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6º Período (Fisioterapia em Neurofuncional Adulto) AP1 Avaliação Neurológica

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ESQUEMA AP1 – FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL ADULTO 
SUYANE BRASIL – FISIOTERAPIA 2014.2 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA 
 
- Propedêutica; semiologia. 
- Avaliar, atribuir valor. 
- Tem que ser objetiva. 
- Alguns começam a avaliação pelo estado mental. 
 
ANAMNESE 
- Nome, data da avaliação, raça, sexo, idade, estado civil. 
- Dados pessoais  importante para diagnóstico do pct. 
- Ocupação/profissão  ocupação = o que ele é realmente. 
 profissão = o que ele faz. 
- Diagnóstico médico  nem sempre o pct chega com ele fechado. 
 
HISTÓRIA CLÍNICA 
- QP  colocar entre “aspas” da mesma forma que o pct relatou; se caso o pct falar palavrão, não 
colocar. 
- HDA  como começou; como evoluiu; pct antes da fisio e agora. 
- sic  segundo informações colhidas  quando fisio acha a história do pct suspeita, usa então 
para se resguardar, na HDA. 
- Caso o pct não fale na HDA, pedir para o acompanhante relatar e citar na ficha. 
- H.P.P.  se o paciente já teve a patologia no mesmo local ou não, alguma patologia que esteja 
relacionada com atual. 
- H.S  comportamento ou o que pode interferir na vida social do pct. Ex: álcool, cigarro 
(frequência), moradia (saneamento), trabalho (é adequado – física), esgoto (distância ideal 15 a 
20m da caixa d’água). 
- H. familiar  antecedentes = DM, HAS, colesterol, problemas de coração e pulmão; se algum 
familiar já sofreu AVE; doenças que podem interferir o pct. 
- H. fisiológica  desenvolvimento fisiológico certo da criança (psicomotor); marcha, sustentação 
da cabeça, começou andar; fala foi tarde; adolescência (jeito e ritmos – algum problema); 
comportamento (se tem noção de espaço, consciência corporal adequada). 
- O desenvolvimento neuropsicomotor pode alterar o desenvolvimento postural. 
- Serve mais na pediatria, mas não deve ser descartado no adulto. 
 - AVD (antes e após da lesão)  entender a dinâmica de vida do pct, tanto antes e depois. 
- Lesão medular alta  pct não terá mais marcha  treinar para cadeira de rodas. 
- Saber de como o pct fazia antes e após a lesão, se necessita de acompanhante ou não  
treinar suas AVD. 
- Medicamentos (droga e posologia)  qual medicamento que o pct está tomando; saber qual 
substância, como toma o medicamento, em quantas hs, quantas miligramas. 
- Exames complementares  anotar o laudo e colocar o parecer do professor (estágio); evitar 
olhar o exame antes de olhar para o pct. 
 
EXAME FÍSICO E ESPECÍFICOS 
SSVV 
- FC, FR, PA  alguns autores = T (alta = febre, infecção / baixa = convulsão). 
- Quando a PA do pct está alta  não atende; verificar antes e depois do atendimento  se 
houver intercorrência, aferir no meio do atendimento. 
- 1º parâmetro da PA alta  aumento da FC. 
- Ausculta pulmonar. 
 
INSPEÇÃO 
- Geral  quando o pct chega  ver comportamento, expressão, deambulação, como senta, fala. 
- Local  se lembrar da QP, depois olhar o que se associa ao local. 
- Facial  anotar alguma assimetria ou algo mais genérico. 
 
PALPAÇÃO 
- Fazer sempre bilateral. 
- Edema, cisto sinovial  ter certeza da característica  movimento passivo. 
 
MOVIMENTOS 
- Passivo  ter certeza do tônus; estabelece uma relação do que observa com o movimento que 
está sendo realizado. 
- Pct com hipotonia  usa 1 lado para ajudar o outro. 
- Síndrome heminegligência  pct usa 1 lado e outro não existe para ele; pode ser corpórea e 
extracorpórea (geralmente são 2 juntos). 
- Ativo  observa  após isso, coloca um pouco de resistência e vai aumentando aos poucos. 
- Com pct neurológico  se importar mais com o tônus do que coma força  importa mais com a 
volta da funcionalidade. 
 
REFLEXOS SUPERFICIAIS 
- Pode ser ausente ou presente. 
- Tem o primário  criança. 
- Reflexo tônico cervical assimétrico (RTCA)  criança roda a cabe para um lado, faz flexão de 
um braço (lado oposto) e extensão do outro (mesmo lado). 
- Tempo de reação  visual, auditivo, sensitivo, olfatório = não é reflexo. 
- Sempre se manifesta no adulto  lesão córtico-espinais. 
- Não deve se manifestar no adulto. 
- Já na criança até 1 ano  é normal porque a via córtico-espinal não está totalmente 
desenvolvida. 
 
