inicial o pendulo foi novamente recolocado no seu ponto de equilíbrio de deslocado 10 cm a direita, e após solto. Juntamente com o soltar do pêndulo o cronômetro foi ativado para marcar o tempo de uma (1) oscilação completa repetindo o mesmo procedimento por cinco (5) vezes. Segue abaixo a tabela 01 com os tempos obtidos: Tabela 01 – Tempo de uma oscilação completa. Nº de medidas Tempo de oscilação 1º medida 01,46 segundos 2º medida 01,19 segundos 3º medida 01,31 segundos 4º medida 01,15 segundos 5º medida 01,14 segundos Como podemos observar as cinco medidas obtiveram resultados diferentes, isso se dá pelo da resistência do ar além de fatores de clima, vento e condições locais, pois assim como visto na Teoria dos Erros as medidas possuem um grau de incerteza devido aos equipamentos e erros humanos, por isso que sempre se devem realizar várias medições. Então para uma melhor verificação dos resultados foi realizado uma medição de 10 oscilações cronometrando o intervalo de tempo e depois determinando o tempo médio de uma oscilação completa. Esse procedimento foi realizado para se obter uma maior exatidão nos valores além de o mesmo levar em consideração a resistência do ar após determinado tempo. A tabela 02 a seguir demonstra tanto o tempo quanto o tempo médio da oscilação Laboratório de Física I Pêndulo Simples 9 Tabela 02 – Tempo de oscilação em 10 vezes Nº de Medida Tempo (10 oscilações) Tempo Médio 1º Medida 13,19 segundos 1,31 segundos Lembrando que para se calcular o tempo médio devemos apenas dividir o tempo total pelo número de oscilações. Com os valores que possuímos já podemos ter a frequência de oscilação deste pêndulo levando em consideração o número de oscilações completas realizadas em 1 segundo pelo móvel e representada por f. Para iniciar usaremos a Equação 7 para calcular o período desse pendulo, relembrando a formula de período: Substituindo com os valores já encontrados, temos: I) II) III) IV) T = 2π ω = 2π √ g T = 2π √ 0,5 9.8 T = 2π √0,05 T 2π 0,22 T 1.38 segundos Laboratório de Física I Pêndulo Simples 10 Então agora que se tem o dado valor do período é possível calcular a frequência visto que a frequência é o inverso do período então apenas precisamos aplicar na formula. I) (Eq.10) Aplicando o valor do período, temos: II) III) O próximo procedimento a ser realizado o deslocamento do ponto de partida do pêndulo irá avaliar se a frequência e o período se alteram, os resultados podem ser encontrados na tabela 03 a seguir: Tabela 03 – As variações com diferentes deslocamentos. Deslocamento (m) Tempo de 5 oscilações (s) Período (s) Frequência (Hz) 0,05 metros 6,43 segundos 0,45 segundos 2,22 Hz 0,1 metros 6,62 segundos 0,62 segundos 1,61 Hz 0,15 metros 6,80 segundos 0,77 segundos 1,30 Hz 0,20 metros 6,50 segundos 0,88 segundos 1,13 Hz 0,25 metros 6,91 segundos 1,00 segundos 1,00 Hz Com estes dados já é possível fazer algumas analises gráficas onde poderemos observar o comportamento do pêndulo com os as mais variadas amplitudes e frequências diferentes, primeiramente o gráfico 01 irá demonstrar o que ocorre no período x deslocamento e o gráfico 02 mostrara e explicara os diferentes valores do gráfico de frequência x deslocamento. f = 1 T f = 1 1,38 f 0,72 Hz Laboratório de Física I Pêndulo Simples 11 O gráfico 01 mostra que com o aumento do período, o deslocamento do pêndulo também cresce. O gráfico 02 mostra uma curva de decrescimento constante onde podemos ver que quando for aumentado o deslocamento (amplitude) menor será o período e a frequência isso pode ser explicado pela resistência do ar já