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CIVIL IV

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ANA CAROLINA BISSOLLI FAIRICH
201707034249 VILA VELHA
 
 DIREITO CIVIL IV
Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_201707034249 V.1 
Aluno(a): ANA CAROLINA BISSOLLI FAIRICH Matrícula: 201707034249
Desemp.: 0,5 de 0,5 12/09/2018 11:24:11 (Finalizada)
1a Questão (Ref.:201707160645) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Magistratura TJSC/2010) Assinale a alternativa correta
I. O possuidor de boa-fé tem direito de indenização pelas benfeitorias necessárias e úteis, mas apenas pode exercer
direito de retenção pelas necessárias.
II. O possuidor de boa-fé tem direito de pedir indenização pelas benfeitorias voluptuárias, mas não pode exercer
direito de retenção.
III. O possuidor de má-fé tem direito de indenização tanto das benfeitorias necessárias quanto das úteis, em razão da
vedação ao enriquecimento sem causa.
IV. O valor de indenização das benfeitorias será, em qualquer caso, o valor de custo e não o atual.
Somente as proposições I e II estão incorretas.
 Todas as proposições estão incorretas.
Somente as proposições I e III estão incorretas.
Somente as proposições II e IV estão incorretas.
Somente as proposições III e IV estão incorretas.
2a Questão (Ref.:201707787575) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/PR) Com relação à posse, pode merecer diversas classificações. Interessando aqui o que se denomina posse
direta e posse indireta, assinale a alternativa CORRETA:
A posse direta, de quem tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal ou real,
suspende a indireta enquanto perdurar o vínculo contratual que a autorizou.
 Na posse direta, o possuidor tem o exercício de uma das faculdades do domínio, em virtude de uma
obrigação ou do direito.
O possuidor direto, que a recebe por força de contrato, não tem ação para defender sua posse contra
terceiros, salvo se o fizer em concurso com o possuidor indireto.
Coexistindo a posse direta e a indireta, não pode existir disputa possessória entre os respectivos titulares.
3a Questão (Ref.:201707785492) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB MG 2005) No sistema do Código Civil brasileiro, não é direito real:
 o condomínio.
a servidão.
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
a propriedade.
o penhor.
4a Questão (Ref.:201707160896) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta:
As benfeitorias voluptuárias são agregadas ao valor à coisa, são passíveis de indenização ao possuidor de
boa-fé e conferem direito de retenção caso não se as possa levantar sem detrimento da coisa.
 Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer
dos poderes inerentes à propriedade.
O direito à percepção dos frutos requer que estes tenham sido separados e o possuidor faz jus à percepção
até que ocorra a cessação da má-fé.
Ao possuidor de boa-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias.
5a Questão (Ref.:201707787666) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TRE/CE) Com relação a Posse, considere: I. As benfeitorias não se compensam com os danos, e só obrigam ao
ressarcimento se, ao tempo da evicção, ainda existirem. II. O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de
indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era. III. Ao possuidor de má-fé serão
ressarcidos somente as benfeitorias necessárias. IV. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos
percebidos. De acordo com o Código Civil brasileiro, está CORRETO o que se afirma APENAS em
I e III.
II e IV.
 II, III e IV.
I, II e III.
III e IV.
ANA CAROLINA BISSOLLI FAIRICH
201707034249 VILA VELHA
 
 DIREITO CIVIL IV
Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_201707034249 V.1 
Aluno(a): ANA CAROLINA BISSOLLI FAIRICH Matrícula: 201707034249
Desemp.: 0,4 de 0,5 09/10/2018 15:27:24 (Finalizada)
1a Questão (Ref.:201707155955) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marque a alternativa INCORRETA:
Os direitos reais não precisam estar necessariamente previstos no Código Civil.
O dever do proprietário de um imóvel rural de conservação do meio ambiente pode ser considerado uma
obrigação propter rem.
A evicção está diretamente relacionada à característica da seqüela.
 Por fazerem parte do direito privado, ramo em que incide a autonomia da vontade, os direitos reais podem
ser livremente criados através de contrato, desde que devidamente registrado no Cartório.
2a Questão (Ref.:201707218477) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marque a alternativa correta:
 são efeitos da posse os interditos possessórios, o direito à percepção dos frutos, o direito de retenção da
coisa e o direito à indenização por benfeitorias realizadas na coisa.
o possuidor de má-fé responde somente pela perda e deterioração da coisa que não der causa.
enquanto durar a posse, tanto o possuidor de boa-fé como o de má-fé tem direito, aos frutos percebidos, mas
não aos frutos que ainda estão por ser percebidos.
o possuidor de boa-fé tem direito à indenização por benfeitorias necessárias, mas não o tem o possuidor de
má-fé.
a ação de imissão de posse e a nunciação de obra nova são ações possessórias típicas.
3a Questão (Ref.:201707120546) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre as características da propriedade, marque a alternativa CORRETA
A propriedade é em regra vitalícia, haja vista o direito cessar com a morte do proprietário.
 A característica da elasticidade decorre da possibilidade de serem transferidos alguns dos poderes a terceiros.
Via de regra, a propriedade é resolúvel, pois a qualquer momento pode ser extinta, bastando, para isso, que
o proprietário se desfaça do bem
A propriedade é direito pessoal, eis que garantido pela Constituição como um direito fundamental individual
(art. 5o, XXII, CR).
A propriedade é absoluta, o que significa dizer que não pode sofrer restrições, máxime diante do princípio da
máxima efetividade dos direitos fundamentais
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
4a Questão (Ref.:201707909385) Pontos: 0,0 / 0,1 
Marque a afirmativa correta:
a posse mansa e prolongada não é requisito absolutamente indispensável para usucapir, pois só e exigida em
apenas algumas situações de usucapião;
A legislação pátria não admite em hipótese alguma que o adquirente de má-fé possa usucapir; bem móvel
 A Usucapião é um dos modos de aquisição da propriedade móvel;
 A Usucapião não é um dos modos de aquisição da propriedade móvel.
o justo título e a boa-fé são os únicos requisitos exigidos nos casos de usucapião ordinária, dispensados todos
os demais requisitos.
5a Questão (Ref.:201707941671) Pontos: 0,1 / 0,1 
Como um dos efeitos da posse, o possuidor de má-fé tem direito
aos frutos percipiendos
aos frutos percebidos.
 ao ressarcimento pelas benfeitorias necessárias que realizou.
à retenção do bem até que seja ressarcido pelas benfeitorias úteis que realizou.
ao ressarcimento pelas benfeitorias voluptuárias que realizou.
ANA CAROLINA BISSOLLI FAIRICH
201707034249 VILA VELHA
 