REFLEXOS – LESÕES CÓRTICO-ESPINAIS 
1- TESTE CUTÂNEO PLANTAR 
- Começa do calcanhar e sobe, na planta, em forma de “L” até em cima. 
- Com uma caneta, dedo ou martelo neurológico deve-se fazer um trajeto do calcâneo até o quinto 
dedo e segue para o primeiro dedo 
- Normal  balanceio dos dedos; leve flexão. 
- Anormal  hiperextensão do hálux e dedos abrindo em leque  SINAL DE BABINSK. 
 
SUCEDÂNEOS DE BABINSK 
1.1 TESTE DE CHADDOK 
- Paciente em decúbito dorsal e o terapeuta contorna o maléolo lateral, de baixo para cima, em 
forma de “C”. 
1.2 TESTEDE OPPENHEINN 
- Dedo em pinça no tornozelo  desliza até a tuberosidade da tíbia. 
- Paciente em decúbito dorsal e o terapeuta realiza um deslizamento com o polegar e o indicador 
do dorso do pé até a tuberosidade da tíbia. 
 
 
 
 
1.3 TESTE DE GORDON 
- Paciente em decúbito dorsal e o terapeuta segura medialmente e lateralmente elevando seus 
MMII, colocando a mão embaixo da panturrilha  comprime os gastrocnêmios e solta o segmento 
(ou não), mas o importante é perder o contato. 
1.4 TESTE DE SHAEFER 
- Paciente em decúbito dorsal com o pé fora da maca  terapeuta prende tendão do calcâneo e 
solta  em dúvida = levanta o pé. 
2- TESTE DE ROSSOLINO 
- Paciente em decúbito dorsal  terapeuta faz sequência de percussões na base dos dedos na 
região plantar. 
- Anormal  fletir os dedos. 
3- TESTE CUTÂNEO ABDOMINAL 
- Apoia o martelo e desliza para fora  umbigo = em todas as direções. 
- Normal  balanceio da pele. 
- Anormal  movimento vermiforme da cicatriz umbilical  muito lento ou muito rápido. 
4- TESTE DE HOFFMANN 
- Mão pendente e realiza percussão no dedo médio. 
- Anormal  extensão do punho e sinal de “ok”. 
5- TESTE DE WANTEMBERG 
- Mão do pct em supino  flete os dedos do pct e resiste à flexão. 
- Anormal  extensão de punho oponência do polegar. 
 
REFLEXOS PROFUNDOS 
- Condições  normal = normorreflexia (N) 
 aumentado = hiperreflexia (HIPER) 
 diminuído = hiporreflexia (HIPO) 
 ausente = arreflexia (A) 
- Dar outro parâmetro em relação à região. 
- Reflexos  calcâneo, patelar, bicipital, tricipital, estilo-radial, massetérico. 
- Motoneurônios  α = movimento 
 β = relação ao retorno da informação. 
- Marcha  é reflexo e automático. 
- Estímulo  tendão  ventre do músculo = fuso  fibras β  volta para as fibras do músculo  
fibras α  controla o movimento  grácil e cuneiforme  vai para lobo parietal = propriocepção 
consciente. 
- Piscar o olho  é reflexo  parte mais externa = filme lacrimal. 
- Motoneurônios  α  fibras extrafusais  contração. 
 β  faz trabalho do α e γ  gera contração. 
 γ  fibras intrafusais. 
1- REFLEXO PATELAR 
- Localiza o tendão patelar  logo abaixo da patela. 
- Dúvida  resistência para extensão de joelho. 
- Coloca o dedo ao lado, percute. 
2- REFLEXO BICIPITAL 
- Terapeuta ao lado  localiza o tendão do bíceps (dificuldade = coloca resistência para flexão de 
cotovelo). 
- Posição de supinação. 
- Maior parte das pessoas não dar pra ver o movimento  só sente tracionar o tendão e visualiza 
pouca contração. 
- Percussão  em cima do dedo. 
3- REFLEXO ESTILO-RADIAL 
- Posição de pronação  segura o membro do pct por baixo. 
- Localiza o tendão do braquiorradial  2 dedos abaixo do epicôndilo lateral e 2 dedos em direção 
ao pct. 
- Sensação de choque. 
- Alguns autores  percuteno punho = dói mais. 
4- REFLEXO TRICIPITAL 
- Pct com abdução de braço, terapeuta segura no cotovelo. 
- Localiza o tendão do tríceps (fica acima de sua inserção no olecrano da ulna) e percute. 
5- REFLEXO PARADOXAL 
- Lesões medulares mais graves  meningites, infecções bacterianas. 
- Faz percussão num segmento e manifesta reflexo no outro. 
- Casos mais graves ainda  vai para uma via, ativa a mesma do outro lado ou a outra do 
segmento oposto. 
6- REFLEXO MASSETÉRICO 
- Sem martelo de reflexo. 
- Pct com olhos fechados, boca entreaberta, passa o dedo abaixo do lábio em direção ao esterno 
e aboca abre e fecha. 
- Hiporreflexia  pct fica com a boca aberta e demora para fechar. 
- Hiperreflexia  boca do pct trava e depois que abre. 
7- REFLEXO DO CALCÂNEO 
- Pct em DV. 
- Localiza o tendão do calcâneo e percute. 
- Movimento  flexão plantar. 
 