que a amplitude será maior a resistência implicara mais efeito nesta massa, sendo assim, a oscilante aumentando o tempo para o pêndulo completar uma oscilação irá diminuir, assim sendo, o período diminui e a frequência aumenta. No entanto, os experimentos podem confirmar que o período e a frequência 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0 5 10 15 20 25 30 P e rí o d o ( s ) Deslocamento (cm) GRÁFICO 01: Período x Deslocamento 0 0,5 1 1,5 2 2,5 0 5 10 15 20 25 30 F re q u ê n c ia ( H z ) Deslocamento (cm) GRÁFICO 02: Frequência x Deslocamento Laboratório de Física I Pêndulo Simples 12 não variam com as mudanças de massa, justamente por serem independentes de massa e dependentes apenas da aceleração da gravidade e do comprimento do pêndulo. A próxima parte do experimento irá levar em consideração o peso das massas do pêndulo então vamos compara-las com duas tabelas uma com os valores para um peso mais leve e a outra com os valores para um peso maior, o que se espera é que o tempo para o pêndulo completar uma oscilação irá diminuir, assim sendo, o período diminui e a frequência aumenta. No entanto, os experimentos podem confirmar que o período e a frequência não variam com as mudanças de massa, justamente por serem independentes de massa e dependentes apenas da aceleração da gravidade e do comprimento do pêndulo. Tabela 04 – Valores para peso de massa de 0.097 kg Nº de Medidas Tempo de 5 oscilações (s) Período (s) Frequência (Hz) 1 6,44 segundos 1,28 segundos 0,78 Hz 2 6,59 segundos 1,31 segundos 0,76 Hz 3 6,48 segundos 1,29 segundos 0,77 Hz 4 6,40 segundos 1,28 segundos 0,78 Hz 5 6,53 segundos 1,30 segundos 0,77 Hz Tabela 05 – Valores para peso de massa de 0.031 kg O tempo para o pêndulo completar uma oscilação irá diminuir, assim sendo, o período diminui e a frequência aumenta. No entanto, os experimentos podem confirmar que o período e a frequência não variam com as mudanças de massa, justamente por serem independentes de massa e dependentes apenas da aceleração da gravidade e do comprimento do pêndulo. Nº de Medidas Tempo em 5 oscilações (s) Período (s) Frequência (Hz) 1 6,33 segundos 1,26 segundos 0,79 Hz 2 6,30 segundos 1,26 segundos 0,79 Hz 3 6,40 segundos 1,28 segundos 0,78 Hz 4 6,59 segundos 1,31 segundos 0,76 Hz 5 6,64 segundos 1,32 segundos 0,75 Hz Laboratório de Física I Pêndulo Simples 13 E o que ocorre com esse pêndulo quando variamos o seu comprimento? Podemos observar o que acontece olhando a tabela 06 a seguir: Tabela 06 – Valores com o comprimento do pêndulo alterado, Nº Comprimento do pêndulo (cm) Tempo em 10 oscilações (s) Período (s) Frequência (HZ) 1 30 cm 11,34 segundos 1,06 segundos 0,92 Hz 2 18 cm 09,13 segundos 0,84 segundos 1,19 Hz 3 25 cm 10,74 segundos 0,99 segundos 1,00 Hz 4 21 cm 10,73 segundos 0,91 segundos 1,09 Hz 5 14 cm 08,73 segundos0,74 segundos 1,35 Hz Como demonstrado na tabela e juntamente com o gráfico, quando o comprimento do pêndulo aumentar a frequência do pêndulo irá diminuir demonstrando assim que ambos são inversamente proporcionais um ao outro. Pode-se observar esse caso vendo a equação 10 novamente onde: Podemos também dizer que ao aumentar o comprimento de um pêndulo, o período também aumentará em razão do mesmo ser o inverso da frequência, desse modo, a frequência diminuirá, em virtude de serem inversamente proporcionais. E analisando a equação retornamos novamente a equação do 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 0 5 10 15 20 25 30 35 P e rí o d o ( s ) Comprimento (cm) GRÁFICO 03: Periodo x Comprimento f = 1 T Laboratório de Física I Pêndulo Simples 14 período de um pêndulo simples em função do seu comprimento e da aceleração gravitacional. Onde: T é o período do pêndulo, L é o comprimento do fio e g é a aceleração da gravidade. Com os dados obtidos até o momento podemos calcular a aceleração da gravidade local. I) II) III) IV) Levando em consideração uma amplitude de 30 cm ou 0,30 metros. Assim podemos demonstrar um gráfico T X L levando em consideração os mesmos valores que usamos: 𝑇 = 2𝝅 √ 𝑳 𝒈 𝑇 = 2𝝅 √ 𝑳 𝒈 𝑔 = 2𝝅² 𝑳 𝑻² 𝑔 = 2𝝅² 𝟎. 