 DIREITO CIVIL IV
Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_201707034249 V.1 
Aluno(a): ANA CAROLINA BISSOLLI FAIRICH Matrícula: 201707034249
Desemp.: 0,5 de 0,5 25/10/2018 13:25:02 (Finalizada)
1a Questão (Ref.:201707908915) Pontos: 0,1 / 0,1 
(BIO-RIO 2014 ¿ adaptada) Eleutério é condômino do imóvel YY juntamente com Eleusina e Sueli, suas primas. Um
dos condôminos pretende gravar sua parte ideal com o intuito de obter um empréstimo que necessita de garanta
imobiliária. Nos termos do Código Civil, o gravame da parte ideal no condomínio não edilício é:
somente aceitável consoante o acordo dos demais condôminos.
aceitável pela vontade da maioria dos condôminos.
anulável caso não respeitada a vontade de todos os condôminos com direito a voto.
 possível de acordo com a vontade unilateral do condômino.
rejeitada por não ser possível gravar parte de imóvel em condomínio
2a Questão (Ref.:201707787662) Pontos:0,1 / 0,1 
(TJ/SP) Assinale a alternativa CORRETA:
É real o direito do comprador à aquisição do imóvel que a ele se prometeu vender por escritura pública, ainda
que não registrado no Cartório de Registro de Imóveis.
Constitui direito real de garantia a penhora feita em processo de execução.
Diferentemente do usufruto, o direito de uso sobre coisa não constitui direito real.
 Exercida a servidão aparente de forma contínua e sem oposição por 10 anos, pode ser ela usucapida.
3a Questão (Ref.:201707905641) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC 2015/ TJ-PI JUIZ) Os contratos de penhor e de hipoteca declararão:
obrigatoriamente o valor da dívida, o do bem dado em garantia, e o prazo para pagamento se houver, não
sendo, porém, necessário mencionar a taxa de juros, mesmo que se trate de mútuo feneratício.
o prazo fixado para pagamento, mas não é preciso declarar o valor do crédito, ou estimá-lo, nem valor
máximo ou mínimo, podendo esses valores serem declarados no vencimento, para fins de cobrança.
necessariamente apenas o valor da dívida e do bem dado em garantia.
o valor mínimo do crédito ou sua estimação, bem como o prazo do pagamento, sob pena de nulidade.
 o valor do crédito, sua estimação ou valor máximo, bem como o prazo fixado para pagamento, sob pena de
não terem eficácia.
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
Carol Bissoli
4a Questão (Ref.:201707785496) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação aos direitos reais sobre coisas alheias, assinale a opção correta.
O mesmo imóvel pode ser dado em garantia hipotecária a mais de uma dívida até o limite do valor venal do
imóvel e exigindo-se para tanto que o credor originário e o da segunda hipoteca sejam a mesma pessoa e
que haja sua concordância expressa com a divisibilidade da referida garantia.
A anticrese é um direito real de garantia com eficácia erga omnes em que o devedor ou um terceiro
garantidor transmite a posse direta e indireta de bem móvel ao credor como garantia de uma dívida. Em
hipótese de inadimplemento do débito garantido, poderá o credor promover a venda amigável do bem para o
pagamento.
 O penhor comum ou convencional só pode ser instituído por escrito e completa-se com a entrega da coisa
móvel de propriedade do devedor ou de terceiro garantidor ao credor pignoratício, com a finalidade de
garantir o pagamento de um débito.
Extingue-se a hipoteca com a alienação da propriedade, transformando-se a obrigação real em obrigação
pessoal do devedor originário que assumiu a dívida perante o credor hipotecário.
5a Questão (Ref.:201707787392) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/AP) Sob pena de ineficácia, a hipoteca convencional deverá ser objeto de nova especialização no prazo máximo
de:
10 (dez) anos de seu registro.
30 (trinta) anos de seu registro.
15 (quinze) anos de seu registro.
5 (cinco) anos de seu registro.
 20 (vinte) anos de seu registro.

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