EQUILÍBRIO 
EQUILÍBRIO INSTÁVEL 
- 1 pé apoiado. 
- Equilíbrio instável não é desequilíbrio. 
- Tônus deve está ajustado. 
- Informação proprioceptiva. 
- Esquema corporal. 
- Estruturas relacionadas  cerebelo, córtex cerebral, núcleos da base, área vestibular. 
 
EQUILÍBRIO ESTÁVEL 
- 2 pés apoiados. 
 TESTE DE ROMBERG SIMPLES 
- Equilíbrio está relacionado com a visão  pede para o pct ficar em pé e fechar o olho. 
- Se ocorrer oscilações em diversos sentidos  lesão cerebelar ou déficit proprioceptivo de MI. 
- Se ocorrer oscilação somente para um lado  disfunção vestibular para o lado inclinado. 
 TESTE DE ROMBERG SENSIBILIZADO 
- Dificultar o pct. 
- Empurra um pouco o pct para os lados. 
OBS  cognição altera o equilíbrio. 
 TESTE LABIRÍNTICO 
- Teste de equilíbrio estático. 
- Coloca o pct em pé, olhos fechados  observa se o pct cai para algum dos lados. 
 TESTE DE UTZEMBERGER – FOKUDA 
- Lesão vestibular. 
- Pct fica em pé, fecha o olhos, braços para frente, tira 1 pé de cada vez do chão por 1min. 
- Alteração vestibular em um lado  tônus é comprometido. 
- O ambiente deve estar um pouco escurecido e com menos ruídos possíveis  não ocorrer 
alterações. 
 
EQUILÍBRIO DINÂMICO 
- Marcha  inata, somatório de reflexo. 
- Andar é aprendido = área pré-frontal é ativada para fazer  transferência de peso no membro 
contralateral  fase intermediária da marcha  contato inicial do calcâneo (começa a 
transferência do peso)  médio pé  ponta do pé. 
 
MARCHA 
- Soma de reflexos primitivos  SNC. 
- Olhar o pct assim que ele chega  como anda, tem expressão de dor; instabilidade (qual); 
limitação (borda do pé; região do calcâneo). 
- Aspectos biomecânicos  ação mecânica e SNC. 
- Início / final  voluntário  SNC. 
- Fases neurais  1ª = motivação  área pré-frontal  voluntário. 
 2ª = transferência de peso  depende da voluntariedade. 
 3ª = sequência  mecânica da marcha. 
 
DOENÇAS – MARCHA 
 MARCHA DE TREDELEMBURG 
- Deficiência no glúteo médio. 
- Pessoa sedentária e começa a correr  sente  1º glúteo médio; 2º quadríceps; 3º glúteo 
máximo. 
 PCT COM DOENÇA CÉREBRO VASCULAR (DVC – AVE) 
1ª FASE = PCT COM HIPOTONIA 
- Organismo pode receber sensibilidade ou não  depois a informação desce = funcionalidade 
volta aos poucos. 
- Hipotonia não é atonia  há ainda porte sanguíneo, volume muscular pouco  músculo 
precisa de despolarização e nutrientes. 
- Atonia  não chega sangue = não tem estímulo elétrico. 
- Pct transfere peso mais para o lado rígido  lado acometido na frente  arrasta o outro 
membro, usando o peso do quadril para se locomover  MARCHA ESCAVANTE. 
- Maioria dos pcts  quando está melhorando  organismo manda muito informação = hipertonia 
 liberação do sistema gama. 
- Neuroplasticidade adaptativa nem sempre é bom. 
OBS  alteração motora é sempre cruzada. 
 
2ª FASE = PCT COM HIPERTONIA 
- Marcha alterada devido o Padrão de Wernicke-mann. 
- Padrão de Wernicke-mann  MMSS = braço aduzido em relação ao tronco, RI e projeção 
anterior do ombro e, às vezes, deprimido, flexão de cotovelo, dedos e punho, pronação e desvio 
ulnar. 
 MMII = extensão de membro (quadril) e de joelho (às vezes, 
hiperextensão); pé equino (flexão plantar e inversão). 
- Dificuldade no P.W.M  flexão de quadril  até transfere o peso para o membro, mas não 
consegue andar  faz rotação, realizando um movimento de meia lua no quadril  MARCHA 
CEIFANTE OU HEUCÓPODE = pct usa o quadril para fazer movimentos em forma de ceifa; 
passa o membro normal rápido por causa da instabilidade; pelve fica desnivelada (pelve elevado 
no lado acometido). 
 