𝟑𝟎 (𝟏, 𝟎𝟔)² 𝒈 = 𝟓, 𝟒𝟑 𝒎/𝒔² Laboratório de Física I Pêndulo Simples 15 Assim pode-se observar que o gráfico que se pode obter o coeficiente angular e linear é o gráfico 3 (período x comprimento), pois o período não depende da amplitude do movimento ou da massa que constitui o pêndulo e sim do seu comprimento que é diretamente proporcional a ele. Coeficiente angular é 1 e o linear é 0,8 As forças que agem sobre a partícula são seus pesos mg e a tensão T no fio. Decompomos mg numa componente “mg sen θ” que é tangente a trajetória da partícula. Esta componente tangencial é à força de restauração, porque sempre age em oposição ao deslocamento da partícula, de forma a trazê-la de volta à sua localização central, a posição de equilíbrio (θ = 0) onde estaria em repouso, se não estivesse oscilando. Escreve-se a força de restauração como: Onde o sinal negativo indica que F age em posição ao deslocamento. Como o ângulo θ é pequeno, então sem θ será quase igual a θ em radianos. O deslocamento s da partícula medido ao longo de seu arco é igual a Lθ, então temos que sen θ se aproxima de θ, então a equação anterior passa a ser: 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 T (s ) L (m) GRÁFICO 04: T x L 𝑃𝑡 P sen = − m g sen Laboratório de Física I Pêndulo Simples 16 Vendo a equação: Isso mostra que com o deslocamento agora sendo o comprimento do arco s em lugar de x. Desse modo, se um pêndulo simples oscila com pequenas amplitudes, se comporta como um oscilador linear. Aqui a amplitude do movimento é a amplitude angular θm, o ângulo máximo de oscilação. E a constante k é mg/L, a constante elástica efetiva da “mola gravitacional” que associamos ao pendulo. Então substituindo mg/L por k na equação, do período do oscilador linear: Então, temos que: Cancelando as massas temos que: 6. Conclusão Com o tema exposto no experimento foi possível perceber a capacidade de explicar os movimentos oscilatórios e periódicos que o pêndulo possui, entendendo a relação existente entre o comprimento e o período do mesmo e prevendo assim o seu comportamento através de cálculos e medidas realizadas em duas quantidades diferentes de massa. Por conseguinte, neste experimento foram explicados que quanto menores os deslocamentos, a força 𝐹 − mg = − m g 𝑠 𝐿 = − ( 𝑚𝑔 𝐿 ) 𝑠 𝐹 = −Kx 𝑇 = 𝑇 = 2𝝅 √ 𝒎 𝒌 𝑇 = 2𝝅 √ 𝒎 ( 𝒎𝒈 𝑳 ) 𝑇 = 2𝝅 √ 𝑳 𝒈 Laboratório de Física I Pêndulo Simples 17 restauradora que opera na massa puntiforme terá sentido oposto a ele e será proporcional ao mesmo. Dessa forma, o sistema do pêndulo simples se mostrou muito importante e presente no cotidiano das pessoas. Laboratório de Física I Pêndulo Simples 18 7. Referências Bibliográficas AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DO TIPO B. 2012. em: < http://www.if.ufrgs.br/fis1258/index_ arquivos/TXT_05.pdf >. Acesso em 16 de abril de 2018. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 33, n. 4, 4311 (2011). HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física Mecânica. 10. ed. [S.l.]: LTC, 2016. 372 p. v. 1.
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