OBSERVAÇÕES 
TÔNUS 
 
- Demanda todo o processo 
de propriocepção consciente 
e inconsciente. 
- Tônus adequado = 
propriocepção boa. 
- Se relaciona com  
vestíbulo-espinal, tecto 
espinal, rubro-espinal. 
- γ  mantêm o tônus. 
TROFIA 
 
- Nutrição. 
- Quanto mais atividade  
mais vascularização. 
FORÇA 
 
- Córtico-espinal. 
 
- α  sai da medula,vai para fibras intrafusais. 
- γ  sai da medula, vai para extremidade das fibras dos sáculos, através do nervo fuso espiralar. 
 PCT PARKINSONIANO 
- Postura fletida de tronco, MMSS (braço abduzido e flexão de cotovelo), cabeça hiperestendida. 
- Tremores MMSS  de repouso  quando para o movimento, o tremor volta. 
- Pct começa a marcha no próprio lugar (como se fosse uma forma de aquecimento dos núcleos 
da base)  eleva poucos os pés, passadas curtas e arrastadas  dificuldade em parar a marcha. 
- A marcha geralmente costuma ser em bloco  não tem dissociação de membros. 
- Fases  1ª = mimetização da marcha; 
 2ª = marcha de pequenos passos  MARCHA PETIT PAS; 
 3ª = desaceleração (festinação) da marcha  fica com tremor de repouso. 
OBS  o tremor por LESÃO CEREBELAR = ocorre durante o movimento. 
- Nem todo tremor é por lesão cerebelar e nem por disfunção nos núcleos da base  ex. frio. 
 PCT COM DISTROFIA MUSCULAR 
- Pode chegar na fase adulta  é mais comum em crianças. 
- Fraqueza MMII. 
- Pct pode morrer aos 21 anos  insuficiência respiratória. 
- Pct sentado, ajeita MMII  se arrasta na cadeira  ajeita novamente as pernas  tenta se 
levantar  escala o próprio corpo  faz anteriorização de tronco  balanceio  base alargada 
 aumenta a lordose lombar  marcha escarvante nos 2 membros  MARCHA ANSERINA OU 
GALINÁCEA. 
- Levantar em escalada ou miopático  SINAL DE GOWES. 
- Gestante no final da gravidez  se se reter muito líquido = causa compensação na lordose 
lombar = tem a marcha anserina. 
 INTOXICAÇÃO CEREBELAR 
- Excesso de excitação das fibras de purkinje. 
- Pct aumenta a base de apoio  vai perdendo equilíbrio de tronco e cabeça  MARCHA 
EBRIOSA OU MARCHA CEREBELAR OU MARCHA ATÁXICA. 
 MARCHA LABIRÍNTICA 
- Parecida com a marcha cerebelar. 
- Pct tem uma base alargada. 
- Casos mais graves  pct tem dificuldade de se levantar, sente enjoo. 
- Tendência do pct ir para a direita ou para esquerda  lado acometido. 
- Pct olha para o chão e não para frente. 
- Casos menos graves  pct caminha somente para o lado acometido. 
- Pct toma medicação direto -> alterações dos núcleos da base = sinal parkinsoniano. 
 
CONTROLE MOTOR 
- Não realizar devido ao padrão tônico-postural  muito hipotônico ou hipertônico. 
- Índex-nariz E ou D  pct abre os braços e leva o dedo ao nariz. 
- Se o pct erra o alvo para antes  dismetria hipometria. Se erra para depois = dismetria 
hipermetria. 
- Correto = pct eumétrico. 
- Precisa de 2 coisas  tônus adequado e força muscular. 
- Índex-nariz-índez oposto E ou D  pct abre os braços e leva o dedo à narina oposta. 
- Índex-índex do terapeuta E ou D  pct tenta encostar o dedo no do fisioterapeuta.- Índex-índex  pct encostar seu dedo no outro dedo oposto. 
- Diadococinesia  são movimentos rítmicos e alternados. 
 pct fica sentado e com a palma da mão fica fazendo movimento movimentos 
voltada para baixo e para cima;. 
 eudiacocinesia = pct faz corretamente. 
 para sensibilizar o teste  pct faz movimentos com a palma da mão para 
cima e a outra para baixo, ao mesmo tempo. 
 disdiacocinesia  erra um movimento. 
 pct não consegue nenhuma  alteração de tônus, fraqueza ou 
adiacocinesia. 
- Prova calcanhar-joelho  pct sentado ou deitado tenta encontrar o calcanhar de um lado com 
o joelho do lado oposto, deslizando sobre a tuberosidade da tíbia. 
- Batida nos pés  pct bate os pés no chão de maneira rítmica. 
 sensibilizar  só as pontas dos pés, só o calcanhar ou os 2 ao mesmo 
tempo. 
- Funções rítmicas diversas  estudante inventa o teste; testa a criatividade. Ex: ponta dos 
dedos; tirar anel e colocar no outro dedo. 
 
SENSIBILIDADE OU ESTESIA 
- Hipoestesia  diminuição de sensibilidade = HIPO. 
- Hiperestesia  aumento de sensibilidade = HIPER. 
- Anestesia  não tem sensibilidade = A. 
- Normostesia  sensibilidade normal = N. 
 SENSIBILIDADE TÁTIL 
- Pode usar  algodão, papel higiênico, ponta do martelo neurológico. 
- Algodão não é confiável porque não sabe o quanto foi utilizado. 
- Ideal  estesiômetro  pct de olhos fechados; monofilamentos tem que deformar; usar sempre 
a mesma força; ângulo 90º. 
 SENSIBILIDADE TÉRMICA 
- Ideal  água = 5 a 7º (frio) ou 50 a 60º (quente). 
- Pode usar  martelo de reflexo exposto ao frio, chave  dedo (quente). 
- Objeto metálico. 
 SENSIBILIDADE DOLOROSA 
- Martelo de reflexo  ponta. 
- Encosta o martelo no pct a 90º  pct com olhos fechados  deformidade na pele. 
- Pct não precisa sentir dor  pouco. 
- Anestesia  só indica ausência de sensibilidade. 
- Sem sensibilidade em cesárea  analgesia + anestesia. 
 SENSIBILIDADE PALESTESIA 
- Sensibilidade vibratória. 
- Testa com diapasão  encosta na superfície óssea e o pct percebe a vibração. 
- Ouvido  acuidade óssea = testa na cabeça / acuidade aérea = testa no ouvido. 
- Lesão no funículo posterior ou neurosífilis grave  deficiência proprioceptiva  marcha tabética. 
 SENSIBILIDADE BARESTESIA 
- Peso. 
- Pct fecha os olhos  coloca peso em cada lado da mão e pergunta qual lado mais pesado. 
 SENSIBILIDADE BAROGNOSIA 
- Conhecimento da pressão da pele. 
- Deve-se pressionar os dedos na pele do pct e pede para ele localizar e dizer qual foi a pressão 
maior. 
- Pct deve estar com os olhos fechados. 
- Deve fazer a mesma intensidade de estímulo. 
 SENSIBILIDADE GRAFESTESIA 
- Reconhecer símbolos gráficos simples. 
- Pega uma chave e faz um risco no braço do pct (levemente) e pede para ele falar o que foi feito. 
 SENSIBILIDADE CINESTESIA 
- Propriocepção consciente  desperta sensação. 
- Percepção de sensação do movimento. 
- Terapeuta dobra e estica a mão do pct e pergunta a ele o que está fazendo. 
- Pct com olhos fechados. 
 SENSIBILIDADE ARTRESTESIA 
- Propriocepção consciente  desperta sensação. 
- Desperta o sentido de posição. 
- Terapeuta dobra o punho do pct para frente e para trás e pede para ele falar a posição do punho 
dele. 
NERVOS CRANIANOS 
- 24 nervos  12 pares. 
 I  N. OLFATÓRIO 
- Nervo terminal (0)  caminha junto com o nervo olfatório. Percebe o cheiro do suor, odor da 
pessoa. 
- Utiliza café, cravo, canela  não colocar cheiros muito forte como, gasolina, porque se não o 
pct vai fugir do cheiro. 
- Café de preferência quente  não perder o cheiro forte. 
- Deve-se alternar os cheiros. 
- 2 narinas  fecha 1 na hora de testar a outra. 
- Pct com olhos fechados. 
 II  N. ÓPTICO 
- Hipermetropia  arredondamento do globo ocular = pode ser o arredondamento do esfenoide. 
- Teste de boxeador  colocar os dedos para o pct contar  pct pode ter diplopia. 
- Teste de refração  distância de 2 a 3m, apagar a luz da sala  médico. 
- Teste de acuidade visual  visão periférica  pede para o pct ficar olhando para frente, 
terapeuta atrás e vai colocando dedo na lateral e pct avisa quando começa a enxergar. 
- Esperado o pct visualizar 180º (campimetria). 
- Acromotopsia  pct só visualiza as cores preto, branco e tons de cinza. 
- Daltonismo  pct troca cor branco, preto e vermelho. 
 III  N. OCULOMOTOR, IV  N. TROCLEAR E VI  N. ABDUCENTE 
- IV  olhar para baixo e ponta do nariz  fisioterapeuta aproxima o dedo até o nariz. 
 déficit de atenção = alteração na convergência ocular. 
 falha = nervosa ou muscular. 
- VI  desloca o olhar para lateral. 
 só consegue se a pessoas estiver problema muscular no olho. 
 só dar certo se fechar um olho e testa o outro. 
 cabeça para frente e só desloca o globo ocular lateralmente. 
- III  pct olha para frente e desloca os olhos em direção um lado, o da lateral está testando o IV 
nervo e o outro o III nervo. 
 função autonômica  apaga a luz da sala; fecha o olho que não será utilizado no teste ou 
coloca anteparo, usa a lanterna no olho = reação da pupila (possui 2 grupos musculares – 
dilatação e constrição) 
- Forma de testar os nervos  usar caneta ou dedo. 
- Lesão dos nervos  lesa todos os movimentos 
 só um movimento comprometido = lesão muscular. 
- Reflexo pupilar  verificar a velocidade de constrição se está normal; observar se o trajeto do 
nervo está normal do mesmo lado. 
- Reflexo pupilar direto  trajeto do nervo, vai para o mesencéfalo, chega no núcleo 
parassimpático e volta para contrair o músculo circular da íris. 
- Reflexo pupilar indireto ou consensual  joga luz de um lado e observa o outro olho  
protege do excesso de luminosidade o outro olho. 
 V  N. TRIGÊMIO 
- Misto. 
- Função sensitiva  sensibilidade geral da face e da língua  tato, pressão, dor, temperatura, 
vibração. 
 sensibilidade especial  órgãos dos sentidos, exceção do tato. 
- Função motora  mastigação  músculos = masseter, pterigoideos medial e lateral, temporal. 
 testa abertura e oclusão da boca com resistência mínima, faz palpação da 
ATM (sem resistência)  pode ter protusão = mandíbula para frente ou retrosão = mandíbula para 
trás. 
- Língua  azedo, doce, amargo, salgado, umami (glutamato)  glutamato em excesso, se 
transforma em GABA (inibitório) = protege de uma hiperexcitação para não ocorrer cefaleia. 
 VII  N. FACIAL 
- Misto. 
- Função sensitiva  degustação 2/3 anteriores da língua. 
- Função motora  músculos da mastigação. 
 pingar gotas de suco na língua do pct e ele distinguir qual sabor  o suco 
deve está em temperatura ambiente (outras temperaturas – inibe as papilas degustativas = não 
tem gosto). 
testar todos os músculos  só em caso de paralisias faciais = só testar 0, 1 e 2. 
- Funções autonômicas  controla as glândulas = lacrimais, nasais, salivares (exceto a 
parótida). 
 VIII  N. VESTÍBULO-COCLEAR 
- Testes de Fokuda, teste de marcha, teste de Romberg. 
- Testa a audição  pega o cabelo e esfrega do lado do ouvido; se não tiver cabelo, esfrega o 
dedo no ombro em cima da blusa. 
- Fazer o teste com diapasão. 
- Condução óssea  vibração no topo da cabeça  depois no processo mastoideo para ver se a 
pessoa escuta igual nos dois lados. Se tiver alteração = pode ser artrose estilobigorna. 
 XIX  N. GLOSSOFARÍNGEO 
- Misto. 
- Função sensitiva  testa a degustação no terço posteriorda língua e faz igual o teste do VII 
nervo. 
 X  N. VAGO 
- É considerado o maior dos nervos  várias funções. 
- Misto. 
- Teste  reflexo de vômito  pct abre a boca, com o contonete tenta encostar na úvula ou na 
orofaringe do pct. 
 normal = lado testado se elevar. 
 o ideal é testar um lado de cada vez. 
 XI  N. ACESSÓRIO 
- Inerva  esternocleidomastoideo e trapézio fibras superiores. 
- Teste  resistência para os dois músculos  cabeça para baixo e lateralizada ou mão ombro e 
pct tenta resistir. 
 XII  HIPOGLOSSO 
- Língua. 
- Teste  pct coloca língua para fora alinhada 2 a 3x  se estiver desviada = lesão do lado torto. 
 
 
 
 
 
 
LINGUAGEM 
- Não trata  diferencia alguns tipos para se comunicar melhor com o pct. 
- Disartria  disfunção cerebelar (nem toda) ou problemas nas vias espino-cerebelares. 
- Lesões diretamente nas áreas de linguagem  área de broca  quando ativada = como vai 
falar  maioria da pessoas ocorre do lado esquerdo  ideia da fala é na área pré-frontal. Já a 
entonação é ativada no lado oposto (direito), que no caso são as características emocionais da 
linguagem  gestos, caminhar, prazer, volume, entonação. 
- Disfunção na área de broca  pct não gesticula, sorrir pouco, não tem expressão  
dificuldade de se expressar. 
- Afasia motora  lesão completa = não fala ou só emite sons. 
- Disfasia motora  depressão da fala = fala lentificada. 
- Afasia sensitiva ou de Wernick  pct não entende nada da fala da outra pessoa. 
- Disfasia sensitiva ou de Wernick  acomete o entendimento e compreensão da fala  pct 
escuta, mas não entende tudo, só algumas partes. 
- Para ter diálogo tem que ter as duas áreas íntegras  área de wernick e área de broca  lesão 
no feixe de axônios que conectam as duas áreas = afasia ou disfasia completa ou de condução. 
- Jargonofasia  pct usa sempre a mesma palavra para falar tudo, mudando a expressão  a 
palavra não tem sentido no contexto. 
- Pode ocorrer infantilização da fala. 
 
COMPORTAMENTO 
- Coisa simples  ver se o pct é colaborativo, participativo, não tem bom vocabulário, 
complicação em entender as coisas. 
- Mais complexa  confusão mental, perdido no tempo e no espaço no momento da avaliação. 
 
SINCINESIAS 
- Muito relevante, mesmo desprezada por alguns profissionais. 
- Movimento semelhante à alguma coisa  não é movimento irradiado. 
- Fisiológica  quando pct tenta equilíbro = abre os braços, no caso é esperado para o controle 
motor durante a situação; quando a criança começa a aprender a escrever = coloca força demais 
no lápis. 
- Associada alguma patologia  quando o pct não é bem atendido pelo fisioterapeuta quando 
teve paralisia facial = volta a sorrir com 2 ângulos da boca e associa com fechamento do olho; no 
pct hemiparético = fica com o mesmo padrão da patologia, mesmo após ter ficado “bom”. 
 
GNOSIAS 
- Testar só os mais significantes. 
- Visual  já testa o nervo óptico  identifica objetos. 
- Auditiva  discrimina voz de homem e de mulher. 
- Tato  sem olhar, consegue identificar objetos  estereognosia. 
 
PRAXIAS 
- Habilidade motora para fazer algo mais complexo. 
- Ex: abrir a garrafa para beber  saber toda a sequência. 
 alimentação  perceber o que é e sabe o que pegar na hora de comer. 
- Dispraxia  pct tem movimento, mas perde a habilidade sequencial das ações. 
- Lesão na área motora secundária ou de cerebelo. 
- Perguntar ao pct como realiza as tarefas do dia-a-dia. 
 
MUDANÇAS DE DECÚBITO 
- Muitas posturas não são funcionais  tem que ficar estimulando o pct. 
- Pct DD  para DL esquerdo ou direito  roda a cintura escapular e depois a pélvica; ou o 
contrário; ou as duas ao mesmo tempo. 
- Pct paraparético  não consegue ficar DL  vai logo para DV. 
- Pct para posição de puppy (posição de cachorro)  pct com flexão plantar e braço aduzido 
(normal é flexão)  faz transferência de peso no ombro. 
- Pct com extensão de cotovelo  joelho para frente = 4 apoios. 
- Pct fica todo fletido  trabalhar a coluna. 
- Pct fica de joelhos  tem que ter equilíbrio de tronco  coloca para fazer atividade de rodar o 
tronco = gera instabilidade  para pct ficar estável = coloca ele para sentar de lado. 
- Pct coloca pé para frente  resistência no ombro, balanceio para frente e para trás até ter 
estabilidade e ajustar o tônus. 
- Após isso, pct fica em pé  testa a sensibilidade. 
 
MANOBRAS DEFICITÁRIAS DA MOTRICIDADE 
- Para facilitar a vida  cria um padrão. 
- Testes  ideal variar de 30s – 1min. 
- Importante descrever o tempo de início da queda do membro até a queda total (membro 
despenca)  importante para ver a evolução do pct. 
- Tratamento  primeiro deve-se pensar no tônus do pct  depois na força. 
 
MANOBRA DE MINGAZZINI 
- Até no máximo 20s  sobrecarrega a lombar, pct cansa. 
- Pct em DD  pede para ele levantar os MMII. 
- Contraindicada  pct com hérnia de disco lombar; fraqueza abdominal acentuada. 
- Testa  quadríceps e íliopsoas. 
- Problema  pct não aguenta e a perna tende a cair. 
 
MANOBRA DA QUEDA DE MMII EM ABDUÇÃO 
- Pct em DD  flete as pernas, mantendo os pés sobre a maca. 
- Pct em DV  mantém as coxas sobre a maca, elevando somente as pernas. 
- Pode ser 1min. 
- Testa  rotadores e adutores de quadril. 
- Problema  perna tende a cair para a lateral. 
 
MANOBRA DE BARRÉ 
- Pct em DV  mantém as coxas sobre a maca, elevando somente as pernas. 
- Testa  isquiotibiais. 
- Problema  pernas tendem a cair para baixo. 
- Teste de 1min. 
 
MANOBRA DOS BRAÇOS ESTENDIDOS 
- Primeiro deve-se mostrar ao pct o que ele vai fazer e depois ele faz. 
- Pct em pé  levanta os MMSS para frente  sustenta 1min. 
- Testa  deltoide anterior. 
- Deve ficar perguntando o pct se o braço está pesando, está cansando. 
- Variação  braços estendidos em abdução  Testa = deltoide médio e supraespinhal. 
OBS  deve-se ter cuidado na variação do teste  porque o pct pode deixar o membro cair 
devido uma tendinite (altera a força)  fazer teste ortopédico = Teste da lata vazia = braço 
abduzido, como se estivesse segurando uma lata com as mãos, faz movimento de virar a lata 
para baixo (rotação interna) = se o pct relatar dor ou não conseguir, é sinal de tendinite. 
 
 
 
 
 
MEMÓRIA 
- Função cognitiva muito relevante. 
- Sequência  instantânea  curto prazo  longo prazo. 
 
MEMÓRIA INSTANTÂNEA  TRABALHO 
- Associada a uma tarefa motora. 
- Pessoa utiliza no momento  se não precisa mais, esquece. 
- Avaliação  pct discar ou escrever um número de telefone falado pelo terapeuta. 
 terapeuta deve falar mais rápido do que a escrita do pct. 
 Teste de Stroop  cada folha tem palavras  pct lê em 1min20s  palavra de cor 
diferente  fala a cor que está na palavra. 
 
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO 
- Pessoa pode esquecer livremente  se não passar para a memória de longo prazo. 
- Avaliação  dar 3 palavras para o pct e pede para ele repetir. Depois de um tempo (20min), 
pede para o pct falar as 3 palavras. 
 memória alterada  não lembrar das coisas; pct se perde de onde está no 
momento. 
- Este tipo de memória é a primeira a ser perdida num pct neurológico  informações muito 
soltas, volátil. 
 
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO 
- Pessoa não esquece mais a informação. 
- Só esquece  trauma físico = morte de neurônios que retém as informações. 
 trauma psicológico = deu o branco. 
 desuso = se não utilizar a informação por algum tempo. 
- Manter uma boa memória de longo prazo  ter atenção máxima no que se quer armazenar.minimizar o estresse  libera cortisol = atinge 
hipocampo (inibe as informações para os neurônios de memória de curto prazo). 
 boa alimentação  deficiência de magnésio = mg 
protege os neurônios, uma vez que dá integridade às células da glia; trata doenças neurológicas 
(aumenta atividade dos neurônios). 
 deve-se acreditar na importância da informação = 
reter. 
 qualidade de sono profundo. 
- Alguns autores  falam que para guardar uma informação na memória de longo prazo, deve-se 
excluir outras informações que não estão sendo mais tão utilizadas  devido neurônios que 
poderão estar sendo usados. 
- Avaliação  ver qual acompanhante o pct está, ex: esposa, pedir para ele contar alguma 
história vivida com a pessoa. O acompanhante deverá falar se é verdade ou não. 
- Geralmente, esta memória só é afeta em fases terminais. 
 
ATENÇÃO 
- Necessária para todo tipo de memória. 
 
VIGILÂNCIA 
- Pessoa atenta a tudo. 
Ex: vigia. 
 
TENACIDADE 
- Pessoa atenta a um único estímulo e ignora os outros estímulos. 
Ex: pessoa que não consegue estudar com barulho. 
 
SELETIVA 
- Pessoa que direciona a atenção para 3 a 5 estímulos. 
Ex: pessoa raciocina  fala  presta atenção onde estar algum membro do corpo. 
- Este tipo de atenção  média das pessoas e em homens. 
- Mulheres  até 7 estímulos. 
- Autista  hipertenaz e hipovigio. 
- Hiperativo  movimenta o tempo todo; não é tenaz; déficit de atenção da tenacidade; 
neurotransmissão é invertida. 
 
TESTE DIGIT SPAM 
- Pct consegue reter a informação  fala. 
- Terapeuta fala os números  pct repete. 
- Vai até de 5 ou 6 algarismos  mais do que isso, 8º algarismo, pessoa começa a errar. 
- Invertido  terapeuta fala na ordem e o pct deve repetir de forma invertida. Ex: 5, 2  2, 5. 
- 4º número  pessoa já troca = considera só do 3º para o 4º. 
 
OBSERVAÇÃO 
- Sempre começa o tratamento do pct pelo que ele consegue “quase realizar”  terapeuta ajuda 
na realização  depois fecha o diagnóstico cinético-funcional = alterações motoras, sensoriais e 
cognitivas.

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